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Cap 1 Introducao.ppt
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Uma Abordagem Prática
5a. Edição
Editora Atlas
Masakazu Hoji
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SOBRE OS SLIDES
Os slides foram elaboradas com base na 5a. edição do livro-texto, mas já incorporam melhorias a serem introduzidas na 6a. edição, principalmente, nos Capítulos 4, 8, 9 e 13.
São Paulo, Setembro de 2006.
O Autor.
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Capítulo 1
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1.1 Administração financeira nas empresas
1.2 Integração dos conceitos contábeis com os conceitos financeiros
1.3 Fluxo de operações e de fundos
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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1.1
Administração Financeira nas Empresas
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Para administração financeira, o objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado.
1.1 Administração Financeira nas Empresas
Objetivo das empresas
O investimento feito por proprietários de empresas devem produzir um retorno compatível com o risco assumido.
A geração de lucro e caixa é importante para que uma empresa cumpra sua função social.
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Administradores
+
Empregados
Figura 1.1 Visão de empresa como sistema de geração de lucro.
1.1 Adinistração Financeira nas Empresas
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Atividades Empresariais
1.1 Administração Financeira nas Empresas
Atividades de investimentos: relativas a aplicações de recursos em caráter temporário ou permanente.
Atividades de financiamentos: refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades de operações e de investimentos.
Atividades de operações: existem em função do negócio da empresa.
Segundo a natureza:	> operações
				> investimentos
				> financiamentos
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Relação entre a DRE e as atividades empresariais
1.1 Administração Financeira nas Empresas
As atividades operacionais geram receitas e despesas operacionais antes das despesas financeiras. São de natureza comercial, produtiva e administrativa.
As atividades não operacionais geram receitas e despesas financeiras e receitas e despesas não operacionais.
O IR e a CSLL, bem como as participações nos resultados são calculados após os resultados das atividades operacionais e não operacionais.
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Quadro 1.1 DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (1/2)
1.1 Administração Financeira nas Empresas
Comerciais (vendas)
Produção e execução (parte vendida)
Comerciais, administrativas e gerais (despesas de vendas e de suporte a atividades de operações)
O
P
E
R
A
C
I
O
N
A
I
S
ATIVIDADES EMPRESARIAIS
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Quadro 1.1 DRE e atividades empresariais, sob o aspecto gerencial (2/2)
(cont.)
1.1 Administração Financeira nas Empresas
 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
 ATIVIDADES EMPRESARIAIS
N
Ã
O
O
P
E
-
R
A
C
I
O
N
A
I
S
Investimentos temporários e Financiamentos
Atividades extraordinárias e eventuais
Despesas sobre o lucro
Despesas sobre o lucro
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 análise, planejamento e controle financeiro
 tomadas de decisões de investimento
 tomadas de decisões de financiamentos
1.1 Administração financeira nas empresas
Funções do administrador financeiro
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1.1 Administração financeira nas empresas
Análise, planejamento e controle financeiro 
Coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, bem como participar ativamente das decisões estratégicas, para alavancar as operações.
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Decisões de Investimentos
Destinação dos recursos financeiros para aplicação em ativos correntes (circulantes) e não correntes, considerando a relação adequada de risco e retorno.
1.1 Administração Financeira nas Empresas
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1.1 Administração Financeira nas Empresas
Decisões de financiamentos
Captação de recursos financeiros para o financiamento dos ativos, considerando a combinação adequada dos financiamentos de curto e longo prazos e a estrutura de capital.
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1.1 Administração Financeira nas Empresas
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1.2
Integração dos Conceitos Contábeis com os
Conceitos Financeiros
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Ciclo operacional : de forma geral, inicia-se com a compra de matéria-prima e encerra-se com o recebimento da venda.
Ciclos operacional, econômico e financeiro
1.2 Integração dos Conceitos Contábeis com os Conceitos Financeiros
Ciclo financeiro: inicia-se com o primeiro desembolso e termina, geralmente, com o recebimento da venda.
Ciclo econômico (de uma empresa industrial): inicia-se com a compra da matéria prima e encerra-se com a venda do produto.
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Figura 1.3 Ciclos operacional, econômico e financeiro
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Regime de competência e regime de caixa
Regime de competência: as receitas são reconhecidas no momento da venda, e as despesas, quando incorridas; coincide com o ciclo econômico. 
Regime de caixa: as receitas são reconhecidas no momento do efetivo recebimento, e as despesas, no momento do efetivo pagamento.
Ao longo do tempo, todas as receitas e despesas (operacionais e não operacionais) serão recebidos ou pagos em dinheiro ou foram antecipadamente recebidos ou pagos.
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Liquidez:
É a capacidade de pagar compromissos financeiros no curto prazo. 
Em sentido amplo, a liquidez é relacionada com as disponibilidades mais os direitos e bens realizáveis no curto prazo. 
Em sentido restrito, a liquidez é relacionada somente com as disponibilidades imediatas (dinheiro).
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(e2)
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1.3
Fluxo de operações e de fundos
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1.3 Fluxo de Operações e de Fundos
Estoques de
 matérias-primas
Compra de
 matérias-primas
Conclusão de
fabricação
MOD
Requisição de material
para fabricação
CIFs
Impostos
Despesas
operacionais
Custo dos
produtos
vendidos
Receita
bruta
Lucro
 (prejuízo)
operacional
Vendas
OPERAÇÕES
 (-)
(-)
(-)
(=)
 RESULTADO DAS OPERAÇÕES
Baixa de
 estoque
Despesas
de vendas
e
Despesas
Administrativas
FLUXO DE BENS E SERVIÇOS
Baixa de estoque pela
 transferência de
 propriedade ao cliente
Estoque de produtos acabados
Estoque de produtos em elaboração
Figura 1.4 Fluxo de bens e serviços e apuração de resultado operacional
Fluxo de atividades operacionais
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1.3 Fluxo de Operações e de Fundos
Fluxo de fundos e
reflexos na 
contabilidade
Figura 1.5 Fluxo de fundos e reflexos na contabilidade
Desdobramento da Figura 1.5 em: 
a) Fluxo de receitas e despesas (Figura 1.6);
b) Fluxo de caixa (Figura 1.7).
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Estoques de
 matérias-primas
Fornecedores
Compra a prazo
 de matérias-primas
Vendas a prazo
Conclusão de
fabricação
MOD
Requisição de
material para
fabricação
Outros CIFs
Estoques de
produtos
acabados
Estoques de
produtos em
elaboração
Salários e 
encargos sociais
 a pagar
Contas
 a pagar
Impostos
Despesas
operacionais
Custo dos
produtos
vendidos
Receita
bruta
Lucro
 (Prejuízo)
Patrimônio
líquido
Vendas a vista
Duplicatas
a receber
Impostos
 a recolher
(ou a recuperar)
Imobilizado
Financiamentos
bancários - LP
ATIVO CORRENTE
PASSIVO CORRENTE
OPERAÇÕES
 (-)
(-)
(-)
(=)
Financiamentos
bancários - CP
ATIVO NÃO CORRENTE
PASSIVO NÃO CORRENTE
Investimentos
temporários - LP
RESULTADO DAS OPERAÇÕES
DISPONÍVEL
(Caixa e Bancos)
Baixa de
estoque
Baixa de
estoque
Integralização
Captação
Aplicação
Para CP
Captação
Amortização e juros
Pagamentos de passivos operacionais
 Compra
Venda
Investimentos
temporários - CP
Aplicação
Resgate
 e juros
Despesas
e receitas
financeiras
1
Depreciação
1
Depreciação
2
2
3
3
Para CP
 De LP
4
4
De LP
5
5
De PL
(dividendos)
Para CP
Despesas
administrativas
e
Despesas
de vendas
Financiamentos
bancários e
Investimentos
temporários
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1.3 Fluxo de Operações e de Fundos
Figura 1.6 Fluxo de receitas e despesas
Fluxo de receitas e despesas (setas vermelhas)
Desdobramento da Figura 1.5
Os custos de produtos vendidos ficam “ativados” até o momento da efetiva venda.
Estoques de
 matérias-primas
Fornecedores
Estoques de
produtos
acabados
Estoques de
produtos em
elaboração
Salários e 
encargos sociais
 a pagar
Contas
 a pagar
Impostos
Despesas
operacionais
Custo dos
produtos
vendidos
Receita
bruta
Lucro
 (Prejuízo)
Patrimônio
líquido
Duplicatas
a receber
Impostos
 a recolher
(ou a recuperar)
Imobilizado
Financiamentos
bancários - LP
ATIVO CORRENTE
PASSIVO CORRENTE
OPERAÇÕES
Financiamentos
bancários - CP
ATIVO NÃO CORRENTE
PASSIVO NÃO CORRENTE
Investimentos
temporários - LP
RESULTADO DAS OPERAÇÕES
DISPONÍVEL
(Caixa e Bancos)
Investimentos
temporários - CP
Despesas
e receitas
financeiras
Depreciação
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1.3 Fluxo de Operações e de Fundos
Figura 1.7 Fluxo de caixa
Fluxo de caixa
Desdobramento da Figura 1.5
Setas verdes = operacões;
Setas brancas = investimentos e financiamentos.
Estoques de
matérias-primas
Fornecedores
Vendas a prazo
Estoques de
produtos
acabados
Estoques de
produtos em
elaboração
Salários e 
encargos sociais
 a pagar
Contas
 a pagar
Impostos
Despesas
operacionais
Custo dos
produtos
vendidos
Receita
bruta
Lucro
 (Prejuízo)
Patrimônio
líquido
Vendas a vista
Duplicatas
a receber
Impostos
 a recolher
(ou a recuperar)
Imobilizado
Financiamentos
bancários - LP
ATIVO CORRENTE
PASSIVO CORRENTE
OPERAÇÕES
 (-)
(-)
(-)
(=)
Financiamentos
bancários - CP
ATIVO NÃO CORRENTE
PASSIVO NÃO CORRENTE
Investimentos
temporários - LP
RESULTADO DAS OPERAÇÕES
DISPONÍVEL
(Caixa e Bancos)
Integralização
Captação
Aplicação
Captação
Amortização e juros
Pagamentos de passivos operacionais
 Compra
Venda
Investimentos
temporários - CP
Aplicação
Resgate
 e juros
Despesas
e receitas
financeiras
Cap 10 Adm Riscos.ppt
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Capítulo 10
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
10.1 Riscos
10.2 Hedging
10.3 Instrumentos de hedge
10.4 Decisões de hedge
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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10.1
Riscos
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10.1 Riscos
Riscos e incertezas
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10.1 Riscos
Os riscos podem ser classificados em:
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Gestão de riscos
10.1 Riscos
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10.1 Riscos
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10.1 Riscos
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10.2
Hedging
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10.2 Hedging
Derivativos
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Hedge e instrumentos financeiros
10.2 Hedging
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10.3
Instrumentos de Hedge
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10.3 Instrumentos de Hedge
Mercado futuro
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Opção
10.3 Instrumentos de Hedge
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10.3 Instrumentos de Hedge
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Swap
10.3 Instrumentos de Hedge
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Exemplo de operação de swap
10.3 Instrumentos de Hedge
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Exemplo de operação de swap (cont.)
10.3 Instrumentos de Hedge
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Exemplo de operação de swap (cont.)
10.3 Instrumentos de Hedge
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Exemplo de operação de swap (cont.)
10.3 Instrumentos de Hedge
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10.4
Decisões de Hedge
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10.4 Decisões de Hedge
Cálculos de custos de instrumentos financeiros
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Custo de compra no mercado futuro
10.4 Decisões de Hedge
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Custo de opção de compra
10.4 Decisões de Hedge
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Custo de swap
10.4 Decisões de Hedge
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Análise e comparação de custos
10.4 Decisões de Hedge
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Simulação de cenários econômicos
10.4 Decisões de Hedge
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10.4 Decisões de Hedge
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Projeção de desembolsos
10.4 Decisões de Hedge
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Análise de custos e desembolsos
Cada alternativa de hedge fornece custo e nível de proteção diferentes.
A melhor alternativa de hedge dependerá do grau de aversão ao risco do executivo responsável pela tomada de decisão. 
Na tomada de decisão de hedge, devem ser consideradas as seguintes abordagens (ver Práticas de tesouraria, de Masakazu Hoji):
a) custo e rentabilidade
b) proteção do lucro líquido
10.4 Decisões de Hedge
Cap 11 An�lise Dem Cont�beis.ppt
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Capítulo 11
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
11.1 Estrutura das demonstrações contábeis
11.2 Introdução à análise de balanços
11.3 Análise vertical e horizontal
11.4 Análise por meio de índices
11.5 Demonstrações contábeis em moeda de poder aquisitivo constante
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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11.1
Estrutura das Demonstrações Contábeis
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11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
Estrutura das demonstrações contábeis
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Balanço patrimonial
11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
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Demonstração de resultado do exercício
11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
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Demonstração das mutações do patrimônio líquido
11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
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Demonstração das origens e aplicações de recursos
11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
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Documentos complementares
11.1 Estrutura das Demonstrações Contábeis
Relatório da Administração
Nota Explicativa
Parecer da Auditoria Independente
Parecer do Conselho Fiscal
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11.2
Introdução à Análise de Balanços
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
Objetivos e usuários
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
Principais usuários da análise de balanços:
	a) administradores da empresa
	b) acionistas e investidores
	c) instituições financeiras
	d) fornecedores e clientes
	e) concorrentes
	f) órgãos governamentais.
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Procedimentos preliminares
11.2 Introdução à Análise de Balanços
Reclassificação das demonstrações contábeis
Balanço patrimonial: Duplicatas e Saques de exportação descontados são empréstimos.
Resultado de Exercícios Futuros: pode ser considerado como Patrimônio Líquido.
Demonstração de resultado, as despesas e receitas financeiras devem ser separadas do grupo de Despesas Operacionais.
As contas dos Ativo e Passivo Circulantes são separadas em operacionais e não operacionais, de acordo com a natureza, relacionando-as com as atividades operacionais.
Outro procedimento importante refere-se à eliminação dos efeitos inflacionários das demonstrações contábeis.
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Classificação de ativos e passivos operacionais
11.2 Introdução à Análise de Balanços
Os ativos e passivos podem ser classificados em duas categorias, segundo a natureza: 
 a) operacionais
 b) não operacionais
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Classificação de ativos e passivos operacionais
11.2 Introdução à Análise de Balanços
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
Os ativos e passivos não operacionais apresentam características de natureza financeira ou não estão diretamente relacionados com as atividades operacionais, tais como: caixa, bancos, aplicações financeiras, depósitos judiciais, empréstimos e dividendos a distribuir. 
São classificadas como Ativos Circulantes Não Operacionais (ACNOs) e Passivos Circulantes Não Operacionais (PCNOs).
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
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11.2 Introdução à Análise de Balanços
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11.3
Análise Vertical e Horizontal
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Análise vertical
11.3 Análise Vertical e Horizontal
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Análise horizontal
11.3 Análise Vertical e Horizontal
A análise horizontal tem a finalidade de evidenciar a evolução dos itens das demonstrações contábeis. Calculam-se os números-índices estabelecendo o exercício mais antigo como índice-base 100.
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11.4
Análise por Meio de Índices
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Índices de estrutura de capital
11.4 Análise por Meio de Índices
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11.4 Análise por Meio de Índices
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*
Índices de liquidez
11.4 Análise por Meio de Índices
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11.4 Análise por Meio de Índices
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*
Índices de rotação
11.4 Análise por Meio de Índices
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11.4 Análise por Meio de Índices
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11.4 Análise por Meio de Índices
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Índices de rentabilidade
11.4 Análise por Meio de Índices
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11.4 Análise por Meio de Índices
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Conclusão da análise
11.4 Análise por Meio de Índices
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11.5
Demonstrações contábeis em moeda de poder aquisitivo constante
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Exemplo de demonstrações contábeis
11.5 Demonstrações Contábeis em Moeda de Poder Aquisitivo Constante
Cap 12 An�lise Fin Gest�o Operacional.ppt
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Capítulo 12
ANÁLISE FINANCEIRA DA GESTÃO OPERACIONAL
12.1 Análise do retorno sobre o investimento
12.2 Análise do capital de giro
12.3 Demonstração de fluxo de caixa
12.4 Indicadores financeiros baseados em fluxo de caixa
12.5 Criação de valor econômico
12.6 Análise do custo de capital
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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12.1
Análise do Retorno Sobre o Investimento
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12.1 Análise do Retorno Sobre o Investimento
Retorno sobre o investimento
Fórmulas para medir a taxa do ROI:
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Lucro residual
12.1 Análise do Retorno Sobre o Investimento
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Lucro residual
12.1 Análise do Retorno Sobre o Investimento
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*
12.2
Análise do Capital de Giro
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*
12.2 Análise do Capital de Giro
Necessidade líquida de capital de giro
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12.2 Análise do Capital de Giro
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12.2 Análise do Capital de Giro
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Cálculo de ciclo financeiro e giro de caixa
12.2 Análise do Capital de Giro
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Dimensionamento da necessidade líquida de capital de giro
12.2 Análise do Capital de Giro
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Prazos equivalentes em dias de vendas
12.2 Análise do Capital de Giro
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12.3
Demonstração de Fluxo de Caixa
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Demonstração de fluxo de caixa
12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
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Análise do fluxo financeiro
12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
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12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
Apresentação da demonstração de fluxo de caixa pelo método direto
Quadro 12.6 Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (1/3)
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12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
Quadro 12.6 Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (2/3)
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12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
Quadro 12.6 Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (3/3)
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12.3 Demonstração de Fluxo de Caixa
Análise comparativa da demonstração de fluxo de caixa
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12.4
Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
EBITDA
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12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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Fluxo de caixa livre
FCL => Fluxo de caixa livre
	 Free cash flow (FCF)
Utiliza os mesmos conceitos de EBITDA.
12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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12.4 Indicadores Financeiros Baseados em Fluxo de Caixa
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12.5
Criação de Valor Econômico
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12.5 Criação de Valor Econômico
Criação de valor econômico
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Valor econômico adicionado
O EVA pode ser calculado com base em:
 NOPAT
 lucro contábil ajustado
12.5 Criação de Valor Econômico
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Cálculo de custo de capital
12.5 Criação de Valor Econômico
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12.5 Criação de Valor Econômico
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Cálculo de EVA com base em NOPAT
12.5 Criação de Valor Econômico
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Cálculo de EVA com base em lucro contábil ajustado
12.5 Criação de Valor Econômico
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Valor de mercado adicionado
12.5 Criação de Valor Econômico
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No quadro abaixo, estão demonstrados os investimentos realizados por terceiros (passivo exigível) e acionistas (patrimônio líquido).
12.5 Criação de Valor Econômico
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12.5 Criação de Valor Econômico
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12.5 Criação de Valor Econômico
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12.6
Análise do Custo de Capital
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12.6 Análise do Custo de Capital
Geração de resultados pelos ativos, passivos e patrimônio líquido
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O verdadeiro custo de capital
O verdadeiro custo de capital !!
(Ver Quadro 12.13)
12.6 Análise do Custo de Capital
Cap 13 Pre�o de venda.ppt
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Capítulo 13
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E DO LUCRO 
13.1 Análise da relação custo-volume-lucro
13.2 Formação do preço de venda
13.3 Estudo de viabilidade de lançamento de produto
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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13.1
Relação Custo-Volume-Lucro
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Relação custo-volume-lucro
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
Relação Custo-Volume-Lucro => demonstra o ponto de equilíbrio isto é, o ponto onde as receitas de vendas se igualam com a soma dos custos e despesas, e o lucro é nulo. 
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Custos e despesas fixos
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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Custos e despesas variáveis
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
Uma unidade produzida e vendida consome $ 2,00 de matéria-prima.
1.000 un. x $ 2,00 = $ 2.000
5.000 un. x $ 2,00 = $ 10.000
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Margem de contribuição
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
$ 4,80
x
 1.000 
$ 4.800
$ 4,80
x
 5.000
$ 24.000
$ 4,80
x
 10.000
$ 48.000
$ 4,80
x
 7.500
$ 36.000
MCU
x
 Quantidade 
MCT
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Ponto de equilíbrio em quantidade
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
Ponto de equilíbrio contábil
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE)
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13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)
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Ponto de equilíbrio em valor
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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Margem de contribuição negativa
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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Alavancagem operacional
13.1 Relação Custo-Volume-Lucro
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13.2
Formação do Preço de Venda
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Formação de preço de venda
13.2 Formação do Preço de Venda
Métodos para formação de preço:
 com base em custo
 com base em percentual da receita líquida
 mark-up
 com base em mercado
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Formação de preço com base em custo contábil
13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
Formação de preço com base em percentual da receita líquida
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
Formação de preço com base em conceito de valor do dinheiro no tempo
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
Formação de preço pelo método do mark-up
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Formação de preço com base no mercado
Se o preço é determinado pelo mercado, a competitividade se dá pelo preço.
Principais métodos para formação de preço:
13.2 Formação do Preço de Venda
Equação (base mercado):
LUCRO = preço de venda bruto - tributos - custos - despesas - encargos financeiros
 com base em concorrência
 preços agressivos
 preço corrente
 preços promocionais
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Formação do preço de venda de mercadoria importada
13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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13.2 Formação do Preço de Venda
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*
Comprovação por meio de fluxo de caixa
13.2 Formação do Preço de Venda
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13.3
Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
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*
Premissas básicas
13.3 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
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*
13.3 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
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*
Classificação de custos e despesas
13.3 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
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*
Elaboração e análise do fluxo de caixa
13.3 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
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*
Análise dos custos e despesas evitáveis
13.3 Estudo de Viabilidade de Lançamento de Produto
Cap 14 An�lise de custos.ppt
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*
*
Capítulo 14
ANÁLISE DE CUSTOS
14.1 Rateio de custos indiretos de fabricação
14.2 Padrões de custos
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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*
14.1
Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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*
Introdução e premissas básicas
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Principais métodos de transferência de custos dos departamentos de serviços:
	 direto
	 dos degraus
	 algébrico
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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Alocação dos custos indiretos de fabricação
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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*
Transferência de custos pelo método direto
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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*
Transferência de custos pelo método dos degraus
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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Transferência de custos pelo método algébrico
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
Métodos de transferência recíproca:
	Álgebra linear
	Álgebra matricial
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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Análise das diferenças entre os métodos de rateio de CIFs
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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*
Simulação de lucro caso toda a produção tivesse sido vendida.
CONCLUSÃO:
Se não existir estoque, qualquer método gera o mesmo lucro.
14.1 Rateio de Custos Indiretos de Fabricação
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14.2
Padrões de Custos
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14.2 Padrões de Custos
Padrões de custos
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Análise da variação da quantidade e do preço
14.2 Padrões de Custos
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14.2 Padrões de Custos
Cap 15 Planejam e Controle Financeiro.ppt
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Capítulo 15
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
15.1 Controle e informações gerenciais
15.2 Planejamento de resultados
15.3 Sistema de orçamentos
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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*
15.1
Controle e Informações Gerenciais
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*
Sistema de informações gerenciais
15.1 Controle e Informações Gerenciais
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*
15.1 Controle e Informações Gerenciais
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*
Funções de controladoria
15.1 Controle e Informações Gerenciais
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*
Orçamento empresarial
15.1 Controle e Informações Gerenciais
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*
15.1 Controle e Informações Gerenciais
a. orçamento de vendas;
b. orçamento de produção;
c. orçamento de matérias-primas;
d. orçamento de mão-de-obra direta;
e. orçamento de custos indiretos de fabricação;
f. orçamento de custo de produção;
g. orçamento de despesas gerais, administrativas e de vendas;
h. orçamento de capital;
i. orçamento de aplicações financeiras e financiamentos;
j. orçamento de caixa;
k. orçamento de resultado.
ORÇAMENTOS ESPECÍFICOS
O orçamento geral de uma empresa industrial é formado basicamente pelos seguintes orçamentos específicos:
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*
15.2
Planejamento de Resultados
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*
Conceitos de planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
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*
*
Princípios de planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
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*
*
Princípios de planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
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*
Filosofias do planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
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*
Tipos de planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
O planejamento pode ser classificado em três tipos:
	a) estratégico;
	b) tático;
	c) operacional.
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*
Tipos de planejamento
15.2 Planejamento de Resultados
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15.2 Planejamento de Resultados
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*
15.2 Planejamento de Resultados
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*
15.2 Planejamento de Resultados
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*
15.3
Sistema de Orçamentos
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*
Sistema de orçamentos
15.3 Sistema de Orçamentos
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*
*
Planejamento e controle por meio do orçamento
15.3 Sistema de Orçamentos
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*
*
Inter-relaciona-
mentos dos
orçamentos
específicos
15.3 Sistema de Orçamentos
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*
Horizonte de planejamento e freqüência da revisão do planejamento
15.3 Sistema de Orçamentos
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*
*
Responsabilidade e controle
15.3 Sistema de Orçamentos
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*
Vantagens e limitações do sistema de orçamentos
15.3 Sistema de Orçamentos
VANTAGENS:
a. com a fixação de objetivos e políticas para a empresa e suas unidades, introduz-se o hábito do exame prévio e minucioso de principais fatores antes da tomada de decisões importantes;
b. com base em resultados econômicos e financeiros projetados, importantes decisões financeiras podem ser tomadas com maior grau de acerto;
c. aumenta o grau de participação de todos os membros da administração na fixação de objetivos;
d. os administradores quantificam e datam as atividades pelas quais são responsáveis, o que os obriga a tomar decisões mais consistentes;
e. facilita a delegação de poderes;
f.  identifica os pontos de eficiência ou ineficiência do desempenho das unidades;
g. tende a melhorar a utilização dos recursos, bem como ajustá-los às atividades prioritárias;
h. os controles gerenciais tornam-se mais objetivos.
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15.3 Sistema de Orçamentos
LIMITAÇÕES:
a. os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação;
b. o plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; deve ser continuamente monitorado e adaptado às circunstâncias; 
c. o custo de implantação e manutenção do sistema não permite a sua utilização plena por todas as empresas;
d. os atrasos na emissão de dados realizados prejudicam significativamente a implementação de ajustes em tempo hábil;
e. as dificuldades de implementação de ajustes geram desconfianças em relação a resultados projetados;
f. quando existe alta volatilidade das variáveis econômicas e financeiras, os resultados projetados sofrem fortes distorções.
Cap 16 Or�amento.ppt
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Capítulo 16
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO
16.1 Planejamento orçamentário
16.2 Elaboração de quadros orçamentários
16.3 Projeções de resultados
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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16.1
Planejamento Orçamentário
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Planejamento orçamentário
16.1 Planejamento Orçamentário
O modelo de orçamento geral da “Companhia Projetada” (CPR) é composto pelos seguintes orçamentos específicos:
1. orçamento de vendas;
2. orçamento de produção;
3. orçamento de matérias-primas;
4. orçamento de mão-de-obra direta;
5. orçamento de custos indiretos de fabricação;
6. orçamento de custo de produção;
7. orçamento de despesas de vendas e administrativas;
8. orçamento de investimentos;
9. orçamento de aplicações financeiras e financiamentos;
10. análise das movimentações financeiras;
11. demonstração do fluxo de caixa projetado (orçamento de caixa);
12. demonstração do resultado projetado (orçamento de resultados).
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Aspectos preliminares importantes
16.1 Planejamento Orçamentário
1. o modelo de orçamento empresarial apresentado neste capítulo é apenas “um modelo”, que deve ser ajustado de acordo com a situação real de cada empresa;
as condições econômicas e financeiras (taxa de câmbio, taxa de juros etc.) alteram-se ao longo do tempo; portanto, de tempos em tempos, os dados para projeção de índices e taxas de juros devem ser atualizados;
a legislação tributária sofre alterações freqüentes, algumas vezes, voltando à situação anterior; portanto, as condições tributárias devem ser atualizadas de acordo com as válidas para a época da elaboração do orçamento.
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Projeção de índices e taxas de juros
16.1 Planejamento Orçamentário
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16.1 Planejamento Orçamentário
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16.1 Planejamento Orçamentário
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Critérios gerais
16.1 Planejamento Orçamentário
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Projeção do balanço patrimonial inicial (1/2)
16.1 Planejamento Orçamentário
ATIVO
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Projeção do balanço patrimonial inicial
(2/2)
16.1 Planejamento Orçamentário
PASSIVO
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16.2
Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de vendas
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de produção
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de matérias-primas
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de mão-de-obra direta
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de custos indiretos de fabricação
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de custo de produção
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de despesas de vendas e administrativas
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de investimentos
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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Orçamento de aplicações financeiras e financiamentos
16.2 Elaboração de Quadros Orçamentários
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16.3
Projeções de Resultados
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Análise das movimentações financeiras
16.3 Projeções de Resultados
Equação básica:
Saldo inicial de balanço patrimonial
(+) Itens da demonstração de resultado
(-) Itens que não afetam o caixa
(=) Saldo final
de balanço patrimonial
Nota.
Exemplos de itens que não afetam o caixa:
depreciação
provisões
equivalência patrimonial
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Projeção da demonstração do fluxo de caixa (1/2)
16.3 Projeções de Resultados
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Projeção da demonstração do fluxo de caixa (2/2)
16.3 Projeções de Resultados
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Projeção da demonstração de resultado
16.3 Projeções de Resultados
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Projeção do balanço patrimonial (1/2)
16.3 Projeções de Resultados
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Projeção do balanço patrimonial (2/2)
16.3 Projeções de Resultados
Cap 17 Planej Controle em Moeda Forte.ppt
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Capítulo 17
PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO EM MOEDA FORTE
17.1 Ambiente de raciocínio
17.2 Métodos de conversão em moeda forte
17.3 Projeção e controle em moeda forte
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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17.1
Ambiente de Raciocínio
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Aplicação de investidor estrangeiro no Brasil
17.1 Ambiente de Raciocínio
Raciocínio de um investidor
americano:
Valor do resgate: US$ 1.100
Valor do investi-
mento: (US$ 1.000)
Ganho (perda): US$ 100
Figura 17.1 Aplicação de investidor estrangeiro no Brasil.
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Aplicação de investidor brasileiro
Raciocínio de investidor brasileiro com controle em dólar:
Valor do resgate: US$ 1.100
Valor do investi-
mento: (US$ 1.000)
Ganho( perda): US$ 100
Raciocínio de investidor brasileiro em moeda local, com inflação de 25% no período da aplicação:
Valor do investimento: (R$ 1.000)
Fator de correção: 1,25
Valor corrigido: (R$ 1.250)
Valor do resgate: R$ 1.210
Ganho (perda): (R$ 40)
17.1 Ambiente de Raciocínio
Figura 17.2 Aplicação de investidor brasileiro.
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17.2
Métodos de Conversão em Moeda Forte
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17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
Métodos de conversão:
Método do efeito líquido
 Método de segregação de efeitos financeiros
Métodos de conversão em moeda forte
EXEMPLO
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Método do efeito líquido
17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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Método de segregação de efeitos financeiros
17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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Comparação dos métodos
17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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Análise do ganho ou perda na conversão de moeda
17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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Casos de ganho ou perda com inflação
17.2 Métodos de Conversão em Moeda Forte
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17.3
Projeção e Controle em Moeda Forte
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Projeção em moedas de períodos correntes
17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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Controle financeiro em moeda forte
17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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Ajuste de conversão
17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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Variação orçamentária
Item com variação significativa (??)
17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
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OK
17.3 Projeção e Controle em Moeda Forte
Cap 18 Planej Controle An�lise Desp Financeiras.ppt
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Capítulo 18
PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANÁLISE DE DESPESAS FINANCEIRAS
18.1 Planejamento de despesas financeiras
18.2 Controle e análise de despesas financeiras
Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI)
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18.1
Planejamento de Despesas Financeiras
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Planejamento de despesas financeiras
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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Planejamento de despesas financeiras
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
A técnica de análise de variação orçamentária utilizada em produção pode ser aplicada na análise da variação das despesas financeiras, considerando os dois aspectos: 
	a) volume;
	
	b) preço.
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Planejamento de operações financeiras
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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Estratégias financeiras
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
Estratégia de financiamento
Com base em necessidade de caixa do período orçamentário, planeja-se a época de captação e a modalidade de empréstimo.
Estratégia de aplicação financeira e saldo mínimo de caixa
Eventual sobra de caixa deve ser aplicada considerando os aspectos tributários e de rentabilidade.
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Orçamento de caixa
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE JUROS MENSAIS E MONTANTE DE EMPRÉSTIMOS EM MOEDA LOCAL
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
FÓRMULAS PARA CÁLCULO DE JUROS MENSAIS DE EMPRÉSTIMOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
Elaboração do orçamento de caixa
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Orçamento de despesas financeiras e variação monetária
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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Orçamento de despesas financeiras
18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
Para apurar a variação cambial, podem ser utilizados diversos métodos, tais como:
	a) saldo médio de exposição cambial; 
	b) taxa média de variação cambial;
	c) variação cheia sobre o saldo inicial.
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18.1 Planejamento de Despesas Financeiras
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18.2
Controle e Análise de Despesas Financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
Controle e análise de despesas financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
Fluxo de caixa efetivo
Essas variações, de imediato, poderiam sugerir as seguintes conclusões:
	(a) o menor volume de geração de caixa antes das 	despesas financeiras líquidas (no exemplo, houve maior 	volume de geração "negativa" de caixa) exigiu maior 	volume de financiamento para suprir o déficit de caixa;
	(b) a variação maior da taxa de câmbio afetou 	desfavoravelmente as despesas de variação cambial 	sobre os empréstimos em moeda estrangeira. 
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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Despesas financeiras efetivas
18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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Apuração de saldo médio de operações financeiras
18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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Análise da variação orçamentária
18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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(1/2)
18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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(2/2)
18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
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18.2 Controle e Análise de Despesas Financeiras
CONCLUSÕES SOBRE AS CAUSAS DAS VARIAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
a)  a variação orçamentária total foi de R$ 312 e uma parte dela (R$ 24) foi causada pela diferença entre a taxa de câmbio orçada e a efetiva;
b)  a movimentação dos empréstimos antigos (em moeda local e em moeda estrangeira) ocorreu de acordo com o planejado; portanto, não houve variação nesses itens;
c)  ocorreu variação desfavorável de R$ 38 sobre os empréstimos novos em moeda local, sendo R$ 36 em função do volume médio de empréstimos a maior e R$ 2 em função da taxa de juros maior do que a orçada, ambas desfavoráveis;
d)  os juros dos empréstimos externos novos foram desfavoráveis em R$ 91, mesmo tendo captado exatamente o valor total orçado em US$, pois o prazo médio de utilização do dinheiro em janeiro-X1 foi maior do que o orçado; foi favorável, porém, em R$ 4, por terem sido captados pela taxa média de juro menor do que a orçada;
e)  a aplicação financeira gerou resultado desfavorável de R$ 181, pois ocorreu resgate antecipado, provavelmente, pela necessidade de caixa antes do prazo previsto;
f)  a variação favorável de R$ 18 sobre o valor de Outras despesas financeiras pode ter sido pagamento a menor ou orçado a maior.
Cap 19 Finan�as Internacionais.ppt
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Capítulo 19
FINANÇAS INTERNACIONAIS

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