Buscar

CRÍTICA SOBRE O TRABALHO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CRÍTICA SOBRE O TRABALHO “A RELAÇÃO DE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM UM COOPERATIVA DE SAÚDE”
Leandro Akira Oyadomari
Raiane Gomes Caldeira 
INTRODUÇÃO
O trabalho analisado trata da relação entre cooperação e competição em uma cooperativa de saúde situada no município de Volta Redonda localizada no sul do estado do Rio de Janeiro. 
No caso, as autoras analisaram a atuação de forma cooperativa entre os médicos, enquanto profissionais de uma mesma cooperativa de saúde, e por outro lado buscou-se evidenciar o lado competitivo entre eles enquanto profissionais liberais, sem vínculos com a cooperativa em questão.
Com base nessas evidenciações, observou-se a características de coopetição, tema objeto do trabalho analisado, visto que a coopetição, segundo as autoras, é a relação simultânea entre a competição e a cooperação. Tal conceito foi elaborado em seu referencial teórico, utilizando fontes diversas e devidamente referenciadas. 
CRÍTICAS
Ao analisar o trabalho, objeto desta crítica, e buscando outras fontes para a elaboração e embasamento teórico, observou-se que houve a falta da menção de um agente muito importante dentro dessa relação entre cooperação e competição, o Governo. 
Segundo Chen et al (2014), em um mercado emergente por exemplo, as relações com o governo podem ser muito importantes para as empresas. Pois tem se a ideia de que o mercado, nessas economias, é ineficiente. Luo et al (2010, p. 69), propõe algumas vantagens que as empresas podem conseguir nessa relação com o governo:
A home country government can be a powerful ally to [EMNEs] offering various institutional supports, such as (1) offering fiscal incentives (e.g., tax incentives, tax deductions, low-interest loans), (2) providing insurance against political risk, (3) assisting the private sector in international expansion through government agencies (e.g., Chamber, or Ministry, of Commerce, National Business Council, etc.), (4) signing double taxation avoidance agreements, (5) enacting bilateral and regional treaties to protect investment abroad, (6) arranging a bilateral or multilateral framework to liberalize investment conditions in host countries, and (7) helping [EMNEs] deal with a host country's governmental or legislative institutions at the collective level, among others. 
Com esses benefícios obtidos entre empresas e governos, pode-se sugerir que tal coopetição pode suprir a necessidade de uma suplementação dos recursos de uma empresa e dirimindo também a sua interdependência com os seus concorrentes.
REFERÊNCIAS
Chen, V. Z., Li, J., Shapiro, D. M., & Zhang, X. (2014). Ownership structure and innovation: An emerging market perspective. Asia Pacific Journal of Management, 31(1), 1–24.
Kedia, B. L., Rhew, N. D., Gaffney, N. T. and Clampit, J. A. (2016), Emerging Market Multinationals: Coopetition for Global Growth. Thunderbird International Business Review, 58: 515–526. 
Luo, Y., Xue, Q., & Han, B. (2010). How emerging market governments promote outward FDI: Experience from China. Journal of World Business, 15, 68–79.

Outros materiais