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PRÁTICA 2 ANÁLISE POR VIA SECA ENSAIOS NA CHAMA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA
XXXX XXXXX XX XXXXX
PRÁTICA 2: ANÁLISE POR VIA SECA - ENSAIOS NA CHAMA
Serra Talhada
2017
XXXX XXXXX XX XXXXX
PRÁTICA 2: ANÁLISE POR VIA SECA - ENSAIOS NA CHAMA
Relatório desenvolvido durante o curso licenciatura em química na disciplina de Química Analítica (A), como parte da primeira verificação de aprendizagem.
Docente: Edvaldo da Nóbrega Gaião
Serra Talhada
2017
1. INTRODUÇÃO
A química analítica visa na aplicação de técnicas de identificação de substâncias e medidas de suas quantidades. Há várias técnicas e métodos, a análise por via seca, é uma análise qualitativa para a identificação da natureza de uma substância presente em uma amostra desconhecida (ATKINS,2012).
Segundo Vogel (1905), ensaio por via seca, é que pode ser conduzido sem dissolver a amostra, o aquecimento pode ser utilizado para tal procedimento, a substância em análise pode ser aquecida em um tubo de vidro. Podendo ocorre a sublimação, decomposição, o material fundir-se, mudança na cor ou desprender de um gás, propriedades características dos elementos ou substâncias facilitando a análise das reações e reconhecer a composição.
Na chama não-luminosa (zona oxidante inferior) do bico de Bunsen, alguns metais têm compostos volatins o que demonstram cores características da amostra. Por exemplo, um dos compostos mais voláteis são os cloretos que introduzido na chama pode-se observar a cor transmitida. Utilizando a diferença de volatilidade, os compostos menos voláteis são aquecidos na zona de fusão do bico de Bunsen, assim, a composição constituinte da amostra é separada (VOGEL,1905).
Ensaio em chama é um método utilizado na química analítica para identificar a presença de alguns íons metálicos, que emite espectro característico de cada elemento. O fornecimento certa quantidade de calor, em forma energia, a um determinado elemento químico faz com quer os elétrons da última camada dos seus átomos caminhe para um nível de energia mais elevado e quando estão no estado excitado, eles retornam para o estado inicial, liberando energia na forma de luz, com um comprimento de onda característico. Assim, a quantidade de energia que precisa para excitar um elétron é única e tem características própria para cada elemento. Sabe-se que alguns elementos liberam radiação com comprimento de onda na faixa da luz, porém, o olho humano é capaz de identificar essas cores emitidas. Logo, é possível apenas identificar alguns elementos através das cores emitidas por eles quando aquecidos (VOGEL, 1905).
1.1 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
O objetivo deste relatório é a compreensão dos conceitos de análise de materiais sólidos em experimentos químicos, envolvendo os principais fenômenos que podem ocorrer com uma substância sólida aquecida em uma chama. Salientando a importante de observar atentamente esses fenômenos para uma adequada análise de reações químicas na prática de laboratório. O ensaio teve como objetivo analisar uma amostra solida desconhecida pelo aquecimento na chama bico de Bunsen, e através da cor de cada amostra reconhecer a substância em análise. Assim, tem que observar a cor da chama associada à presença de elementos químicos metálicos presentes em sais para identificar elementos químicos metálica presente chama. 
2. METODOLOGIA
2.1 MATERIAIS: E REAGENTES:
Utilizou-se de dois Bico de Bunsen, a capela para utilização do ácido clorídrico concentrado, quatros béqueres com amostras desconhecidas, uma alça de platina e luvas para proteção.
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS: 
Primeiramente a alça de platina foi introduzida no ácido clorídrico concentrado na capela, aquecendo logo após no bico de Bunsen até a chama não apresentar uma coloração, repetimos o procedimento todas as vezes necessária para limpeza da alça de platina. 
Colocou-se uma pequena porção da amostra 1, com o auxílio da espátula de platina, aqueceu brandamente a chama no bico de Bunsen, anotamos e analisamos os fenômenos ocorridos com a coloração na chama, repetiu o procedimento com o ácido para limpeza da alça de platina. Colocou-se uma pequena porção da amostra 2 na alça de platina e aqueceu na chama, anotou-se a cor observada, fez a devida limpeza com ácido, em seguida, uma pequena porção da amostra 3 foi colocada na alça de platina e levada a chama do bico de Bunsen, anotou a devida cor representada na amostra, repetiu a limpeza da alça de platina com ácido clorídrico. Mais uma vez, com a amostra 4, uma pequena porção foi colocada na alça de platina aqueceu na chama do bico de Bunsen, outra coloração foi observada e anotada em seguida. 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Analisando os resultados fornecidos com o experimento fica evidente que a química analítica qualitativa que utilizar a análise por via seca, ensaios na chama, visa a identificação da composição de substâncias sólidas pela cor representada com seu aquecimento, conforme observados os resultados obtidos na prática.
Quando o sal recebe uma certa quantidade de energia os elétrons saltaram para uma camada mais externa, assim quando perderam energia os elétrons voltam para sua camada original emitindo desta forma uma luz característica de cada cátion. Observamos que cada sal possui uma coloração característica devido à disposição dos elétrons nas camadas de energia, 
A amostra 1, foi aquecida e apresentou a coloração amarela, repetidas outra vez e a cor observada foi a mesma, levando a hipótese da presença de íons sódio na amostra. Com o aquecimento da amostra 2, observou-se a coloração vermelho carmim, indicando a presença de íons de lítio. Na presença de potássio seus íons na amostra aquecida indica a coloração violeta, o que levou a supor ser a amostra 3, que apresentou essa característica. Já na amostra 4, a coloração observada foi a cor verde, consideramos que avia a presença de íons de cobre. Conforme os resultados na tabela a seguir. 
Quadro 1: Resultados do experimento ensaios na chama.
	PRESENÇA DE:
	COR
	AMOSTRA (?)
	Potássio (K +)
	Violeta
	3
	Bário (Ba 2+)
	Verde claro amarelado
	
	Cálcio (Ca 2+)
	Alaranjado
	
	Sódio (Na +)
	Amarelo
	1
	Lítio (Li +)
	Vermelho carmim
	2
	Cobre (Cu2+)
	Verde
	4
	Estrôncio (Sr2+)
	Vermelho
	
A análise da amostra foi criteriosa e cuidadosa para evitar equívocos, com a observação das reações podemos com mais facilidade fazer suposições, que logo confirmadas abordando conceitos teóricos. Mediante as informações dos reagentes e matérias para utilização na prática, possibilitou as medidas corretas de segurança. A prática mostrou a necessidade de uma cuidadosa observação, para analisar corretamente os resultados obtidos, a prática teve uma fácil realização. Entretanto, devemos salientar que a o método mais confiável para determinar cores de uma substância ou elemento, segundo Vogel (1905) é o espectro de chama, que utiliza o instrumento chamado espectroscópio para tal procedimento. Devido que o olho humano não é muito confiável para determinar cores.
 
4. CONCLUSÃO
De acordo com o procedimento experimental foi possível identificar os fenômenos através da análise por via seca ensaios na chama, observou-se que utilização dos reagentes durante a prática é possível percebe que uma substância solida exposta ao aumento de temperatura provoca evidências com características próprias para cada substância envolvida no experimento, possibilitando a análise química da reação e a identificação dos fenômenos e da composição dos reagentes.
 A realização desta pratica teve seus objetivos alcançados com êxito, isto é, foi possível observar e identificar o cátion do sal pelo ensaio na chama. A teoria da prática foi comprovada no experimento, pois por meio da observação das cores concluiu-se que os elementos liberam a energia em excesso de forma característica, foi possível observar os átomos de forma indireta, por meio das propriedadesdas ondas eletromagnéticas. 
As associações e discussões desenvolvidas ao longo prática foram fundamentais para demonstrar a importância de uma adequada análise e planejamento de um experimento para compreender técnicas e métodos para utilização no laboratório. Podemos com essa prática verificar que a análise por via seca é uma ferramenta de grande utilidade para aplicações em identificações de substâncias solidas. 
REFERÊNCIAS
ATKINS, P. W; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 1905, tradução por Antônio Gimeno da 5 ed. São Paulo: Mestre Jou,1981. p. 154.

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