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CONCEITOS 
BÁSICOS
Mari Pettian
 Acúmulo patológico de líquidos, localizado 
preferencialmente nos tecidos conjuntivos intersticiais 
subcutâneos.
 O edema modifica o contorno corporal.
 Pode ser generalizado ou local, bilateral ou unilateral, além 
de simétrico ou assimétrico.
 São diferenciados pelo conteúdo proteico, ou seja, edemas 
ricos em proteína (exsudatos) ou pobre em proteínas 
(transudatos).
 No período de pós-operatório de cirurgia plástica, o edema 
sempre está presente, e geralmente, pode persistir durante 
até três meses.
Edema
 É um fenômeno autolimitado, fisiológico e reacional 
caracterizado por um acúmulo de líquido constituído de 
plasma e linfa na área operada após grandes 
deslocamentos teciduais.
 A causa provável é a interrupção dos canais linfáticos e 
vasculares em razão do trauma e a formação de espaço 
morto como resultante do grande descolamento tecidual.
 Sua evolução é benigna, porém pode apresentar 
alterações como encapsulamento, infecção, entre outras.
Seroma
 Extravasamento de sangue e resultante de 
um trauma em que ocorre rompimento de 
hemácias, as quais se infiltram na malha 
tecidual superficial, formando uma mancha 
na pele.
Equimose
 Trata-se de uma coleção de sangue que, por ser 
em maior quantidade, em razão do rompimento 
de vasos de maior calibre, não consegue 
espalhar-se pelos tecidos moles, permanecendo 
agrupado em algum espaço morto.
 Em caso de hematomas de grandes dimensões, 
a drenagem cirúrgica torna-se obrigatória.
Hematoma
 Trata-se de um processo natural do organismo em 
reação a uma incisão ou trauma.
 É a formação ou o desenvolvimento em excesso de 
tecido conjuntivo em um órgão ou tecido, como 
processo reparativo ou reativo.
 Fibrose na fase inicial da cirurgia é um resposta 
satisfatória, porém uma fibrose tardia, causa 
deformidade significativa e visível.
Fibrose
 A deiscência de sutura cutânea cirúrgica é 
uma complicação pós-operatória em que 
ocorre a reabertura da ferida previamente 
fechada.
 Essa complicação pode comprometer o 
resultado estético da futura cicatriz, além 
do risco de infecção.
Deiscência
PROCESSO 
INFLAMATÓRI
O
 É uma reação defensiva, localizada e restrita à área que 
sofreu agressão de agentes lesivos.
 Esse processo inflamatório serve para destruir, diluir ou 
mobilizar o agente agressor e, em seguida, deflagrar uma 
série de acontecimentos que curam e reorganizam o tecido 
lesado.
 Essa fase ocorre no exato momento da lesão, e o 
sangramento que ocorre traz plaquetas, hemácias e fibrina, 
determinando a aderência entre as bordas da ferida, condição 
importante para a cicatrização.
Fase Inflamatória
 Em relação ao trauma cirúrgico, considera-se 
que essa fase inicia desde o término da 
cirurgia e permanece até 48 a 72 horas após, 
apresentando-se como uma inflamação aguda.
 Finalizando esse período, segue de maneira 
crônica, dependendo da resposta inflamatória 
do paciente.
Fase Inflamatória
 Nos aspectos clínicos, resulta num aumento do calibre de 
capilares responsáveis pela irrigação sanguínea local, 
produzindo mais hiperemia e aumento da temperatura local.
 O edema ocorre a partir do aumento da permeabilidade vascular 
aos componentes do sangue, o que leva ao extravasamento do 
líquido intravascular para o espaço intersticial extracelular.
 A dor é causada primariamente pela estimulação das 
terminações nervosas por algumas dessas substâncias liberadas 
durante o processo inflamatório.
Fase Inflamatória
 O repouso é importante, nessa fase, em virtude das 
características clínicas do edema e dos eventos 
vasculares.
 A compressão exerce um importante papel na 
prevenção do edema, principalmente na fase 
inflamatória aguda.
 Os acessórios de compressão auxiliam a reorganizar o 
tecido cicatricial em alguns tipos de cirurgia plástica.
Fase Inflamatória
Acessórios de Compressão
 Caracterizada pela remoção dos restos 
celulares e pela reparação temporária do 
tecido formado durante o estágio de 
inflamação e pelo desenvolvimento dos 
tecidos substitutos novos e permanentes.
Fase Proliferativa
 Os fibroblastos surge por volta do segundo e do terceiro dia após 
o trauma.
 O tecido de granulação começa a ser formado por volta do quarto 
dia após a lesão e, nessa etapa, os novos fibroblastos 
acumulados misturam-se a neoformações de capilares, dando 
início ao tecido de granulação.
 O fibrinogênio do exsudato inflamatório transforma-se em fibrina, 
formando uma rede, onde os fibroblastos depositam-se e passam 
a multiplicar-se e a secretar os componentes proteicos do tecido 
cicatricial.
Fase Proliferativa
 Simultaneamente ao processo de fibroplasia, corre a 
formação de tecido de granulação por meio da 
proliferação de células endoteliais, da angiogênese e 
da infiltração densa de macrófagos.
 Os glicosaminoglicanos (ác. Hialurônico e fibronectina) 
favorecem a interação entre as citocinas e as células-
alvo na construção da matriz extracelular.
 A atividade mitótica do fibroblasto praticamente 
desaparece em torno de 15 dias.
Fase Proliferativa
Fase Proliferativa
Fibroblastos e 
células endoteliais
Migram de áreas 
adjacentes à área 
danificada
Aumento da 
proliferação
ColagenogêneseNeovascularização
 Essa fase é descrita de três a dez dias de 
pós-opertatório.
 Os sintomas apresentados pelos pacientes 
caracterizam-se pode edema, alterações de 
sensibilidade, sendo a dor e a sensação de 
dormência os principais desconfortos dessa 
fase.
Fase Proliferatia
 A utilização da DLM vem sendo defendida para ser iniciada no 
primeiro dia de pós-operatório, segundo a literatura que 
descreve sua aplicabilidade nas cirurgias oncológicas.
 No caso de cirurgias plásticas estéticas, a literatura tem 
divergências, mas a experiência clínica mostra que, para maior 
conforto do paciente, a aplicação sobre a área tratada deve ser 
após 48hr a 72hr, como movimentos suaves e rítmicos .
 Os efeitos da DLM foram comprovados em diversos estudos, 
demonstrando por meio de ultrassonografia e ressonância 
magnética a diminuição do edema e a revascularização.
Fase Proliferativa
 Associação da DLM ao RA Godoy:
Fase Proliferativa
 O US é um excelente recurso físico para o 
tratamento de lesões de tecidos moles,, 
podendo acelerar a reparação tecidual nos 
seus diferentes aspectos.
 Com a irradiação ultrassônica, é possível 
melhorar tanto a velocidade da cicatrização 
quanto a qualidade do tecido cicatricial.
Fase Proliferativa
 As MENS são citadas na literatura desde 1968, em 
virtude da sua ação na formação de um denso tecido 
colágeno.
 Entre seus efeitos fisiológicos, está o estímulo da 
síntese proteica, o incremento do transporte de 
aminoácidos, o crescimento dos fibroblastos e o 
alinhamento das fibras colágenas. O reabastecimento 
de ATP em nutrientes em células lesionadas permite a 
recuperação do tecido.
Fase Proliferativa
 A mobilização do tecido conjuntivo impede a formação de fibroses, 
pois, por meio da tensão mecânica, ocorre a deposição ordenada 
das fibras colágenas, que, nesse momento, ainda estão em fase 
de cicatrização, permitindo uma organização mais natural.
 É imprescindível que o profissional conheça profundamente as 
técnicas de massagem do tecido conjuntivo e tenha domínio 
quanto à sua aplicação, pois a falta de conhecimento das 
manobras, da pressão, da velocidade e da direção poderá afetar 
de maneira prejudicial a recuperação do paciente. 
 Esse tipo de técnica segue fazendo parte do protocolo de pós-
operatório enquanto a presença de fibrose for detectada.Fase Proliferativa
 É entendida como uma resposta de longo prazo ao 
ferimento.
 A matriz extracelular modifica-se continuamente com 
fibroblastos controlando permanentemente até que se 
forme a matriz estável.
 A resistência do tecido lesionado aumenta com a deposição 
de colágeno.
 O processo de remodelamento da ferida implica no 
equilíbrio entre a síntese e a degradação de colágeno e 
redução da vascularização e da infiltração de células 
inflamatórias, até que se atinja a maturação.
Fase de Remodelação
 A contração do tecido afetado pela lesão é um dos principais 
fenômenos dessa fase, impulsionada pela ação miofibroblastos, 
que são fibroblastos de tecido de granulação, diferenciados e 
com estrutura actina-miosina.
 Nos casos de traumas extensos, a contração é um inimigo, 
porque leva à deformidade estética e funcional.
 Em média, essa fase é observada três semanas após a lesão.
 Tal maturação tecidual continua e atinge a força máxima do 
tecido em 10 a 12 semanas, mas nunca alcança a força original.
Fase de Remodelação
 Em média, esta fase se inicia no 11º e 
segue até o 40º dia de pós-operatório, 
aproximadamente, considerando as 
diferenças entre organismos e técnicas 
cirúrgicas.
Fase de Remodelação
 A vacuoterapia / endermoterapia / dermotonia / eleletro 
sucção/ depressoterapia, devido a pressão negativa e sucção 
promove uma mobilização do tecido.
 Torna-se também uma opção de massagem para o 
tratamento de fibroses por meio de uma ação mecânica 
simples no tecido conjuntivo.
 Deve ser utilizada de maneira suave, sem causar traumas no 
tecido, e não substitui a massagem manual do tecido 
conjuntivo, apenas auxilia na melhora da sua mabeabilidade.
Fase de Remodelação
 A vacuoterapia/endermoterapia tem suas ações 
questionáveis no pós-operatório de cirurgia plástica.
 Segundo alguns autores, no pós-operatório a 
vacuoterapia/endermoterapia auxiliam na 
reabsorção de edemas junto com o US, que ajuda a 
desagregar as fibroses persistentes pós-cirúrgicas e 
melhora a qualidade do processo de cicatrização.
Fase de Remodelação
 Outros autores sugerem que com a 
utilização do US contínuo é possível 
“amolecer” o tecido cicatricial, portanto, 
esse recurso pode participar da mobilização 
de cicatrizes aderentes.
 O US tem a habilidade de incrementar 
ativos através da pele.
Fase de Remodelação
 A RF em distintas dosagens é possível diminuir ou 
aumentar a densidade do colágeno. Diante desses efeitos 
a RF é utilizada no tto de fibroses cicatriciais com objetivo 
de amolecer o tecido colágeno e absorver o tecido 
fibroso.
 A aplicação de exercício físico no pós-operatório de 
cirurgia plástica poderá ser precoce, desde que não 
promova tensão na cicatriz e o alongamento possa ser 
utilizado respeitando as características de cada fase.
Fase de Remodelação
Condutas mais frequentes do 
pós-opetarório
Fase 
Inflamatória
Fase 
Proliferativa
Fase de 
Remodelação
Orientações 
gerais
Orientações 
gerais
Orientações 
gerais
Repouso DLM DLM
Compressão US US
Exercícios 
respiratórios
MENS Vacuoterapia/e
ndermoterapia
TENS Mobilização do 
tecido 
conjuntivo
RF
Crioterapia* Mobilização do 
tecido 
conjuntivo
Alongamento**
*Verificar 
alteração de 
sensibilidade 
tátil.
**Respeitar a 
tesão das 
cicatrizes.
CICATRIZAÇÃO
 As cicatrizes, principalmente de cirurgias, 
devem ser bem avaliadas, lembrando que 
há um período em que ficam ativas, 
ocorrendo regressão em um ou dois anos.
Cicatriz
 É uma lesão elevada, que não ultrapassa os 
limites da ferida inicial e com capacidade de 
regressão.
 Representa uma resposta aumentada do tecido 
cutâneo e ferimentos, operações, queimaduras 
ou quadros inflamatórios.
 É mais frequente em pessoas não brancas ou em 
área de movimentação, como joelhos e pescoço.
Hipertrófica
 É uma cicatriz espessa e elevada, geralmente de cor 
avermelhada, que ultrapassa os limites da ferida.
 É mais comum em pessoas negras e orientais, e 
ainda mais comum no sexo feminino do que no 
masculino.
 O queloide é caracterizado pela hiperprodução do 
colágeno, mas seu tratamento ainda é uma incógnita 
para área médica.
Queloide
 Conservador: compressão, lâminas ou 
placas de silicone, kinesio, farmacoterapia, 
corrente galvânica, US e laser.
 Cirurgia.
Tratamentos
ANESTESIA
 O cliente fica em estado inconsciente 
reversível no qual apresenta amnésia, 
analgesia e bloqueio de reflexos 
autônomos.
 Pode também ser administrada por via 
endovenosa.
 É a mais usada em cirurgias de grande 
porte, como abdominoplastia e rinoplastia.
Anestesia Geral
 Utilizada para procedimentos menores, não 
envolvendo a perda de consciência e 
depressão das funções vitais, ocorrendo 
apenas perda da sensibilidade temporária.
Anestesia Local
 É administrada no espaço peridural, sem 
que ocorra a perfuração da dura-máter nem 
perda do liquor.
Anestesia Peridural
 Administrada na coluna lombar, obtida pelo 
bloqueio dos nervos espinhais do espaço 
subaracnoide, onde deprime as funções da 
cintura para baixo.
Anestesia Raquidiana
 Absorvíveis: materiais proteicos digeridos 
por enzimas após alguns dias. Além de 
serem mais caros, sua esterilização é difícil, 
podendo determinar reações alérgicas nos 
tecidos, o que provoca intensa reação 
inflamatória e retarda a produção de fibras 
de colágeno.
Fios de Sutura
 Inabsorvíveis: são fios de algodão e seda, fibras 
naturais de maior uso em cirurgia geral, baratos 
e de fácil esterilização, resistentes e não 
provocam reações alérgicas. Contudo, 
apresentam grande capilaridade entre suas 
malhas, atraindo líquidos, que favorecem a 
infecção, determinando intensa reação nos 
tecidos e retardando a cura da ferida.
Fios de Sutura
 Sutura horizontal em U, de Wolff.
Tipos de Suturas
 Ponto chinês: usado para fixar drenos e 
tubos intracavitários.
Tipos de Suturas
 Intradérmica ou subcutânea.
Tipos de Suturas
 Contínua simples: indicadas para o fechamento de tecido 
subcutâneo e fáscia desde que não haja planos de 
tensão.
Tipos de Suturas
 Interrompida simples.
Tipos de Suturas
 Nó simples.
Tipos de Suturas
Importância de uma sutura bem 
feita
Importância de uma sutura bem 
feita
Importância de uma sutura bem 
feita
	Slide 1
	Edema
	Seroma
	Slide 4
	Equimose
	Slide 6
	Hematoma
	Slide 8
	Fibrose
	Slide 10
	Deiscência
	Slide 12
	Slide 13
	PROCESSO INFLAMATÓRIO
	Fase Inflamatória
	Fase Inflamatória
	Fase Inflamatória
	Fase Inflamatória
	Acessórios de Compressão
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferatia
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase Proliferativa
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Fase de Remodelação
	Slide 37
	Condutas mais frequentes do pós-opetarório
	Slide 39
	CICATRIZAÇÃO
	Cicatriz
	Hipertrófica
	Queloide
	Slide 44
	Tratamentos
	Slide 46
	ANESTESIA
	Anestesia Geral
	Anestesia Local
	Anestesia Peridural
	Anestesia Raquidiana
	Slide 52
	Slide 53
	Fios de Sutura
	Fios de Sutura
	Tipos de Suturas
	Tipos de Suturas
	Tipos de Suturas
	Tipos de Suturas
	Tipos de Suturas
	Tipos de Suturas
	Importância de uma sutura bem feita
	Importância de uma sutura bem feita
	Importância de uma sutura bem feita
	Slide 65

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