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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Campus Diadema QUÍMICA INDUSTRIAL Síntese 3 - Molas e a Lei de Hooke Física I Tânia Patricia Quispe Mamani Turma A Profª Sara Alves 09 de outubro de 2017 Tratamento de dados utilizados Tabela 1 – Peso e Força das massas Peso das massas utilizadas (g) Forças dos Pesos Calculadas (N) massa₁ 23,1697 F₁ 0,23 massa₂ 22,4483 F₂ 0,22 massa₃ 50,0558 F₃ 0,49 massa₄ 50,1201 F₄ 0,49 massa₅ 50,0905 F₅ 0,49 Tabela 2 – Peso e Força peso dos ganchos Peso dos ganchos (g) Força dos ganchos (N) G₁ 11,8385 F₁ 0,12 G₂ 11,8187 F₂ 0,12 G₃ 6,9839 F₃ 0,07 Para o cálculo das forças peso aplicou-se: F = m*g onde adotou-se g= 9,8 m/s². Onde F = m*g → F = 0,0118385 (Kg)*9,8 (m/s²) → F ≈ 0,12 (N) Caracterização das molas 1, 2, 3 e 4 separadamente. Para cada mola seguiu-se as seguintes posições de medidas na tabela 3; Posição da extremidade inferior da mola sem carga Posição da extremidade inferior da mola + ganchos Posição da extremidade inferior da mola + ganchos + massa 1 Posição da extremidade inferior da mola + ganchos + massa 1 + massa 2 Posição da extremidade inferior da mola + ganchos + massa 1 + massa 2 + massa 3 Posição da extremidade inferior da mola + ganchos + massa 1 + massa 2 + massa 3 + massa 4 Posição da extremidade inferior da mola + ganchos + massa 1 + massa 2 + massa 3 + massa 4 + massa 5 Tabela 3 – Caracterização das molas. Deslocamento (x) Mola 1 (x=mm) Mola 2 (x=mm) Mola 3 (x=mm) Mola 4 (x=mm) b 116 120 117 116 c 126 130 125 125 d 139 149 138 136 e 155 157 151 150 f 180 185 180 179 g 207 211 216 204 h 231 240 231 230 Deve se considerar a posição inicial mola1 x₀=116, mola2 x₀=120, mola3 x₀=117 e mola4 x₀= 116 e neste caso a mola no seu estado relaxado. Tabela 4 – Caracterização das molas em paralelos. Deslocamento (x) Molas 1 e 2 (x= mm) b 120 c 123 d 130 e 137 f 152 g 164 h 179 Deslocamento (x) Molas 1,2 e 3 (x= mm) b 118 c 121 d 127 e 139 f 140 g 150 h 158 Para a associação em paralelo usou-se a mola 2 como referencial,sendo mola1 x₀=116, mola2 x₀=120, mola3 x₀=117 e mola4 x₀= 116. Deve se considerar um erro sistemático de medida na posição da régua, já que a mesma não tem posição fixa, o que pode gerar uma medida não tão exata. Nesta associação em paralelo a constante equivale Ke é a soma dos constantes elásticas das molas em paralelo K1+K2 das molas 1 e 2 e K1+K2+K3 das molas 1, 2 e 3 e neste tipo de associação obtem-se uma Ke mais rígida. Tabela 5 – Caracterização das molas em serie. Deslocamento (x) Molas 1 e 2 (x= mm) b 247 c 270 d 295 e 321 f 373 g 432 h 485 Para estas medidas utilizou-se as duas partes da régua do laboratório podendo agregar um maior erro e incerteza na medida da posição. Mediu-se a associação em serie das molas 1 e 2 respectivamente o que de acordo com a literatura leva a duas constantes elásticas diferentes K1 e K2 e para Ke desta associação temos que 1/Ke=1/K1+1/K2 obtendo-se uma constante equivalente mais deformável no caso desta associação. Tabela 6 – Caracterização das molas 1,2 e 3 em paralelo e 4 em serie. Deslocamento (x) Molas 1, 2, 3 e 4 (x= mm) b 268 c 272 d 288 e 302 f 336 g 377 h 414 Na associação em paralelo/série de acordo com a literatura obtem-se a constantes elásticas em duas partes em paralelo e outra em serie o que leva a uma constante equivalente desta associação em 1/Ke= 1/K1+1/K2+1/K3 (das molas 1,2 e 3 respectivamente) – Ke (da mola 4) Verificação preliminar dos dados coletados. Cálculo e gráficos referentes a caracterização das molas 1, 2, 3 e 4 ; Cálculo para o deslocamento ∆x : ∆x(mm) = x₁ - x₀ → ∆x = 126 – 116 → ∆x = 10 mm (exemplo para a x₁ da mola 1 ) Convertendo para metros: 10/1000 = 0,01 m Cálculo das Forças peso F (N) : Ganchos 1 - F = m*g → Fg₁ = 0,0118385 (Kg)*9,8 (m/s²) → Fg₁ = 0,12 (N) Ganchos 3 - F = m*g → Fg₃ = 0,00698 (Kg)*9,8 (m/s²) → Fg₃ = 0,06 (N) Massa 1 - F = m*g → Fm₁ = 0,023 (Kg) * 9,8 (m/s²) → Fm₁ = 0,22 (N ) Então → Fc = Fg₁ + Fg₃ + Fm₁ → Fc* = 0,12 + 0,06 + 0,22 → Fc* = 0,40 (N) *c referente a posição da caracterização da mola 1. Todas as curvas das molas testadas obtiveram o comportamento esperado levando em consideração suas constantes elásticas diferentes, pois cada uma apresenta sua particularidade, diferentes números de aspirais com tudo seu alongamento não obteve maior variância. Para a caracterização de molas em paralelo houve um alongamento menor, as distancias são iguais com constantes elásticas próprias obtem-se uma constante equivalente mais rígida Para a associação em série pode-se observar um alongamento maior, forças iguais, constantes elásticas diferentes obtem-se uma constante equivalente mais deformável. As forças que atuam tem sua relevância cada associação, força peso, gravidade, força elástica, força normal (dependendo do caso) deslocamento (se contraído ou reprimido) suas incertezas instrumentais e planejamento também podem ser influenciáveis. Conclusão Com esta prática realizada pode-se abordar o estudo da Lei de Hooke e as constantes envolvidas em cada associação realizada. Estudaram-se as forças envolvidas em experimento com molas, sua elasticidade, suas variáveis, e a partir disto desenvolver gráficos de força em função do deslocamento. E que pode haver diferenças consideráveis dependendo do material usado. �PAGE \* MERGEFORMAT�7�
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