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TRAB. FILOSOFIA N. ABNT

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS PROFESSOR FRANCISCO GONÇALVES QUILES
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FILOSOFIA MODERNA E COMTENPORÂNEA- O RENASCIMENTO E OS NOMES DA FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA.
CACOAL (RO)
2017
Genilda Nazaré Soccol
Rosimari José Gomes Soccol
Thayani dos Santos Oliveira Burili
Vanessa De Oliveira Almeida
Wellington Santos da Silva
FILOSOFIA MODERNA E COMTENPORÂNEA- O RENASCIMENTO E OS NOMES DA FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA.
Trabalho apresentado à Universidade Federal de Rondônia Campus Professor Francisco Gonçalves Quiles, como parte dos requisitos, para obtenção de nota no curso Bacharel em Ciências Contábeis. 
Orientador: Prof. Esp. Waltânia Andrade Lima Almeida
Coordenadora Prof. Dra. Suzenir Aguiar Silva Sato
CACOAL 
2017
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho, apresenta a Filosofia Moderna, que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII e XIX,  e a filosofia Contemporânea, desenvolvida a partir do final do século XVIII, que tem como marco a Revolução Francesa, em 1789. Engloba, portanto, os séculos XVIII, XIX e XX.,  o qual a primeira cita períodos de reformulação epistemológica,  onde buscava-se justificativas racionais para os eventos da sociedade da época, citamos por exemplo, o renascimento, o iluminismo, o barroco, como marco daquele período entre outros.
Podemos dizer que esses períodos assumiram de fato um carácter emocional e um aspecto social, pois o renascimento um pensamento categorizado voltado ao pensamento crítico, rompeu com o sistema filosófico medieval de preconceitos religiosos, abrindo portas para o Iluminismo que tinha a razão como força motriz no processo filosófico, significou o início do pensamento científico e bem estar para o mundo, contribuindo para os modelos morais.
Dentre outros podemos dizer que a filosofia moderna contribuiu com modelo moral para sociedade, com leis que hoje estão presentes na sociedade, diminuindo os privilégios de alguns e tornando imparcial a solução de problemas, trazendo a frente os direitos e deveres dos indivíduos, tornando a sociedade um lugar com sustentabilidade de opiniões diversas.
	Já o período contemporâneo ou pós moderno como alguns autores a definem, foi marcado pelo capitalismo, na Revolução Industrial Inglesa em meados do Séc. XVIII, onde iniciou abordagem sobre a exploração do trabalho humano e ao mesmo tempo o avanço tecnológico científico com grandes descobertas, por exemplo, a eletricidade, o uso de petróleo e do carvão, a invenção da locomotiva, do automóvel, do avião, do telefone, do telégrafo, da fotografia, do cinema, do rádio, etc.
No século XIX, veio grande incerteza, dúvidas pelo resultado das grandes mudanças do século anterior, as máquinas já estavam substituindo as forças humanas.
E como consequência de grandes avanços tivemos um período drástico na história que foi a primeira guerra mundial séc. XX, onde o homem pode conhecer um pouco mais os seus limites, com horrores da bomba atômica, o nazismo, a guerra fria, a desigualdade social e aumento e degradação do meio ambiente.
A filosofia Contemporânea, nos revela a crise do homem contemporâneo, baseada nos acontecimento e também nos apresenta grandes pesquisadores como Darwim, Freud, Eisten, que nos apresentou grandes descobertas de valores significativos à sociedade.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. FILOSOFIA MODERNA
Tem seu início no século XV até o século XVIII, tendo como base a experimentação, ela vem questionar valores do ser humano e sua relação com a natureza. 
Tendo início após a idade média, o período moderno traz uma revolução do pensamento filosófico e científico, onde antes o divino era o ponto focal, passa a valorizar o homem, um ser pensante e com maior liberdade de escolha. 
A Idade Moderna traz uma proposta de uma visão diferente do mundo, rejeitando as normas imposta pela nobreza e a igreja,  valorizando a natureza humana, as artes, política e ciências. 
Surgem novos artistas pensadores famosos, tais como Michelangelo, Leonardo da Vince, William Shakespeare, Maquiavel.
Surgem novos artistas pensadores, foram eles: 
1.       Michel de Montaigne (1523-1592): filósofo, escritor e humanista francês. Trabalhou com temas da essência humana, política e moral. sua única obra “Ensaios” (1580) foi considerada um marco para o nascimento do gênero ensaio pessoal.
2.       Jean Bodin (1530-1596): filósofo e jurista francês, Jean com sua "teoria do direito divino dos reis", contribuiu para a evolução do pensamento político moderno analisada em sua obra “A República”. Segundo ele, o poder político estava concentrado numa só figura baseada nos preceitos da monarquia
3.       Francis Bacon (1561-1626): filósofo e político britânico, sendo considerado um dos fundadores do "método indutivo de investigação científica", Bacon colaborou com a criação de um novo método científico, o qual estava baseado nas observações dos fenômenos naturais. Além disso, em sua principal obra “Novum Organum” apresentou a “teoria dos ídolos”, buscou renovar o sistema de lógica indutiva na interpretação da natureza.
4.       René Descartes (1596-1650): filósofo e matemático francês, Descartes é reconhecido por uma de suas frases: “Penso, logo existo”. Foi criador do pensamento filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Sua obra “O Discurso sobre o Método”(1937)é um tratado filosófico e matemático.
5.       Blaise Pascal (1623-1662): filósofo e matemático francês, Pascal contribuiu com estudos na busca da verdade, refletidos na tragédia humana. Segundo ele, para provar a existência de Deus a razão não seria o fim ideal, uma vez que o ser humano é impotente e está limitado às aparências. Em sua obra “Pensamentos”, apresenta suas principais discuções acerca da existência de um Deus racional.
6.       Immanuel Kant (1724 – 1804). Alemão, fundador da “Filosofia Crítica”. Buscava um enfoque alternativo ao racionalismo do primeiro e ao ceticismo do segundo. Na ética, formulou o imperativo categórico que afirma: o que é aplicado a um dever, ser aplicado incondicionalmente a todos.
2.1.1 Filosofia do renascimento
Com um movimento de renovação intelectual, o Renascimento teve seu início na Europa num período de transição entre o feudalismo e o capitalismo, foi caracterizado por grandes revoluções e conquistas culturais. Ele cria novas formas de pensar, ser e agir comparados aos padrões de pensamento dos períodos anteriores. 
Uma das principais características do renascimento (que significa o renascer do clássico) é o Humanismo, que nada mais é a valorização do homem, resgatando pensamentos adormecidos de antigos filósofos gregos e sendo contrárias às doutrinas da religião, neste período há um rompimento dos pensamentos cristãos e uma aproximação maior da valorização do homem. Os pensadores humanistas influenciaram o renascimento europeu e abriram portas para um mundo moderno e laico. 
Os pensadores da cultura renascentistas possuíam maior apreciação do indivíduo e suas características únicas, e considerava que o ser humano ideal era aquele dotado de diversas habilidades e talentos como por exemplo, a criatividade, inteligência, talento, habilidades, etc. 
Nas Artes, predominam neste período os temas pagãos voltados para o homem comum valorizando o corpo e a dignidade humana e não mais reis e santos como no período feudal. 
2.1.2 Os Principais estudiosos renascentista
Os artistas pensadores mais importantes da época da renascença foram:
Francesco Petrarca: (1304–1374) Poeta e filósofo Italiano, foi o líder do renascimento humanista, em suas obras discutia as ideias de escritores romanos e copiava seus estilos. Petrarca foi um dos primeiros pensadores a chamar a Idade média de Idade das Trevas. 
Leonardo da Vinci: (1452-1519) Um dos mais importantes e famosos pintores do renascimento cultural. É considerado um gênio pois foi excelente engenheiro, pintor,anatomista, músico, matemático, arquiteto, inventor e escultor. Conhecido por obras escritas em códigos e pinturas com figuras humanas perfeitas, cores próximas da realidades e cálculos artísticos. Sua obra de arte mais famosa é a bela e enigmática Gioconda mais conhecida como Mona Lisa.
Michelangelo Buonarroti: (1475-1564) Miguel Ângelo di Lodovico Buonarroti Simoni. Pintor, escultor e arquiteto, já aos 13 anos entendia a filosofia de Platão e os padrões gregos de beleza, suas obras tinha como foco o antigo testamento. Suas obras mais famosas são a escultura Davi (1504) e a Criação de Adão(1511) que se encontra no teto da Capela Sistina com mais oito painéis feitos por ele dedicados à história do mundo bíblico.
Desidério Erasmo: (1466–1536) também conhecido como Erasmo de Noterdã, foi um padre católico e estudioso dos ensinamentos humanistas. Um dos primeiros autores europeus cujas obras foram lidas por milhares de pessoas, foi o editor da primeira edição publicada do Novo Testamento Grego, e em sua obra “Elogio da Loucura (1509) acusava o clero da época de mentes  fechadas, corrupta e gananciosa. Defendia o retorno da simples fé do cristianismo. Em 1559, após a sua morte, o Papa Paulo IV incluiu todas as obras de Erasmo na lista de obras proibidas.
Nicolau Copérnico: (1473–1543) Considerado o pai da astronomia moderna também era conhecido como o “filósofo do firmamento”, Nicolau foi astrônomo, médico e matemático, o polonês foi o primeiro a provar que a terra  gira em torno do sol conhecida como teoria Heliocêntrica, desencadeando uma revolução na ciência, filosofia e na religião e contrariando os dogmas impostos pela Igreja Católica.
Nicolau Copérnico: (1473–1543) Considerado o pai da astronomia moderna, Nicolau foi astrônomo, médico e matemático, foi o primeiro a provar que a terra  gira em torno do sol conhecida como teoria Heliocêntrica, desencadeando uma revolução na ciência, filosofia e na religião e contrariando os dogmas impostos pela Igreja Católica.
Galileo Galilei: (1564–1642) Filósofo Italiano, é considerado o pai da Física e da Ciência moderna, foi um Físico, Astrônomo e matemático. Considerado fundamental para a revolução científica, colaborou com várias descobertas científicas como por exemplo a teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico citada acima. Foi o criador do método matemático experimental, baseados na observação dos fenômenos naturais, experimentações e valorização da matemática.
3. Filosofia Contemporânea
 Abordagens Filosóficas
Filosofia Contemporânea ou pós moderna é relembrar marcos na história social do mundo, marcada pelo capitalismo, Revolução Industrial Inglesa  trouxe uma série de inovações  teóricos contrários ao que se via na época sobre conceito e abstrações absolutas. Foi derrubado as certezas do pensamento clássico que hoje se tornaram problemas sociais, econômicos e científicos que se tornaram os novos conflitos do mundo contemporâneo. A Filosofia contemporânea engloba os Séculos XVIII, XIX, XX.
3.1  século XVIII
Seja qual for o país, capitalista ou socialista, o homem foi em todo o lado arrasado pela tecnologia, alienado do seu próprio trabalho, feito prisioneiro, forçado a um estado de estupidez.
                                                                  (Simone Beauvoir)
a Revolução Francesa foi o marco que definiu o começo dessa “era”, a era contemporânea, junto com ela nasceram os ideais de liberdade,  igualdade, fraternidade.Desde então o mundo passou por profundas transformações sociais, culturais, políticas e econômicas.
O capitalismo foi se fortalecendo partir de meados do século XVIII, consolidando em diversos países da Europa ocidental em outras regiões do mundo. Essas mudanças , ao qual está vinculada a revolução industrial, atingiu amplos setores da economia: a produção de manufaturas, a agricultura, o comércio, os transportes e etc.
    As antigas oficinas de artesãos foram sendo substituídas pelas fábricas, e muitas ferramentas, pelas novas máquinas. Passou-se a utilizar também o carvão, a eletricidade e o petróleo como fonte de energia.
       Paralelamente, a expansão e a consolidação do capitalismo trouxeram uma maior exploração do trabalho humano. Isso gerou uma série de conflitos entre a burguesia empresarial e os trabalhadores.
3.1.1 O Iluminismo
Movimento global, ou seja, filosófico, político, social, econômico e cultural, que defendia o uso da razão como o melhor caminho para se alcançar a liberdade, a autonomia e a emancipação. O centro das ideias e pensadores Iluministas foi a cidade de Paris.
Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o conhecimento, os iluministas idealizaram e concretizaram a idéia da Enciclopédia na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então.
O nome “iluminismo” fez uma alusão ao período vivido até então, desde a Idade Média, período este de trevas, no qual o poder e o controle da Igreja regravam a cultura e a sociedade.
Seus principais pensadores: 
- Montesquieu, (1689-1755),  com a Teoria da separação dos poderes.
- Voltaire, (1694-1778), crítico da religião Monarca.Foi um grande agitador, polêmico e propagandista das idéias iluministas.
- Rousseau,(1712-1778)   Sua principal obra foi “Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens”.
- Diderot, (1713-1784) – Dedicou parte de sua vida à organização da primeira Enciclopédia, sendo essa a sua principal contribuição.
D’Alembert (1717-1783) – Escreveu e ajudou na organização da enciclopédia.
3.1.2 O Romantismo
Movimento cultural que iniciou no fim do século XVIII envolvendo a arte a filosofia assumia as características peculiares de cada sociedade, o romantismo foi uma reação ao movimento nacionalista.
3.2. Século XIX
A todas essas novidades foram sendo somadas muitas invenções tecnológicas durante o século XIX: a locomotiva elétrica, o motor a gasolina, o automóvel, o motor a diesel, o avião, o telefone, cinema e rádio, fotografia e etc.
No  século XIX, veio grande incerteza, dúvidas pelo resultado das grandes mudanças do século anterior, as máquinas já estavam substituindo as forças humanas.
A revolução Francesa foi considerada como o marco inicial da época contemporânea. Esse movimento foi em grande parte liderado por grupos burgueses que reivindicavam participação no poder político e a construção de um novo modelo de sociedade.
    A revolução Francesa trouxe também à cena, além dos anseios próprios da burguesia, as aspirações dos trabalhadores urbanos, que iriam gerar, em seus desdobramentos, as lutas e correntes socialistas. 
3.3. Século XX
Com alguns fatos históricos ocorridos no inicio do século XX como, por exemplo: as duas guerras mundiais, o bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, os campos de concentração nazistas, as guerras da Coréia, Vietnã, Oriente Médio, do Afeganistão, as invasões comunistas da Hungria e da Tchecoslováquia, as ditaduras sangrentas da América Latina, a devastação de mares, florestas e terras, a poluição do ar, os perigos cancerígenos de alimentos e remédios, o aumento de distúrbios e sofrimentos mentais, entre outros acontecimentos, os filósofos que acreditavam que o otimismo é designado pelo fato de se pensar que, na vida, tudo acaba por se resolver, porque tudo é regulado por uma lei que guia para o melhor e não para o pior, começam a desacreditar que as ciências e as técnicas descobertas pelos homens já não eram mais para o seu próprio bem, e sim para destruição dele.
E como consequência de grandes avanços tivemos um período drástico na história que foi a primeira guerra mundial séc. XX, onde o homem pode conhecer um pouco mais os seus limites, com horrores da bomba atômica, o nazismo, a guerra fria, a desigualdade social e aumento e degradação do meio ambiente.
A filosofia Contemporânea, nos revela a crise do homem contemporâneo, baseada nos acontecimento e também nos apresenta grandes pesquisadores como Darwim, Freud, Eisten, que nos apresentou grandes descobertasde valores significativos à sociedade.
4 . Filósofos  contemporâneos
4.1. Principais Filósofos Contemporâneos
Friedrich Hegel (1770-1831): filósofo alemão, Hegel foi um dos maiores expoentes do idealismo cultural alemão, e sua teoria ficou conhecida como “hegeliana”. Baseou seus estudos na dialética, no saber, na consciência, no espírito, na filosofia e na história, reunidos em suas principais obras: Fenomenologia do Espírito, Lições sobre História da Filosofia e Princípios da Filosofia do Direito. Dividiu o espírito (ideia, razão) em três instâncias: espírito subjetivo, objetivo e absoluto. Já a dialética, segundo ele, seria o movimento real da realidade que teria de ser aplicada no pensamento.
Arthur Schopenhauer (1788-1860): filósofo alemão e crítico do pensamento hegeliano, Schopenhauer apresenta sua teoria filosófica baseada na teoria de Kant donde a essência do mundo seria resultado da vontade de viver de cada um. Para ele, o mundo estaria repleto de representações criadas pelos sujeitos e as essências das coisas seria somente encontrada através do que ele chamou de “insight intuitivo” (iluminação). Sua teoria foi marcada também pelos temas do sofrimento e do tédio.
Soren Kierkegaard (1813-1855): filósofo dinamarquês, Kierkegaard foi um dos precursores da corrente filosófica do existencialismo. Dessa maneira, sua teoria esteve pautada nas questões da existência humana, destacando a relação dos homens com o mundo e ainda, com Deus. Nessa relação, a vida humana, segundo o filósofo, estaria marcada pela angústia de viver, por diversas inquietações e desesperos. Isso somente poderia ser superado com a presença de Deus, que, no entanto, está assinalada por um paradoxo entre a fé e a razão e, portanto, não pode ser explicada.
Karl  Marx (1818-1883): filósofo alemão e crítico do idealismo hegeliano, Marx é um dos principais pensadores da filosofia contemporânea. Sua teoria denominada de "Marxista" abrange diversos conceitos relacionados com o materialismo histórico e dialético, a luta de classes, os modos de produção, o capital, o trabalho e a alienação. Ao lado do teórico revolucionário, Friedrich Engels, publicaram o “Manifesto Comunista”, em 1948. Segundo Marx, o modo de produção material da vida condiciona a vida social, política e espiritual dos homens, analisada em sua obra mais emblemática “O Capital”.
Georg Lukács (1885-1971): filósofo húngaro, Lukács baseou seus estudos no tema das ideologias. Segundo ele, elas têm a finalidade operacional de orientar a vida prática dos homens, que por sua vez, possuem grande importância na resolução dos problemas desenvolvidos pelas sociedades. Suas ideias foram influenciadas pela corrente marxista e ainda, pelo pensamento kantiano e hegeliano.
Friedrich Nietzsche (1844-1900): filósofo alemão, o niilismo de Nietzsche está expresso em suas obras em forma de aforismos (sentenças curtas que expressam um conceito). Seu pensamento passou por diversos temas desde religião, artes, ciências e moral, criticando fortemente a civilização ocidental. O mais importante conceito apresentado por Nietzsche foi o de “vontade de potência”, impulso transcendental que levaria a plenitude existencial. Além disso, analisou os conceitos de “apolíneo e dionisíaco” baseado nos deuses gregos da ordem (Apolo) e da desordem (Dionísio).
Edmund Husserl (1859-1938): filósofo alemão que propôs a corrente filosófica da fenomenologia (ou ciência dos fenômenos) no início do século XX, baseada na observação e descrição minuciosa dos fenômenos. Segundo ele, para que a realidade fosse vislumbrada a relação entre sujeito e objeto deveria ser purificada. Assim, a consciência é manifestada na intencionalidade, ou seja, é a intenção do sujeito que desvendaria tudo.
Martin Heidegger (1889-1976): filósofo alemão e discípulo de Husserl, as contribuições filosóficas de Heidegger estavam apoiadas nas ideias da corrente existencialista donde a existência humana e a ontologia são suas principais fontes de estudo, desde a aventura e o drama de existir. Para ele, a grande questão filosófica estaria voltada para a existência dos seres e das coisas, definindo assim, os conceitos de ente (existência) e ser (essência).
Jean Paul Sartre (1905-1980): filósofo e escritor francês existencialista e marxista, Sartre focou nos problemas relacionados com o “existir”. Sua obra mais emblemática é o “Ser e o Nada”, publicada em 1943, donde o “nada”, uma característica humana, seria um espaço aberto, no entanto, baseada na ideia da negação do ser (não-ser). O “nada” proposto por Sartre faz referência a uma caraterística humana associada ao movimento e as mudanças do ser. Em resumo, o “vazio do ser” revela a liberdade e a consciência da condição humana.
Bertrand Russel (1872-1970): diante da análise lógica da linguagem, o filósofo e matemático britânico buscou nos estudos da linguística a precisão dos discursos, do sentido das palavras e das expressões. Essa vertente ficou conhecida como "Filosofia Analítica" desenvolvida pelo positivismo lógico e a filosofia da linguagem. Para Russel, os problemas filosóficos eram considerados "pseudoproblemas", analisados à luz da filosofia analítica, posto que não passariam de equívocos, imprecisões e mal-entendidos desenvolvidos pela ambiguidade da linguagem.
Ludwig Wittgenstein (1889-1951): filósofo austríaco, Wittgenstein colaborou com o desenvolvimento da filosofia de Russel, de forma que aprofundou seus estudos na lógica, na matemática e na linguística. De sua teoria filosófica analítica, sem dúvida, os “jogos de linguagem” merecem destaque, donde a linguagem seria o “jogo” aprofundado no uso social. Em resumo, a concepção da realidade é determinada pelo uso da língua cujos jogos da linguagem são produzidos socialmente.
Theodor Adorno (1903-1969): filósofo alemão e um dos principais pensadores da Escola de Frankfurt, Adorno, ao lado de Max Horkheimer (1895-1973) criaram o conceito de Indústria Cultural, que está refletido na massificação da sociedade e em sua homogeneização. Na “Crítica da Razão”, os filósofos apontam que o progresso social, reforçado pelos ideais iluministas, resultou na dominação do ser humano. Juntos, publicaram a obra “Dialética do Esclarecimento”, em 1947, denunciando a morte da razão crítica que levou a deturpação das consciências pautadas num sistema social dominante da produção capitalista.
Walter Benjamin (1892-1940): filósofo alemão, Benjamin demostra uma postura positiva em relação aos temas desenvolvidos por Adorno e Horkheimer, sobretudo da Indústria Cultural. Em sua obra mais emblemática “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica”, o filósofo aponta que a cultura de massa, disseminada pela Indústria Cultural, poderia trazer benefícios e servir como um instrumento de politização, na medida que permitiria o acesso da arte à todos os cidadãos.
Jurgen Habermas (1929-): filósofo e sociólogo alemão, Habermas propôs uma teoria baseada na razão dialógica e na ação comunicativa, que, segundo ele, seria uma maneira de emancipação da sociedade contemporânea. Essa razão dialógica surgiria dos diálogos e dos processos argumentativos em determinadas situações. Nesse sentido, vale ressaltar o conceito de verdade apresentado pelo filósofo, o qual é fruto das relações dialógicas e, portanto, é denominado de verdade intersubjetiva (entre sujeitos).
Michel Foucault (1926-1984): filósofo francês, Foucault buscou analisar as instituições sociais, a cultura, a sexualidade e o poder. Segundo ele, as sociedades modernas e contemporâneas são disciplinares e apresentam uma nova organização do poder, que, por sua vez, foi fragmentado em “micropoderes”, estruturas veladas do poder. Para o filósofo, o poder na atualidade engloba os diversos âmbitos da vida social e não somente o poder concentrado no Estado, teoria esclarecida em sua obra “Microfísica do Poder”.
Jacques Derrida (1930-2004): filósofo francês nascido na Argélia, Derrida foi um crítico do racionalismo, propondo a desconstrução do conceito de “logos” (razão). Assim, ele cunhou o conceitode “logocentrismo” baseado na ideia de centro e que inclui diversas noções filosóficas como o homem, a verdade e Deus. A partir dessa lógica de oposições, Derrida apresenta sua teoria filosófica destruindo o “logos”, que, por sua vez, auxiliou nas construções de “verdades” indiscutíveis.
Karl Popper (1902-1994): filósofo austríaco, naturalizado britânico, dedicou seu pensamento ao racionalismo crítico. Crítico do princípio indutivo do método científico, Propper formulou o Método Hipotético Dedutivo. Nesse método, o processo de pesquisa considera o princípio da Falseabilidade a essência da natureza científica. A Sociedade Aberta e Seus Inimigos e A Lógica da Pesquisa Científica são as suas obras mais conhecida
5. Conclusão
Neste trabalho, abordamos os temas: Filosofia Moderna e Contemporânea, o Renascimento e os nomes da Filosofia Moderna e Contemporânea, o mesmo foi de grande valia, auxiliando no processo de aprendizagem, trazendo a luz períodos da história do mundo, períodos de grandes mudanças no cenário mundial, onde o pensamento filosófico era o princípio para tomada de decisões, onde grandes mudanças aconteceram, trazendo consequências a sociedade, algumas boas outras nem tanto.Também nesse cenário podemos dizer que esses períodos assumiram de fato um carácter emocional e um aspecto social, pois o renascimento um pensamento categorizado voltado ao pensamento crítico,  rompeu com o sistema filosófico medieval de preconceitos religiosos,  abrindo portas para o Iluminismo que tinha a razão como força motriz no processo filosófico, significou o início do pensamento científico e bem estar para o mundo , contribuindo para os modelos morais.
Com tamanha mudança houve a era do desenvolvimento o progresso a Revolução Industrial o período das grandes Indústrias que foram substituindo o homem, iniciando uma crise econômica, A todas essas novidades foram sendo somadas muitas invenções tecnológicas como já visto, com isso veio grande incerteza, dúvidas pelo resultado das grandes mudanças do século anterior, as máquinas já estavam substituindo as forças humanas. E o homem sem limites começou a degradar a natureza, a usar de suas descobertas tecnológicas para exterminar com algumas sociedades.
Concluímos este trabalho, enriquecidos, com um olhar diferente, diríamos um olhar filosófico sobre o conhecimento e a disciplina deste.
Obrigada.
6. Referências
1.http://www.estudopratico.com.br/filosofia-moderna-escolas-filosofos-e-problemas-filosoficos/
2.https://www.todamateria.com.br/filosofia-moderna/
3.https://ceticismo.net/2011/07/27/sobre-a-filosofia-pos-moderna/
4.http://www.estudopratico.com.br/caracteristicas-do-renascimento/
5. https://www.todamateria.com.br/filosofia-contemporanea/
6.https://prezi.com/pjb14_i_irzu/filosofia-contemporanea-pensamento-do-3seculo-xix/?webgl=0
7. https://www.youtube.com/watch?v=YxEuEVUzlCI ←
8.read:http://mateusmunhoz.blogspot.com.br/2007/11/nicolau-coprnico.html
http://filosofia.ufsc.br/files/2013/06/Filosofia-do-Renascimento.pdf
8. https://www.todamateria.com.br/filosofia-moderna/
9. https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/cotidiano/qual-a-conclusao-da-filosofia-moderna-para-a-sociedade-contemporanea/51219
10. http://www.estudopratico.com.br/filosofia-moderna-escolas-filosofos-e-problemas-filosoficos/

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