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Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS. 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
GESTÃO E MATEMÁTICA FIN ANCEIR A E CONTABILIDADE
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologi a 
em G estão Pública da UN OPAR - Universidade Norte do 
Paraná, para as disciplinas de Matemática Finance ira, 
Introdução a Contabilidade, Gestão Financeira e 
Orçamentária, Sem inário 
 
 
Professores: Adriane Aparecida Loper, Reg is Garc ia, 
Fábio Rogério Pro ença/Marc o Antonio, Sena de Souza, 
Mônica Maria Sil va. 
Ribeirão das Neves 
2015 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 8 
 
2.1 GESTÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA E 
CONTABILIDADE..........................12 
 
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8 
 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10 
1 INTRODUÇÃO 
As particularidades técnicas da administração financeira são 
legitimadas com os balancetes matemáticos, an alisados e discutidos e que tem 
como ob jetivo promover o entendimento d o quadro quantitativo intrincado nos 
processos das empresas. Abrangemos que a administração financeira das empresas 
se constitui em uma missão de safiadora para os administradores que trabalham 
diariamente com circunstância de escassez d e recursos, altos gastos para capitar 
recursos bem como falta de expedientes financeiros. 
Desenvolvemos essa produção de texto, apresentando a relação 
entre da contabilidade com a gestão das empresas , afirmando que sintaticamente, a 
contabilidade consiste em fazer uso dos dados registrados e controles da contábeis 
com a meta de administrar uma instituiçã o. No que concerne à gestão de uma 
empresa, podemos afirmar que se trata de um processo intrínseco e abran gente, 
que p recisa de uma estrutu ração apropriada de dados e informações, dentre as 
quais a contabilidade se apresenta como a fundamental delas. 
Tratamos em seguida sob re o fa to de os relatórios contábeis são de 
grande utilidade para o proce sso de tomada de decisões dentro da empresa, 
considerando que uma grande dificuldade que intimida a se quência das 
organizações empresariais é a ca rência de dado s e s ubsídios que am parem nos 
procedimentos gestacionais, anteparando que as mesmas impetrem seus êxitos. 
No próximo momento abordamos sobre as conclusões os autores do 
estudo de caso no que tange às informações d a contabilidade legal e gerencial, que 
essas são d e extrema relevância ao gerenciamento da empresa, uma vez que as 
tomadas de decisões são embasadas e fu ndamentadas a partir das mesmas, 
transcorrendo ainda sobre a perspectiva do controle, destacando duas perspectivas 
diferenciadas. Quais sejam perspectiva limitada e ampla. 
No que se refere à demonstração de lucros ou prejuízos 
acumulados, de acordo com a NBC T 3, do Conselho Federal d e Contabilidade, 
observamos que se trata da comprovação de ganh os ou perdas acumuladas é a 
declaração contábil proposta a demonstrar, num certo tempo, as mudanças nas 
implicações acumuladas da empresa. 
Por fim, tratamos das considerações finais, entendendo que a 
contabilidade se con stitui como uma ferramenta indispensável para a gestão dos
negócios. Notadamente, contadores, administradores e outros gerentes de 
instituições empresariais entenderam que a grandeza dos e lementos informativos da 
contabilidade se constitui em algo que não somente promove a realização dos 
cálculos contributivos e a tende a s leis comerciárias, previde nciárias e outras 
exigências legais. 
 
 
GESTÃO E MATEMÁTICA FIN ANCEIR A E CONTABILIDADE 
 
Entendemos a contabilidade como um instrumento imprescindível 
para o gerenciamento dos negócios. Desde m uito tempo, respostáveis contábeis, 
gerenciadores e d emais gestor es de instituições empresariais perceberam que a 
dimensão dos dados informativos da contabilidade vai para além de simplesmen te 
realizar cálculos de contribuições e acolhimento das leis comerciarias, de 
previdências e outras cobranças legais. 
No que tange às relações entre contabilidade e gestão da empresa, 
podemos afirma r que, sintaticamente, a contabilidade con siste em fazer uso dos 
dados registrados e controle s da contábeis com a meta de administrar uma 
instituição. No que concerne à gestão de uma empres a , po demos afirmar que se 
trata de um processo intrínseco e abrangente, que precisa de uma estruturação 
apropriada de dados e informações, dentre as quais a contabilidade se apresenta 
como a fundamental delas. 
A gestão de uma empresa precisa compreender qu e os custos para 
a manutenção de u m sistema contábil complexo, não se justifica somente para o 
atendimento do f isco. Dados e registros m uito importantes p odem vir a ser 
desperdiçados, quando o sistema contábil é vislumbrado como simples f ator 
burocrático para atender ás exigências do governo. 
É imperativo que as gestões emp resariais aproveitem ao má ximo 
todos os registros e dado s fo rnecidos p ela contabilidade, considerando que estes se 
compreendem como determinantes na acirrada competição com a concorrênci a, isto 
é, nas tom adas de deliberações sustentadas por fatores reais e subm ersos em uma 
metodologia com eficácia comprovada – a utilização da contabilidade. 
Podemos considerar que os relatórios contá beis são de grande 
utilidade para o processo de tomada d e decisões dentro da e mpresa, considerando 
que u ma grande dificuldade que int imida a sequên cia das organizações 
empresariais é a carência de d ados e subsídios que am parem nos procedimentos 
gestacionais, anteparando que as mesmas impetrem seus êxitos. 
Relatórios contábeis são de grande utilidade p ara o processo de 
tomada de decisões dentro da empresa, uma vez que, são material info rmativo, que 
precisam se r acertados, visando a geração de conhecimentos benéficos, que 
concebam um elemento gerencial para a t omada de decisões de maneira a impetrar 
um proveito competitivo sustentável. Os levantamento s determinados pela 
contabilidade certamente, irá assessorar ao gestor no melhoramento qualitativo das 
transações, reduzindo custos de operações e a umentando ajusta mento das 
operabilidades às precisões da clientela. 
 A contabilidade gera valores dentro da organização empresa rial, 
uma vez que a mesma está inserida no processamento de identificação, de medidas, 
analises e intepretações das informações para con vertê -los em subsídios, que serão 
usados no s planejamentos, controles e tomadas de deliberações pela chefia da 
entidade organizacional. 
A contabilidade é direcionada para promover melhorias na maneira 
de utilizar as saídas econômicas da organização empresarial, p or meio de uma 
apropriada inspeção dos serviços realizados por um processo de subsídios 
gerencial. Assim, reforçamos o pensamento d e sistematização, isto é, a 
organização empresarial precisa esta r interligada em todos osseu s setores e 
papéis, adentro de uma sistematização que permita defluir os dados vindos da 
contabilidade, bem como possibilitar que o subsídio de suas int ervenções chegue de 
modo ligeiro e preciso na contabilidade. 
Através do estudo de caso apresentado pelo artigo ”Relatórios 
Contábeis G erados pela Con troladoria para o Controle de Ge stão: um estud o de 
caso em u ma Empresa de Construção Civil”, percebemos que os autores concluíram 
no que ta nge às inf ormações da contabilidade legal e gerencial, que essas são de 
extrema relevância ao gerenciamento da empresa, uma vez que a s tomadas de 
decisões são embasadas e fundamentadas a pa rtir das mesmas. De acordo com as 
ponderações dos autores, os relatórios legais da em presa de construção civil 
estudada, são originados afora da organização empresarial e estab elecem-se do 
balancete d o patrimônio, de demonstrativos d e p roveitos ou perdas acumuladas, demonstrativos da decorrência da prática e d emonstrativos das procedências e 
emprego d os recursos. Ainda constatamos que o s autores atestaram que a empresa 
de construção civil te m centralizado no indivíduo incumbido pela parte contábil 
financeira e administrativa as movimentações bancarias, bem como de 
administrativo de recebim entos e pagamentos de contas, controle de caixa, estoque, 
gastos e dotações. 
Ainda de acordo com o estudo de caso apresentado pelo artigo 
”Relatórios Contábeis Gerad os p ela Con troladoria para o Controle de Gestão: um 
estudo de caso em uma E mpresa de Construção Civil”, no que se refere à 
perspectiva do controle, Mosimann, Alves e Fisch (199 3 ) distinguem duas 
perspectivas d iferenciadas. Primeiramente, tem -se uma pe rspectiva limitada, onde o 
controle na organização baseia -se, normalmente, em aspectos financeiros. Em 
segundo lugar, está a p erspectiva mais ampla, o nde o controle considera também o 
contexto social e competitivo no qual a empresa encontra -se inserida. 
Sobre a perspectiva mais ampla, segundo Mosimann, Alves e Fisch 
(1993), analisa-se que o controle organizacional é desempenhado por meio de 
distintos mecanismos que trat am de originar, dirigir e implicar para que o 
desempenho individual e organizacional seja o mais adequado para conseguir 
alcançar a s m etas a longo prazo. Nest e a specto, o controle é desempenhado p or 
todos os funcionários da empresa e alude-se às ações das pessoas, d estacando o 
autocontrole e a motivação. 
A respe ito da perspectiva limita da, Mosim ann, Alves e Fisch (1993) 
asseguram que o governo é realizado de cim a para b aixo e de modo constante, 
enfatizando o cump rimento das metas. O controle tem o objetivo de medir os 
resultados baseados na análise de desvios e geração de relatórios, desenhos e 
técnicas de gestão . Possui normas rígidas, padrões e valores monetários, dando 
evidência às características técnicas. 
O caso apresentado pelo artigo ”Relatórios Contábeis Gerados pela 
Controladoria para o Controle de Gestão: um estudo de caso em uma Empresa de 
Construção Civil discorre ainda que o relatório da administração é que mune os 
dados relativos ao desem penho e de expectativas sociais no que tan ge às táticas 
futuras, servindo como complementação às demonstrações e notas e xplicativas, 
estabelecidas pela Lei nº 6.404/76, artigo 176:
“Art. 176 – Ao fim de cad a exercício social, a diretoria f ará elaborar com base 
na escrituraçã o mercan til da companhia, as s eguintes demonstrações 
financeiras, que deverão exprimir com c lareza a situação do patr imônio da 
companhia e as mutações ocorr idas no ex ercício I. Balanço patrim onial; II. 
Demonstrações dos lucros ou prejuí zos acu mulados; III. De monstração do 
resultado do exercício; I V. Demonstração das ori gens e aplicações de 
recursos”
No que se refere à demonstração de lucros ou prejuízos 
acumulados, de acordo com a NBC T 3, do Conselho Federal d e Contabilidade, 
observamos que se trata da comprovação de ganh os ou perdas acumuladas é a 
declaração contábil proposta a demonstrar, num certo tempo, as mudanças nas 
implicações a cumuladas da emp resa. Esta comprovação e xpõe os dados que 
geraram mudanças no saldo da conta ganhos o u perdas acumuladas, e a partilha do 
saldo do exercício. Tem como meta a apresentar a variação acontecida na conta 
lucros ou p rejuízos acumulados de um período para outro, confirmando, 
especialmente, o de stino dado ao resultado do período e aos de períodos anteriores. 
De acordo com a FIPECAFI (1995, p.37), 
“Na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados é feita toda a 
destinação do resultado do exercício. Assim, a formação do lucro é na 
demonstração do res ultado e a sua destinação ( ou compensaçã o com 
reservas, se houver prejuízo) é na demonstraçã o de lucros ou prejuízos 
acumulados ”. FIPECAFI (1995, p.3 7) 
 
Compreendemos, então, se tratar de uma reprodução das transformações da conta 
lucros ou prejuízos a purados, apresentando de modo ordenado os d ados com o 
objetivo de evidenciar toda a mudança acontecida no decorrer o período.
3 CONCLUSÃO 
 
Entendemos que a a dministração financeira das empresas se 
constitui em uma missão desafiadora para os administradores que trabalham 
diariamente com circunstância de escassez d e recursos, altos gastos para capitar 
recursos bem como falta de expedientes financeiros. As características técnicas da 
administração f inanceira são legitimadas com os b alancetes matemáticos, 
analisados e discutidos e que tem como objetivo promovem o entendimento do 
quadro quantitativo intrincado nos processos das empresas. 
Verificamos que os relatórios legais e gerenciais são originados p elo 
setor de controle a fim de monitorar o gerenciamento de uma organização 
empresarial de construção civil. Pe rcebemos que a empresa estudada, possui su as 
atividades centradas n o departamento de edificações e construção pesada e que 
sua clientela se compreende basicamente em órgão públicos, tendo seus serviços 
contratados a partir de processos licitatórios. 
Ainda pudemos verificar que a empresa funciona dividida em do is 
departamentos, quais sejam, o departamento administrativo, que con ta com 
empregados fixos e é encarregado de gerir os f undos e recursos, bem como 
executar os projet os. O depa rtamento d e operações, que em quase sua totalidade é 
terceirizado, contratando de ac ordo com a precisão da mão de obra para a execução 
dos serviços. 
No que tange aos relatórios contábeis legais e gerenciais, f oi 
possível que percebêssemos que os mesmos possuem e xtrema relevância à gestão 
da construtora, uma vez que através destes as de lib erações são estabelecidas. 
Notamos ainda, que os relatórios não são elaborados dentro da construtora, 
constituindo-se do balancete do patrimônio, demonstração dos ganhos e perdas. 
Concluímos observando que a construtora tem centralizado no 
indivíduo respo nsável pelo sistema contábil e adm inistrativo o controle de banco, 
bem como controle administrat ivo de débitos a auferir e a saldar, entrada e sa ída d e 
caixa, monitoramento de estoque, de gastos e dotações orçamentárias. Coma meta 
de ajudar no controle d a adm inistração, a con strutora tem um software, onde é 
realizada a administração dos m ateriais específicos, como combustível, gastos com 
oficina e estudo de obras, etc. 
Entendemos que mesmo o seto r de controle não sendo formal, a construtora estudada u tiliza de diversos elem entos de controle administrativo, que 
são colocados à disposição dos administradores. Desta maneira, observamos que a 
construtora estudada, oferece muitos relatórios de contabilidade legais e geren ciais, 
como aporte ao controle da admini stração bem como está em f ase de implantação 
de diversos co ntroles de base aos processos de decisão da construtora estudada. 
Por fim, abarcamos que os dados e le vantamentos econômicos e financeiros de uma 
empresa, apresentam-se como um elemento primordial para sustentar os processos 
decisórios dos utentes das informações da contabilidade. 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Lei nº. 6404, de 15 d e dezembro de 1976. Manual de Legislaçã o Atlas. 
São Paulo: Atlas, 1995. 
 
CAMPIGLIA, Américo Oswaldo; CAMPIGLIA, Oswaldo Roberto P. Controles de 
gestão: controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1995. 
 
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. 
Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de 
contabilidade. Porto Alegre: CRC-RS, 2000. 
 
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e financeiras. 
Manual de contabilidade das sociedades por a ções: aplicável também às 
demais sociedades. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 
 
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade 
empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
 
MATARAZZO, Dante Carm ine. Análise financeira de balanços: abordagem 
básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 
 
MOSIMANN, Clara Pellegrinello; ALVES, Os mar de C.; FISCH, Sílvio. 
Controladoria: seu papel na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1993. 
 
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria: conceitos, sistemas, 
implementação. São Paulo: Atlas, 1993. 
 
VIEIRA, Samira Algusta; RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilsa Maria. Relatórios 
Contábeis Gerados pel a Controladoria para o Controle de Gestão: um es tudo 
de caso em uma Empresa de Construção Civil . Pe nsar Contábil Fev/ Abr – 2004 
– Conselho Regional de Contabilidade do RJ. Disponível em: 
<http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3- 
6/index.php/pensantabil/aicle/ile/2329/2022>. Acesso em: 10/09/2015
12 
2 DESENVOLVIMENTO 
Desde os ido s mais remotos da h umanidade, mesmo nas 
sociedades mais p rimitivas ou mesm o entre os an imais, a busca pelo alívio da dor e 
pela cura das doenças sempre foi tentada. 
Entretanto, a h istória demonstra que a soc iedade, ao adquirir algum grau de 
desenvolvim ento, conhecendo melhor o organ ismo, suas enf ermidades e 
tratamentos, trata de norm atizar a formaç ão dos médicos e disciplinar o 
exercício da Medici na (SOUZA, 2001, p. 39). 
2.1 T ÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 
Assim, é importante definir... 
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 
Como... 
2.1.1.1 Título n ível 4 – Seção quaterná ria 
Toda alínea deve ser precedida de texto explicativo, preced ida de 
dois pontos: 
a) alínea 1; 
b) alínea 2: 
- subalínea 1; 
- subalínea 2. 
c) alínea 3. 
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 
Parágrafo,... 
 
13 
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 
3.1 E XEMPLO DE GRÁFICO 
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico. 
 Gráfico 1 – Faixa etária 
8%
48%
36%
4%
4%
De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
Acima de 56 anos
 
 F onte: da pesquisa (2007) 
É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas... 
3.2 E XEMPLO DE FIGURA 
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura. 
 Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas 
Auto-Realização
Estima
Sociais
Segurança
Necessidades Fisiológicas
Trabalho criativo e desafiante
Responsabilidade por resultados
Amizade dos colegas
Condições seguras de trabalho
Conforto físico
 
 Fonte: Chi avenato (1994, p. 17 0
 
14 
3.3 E XEMPLO DE QUADRO 
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro. 
 Quadro 1 – Níveis d o trabalho monográfico 
Nível acadêmico 
Subnível 
Título 
Trabalho monog ráfico 
Escrito 
Apresentação 
Graduação 
Não há 
Bacharel 
Licenciado 
Obrigatório 
Obrigatório 
Pós-Graduação 
Lato sensu 
- Especialização 
 
Especialista 
Obrigatório 
Facultativo 
Stricto sensu 
 
- Mestrado 
- Doutorado 
- Livre-docente 
 
- Mestre 
- Doutor 
- Livre-docente 
Obrigatório 
Obrigatório
3.4 E XEMPLO DE TABELA 
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela. 
 Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis 
RESULTADOS F AVORÁVEIS 
AOS DIREITOS CI VIS 
 
CLASSE MÉDIA 
CLASSE TRABALH ADORA 
N 
% 
N 
% 
ALTO 
11 
55 
15 
75 
MÉDIO 
6 
30 
3 
15 
BAIXO 
3 
15 
2 
10 
TOTAL 
20 
100 
20 
100 
 Fonte: Ma zzini (2006, p. 75) 
É importante salientar que a f onte d a tabe la deve ser apresentada 
rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993
4 CONCLUSÃO 
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los. 
16 
REFERÊNCIAS 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de 
Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: 
Futura, 1996. 
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-
município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em 
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: 
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. 
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 
de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. 
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. 
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org. ). Construindo o saber: me todologia 
cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. 
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. 
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. 
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário . São 
Paulo: Martins Fontes, 1996. 
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e 
pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. 
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação . 
Lisboa: Centro Atlântico, 2000. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Norma s para 
apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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