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Trabalho psicologia teórico

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
ODONTOLOGIA 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA A ADOLESCENCIA/TÉCNICAS DE CONTROLE DO COMPORTAMENTO 
Alaina Chiesa 
Elora 
Fabiana Trainotti 
Gabrielle Pereira
Giovana Scarabello 
Hilaira Santos 
Maria Luiza 
Thainara 
Braganca Paulista
2017
1. Psicologia do desenvolvimento (Gabrielle – primeiro e segundo slide) 
A área de desenvolvimento estudada pela psicologia atua sobre o ser humano em todos os seus aspectos, sejam eles intelectuais, físico-motor, intelectual, afetivo emocional, e social, de maneira que abrange a infância até a fase adulta. 
	Esse desenvolvimento humano reflete sobre o desenvolvimento mental e orgânico, e quando relatamos sobre a mentalidade, essa é uma construção contínua, onde existe uma organização de atividades mentais que vão se aperfeiçoando e se solidificando e algumas dessas estruturas permanecem ao longo da vida do indivíduo. 
	Estudar esse desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária, e existem formas de perceber, compreender e se comportar diante de cada etapa de desenvoltura da vida. 
1.1 A psicologia do desenvolvimento da infância e adolescência (Elora – terceiro Slide)
	O estudo da psicologia vai ser segmentado de acordo com a fase em que o indivíduo se encontra, no caso do desenvolvimento infantil, tema abordado por esse trabalho, o conceito de infância é visto como um período especial do desenvolvimento, em que a criança deve ser protegida, cuidada e supervisionada, e é um tema relativamente recente quando se considera toda a história da ciência e psicologia. 
	Até o século XVII predominava o conceito de que a criança era um adulto em miniatura, que possuía os mesmos raciocínios, sentimentos, e as ações infantis possuíam os mesmos elementos básicos daqueles adultos, e gradativamente, a partir do século XVII o conceito da criança foi mudando e foi entendido que a criança necessita de um tratamento diferenciado do adulto, para a formação de seu caráter e moral.
1.2 A psicologia infantil e a odontologia (Fabi – Quarto Slide)
	O tratamento infantil na odontologia é realizado por profissionais que tem como tarefa identificar e tratar problemas odontológicos em crianças, como também prevenir sua ocorrência futura e promover a saúde bucal desses indivíduos. 
	Para isso, enfrentam em seu cotidiano, além de questões clinicas, demandas e manejos que são necessários para que seu trabalho seja realizado, e essas técnicas comportamentais são importantes para lidar com diferentes atitudes infantis. 
Assim para que o tratamento seja considerado seguro e efetivo, os cirurgiões dentistas precisam ser capazes de identificar comportamentos adequados e inadequados e aplicar estratégias estudadas em graduação e desenvolver empatia em relação à criança e a família. E neste trabalho será abordado tais técnicas baseadas em conhecimentos das ciências comportamentais que podem auxiliar cirurgiões dentistas nesse requisito. (Fabi é até aqui)
(Alaina – Quinto slide) As técnicas conhecidas para o tratamento infantil, que serão descritas com mais detalhes são: Comunicação, pré-visita feita por imagens, diga-mostre-faça, pergunte-diga-pergunte, controle de voz, comunicação não verbal, reforço positivo e elogio descritivo e distração. 
2. MANEJOS E TÉCNICAS DE CONTROLE (Alaina – Quinto slide) 
	O relacionamento é a maior diferença entre o tratamento da criança e do adulto, isso porque o tratamento de um adulto exige uma relação de um pra um, que é o modo em que se relaciona o dentista e o paciente, mas quando trata-se de uma criança, essa relação muda de um para dois, o dentista, o paciente infantil e a família da criança. 
	Para tratar crianças é necessário mais do que destreza, técnica, diagnostico perspicaz e outros, faz-se necessário o “fator X’’ que é a cooperação infantil. 
	A maioria das crianças que chegam ao consultório são classificadas como bons pacientes, a falta de cooperação é levada por um desejo de se tentar evitar uma sensação desagradável ou dolorosa.
	Segue-se então as técnicas ensinadas nas escolas de odontologia: (Alaina até aqui)
1) Controle pela voz: O controle da voz é a utilização de uma alteração intencional do volume, tom ou ritmo da voz, para influenciar e controlar o comportamento do paciente. Tem como objetivo conseguir atenção e colaboração do paciente, cessar a ocorrência de comportamentos não colaborativos e estabelecer os papeis esperados do profissional e paciente. É uma técnica essencial para prés-escolares e o tom de voz é muito importante, deve passar a ideia de que “Quem manda aqui sou eu’’ e a expressão facial do dentista deve refletir atitude e confiança. (Fabi – Sexto slide) 
2) Comunicação: A boa comunicação e o uso apropriado de instruções e comandos são necessários pra lidar com todo o tipo de criança, seja seu comportamento colaborativo ou não, no começo da consulta, fazer perguntas e ouvir de modo atento podem facilitar todo o processo, o profissional deve ser diretivo e claro em relação aos comportamentos esperados da criança. E os integrantes da equipe odontológica devem estar cientes de seus papéis quando se comunicarem com seu paciente infantil. (Elora – sétimo slide)
3) Pré-visitas positiva por imagens: São mostradas fotos ou imagens positivas de odontologia e tratamentos na sala de espera, antes da consulta. Pode ser por meio de livros, desenhos animados, filmes, ursinhos de pelúcias, brinquedos e outros mais. O objetivo é dar uma previsão para a criança do que se espera, e criar um conceito de questionamento do ambiente odontológico. (Gabrielle – Oitavo slide)
4) Diga-mostre-faça: Consiste em explicar pra criança numa linguagem adequada a seu nível de desenvolvimento, demonstrar ao paciente os aspectos visuais, auditivos, olfativos e táteis do que será realizado e realizar o procedimento sem desviar do que foi dito ou mostrado. (Alaina – décimo primeiro slide)
5) Comunicação não verbal: Envolve o reforço do comportamento esperado por contato apropriado, postura, expressão facial e linguagem corporal. Tem por objetivo aumentar a efetividade das outras técnicas. (Fabi – décimo segundo)
6) Reforço positivo e elogio descritivo: No processo do atendimento odontológico, é essencial fornecer feedback apropriado. O reforço positivo consiste em aumentar a chance de futuro comportamento apropriado por meio da apresentação de uma consequência positiva (chamada reforçadora) Há reforçadores sociais, elogio verbal, demonstrações físicas de afeto apropriadas (Abraços, afagos e aperto de mão por exemplo). (Fabi – décimo segundo slide)
7) Distração: Técnica que envolve chamar a atenção do paciente para outro aspecto do ambiente. Para isso, utiliza-se tevê, games, ou mesmo fazer intervalos em procedimentos muitos estressantes. O objetivo é diminuir a percepção do desconforto. (Alaina – décimo terceiro slide)
8) Outras técnicas: Técnicas de sedação e anestesia geral são recomendadas apenas quando a criança não tem condições de maturidade físicas ou mentais de enfrentar determinados procedimentos. (Alaina – décimo terceiro slide)
3. A FAIXA ETÁRIA INFANTIL E SEU ASPECTO SOCIAL (Gabrielle décimo quarto slide)
	Como já discutido, o desenvolvimento social, emocional, afetivo e os aspectos intelectuais são desenvolvidos em determinadas faixas etárias do indivíduo, assim quando o profissional se especializa no assunto e desenvolve em seu consultório, o atendimento pode ser facilitado. 
	A criança em seus dois a seis anos de idade, possui o animismo, que devido ao seu egocentrismo, a criança, estende suas vivências pessoais a brinquedos, animais ou objetos, é como se ela atribuísse uma alma humana a todas as coisas. 
Assim uma árvore, uma boneca ou um cachorro de pelúcia passassem a ter sentimentos e pensar do mesmo modo que ela, se por exemplo a boneca ou bichinho de pelúcia forem deixamos em casa quando a família sair para passear, a criança logo manifestará preocupação se eles sentirão solidão ou medo.Para o dentista, isso pode ser utilizado para facilitar a consulta, esse atendimento mais lúdico para crianças dessa faixa etária torna-se essencial, dessa forma o dentista pode atribuir sentimentos e emoções aos dentes da criança, ou fazer alusão a fada dos dentes e utilizar isso a seu favor.
	Por exemplo, dizer à criança que o dentinho dela está sofrendo com a cárie que está lá, ou dizer que se a criança deixar o dentista extrair seu dentinho, que a fada do dente irá trazer um presente e fazer alusões e consultas lúdicas para que a criança sinta-se mais confortável. 
4. CONCLUSÃO (Elora – Décimo sexto slide)
	Concluímos que o tratamento realizado em crianças e adolescentes devem ser diferenciados do tratamento realizado em adultos, e que existem manejos e técnicas para crianças colaboradoras e não colaboradoras de maneira que a consulta seja efetiva para a saúde bucal do paciente e para a segurança do dentista. E que é importante salientar que conhecer os aspectos emocionais, sociais, intelectuais da criança fazem diferença no atendimento de maneira que o profissional consegue aborda-la de maneira correta de acordo com sua faixa etária. 
5. DISCUSSÃO COM A SALA (Gabrielle – décimo sétimo slide) 
	O que nós poderíamos fazer em relação ao CEO da universidade São Francisco, que pudesse fazer com que a interação entre os profissionais da clínica e os pacientes infantis fossem melhores e com tratamentos mais efetivos?
Sugestão da Gabrielle para resposta da pergunta acima (Na visão do grupo): Realizar na faculdade, uma gincana com nossos pacientes infantis que estão sendo atendidos no semestre, de um dia, com brincadeiras, lanches, atividades interativas com os alunos realizando esse evento para firmar a relação dos pacientes infantis com os estudantes da graduação. Isso já é feito na faculdade de Alfenas (UNIFENS)
Perguntas e respostas para a sala: 
1) Em casos de procedimentos muito estressantes ou demorados, qual a melhor forma de agir com o paciente?
R: Utilizar técnicas que diminuam o desconforto, distraindo a criança seja pela televisão, games, ou algum objeto que chame atenção dela, se mesmo assim isso não acontecer fazer intervalos entre os procedimentos, garantindo assim colaboração do paciente em futuros procedimentos.
2) Quando é recomendado o uso de sedação e anestesia geral em uma criança?
R: Quando a criança não tem condições de maturidade física ou mental de enfrentar determinado procedimento.
3) Em quais faixas etárias o animismo está presente?
R: De 2 anos a 6 anos.
4) O animismo ocorre em crianças com faixa etária de 2 a 6 anos, nessa idade elas atribuem uma alma humana a todas as coisas, fazendo com que os brinquedos e objetos ganhem sentimentos, assim de que modo o dentista pode usar isso a seu favor?
R: O profissional pode utilizar do tratamento mais lúdico, atribuindo sentimentos e emoções aos dentes da criança, um exemplo bem legal é fazer a alusão a fada do dente, assim a criança se sente mais confortável e confiante.
5) Quais são as técnicas mais conhecidas para o tratamento infantil?
R: Comunicação, pré visita feita por imagens, diga-mostre faça, pergunte-diga-pergunte, controle de voz, comunicação não verbal, reforço positivo e elogios descritivo e distração.
6) No que se consiste a técnica diga-mostre-faça?
R: Consiste em explicar para a criança em uma linguagem adequada a seu nível de desenvolvimento, demonstrar ao paciente os aspectos visuais, auditivos, olfativos e táteis do que será realizado e realizar o procedimento sem desviar do que foi dito ou mostrado

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