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PROINTER IV PARCIAL - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FINANCEIRO

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Universidade Anhanguera - UNIDERP
Centro de Educação e Distancia (CEAD)
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Fernanda Caroline Moreira Mendes – 5654175972
Tutora EAD: Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL – PROINTER IV
Atibaia/SP
Setembro/2017
Fernanda Caroline Moreira Mendes – 5654175972
Tutora EAD: Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL – PROINTER IV
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Financeira do Centro de Educação a Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Projeto Interdisciplinar (PROINTER IV).
Atibaia/SP
Setembro/2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O Trabalho desenvolvido para o PROINTER IV fora realizado a fim de, apresentar uma análise sobre a importância do Planejamento Estratégico Financeiro e também sobre as técnicas de Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR), demonstrando como fazer uso delas para tomada de decisões na empresa.
Bem como, a importância da gestão do Capital de Giro para que a empresa se mantenha em plena atividade e não se torne insolvente.
1	PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – FINANCEIRO
O planejamento estratégico financeiro é um instrumento indispensável na consolidação dos investimentos necessários, custos decorrentes e expectativa de receitas para a viabilidade de um empreendimento, pois, possui um conjunto de tarefas maiores, de maneira disciplinada e organizada, visando atingir objetivos que levarão a empresa a um futuro melhor.
Em função dessa abrangência, ele deve ser desenvolvido conjuntamente pelas principais lideranças da organização.
De acordo com o SEBRAE, planejar estrategicamente significa compatibilizar as oportunidades oferecidas pelo ambiente externo às condições empresariais internas, com seus pontos positivos e negativos, de forma que se conquistem os objetivos futuros. Assim, o plano estratégico, em resumo, deverá responder a três perguntas centrais:
Onde estamos?
Para onde queremos ir?
Como chegar lá?
Esses questionamentos devem ser direcionados aos principais setores sobre os quais a empresa está estruturada, normalmente abrangida pelos departamentos financeiro, administrativo, de produção e de comercialização. Suas respostas conduzem, respectivamente, a:
A análise do cenário interno e externo;
Os objetivos para cada uma das áreas envolvidas;
O estabelecimento das estratégias para alcançar as metas desejadas.
Dentro do plano estratégico, o planejamento financeiro tem uma função vital no que diz respeito à sobrevivência e crescimento da empresa para que ela se mantenha ativa no mercado.
Com o controle do caixa, será possível antever se haverá liquidez para saldar os compromissos e gastos necessários ao andamento do negócio, como:
Folha de pagamento;
Impostos;
Giro de estoque;
Despesas operacionais;
Manutenção e aquisição de equipamentos etc.
TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: VPL E TIR
ANÁLISE SOBRE VPL E TIR
As técnicas de Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR) são os principais métodos de avaliação de alternativas utilizados para determinar a viabilidade de um empreendimento ou aquisição de ativos tangíveis e intangíveis.
A metodologia utilizada pautou-se em decisões de longo prazo, considerando o critério do fluxo de caixa descontado.
O VPL expressa o resultado econômico atualizado (riqueza), por essa técnica se estabelece um critério de decisão de investimento, portanto, se for maior que zero indica que o projeto cria valor econômico, aumentando a riqueza dos acionistas, se negativo destrói valor da empresa e igual a zero, remunera somente o custo de oportunidade, sem aumentar nem destruir a riqueza dos acionistas.
A TIR está intimamente relacionada ao VPL e o seu cálculo consiste em determinar uma taxa única de retorno que resuma os méritos de um projeto, esta, depende unicamente dos fluxos de caixa, por isso interna é a taxa de retorno que define o VPL igual à zero.
 CONCEITO DE VPL E TIR
O cálculo do Valor Presente Líquido – VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo. Portanto, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. O VPL de um investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido do projeto em análise, descontado pelo custo médio ponderado de capital.
A expressão de cálculo do VPL é: VPL=∑ FCt (1 K)t [I0 ∑ It (1 K)t n t=1 ] n t=1 (2)
Onde: FCt=fluxo (benefício de caixa) de cada período; K=taxa de desconto do projeto, representa a rentabilidade mínima requerida; I0=investimento processado no momento zero (inicial); It=prazo do investimento previsto em cada período subsequente.
A Taxa Interna de Retorno – TIR é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido em um projeto. Em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um projeto a zero.
Um aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de análise pode levar ao equívoco de se aceitar projetos que não remuneram adequadamente o capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise.
A TIR pode ser representada pela expressão a seguir, sendo apresentada normalmente em valores percentuais: TIR 0=∑ FCt (1 r)t I0 ou n t=1 ∑ FCt (1 r)t =I0 n t=1 (3) Onde: FCt=valor presente das entradas de caixa (em cada período); I0=investimento inicial; r=taxa de desconto do projeto (custo de capital); t=tempo de desconto de cada entrada de caixa; n=tempo de desconto do último fluxo de caixa.
COMO UTILIZAR AS TÉCNICAS VPL E TIR
O Valor Presente Líquido (VPL) embora seja um método simples, é preciso certa dose de raciocínio para entender a sua real utilidade e interpretar corretamente seu resultado.
Afinal, a aplicabilidade dessa técnica pode impactar diretamente no planejamento financeiro de uma empresa ou de uma pessoa.
Não se pode simplesmente trabalhar (somando ou subtraindo) valores futuros em um projeto de investimento, pois, esse tipo de cálculo desconsidera o valor do dinheiro no tempo em que o obtemos. Ora, o dinheiro que recebemos no futuro não vale o mesmo que o montante obtido no presente.
Este é o motivo da existência dos juros, que corrigem os valores à medida que o tempo passa.
No caso do cálculo do Valor Presente Líquido (VPL), temos o que é chamado de “Taxa Mínima de Atratividade”, ou TMA.
Esse é o fator que ajuda os métodos de análise de investimentos como o VPL a representar o retorno mínimo que um projeto precisa obter.
Avaliação de projetos de investimentos comumente envolve um conjunto de técnicas que buscam determinar sua viabilidade econômica e financeira, considerando uma determinada Taxa Mínima de Atratividade.
O Valor Presente Líquido é a ferramenta mais utilizada pelas grandes empresas na análise de investimentos, sendo definido como o somatório do valor presente das entradas de caixa e o valor presente das saídas de caixa, ou seja, esse método desconta os fluxos de caixa do projeto que está sendo avaliado a uma determinada taxa. Essa taxa, usualmente chamada de taxa de desconto, é o retorno mínimo que deve ser esperado para que o projeto seja aceito.
Então temos que analisar se o fluxo de caixa do projeto, após ser descontado ao valor da taxa de desconto, for maior ou igual à zero significa que executar o projeto é viável, pois, este remunera o capital investido a uma taxa igual ou maior que a taxa mínima de retorno. No entanto, quando o VPL for menor do que zero, rejeita-se o projeto.
A Taxa Interna de Retorno (TIR) é definida como a taxa de desconto que iguala o valor atual líquido dos fluxos de caixa de um projeto a zero, ou seja, a TIR é a taxa de desconto que anula o VPL.
Para fins de decisão, devemos nos atentar aos projetos que tiverem a TIR maior ou igual à taxa mínima de retorno, pois, estes são os que devem ser executados.
Porém, os projetos que tiverem a TIR menor que a taxa mínima de retorno devem ser rejeitados. 
Tomemos a seguinte situaçãocomo exemplo:
Um projeto com um ano de duração tem uma TIR de 25%, enquanto um projeto de dez anos possui a TIR de 14%.
Se, apenas termos por base a TIR o primeiro projeto torna-se favorável, o que seria um equívoco. Isso porque é muito melhor ter uma TIR de 14% por 10 anos do que 25% por um ano caso sua Taxa Mínima de Atratividade seja de 10% durante o período.
Então, devemos nos atentar a utilização do TIR neste quesito, pois, pela TIR os fluxos de caixa futuros são reinvestidos na própria TIR e não no custo de capital da empresa.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO
A administração de capital de giro é a maneira de se gerenciar os ativos e passivos circulantes da empresa, nela se englobam as decisões de compra e venda, e também as mais diversas atividades operacionais e financeiras de uma empresa.
Quando Ativo Circulante (AC) for maior que o Passivo Circulante (PC), a empresa possui capital de giro líquido positivo e quando ocorre o contrário, possui capital de giro líquido negativo.
A administração do capital de giro envolve um processo contínuo de tomada de decisões voltadas principalmente para a preservação da liquidez da empresa, mas que também afeta sua rentabilidade.
 Uma das decisões mais importantes que precisa ser tomada com respeito aos itens circulantes da empresa é determinar como usar os passivos circulantes para financiar os ativos circulantes. 
Complementa Assaf Neto (2010), uma administração inadequada do capital de giro resulta normalmente em sérios problemas financeiros, contribuindo efetivamente para a formação de uma situação de insolvência.
Capital de giro é o total de recursos necessários que a empresa dispõe para desempenhar suas atividades diárias, ou seja, girar.
Isto é, o capital de giro representa os bens que a empresa possui e que podem ser convertidos em capital dentro de um curto prazo, como, por exemplo: dinheiro em caixa, contas a receber, saldo da conta corrente bancária, mercadorias e aplicações financeiras.
Uma perfeita administração do capital de giro proverá a empresa manter um bom controle das suas finanças e assim poderá conhecer o melhor momento para comprar; os prazos que poderá assumir; manter as contas do ativo e passivo em equilíbrio; suprir as necessidades de curto e longo prazo; manter a realização das atividades operacionais; permitir a criação de riqueza na empresa em longo prazo.
Para manter a saúde financeira de um negócio, é preciso estar sempre atento à administração do capital de giro, garantindo não só a sobrevivência, mas o sucesso da empresa!
OS ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA
A análise dos indicadores financeiros de uma entidade pode contribuir com as decisões de seus múltiplos usuários.
Estes pessoas de natureza física e/ou jurídica, como os acionistas, os gestores, os fornecedores, os clientes, os credores, os concorrentes e o governo, possuem necessidades diversas e buscam parâmetros adequados para direcionar suas decisões.
Mas, para isso, as empresas precisam adotar indicadores que permitam interpretar os resultados de forma objetiva, de maneira a auxiliar na formação de opinião pública, tanto interna como externa à entidade. Porém, ressalta-se que não é mais adequada a utilização de medidas financeiras tradicionais de mensuração e de avaliação de desempenho, é necessário o desenvolvimento de novas ferramentas para dar suporte à medição de desempenho. 
Como forma de analisar o desempenho financeiro, a atratividade de investimento e a situação de equilíbrio ou insolvência das empresas, utiliza-se a técnica de análise de balanços que permite verificar a posição econômico-financeira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras.
Os indicadores financeiros servem como identificadores que demonstram a potencialidade da empresa. São eles que dizem qual a liquidez da empresa de dispor de recursos para saldar suas dívidas, qual o endividamento da empresa com terceiros, qual o retorno sobre os investimentos dos acionistas, entre muitas outras singularidades ativas de análise.
Matarazzo (2003, p. 147) afirma que “a característica fundamental dos índices é fornecer visão ampla da situação econômica ou financeira da empresa”. 
As empresas divulgam demonstrativos financeiros para seus múltiplos usuários e esses demonstrativos não teriam valor se não pudessem compará-los com padrões. Para se estabelecer padrões adequados de análise de balanços, foi utilizada a técnica de índices-padrão, uma ferramenta estatística consistente e objetiva, que permite comparar os índices de uma empresa com outras.
Para a construção de índices-padrão na forma de tabelas, é necessário:
1. definir os ramos de atividade próprios para o fim a que se destinam;
2. criar subdivisões dentro desses ramos, de maneira que uma empresa possa ser comparada a outras de atividade mais ou menos semelhante à sua;
3. separar grandes, pequenas e médias empresas;
4. para cada um dos subconjuntos assim obtidos, calcular os decis7
A utilização de padrões setoriais para análise comparativa é um instrumento relevante para a melhor avaliação da empresa, pois permite aferir os diversos indicadores dentro de padrões referendados pela realidade de mercado.
A análise das demonstrações contábeis de uma empresa incide sobre os dados financeiros disponíveis nos relatórios contábeis, emitidos temporariamente.
Os principais relatórios utilizados para a análise são o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício ou DRE. 
Esse processo de obter informações sobre as demonstrações contábeis tem o objetivo de avaliar a situação da empresa em seus aspectos econômicos. Assim, podemos avaliar as decisões tomadas, detectar os pontos fortes e fracos do processo operacional da companhia e com isso propor alternativas futuras para os gestores, fornecendo subsídios para o planejamento financeiro e a controladoria.
Esses índices evidenciam a situação financeira da empresa, ou seja, a capacidade da empresa pagar suas dívidas.
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos perceber neste primeiro momento o quanto é importante conhecer os principais indicadores financeiros para a análise, antes de qualquer planejamento, investimento e tomada de decisões dentro de uma organização.
Com base nas pesquisas realizadas, o Valor Presente Líquido (VPL) é o critério mais recomendado para decisão de investimento, uma vez que trabalha com valor temporal do dinheiro.
A Taxa Interna de Retorno (TIR) representa o custo explícito de uma dívida, ou a rentabilidade efetiva de uma aplicação.
Equivale à taxa de juro que iguala em determinado momento, as entradas de caixa com as saídas periódicas de caixa.
Fora percebido que a TIR mostra ao investidor o percentual de retorno de um projeto. No entanto, o que ela não mostra é sobre o risco que a empresa corre ou até mesmo o investidor para obter esse retorno.
Em casos de conflito sugere-se o método do VPL para escolher qual projeto deverá ser executado, pois este indica o projeto que gerou maior riqueza aos stakeholders.
Entretanto, quando os recursos de investimento de uma empresa são limitados, pode-se fazer uso de outros métodos para indicar o projeto mais eficiente em gerar retorno (riqueza) por unidade de tempo ou por unidade de capital investido.
Enfim, pode-se perceber que nenhum método é suficiente para analisar e comparar projetos, principalmente os mais complexos e com diferentes horizontes de tempo (vida útil). 
Pode-se concluir, portanto, que se um projeto é aceito pelo método do Valor Presente Líquido ele também será aceito pelo método da Taxa Interna de Retorno.
O conflito de avaliação entre estes dois métodos acontece sob certas condições onde cada um deles classifica alternativas de projeto de forma diferente. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Assaf Neto, Alexandre. Administração de Capital de Giro. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012.
BRAGA,Roberto - Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
CASAROTTO FILHO, Nelson; HARTMUT HOPITTKE, Bruno - Análise de Investimentos. 11ª Edição. São Paulo: Atlas, 1987. 
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003.
ZDANOWICS, José Eduardo. Fluxo de Caixa. 8ª Edição. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000.

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