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RESUMAO PROVA
Via da regulação da temperatura corporal: Estimulo dos receptores na via aferente hipotálamo posterior + sinais dos receptores pré-opticos impulso eferente p/ perder ou ganhar calor. 
Sinal de Lenander: Temperatura retal ultrapassa a axilar em 1°C, indica pelviperitonite. 
Phlegmasia alba dolens: Pele pálida no edema
Phlegmasia caeruela dolens: Pele cianótica no edema
Facies mixedematosa x chusingoide x renal: Cloasma; Avermelhada (edema malar); Pálida (edema periobital).
Sinal de Troisier: Nodo de Virchow (supraclavicular) palpável, indicativo de neoplasias abdominais. 
Anel de Kayse-Fleitcher: Doença de Wilson. Deposição de Cobre no fígado.
Sd Peutz-jeghers: Manchas melanicas nas mãos, pés e ao redor da boca, associado à polipose gastrointestinal. 
Avaliar perfusão tecidual: PAM, PD. 
Sinal de Auspitz ou do orvalho sangrento: aparecimento de ponteado hemorrágico quando se raspam as escamas na psoríase. Também conhecido como sinal da vela
Sinal de Darier: fricção da lesão determina urtica. Típica da urticária pigmentosa (masticitose). 
Fenômeno (sinal) de Koebner: aparecimento de lesões similares às da dermatose por trauma. Típico da psoríase e liquen plano. 
Sinal de Sampaio: bainha gelatinosa nas raízes dos cabelos, encontrada na pseudopelada e lúpus eritematoso. Indica atividade da doença.
Sinal de Zileri: descamação observada pelo estiramento da pele na pitiríaseversicolor.
Alteração dos movimentos alternados: disdiadococinesia
Acromegalia, causa, sinais e sintomas: Hiperprodução de GH e IGF-I. Crescimento excessivode tecidos moles e ossos. Face alongada, prognatismo. Nariz e orelhas alargadas. Dedos em salsicha. Geralmente decorre de um tumor produtor de GH. 
Sd de Sheehan, causa, sinais e sintomas: é um hipopituitarismo resultante da necrose da glândula pituitária em decorrência da intensa perda de sangue e consequente choque hipovolêmico que ocorre durante ou após o parto. Para de produzir FSH, LH. Amenorreia, alopecia, agalactia, perda da libido, distúrbios psicológicos.
Causa de anisocoria: Lesão no nervo facial e oculares. Sd de Horner (É caracterizada pela tétrade de sinais: ptose, miose, enoftalmo e anidrose facial) 
Semiotecnica da avaliação das pupilas: Incidência luminosa 
Diferença de lagoftalmia para ptose palperal e pares cranianos envolvidos: Lagoftalmia queda da pálpebra inferior VII PAR Ptose queda da pálpebra superior III PAR
Achados clínicos da paralisia facial periférica: Ipslareal à lesão, lagoftalmia, desvio da rima labial, apagamento do sulco nasolabial. 
Sinal de Faget: dissociação pulso-temperatura. Quando a temperatura aumenta em 1°C, aumenta-se em 15 o número de pulsações, se isso não acontece, esse sinal é positivo.
Sinal da Roda Dentada: pesquisador mobiliza uma articulação do paciente e ao tentar abrir percebe uma resistência muscular durante todo o exame. Síndrome extrapiramidal (Parkinson), hipertonia plástica.
Sinal do Canivete: pesquisador mobiliza uma articulação do paciente e ao tentar abrir percebe uma resistência muscular inicial que desaparece posteriormente. Síndrome piramidal, hipertonia espástica.
Sinal do Cano de chumbo: lesão piramidal e extrapiramidal , hipertonia espástica.
Sinal de Babinski: dorsiflexão do hálux após estimulação com uma ponta romba da pele da superfície lateral da planta do pé desde a região do calcâneo até a 2ª articulação metatarsofalângica. Indica lesão do trato córtico-espinal (piramidal) e no neurônio motor superior, hipertonia espástica.
Sucedâneos de Babinski
 Chaddock: estímulo da face lateral do pé, do maléolo lateral até o 5º pododáctilo
 Schaefer: compressão do Tendão de Aquiles
 Gordon: compressão da musculatura da panturrilha 
 Austregésllo-Esposel: compressão do quadríceps na região distal da coxa
 Oppenhein: pressão com o polegar e o indicador sobre a face medial da tíbia, da região infrapatelar até o tornozelo. 
Sinal de Hoffman: pinçamento da falange distal do dedo médio, pressionando a unha. É positivo em caso de flexão do polegar e do indicador ou de todos os dedos.
Sinal de rigidez de nuca: resistência ao tentar realizar a flexão do pescoço do paciente em decúbito dorsal, meningite.
Sinal de Brudzinski: flexão do pescoço do paciente em decúbito dorsal e flexão dos membros inferiores como resposta, meningite.
Sinal de Kernig I: flexão do tronco do paciente em decúbito dorsal e flexão dos membro inferiores como resposta, radiculopatias, meningite.
Sinal de Kernig II: extensão da perna do paciente em decúbito dorsal com a coxa flexionada sobre o quadril e perna em um ângulo de 90° com a coxa, Sinal positivo: dor e resistência á flexão, radiculopatias, meningite
Sinal de Laségue: dor ao fazer a elevação da perna estendida do paciente em decúbito dorsal, radiculopatias, meningite
Sinal de Nikolski: presença de necrose abaixo da pele após escarificação da lesão, pênfigo vulgar, síndrome da pele escaldada.
Sinal de Cacifo: compressão de um ou mais dedos sobre a superfície da pele (regiões do dorso do pé, retromaleolar e pré-tibiais) por pelo menos 5 segundos. Após descompressão ainda há presença de depressão. Indica edema sobre superfície rígida.
Sinal de Godet: compressão da pele por pelo menos 5 segundos e presença de depressão pós desocompressão. Indica edema sobre superfície mole.
Sinal de Bell: paciente tenta fechar a pálpebra, mas não consegue e olho vira reflexivamente para cima. Indica paralisia facial periférica.
Sinal da Cortina: após paciente falar "Aaaaa", vemos o reflexo palatino lesado.
Sinal de Musset: movimento involuntário da cabeça em concordância com a pulsação do coração, insuficiência aórtica.
Sinal de Guaxinin: equimose periorbitária geralmente após trauma de base do crânio.
Pupilas de Argyll Robertson: são pupilas bilateralmente pequenas que se contraem quando o paciente foca em um objeto próximo, mas não se contraem quando expostas ao brilho da luz (não reagindo à luz). Ou seja, a pupila perde o reflexo fotomotor, mas mantém o reflexo de acomodação. Está relacionada com a tabes dorsalis, uma complicação neurológica da sífilis.
Síndrome de Claude Bernard Horner: ptose, miose, enoftalmo e anidrose facial. Ela é causada por compressão do sistema nervoso simpático cervical. 
Sinal de Negro: Paralisa facial ramo superior. Maior elevação do olho lesado ao olhar para cima. 
Prova ou Sinal de Romberg: Perde o equilíbrio ao ficar parado com os olhos fechados ou ao andar. Lesão vestibular.

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