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ANATOMIA SISTEMA GENITAL MASCULINO

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PÊNIS 
• Orgão masculino que conduz a uretra, 
que oferece a saída comum para urina e 
o sêmen. 
• Consiste em raiz, corpo e glande. E é 
formado por 3 corpos eréteis: 2 corpos 
cavernosos e 1 corpo esponjoso. 
Cada corpo cavernoso é revestido 
externamente pela túnica albugínea. 
Superficialmente ao revestimento 
externo está a fáscia do pênis. 
• A raiz do pênis, é formada pelos 
r a m o s , b u l b o e m ú s c u l o s 
isquiocavernosos e bulboesponjoso. 
Está localizado espaço superficial do 
períneo. Os ramos e o bulbo do pênis 
consistem em massas de tecido erétil. 
Cada ramo está fixado à parte inferior da 
face in terna do ramo isquiát ico 
correspondente. A parte posterior 
aumentada do bulbo do pênis é 
perfurada superiormente pela uretra. 
• O corpo do pênis é a parte livre 
suspensa da sínfise púbica. 
• O pênis é formado por pele fina, tecido 
con junt ivo , vasos sanguíneos e 
linfáticos, corpos cavernosos e corpo 
esponojoso, contendo a parte esponjosa 
do uretra. 
• Na parte distal, o corpo esponjoso se 
expande para formar a glande do pênis 
(cabeça). A margem da glande projeta-
se dos corpos cavernosos para formar a 
coroa da glande. A abertura em fenda da 
parte esponjosa da uretra, o óstio 
externo da uretra, está próximo da 
extremidade da glande. 
• No colo da glande, a pele e a fáscia do 
pênis são prolongadas como uma dupla 
camada de pele, o prepúcio do pênis, 
que em homens não circundados cobre 
a grande em extensão variável. 
• O frênulo do prepúcio é uma prega 
mediana que vai da camada profunda do 
prepúcio até a face uretral da glande do 
pênis. 
• O ligamento suspensor do pênis 
segue inferiormente e divide-se para 
formar uma alta que está fixada a fáscia 
profunda do pênis a junção de sua raiz e 
corpo. As fibras do ligamento suspensor 
são curtas e tensas, fixando os corpos 
eréteis a sínfise púbica. 
Gabriela Reis Viol !
SISTEMA GENITAL MASCULINO
• O pênis é irrigado principalmente por 
ramos das artérias pudendas internas. 
• As artérias dorsais do pênis seguem de 
cada lado da veia dorsal profunda entre 
os corpos cavernosos, irrigando o tecido 
ao redor dos corpos cavernosos, corpo 
esponjoso, parte esponjosa da uretra e 
pele do pênis. 
• As artérias profundas do pênis perfuram 
os ramos na parte proximal e seguem 
distalmente perto do centro dos corpos 
cavernosos, irrigando o tecido erétil. 
Logo, estão envolvidas na ereção, 
quando o pênis está flácido, essas 
artérias encontram-se espiraladas, 
restringindo o fluxo sanguíneo. 
• As artérias do bulbo do pênis irrigam a 
parte posterior do corpo esponjoso e a 
uretra em seu interior, além da glândula 
bulbouretral. 
• Os ramos superficiais e profundos das 
artérias pudendas externas irrigam a 
pele do pênis, anastomosando-se com 
ramos das artérias pudendas internas. 
• O sangue dos espaços cavernosos é 
drenado por um plexo venoso que se 
une a veia dorsal profunda do pênis. 
Essa veia passa entre as lâminas do 
ligamento suspensor do pênis, onde 
drena para o plexo venoso prostático. 
• O sangue da pele do pênis drena para 
as veias dorsais superficiais, que 
drenam para a veia pudenda externa 
superficial. 
• A inervação sensitiva e simpática é 
garantida pelo nervo dorsal do pênis, um 
ramo terminal do nervo pudendo. Inerva 
a pele e a glande do pênis. 
• Quando o homem é es t imulado 
e r o t i c a m e n t e , a s a n a s t o m o s e s 
arteriovenosas se fecham. O músculo 
l i s a r e l a x a p o r e s t i m u l a ç ã o 
parassimpática. Desse modo, as artérias 
profundas do pênis são retificadas, 
aumentando suas luzes e permitindo a 
entrada de sangue e a dilatação dos 
espaços cavernosos nos corpos do 
pênis. O músculo bulboesponjoso e 
isquiocavernoso comprimem as veias 
que saem dos corpos cavernosos, 
impedindo o retorno de sangue venoso. 
Logo, os corpos cavernosos e o corpo 
esponjoso são ingurgitados por sangue 
com pressão quase arterial, causando 
tugor dos corpos eréteis e ereção. 
• D u r a n t e a e m i s s ã o , o s ê m e n 
( e s p e r m a t o z o i d e s + s e c r e ç õ e s 
glandulares) é levado a parte prostática 
da uretra através dos ductos jaculatórios 
em consequência da peristalse dos 
ductos deferentes e glândulas seminais. 
O liquido prostático é adicionado ao 
liquido seminal quando o músculo liso na 
Gabriela Reis Viol !
próstata se contrais. A emissão é uma 
resposta simpática. 
• Durante a ejaculação, o sêmen é 
expelido da uretra através do óstio 
externo da uretra, resultando no 
fechamento do músculo esfíncter interno 
da uretra no colo da bexiga, contração 
do músculo uretral e contração dos 
músculos bulboesponjosos. 
• Após a ejaculação, o pênis retorna ao 
estado de flacidez, ocasionado pela 
estimulação simpática que causa 
constrição do músculo liso nas artérias 
helicinas espiraladas. Os músculos 
relaxam, permitindo a drenagem de mais 
sangue nos espaços cavernosos para a 
veia dorsal profunda. 
ESCROTO 
• É um saco fibromuscular para os 
testículos e estruturas associadas. 
• Situa-se posteroinferiormente ao pênis. 
• O escroto é dividido externamente pela 
rafe escrotal em dois compartimentos, 
um para cada testículo. E internamente 
pelo septo escrotal. 
• Internamente é formado pela túnica 
dartos, sem gordura que inclui fibras 
musculares lisas responsáveis pela 
aparência rugosa do escroto. 
• Como o músculo dartos está fixado a 
p e l e , s u a c o n t r a ç ã o c a u s a o 
enrugamento do escroto no frio, e ajuda 
os músculos cremasteres a manterem 
os testículos mais próximos do corpo a 
fim de reduzir a perda de calor. 
TESTÍCULOS 
• São gônadas masculinas que produzem 
e s p e r m a t o z o i d e s e h o r m ô n i o s 
masculinos, principalmente testosterona. 
• Estão suspensos no escroto pelos 
funículos espermáticos, e o testículo 
esquerdo geralmente localiza-se em 
uma posição mais baixa. 
• Os testículos têm uma face externa 
fibrosa e resistente, a túnica albugínea, 
que se espessa em uma crista sobre sua 
face interna posterior. A partir dessa 
estria interna, septos fibrosos estendem-
se internamente entre os lóbulos de 
túbulos seminíferos contorcidos. 
Gabriela Reis Viol !
• Os túbulos seminíferos contorcidos são 
unidos por túbulos seminíferos retos a 
rede do testículo, uma rede de canais. 
• As longas artérias testiculares originam-
se da parte abdominal da aorta, abaixo 
das artérias renais. A artéria testicular ou 
um de seus ramos anastomosa-se com 
a artéria do ducto deferente. 
• As veias que emergem do testículo e do 
epidídimo formam o plexo venoso 
pampiniforme, que circunda a artéria 
testicular no funículo espermático. O 
p l e x o f a z p a r t e d o s i s t e m a 
termorregulador do testículo, juntamente 
com o músculo cremaster e dartos, 
ajudando a manter essa glândula em 
temperatura constante. 
• As veias de cada plexo convergem 
superiormente, formando uma veia 
testicular direita, que entra na veia cava 
inferior, e uma veia testicular esquerda, 
que entra na veia renal esquerda. 
• A drenagem linfática do testículo segue 
a artéria e veia testiculares até os 
linfonodos lombares e pré aórticos. 
FUNÍCULO ESPERMÁTICO 
• Contem estruturas que entram e saem 
do testículo e suspende o mesmo no 
escroto. 
• Começa no anel inguinal profundo e 
termina no escroto, na margem posterior 
do testículo. 
• O funículo é revestido por: 
- Fáscia espermática interna. 
- Fáscia cremastérica: contemalças do 
músculo cremaster, responsável por 
tradicional reflexamente o testículo para 
cima no escroto, sobretudo em resposta 
ao frio. A fim de regular a temperatura 
do testículo para a espermatogênese. 
- Fáscia espermática externa. 
• Os constituintes do funículo espermático 
são: 
- Ducto deferente: que dá passagem ao 
espermatozoide do epidídimo para o 
ducto ejaculatório. 
- Artéria testicular: tem origem na aorta 
e irriga o testículo e epidídimo. 
- Artéria do ducto deferente 
- Artéria cremastérica 
- Plexo venoso pampiniforome 
- Fibras nervosas simpáticas nas artérias 
- F i b r a s n e r v o s a s s i m p á t i c a s e 
parassimpáticas no ducto deferente 
- Ramo genital do nervo genitofemoral 
- Vasos linfáticos 
- Vestígio do processo vaginal. 
Gabriela Reis Viol !
EPIDÍDIMO 
• Estrutura alongada na face posterior do 
testículo. Formado por cabeça, colo e 
cauda. 
• Os ductos eferentes do testículo 
transportam espermatozoides recém 
desenvolvidos da rede do testículo para 
o epidídimo. 
• Na causa do epidídimo, o ducto 
deferente cometa como a continuação 
do ducto do epidídimo. No longo trajeto 
desse tubo, os espermatozoides são 
a r m a z e n a d o s e c o n t i n u a m a 
amadurecer. 
DUCTO DEFERENTE 
• É a continuação do ducto do epidídimo. 
• É o principal componente do funículo 
espermático. 
• Começa na causa do epidídimo, 
ascende posterior ao testículo, penetra a 
parede abdominal através do canal 
inguinal, entra na pelve, termina unindo-
se ao ducto da glândula seminal para 
formar o ducto ejaculatório. 
• Durante o trajeto na parte pélvica, 
mantém contato direto com o peritônio. 
• A relação do ducto deferente e o ureter 
no homem é semelhante a relação entre 
a artéria uterina e o ureter na mulher. 
• A pequena artéria do ducto deferente 
origina-se de uma artéria vesical 
superior e termina anastomosando-se 
com a artéria testicular. 
• As veias da maior parte do ducto 
drenam para a veia testicular, incluindo o 
plexo pampiniforme. 
GLÂNDULAS SEMINAIS 
• A glândula seminal situa-se entre o 
fundo da bexiga e o reto. 
• Encontram-se em posição obliqua 
super iormente a próstata e não 
armazenam espermatozoides. 
• Secretam um liquido alcalino espesso 
com frutose - fonte de energia para os 
espermatozoides. 
• O ducto da glândula seminal une-se ao 
ducto deferente para formar o ducto 
ejaculatório. 
• As artérias que irrigam as glândulas 
seminais originam-se das artérias 
vesicais. 
• As veias acompanham as artérias e tem 
nomes semelhantes. 
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DUCTOS EJACULATÓRIOS 
• Se originam pela união dos ductos das 
glândulas seminais com os ductos 
deferentes. 
• Originam-se perto do colo da bexiga e 
seguem juntos, atravessando a parte 
posterior da próstata e ao longo das 
laterais do utrículo prostático. 
• Convergem para se abrir no colículo 
seminal por meio de pequenas aberturas 
semelhantes a fendas sobre a abertura 
do utrículo. 
• As secreções prostáticas só se juntam 
ao liquido seminal quando os ductos 
e jaculatór ios terminam na par te 
prostática da uretra. 
• As artérias do ducto deferente suprem 
os ductos ejaculatórios. 
• As veias unem os plexos venosos 
prostáticos e vesical. 
PRÓSTATA 
• É a maior glândula acessória do sistema 
genital masculino e circunda a parte 
prostática da uretra. 
• A parte glandular representa 2/3 da 
próstata, o outro terço é fibromuscular. 
 
• A cápsula fibrosa da próstata é densa e 
neurovascular, incorporando os plexos 
prostáticos de veias e nervos. 
• A próstata possui: 
- Uma base intimamente relacionada com 
a bexiga; 
- Um ápice em contato com a fáscia na 
face superior dos músculos esfíncter da 
uretra e transverso profundo do períneo; 
- Uma face anterior muscular; 
- Uma face posterior relacionada com a 
ampola do reto; 
- Faces inferolaterais relacionadas com o 
músculo levantador do ânus. 
• O i s t m o d a p r ó s t a t a s i t u a - s e 
anteriormente a uretra. 
• Os lobos direito e esquerdo da 
próstata, separados anteriormente pelo 
istmo e posteriormente por um sulco, 
podem ser subdivididos em 4 lóbulos, 
Gabriela Reis Viol !
definidos por sua relação com a uretra e 
os ductos ejaculatórios. 
• Os ductos prostát icos se abrem 
principalmente nos seios prostáticos, 
situados de cada lado do colículo 
seminal na parede posterior da parte 
prostática da uretra. 
• O líquido prostático, fino e leitoso, 
representa 20% do volume do sêmen e 
p a r t i c i p a d a a t i v a ç ã o d o s 
espermatozoides. 
• As artérias prostáticas são ramos da 
artéria ilíaca interna. 
• As veias se unem para formar um plexo 
ao redor das laterais e da base da 
próstata: plexo venoso prostático, que 
drena para as veias ilíacas internas. 
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 
• Situam-se posterolateralmente a parte 
mrmbranácea da uretra, inseridas no 
músculo esfíncter externo da uretra. 
• Os ductos atravessam a membrana do 
períneo com a parte membranácea da 
uretra e se abrem através de pequenas 
aberturas na região proximal da parte 
esponjosa da uretra no bulbo do pênis. 
• Sua secreção mucosa, entra na uretra 
durante a excitação sexual. 
URETRA 
• Conduz urina do óstio interno da uretra 
na bexiga urinária até o óstio externo da 
uretra, na glande do pênis. 
• A uretra também é via de saída do 
sêmen (espermatozoides e secreções 
glandulares). 
• É s u b d i v i d i d a e m : p r o s t á t i c a , 
mebranácea, esponjosa/peniana. 
• A característica mais proeminente da 
parte prostática da uretra é a crista 
uretral, estria entre os sulcos bilaterais, 
os seios prostáticos. 
• Os ductos prostáticos secretores 
abrem-se nos seios prostáticos. 
• O colículo seminal é uma elevação 
arredondada no meio da crista uretral 
com um orifício semelhante a fenda que 
se abre em um fundo de saco pequeno, 
o utrículo prostático. 
• As partes pré prostática e prostática da 
u re t ra são i r r igadas por ramos 
prostáticos das artérias vesicais e retais. 
• As veias drenam para o plexo venoso 
prostático. 
Gabriela Reis Viol !
Gabriela Reis Viol !
Gabriela Reis Viol !
TORÇÃO DO FUNÍCULO ESPERMÁTICO 
É uma emergência cirúrgica, pois pode haver necrose do testículo. A torção impede a 
drenagem venosa, com consequente edema e hemorragia, e subsequente obstrução 
arterial. 
A torção geralmente ocorre logo acima do polo superior do testículo. Para evitar a 
recorrência ou a ocorrência contralateral, que é provável, os dois testículos são fixados 
cirurgicamente ao septo escrotal. 
VARICOCELE 
O plexo venoso pampiniforme, semelhante a uma planta trepadeira, pode torna-se 
dilatado (varicoso) e tortuoso, produzindo uma varicocele, que geralmente só é visível 
quando o homem está de pé ou fazendo força. 
O aumento geralmente desaparece quando a pessoa se deita, sobretudo se o escroto 
for elevado em decúbito dorsal, permitindo o esvaziamento das veias. 
A palpação de uma varicocele pode ser comparada a palpação de um saco de vermes. 
Podem ser causadas por defeitos nas válvulas da veia testicular, mas problemas 
renais ou da veia renal também pode causar distensão das veias pampiniformes. 
A varicocele ocorre predominantemente no lado esquerdo, provavelmente porque o 
angulo agudo que a veia direita forma ao entrar na VCI é mais favorável ao fluxo do 
que o angulo de quase 90 graus com que a veia testicular esquerda entra na veia 
renal esquerda. 
CÂNCER DO TESTÍCULO E DO ESCROTO 
A metástase linfogênica é comum a todos tumores testiculares.Como os testículos 
descem da parede posterior do abdome para o escroto, sua drenagem linfática é 
diferente da drenagem do escroto. Consequentemente o câncer de testículo 
metastatiza inicialmente para os linfonodos lombares, situado abaixo das veias renais. 
Pode haver disseminação para os linfonodos mediastinais e supraclaviculares. 
O câncer de escroto metastatiza para os linfonodos inguinais e ao longo da parte 
terminal da veia safena magna. 
Também pode haver metástase de câncer testicular pelo sangue para os pulmões, 
fígado, encéfalo e osso.

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