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Terapia Manual Pré Aula Leitura do capitulo 1 do livro, Philip E. Greenman (Medicina manipulativa) Indrodução, Principios, e Filosofia da Terapia Manual e técnicas Osteopáticas RECURSOS TERAPEUTICOS MANUAIS FACULDADE DE FISIOTERAPIA Professores: Vinícius Fornageiro . O que é terapia manual? A Terapia Manual é um meio diagnóstico, tratamento e cura que se utiliza de recursos manuais para interferir na estrutura e função do organismo para obter o sucesso desejado. É fundamentada em um conhecimento vasto em Anatomia e Fisiologia, habilidades práticas e holísticas, que lhe permite a lidar com seu paciente e suas moléstias de forma hábil. Com os devidos conhecimentos consegue interpretar que a patologia se instala devido a ocorrência de disfunções das estruturas músculo- esqueléticas. Entendemos que o próprio organismo tem a capacidade de auto-cura, por isso vamos devolver a função da estrutura que avaliamos causadora da patologia. Hipócrates médico Grego antes de Cristo dizia, que a doença era provocada no homem por agentes externos, como alimentação , meio. Esses fatores poderiam influenciar diretamente em futuras Patologias, observou também a força do organismo para lutar contra essas disfunções. Fisioterapeuta especialista em terapia manual = Fisioterapeuta manual Terapia manual: Parte integrante da fisioterapia Não deve ser vista como solução para todos os problemas Deve ser mais uma ferramenta no arsenal dos recursos fisioterapêuticos Colabora com as demais modalidades da fisioterapia: seja na aplicação das técnicas ou seus princípios a outras técnicas Terapia Manual Na Terapia Manual o fisioterapeuta aprende a avaliar como um todo seu paciente, avaliando a dor e disfunção, detectando anormalidades do movimento, testando tecidos estruturais anatômicos e formar um programa de tratamento relacionado diretamente com os achados da avaliação cumprindo seu objetivo. Terapia Manual O sistema músculo - esquelético é dividido em 3 partes: o sistema muscular, o sistema articular e o sistema neural. Para cada sistema existe um tratamento diferente, e a terapia manual provém de ferramentas próprias para detectar cada tipo de problema. Facilitação da estrutura ou segmento Este conceito é importante, nos permite entender como uma disfunção pode gerar sintomas a distancia e como tecidos que aparentemente não participam da lesão pode vir a sofrer. Exemplo T12 l1, espasmo no psoas e uma nova facilitação sacro-ilíaca. Terapia Manual Para atuar sobre os tecidos que estejam em disfunção (com restrição de sua mobilidade) pode valer-se de várias técnicas com repercussões distintas sobre cada tecido: Técnicas de Liberação Miofascial; stretching (muscular); pompage; (ligamentar e vascular); energia muscular (distensibilidade muscular) ; Técnica de mobilização sem Impulso (articulatória) ; inibição (muscular); pontos gatilho (muscular); técnicas funcionais (fáscias) e técnicas neuromuscular. (Mobilização Neural). MÉTODOS OU TÉCNICAS DA T. M. TERAPIA MIOFASCIAL ENERGIA MUSCULAR MOBILIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO MANIPULAÇÃO / MOBILIZAÇÃO IMPULSO (ARTICULATÓRIA) MÉTODO MULLIGAN ETC. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ACORDO COM A ESTRUTURA COMPROMETIDA 1. Diagnóstico estrutural; 2. Conceitos de barreira; 3. Prescrição da manipulacão. CAUSAS DE DISFUNÇÕES DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL; CONCEITOS DE BARREIRA; PRESCRIÇÃO DA MANIPULAÇÃO. “Fisioterapeuta trata a disfunção, e não a doença.” “Não curamos ninguém, abrimos as portas para o equilíbrio do corpo (auto-regulação).” Osteopatia Origem nos E. U. A. É um tratamento manual que visa desenvolver a homeostasia do corpo, por meio da intervenção direta nos tecidos comprometidos. 4 Leis de Still ( da os limites). Osteopatia. Estrutura governa a função Unidade do corpo Lei da artéria Auto-cura ESTRUTURA GOVERNA A FUNÇÃO = fisiologia articular Limites de tratamento Devolvemos função QUANDO A ESTRUTURA FOI DANIFICADA A FUNÇÃO FICA PREJUDICADA UNIDADE DO CORPO O nosso corpo deve ser tratado como uma unidade inteira e não por pedaços. Globalidade LEI DA ARTÉRIA Garantir aos tecidos do corpo bom suporte de sangue arterial. Para que tenhamos uma estrutura saudável e funcional, necessitamos que os tecidos recebam um bom aporte sanguíneo. AUTO-CURA O corpo tem todos os meios necessários para evitar e eliminar doenças. Conceitos de Hipo e Hipermobilidade HIPOMOBILIDADE Uma perda de função articular em restrição chamamos de região hipomóvel. Que trazem características próprias como: *diminuição do jogo articular *teste de mobilidade positivo *espasmos e hipertonia *tecido subcutâneo enrijecido *presença de cordões miálgicos HIPERMOBILIDADE A mesma prova quando nos deparamos com uma hiperfunção estrutural , chamamos de hipermobilidade. Características: *aumento do jogo articular *teste de mobilidade negativo *hipotonia seguido de flacidez *tecido subcutâneo hipermóvel Quando usar? Em restrições de todos os tecidos, levando sempre em consideração regiões de HIPOMOBILIDADE, devolvendo para essas estruturas a harmonia e equilíbrio. Com o maior conhecimento anatômico, biomecânico e fisiológico possível. Quando não usar? Sinais radiográficos de fraturas, Dores intermitentes durante o TTO Sinais inflamatórios subcutâneos , alérgicos etc. Diagnósticos de Tumoral (de qualquer espécie) ou adjacentes, Em duvidas sempre consultar o Professor antes de qualquer abordagem. Luxações. “Nossa Natureza é o Médico de nossas doenças” Hipócrates, século IV antes de cristo BONS ESTUDOS PÓS AULA: CITE OS PRINCIPAIS OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO DA TERAPIA MANUAL; DE ACORDO COM A SUA INTERPRETAÇÃO, EM QUE MOMENTOS VOCE USARIA AS TÉCNICAS DE TERAPIA MANUAL EM SEU PACIENTE; INTERPRETE: PALPAÇÃO EM CAMADAS; HIPERMOBILIDADE; EXAME TRIAGEM; EXAME PORMENORIZADO; TESTE ROLAMENTO DA PELE; * * * MUSCULAR Dor aparece com o movimento e com a contração muscular. O movimento doloroso indica o músculo lesionado (rotadores, lateroflexores, extensores ou flexores). * * * LIGAMENTAR A dor de origem ligamentar aparece com a manutenção prolongada de uma posição (sentado, em pé, deitado, etc...), também se manifesta ao final da amplitude de movimento. * * * ARTICULAR A dor óssea é precisa, centrada sobre a vértebra concernida, aumenta com o movimento. * * * NERVOSA A dor de origem nervosa (raiz, nervo raquídeo, nervo periférico) é descrito pelo paciente como filiforme. O sujeito pode mostrar o trajeto com o dedo. Dor aumenta com alguns movimentos. * * * DISCAL A dor é aguda e se manifesta sobretudo quando o corpo está submetido a forças da gravidade. A dor aumenta com a anteflexão e aos esforços de defecação e espirro que aumentam a pressão abdominal e intradiscal.
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