PATO REPRODUTOR MASCULINO AP alunos

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PATOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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1) BOLSA ESCROTAL 
Formado por:
 pele perineal, 
revestida internamente - evaginação do peritônio.
 Pele escrotal: mais fina do corpo e quase desprovida de pêlos.
É contrátil.
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1) BOLSA ESCROTAL 
Funções:
Manter a temperatura - abaixo da temperatura corporal. 
Plexo pampiniforme e músculo cremaster (alterando a posição dos testículos com relação ao corpo do animal). 
Evitar degeneração do epitélio seminífero. 
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1) BOLSA ESCROTAL
Inflamações:
Pele escrotal - devido sua delicadeza - suscetível a inflamações. 
Dermatites em geral.
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Dermatite bacteriana
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Dermatite por contato
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Fotossensibilização
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1) BOLSA ESCROTAL
NEOPLASIAS:
Tumores cutâneos podem ocorrer nesta região.
 - Melanomas
Mastocitomas
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Bolsa testicular, mastocitoma, cão 
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Células de Leydig
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
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Anatomia
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
- Agenesia unilateral: Monorquismo
- Agenesia Bilateral: Anorquismo
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
HIPOPLASIA TESTICULAR
Definição:
Qualquer espécie animal. 
Unilateral: capacidade de reprodução (contagem reduzida de espermatozóides)
Bilateral: estéril. 
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Macro: pequeno (apenas 1/4 do seu tamanho normal) e firme. 
HIPOPLASIA TESTICULAR
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HIPOPLASIA TESTICULAR
Criptorquidismo é um exemplo de hipoplasia testicular.
- "descida" incompleta, ou "retenção" dos testículos. 
- Hereditário
- Pode ser uni ou bilateral.
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
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Criptorquidismo 
RETIDO - qualquer ponto do seu trajeto migratório para a bolsa escrotal:
assoalho da cavidade abdominal próximo ao rim (regiões sub-lombares do abdômen).
canal inguinal ou 
subcutâneo, no anel inguinal externo. 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
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Criptorquidismo 
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Criptorquidismo 
Macro: pequeno, firme e com coloração mais escura.
- testículo contra-lateral: hipertrofia compensatória. 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
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Criptorquidismo 
Testículos retidos: suscetíveis a hipertermia - localização da gônada em locais mais quentes.
	DEGENERAÇÃO E NÃO DESENVOLVIMENTO (HIPOPLASIA)!
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
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Criptorquidismo 
Testículos criptorquidas (cães): predisposição ao desenvolvimento de neoplasias.
Tumor de células de Sertoli 
Seminoma. 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios do desenvolvimento:
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios Funcionais e degenerativos:
Degeneração e atrofia: 
Muito comum - extrema sensibilidade dos túbulos seminíferos a fatores adversos. 
Principal causa - esterilidade em animais.
Pode ser uni ou bilateral.
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios Funcionais e degenerativos:
Degeneração e atrofia: 
Causas: 
-Administração de andrógenos ou estrógenos exógenos
-Radiação ionizantes 
-Desnutrição generalizada
- Hipertemia prolongada 
-Doenças infecciosas 
-Denervação
-Oclusão de vasos espermáticos - torção
-Neoplasias 
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Degeneração e atrofia: 
Hipertermia - epitélios germinativos: sensíveis
febre, dermatite escrotal;
aumento da temperatura ambiente;
deslocamento inguinal ou abdominal de um testículo escrotal
Degeneração e atrofia - esterilidade.
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Distúrbios Funcionais e degenerativos:
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Atrofia: 
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Inflamação e infecção:
Orquite: inflamação do testículo. 
Epididimite:
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Patógenos: predileção pelo testículo e epidídimo
- Brucella Abortus, B. Ovis, B. Suis, B. Canis e Mycobacterium tuberculosis.
Refluxo de exsudato do trato geniturinário - bactérias oportunistas (E. coli, Proteus vulgares, Estrepto e Estafilococos) 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Inflamação e infecção:
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Macro: aumento de tamanho, firmes, quentes, com hemorragia, edema e áreas de necrose.
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Inflamação e infecção:
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Orquite 
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
Tumor de células de Leydig;
Tumor de células de Setoli;
Seminoma .
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Tumores de células de Leydig (intersticiais) - cães e touros.
Macro:
são marrons
 ou alaranjados
pequenos e
macios.
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
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Tumor de células de Sertoli :
- cães e ocasionalmente e touros e cavalos
Macro: 1mm a 15cm. Massa solitária, firme e de coloração branca ou acinzentada. 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
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Tumor de células de Sertoli :
Liberação excessiva de estrógeno 
aprox. 25% dos cães exibem sinais de feminização: 
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
Alopecia bilateral;
Ginecomastia;
Perda libido
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Seminoma
Tumores solitários e unilaterais;
1mm até 5 ou mais cm;
coloração esbranquiçada.
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
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Seminoma
Metástases: são raras (linfonodos ilíacos e sub-lombares).
2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
Neoplasias Testiculares:
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
CORDÃO ESPERMÁTICO 
Torção: 
Necrose – Isquemia
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2) TESTÍCULO E EPIDÍDIMO
CORDÃO ESPERMÁTICO 
Castrações:
Emasculadores velhos, 
não realizando a pressão adequada 
ligaduras mal feitas 
hemorragia - choque hipovolêmico. 
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Alterações dos Testículos e Epidídimos
Testículos Pequenos
Criptorquidismo
Hipoplasia
Degeneração
Atrofia
Testículos Aumentados
Epididimite
Orquite
Neoplasia
Torção
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3) PRÓSTATA
Hiperplasia prostática benigna:
Cães idosos.
Causa: hormonal – testosterona (castração).
Macro: Glândula aumentada (atingir 4 x tamanho normal )
Sinais: Constipação intestinal e estrangúria (eliminação lenta e dolorosa da urina).
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Hiperplasia prostática benigna:
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3) PRÓSTATA
Prostatite :
Muito comum - cão idoso, onde acompanha a hiperplasia prostática. 
Causa: patógenos de origem urinária (E coli, Proteus vulgaris, Pseudomonas, Estafilococos e Estreptococos).
Brucella canis também é uma possibilidade. 
Sinais: Constipação intestinal, estrangúria (eliminação lenta e dolorosa da urina) e hematúria.
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Prostatite :
Macro: 
Muito comum formação de abscessos.
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3) PRÓSTATA
Carcinoma da próstata do cão:
cães com + de 10 anos de idade. 
Não tem relação com desequilíbrios hormonais.
- Sinais: dificuldade de defecação, estrangúria (eliminação lenta e dolorosa da urina) e hematúria.
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3) PRÓSTATA
Carcinoma da próstata do cão:
Exame físico - Palpação retal:
próstata aumentada, firme, imóvel e com linfonodos ilíacos aumentados. 
Metástases: pelve, vértebras lombares, bexiga, linfonodos e pulmões.
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Carcinoma da próstata do cão:
Macro: 
lesão assimétrica, firme, multinodular
e de coloração amarelada.
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Anormalidades no desenvolvimento: 
Hipoplasia congênita do orifício prepucial:
 impede a exposição do pênis – FIMOSE.
retração do pênis – PARAFIMOSE.
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Hipospadia:
– orifício uretral ventral 
ao pênis.
Epispadia: 
- orifício uretral em região dorsal ao pênis.
Anomalias raras, mas podem ocorrer em touros, carneiros, bodes, porcos e cães.
4) PÊNIS E PREPÚCIO
Anormalidades no desenvolvimento: 
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Persistência do Frênulo Peniano: 
- faixa de tecido conjuntivo que conecta o aspecto ventral do pênis ao prepúcio.
touros, porcos e cães. 
- Cópula 
4) PÊNIS E PREPÚCIO
Anormalidades no desenvolvimento: 
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Trauma:
Durante a cópula: desvios forçados 
Contusões;
hematomas e hemorragias. 
Fratura do osso peniano;
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Doenças Inflamatórias:
Falopostite: pênis e prepúcio.
Balanopostite: glande peniana e do prepúcio 
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Doenças Inflamatórias:
Cães castrados:
- menor exposição do pênis para urinar;
- acúmulo de urina - prepúcio e o pênis, 
- ambiente favorável - proliferação bacteriana. 
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Doenças Inflamatórias:
Lesões por parasitas: 
Balanopostite parasitária eqüinos: 
Habronemose - "ulceras de verão“
Macro: mucosa do pênis e prepúcio com granulomas contendo larvas. 
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Neoplasias:
Touros: Fibropapiloma.
- vírus do papiloma bovino tipo 2
pode interferir na protrusão peniana, 
traumas e sangramento durante tentativa de monta.
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Neoplasias:
Touros: Fibropapiloma.
Macro: Superfície papilar ou nodular firme e de cor branca ou rosada.
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Neoplasias:
Garanhões: Carcinoma de células escamosas.
Macro: Projeções em forma de couve-flor, inflamado e ulcerado.
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Carcinoma de células escamosas
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Neoplasias:
Cães: Tumor Venéreo Transmissível (TVT)
Células tumorais são transplantadas mecanicamente - contato de mucosas. 
Cães com acesso a rua.
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4) PÊNIS E PREPÚCIO
Neoplasias:
Cães: Tumor Venéreo Transmissível
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TVT
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Diagnóstico TVT - Citologia
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OBRIGADA!!!

Secretam estrógeno. 
Fig. 19-12A   Cryptorchid testis. A, Cryptorchid testis and epididymis, bull calf. The testis and epididymis are hypoplastic and are barely larger than the pampiniform plexus above (P). There are no attachments to the vaginal tunic. B, Cryptorchid testis, dog. There is complete absence of spermatogenesis; however, the Sertoli cells are normal. H&E stain. (A courtesy Dr. R.A. Foster, Ontario Veterinary College, University of Guelph. B courtesy Dr. J.A. Ramos-Vara, College of Veterinary Medicine, Michigan State University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia.)
Fig. 19-11   Cryptorchid testis, intraabdominal, dog. The retained testis and epididymis (right) are hypoplastic. The other descended testis (left) is normal. Intestines are below the right testis. (Courtesy Dr. Y. Niyo, College of Veterinary Medicine, Iowa State University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia.)
Fig. 19-15   Unilateral testicular atrophy and epididymitis, testis and epididymis, ram. The affected testis (right) is small, and testicular veins are not visible on the capsule of the testis because of fibrosis and contraction of the connective tissue. The other testis (left) is bulbous, indicating hypertrophy. (Courtesy Drs. P. W. Ladds and R. A. Foster, James Cook University of North Queensland.)
Fig. 19-19   Acute epididymitis, epididymis, dog. The head (left) and tail (right) of the epididymis are grossly hyperemic and contain pale foci of suppurative exudate and spermatozoa. (Courtesy Dr. K. McEntee, Reproductive Pathology Collection, University of Illinois; and Dr. J. King, College of Veterinary Medicine, Cornell University.)
alopecia bilateral, hiperpigmentação cutânea, atrofia do testículo oposto, prepúcio penduloso, ginecomastia, perda de libido, atração de cães machos como se estivesse no cio, próstata aumentadas em casos mais crônicos.
Fig. 19-24A   Seminoma, testis, bisected and reflected section, dog. A, Note the pale pink to beige circumscribed homogeneous mass. The cut surface has a gelatinous texture and has bulged slightly on incision. The contralateral testis was atrophic. B, Seminomas consist of round germinal cells with a high nuclear-to-cytoplasmic ratio and frequent mitoses (not shown here). Note how the cells have filled and expanded the seminiferous tubules. Inset: Higher magnification of the neoplastic cells. Note the mitoses. Despite this “malignant” appearance, most are behaviorally benign. H&E stain. (A courtesy Dr. K. Read, College of Veterinary Medicine, Texas A&M University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia. B courtesy College of Veterinary Medicine, University of Illinois.Inset courtesy Dr. R.A. Foster, Ontario Veterinary College, University of Guelph.)
Fig. 19-29A   Prostatic hyperplasia, prostate, dog. A, Prostates of two dogs of different ages (oldest on the right [age-related growth]). Both prostates are bilaterally and symmetrically larger than normal postpubertal prostates. B, The lighter white tissues that in some areas bulge from the cut surface are areas of hyperplasia. A hyperplastic prostate is symmetrically enlarged and detectable on rectal palpation, ultrasonography, or by gross examination at necropsy. C, The prostatic acini are larger than normal, as the epithelium is hyperplastic and the cells enlarged (hypertrophy). Note the abundant granular apical cytoplasm and the uniform size and shape of the cells. Mitotic activity is very low. H&E stain. (A courtesy Dr. R. A. Foster, Ontario Veterinary College, University of Guelph. B courtesy Department of Veterinary Biosciences, The Ohio State University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia. C courtesy Dr. R.K. Myers, College of Veterinary Medicine, Iowa State University.)
Fig. 19-31A   Prostatitis, prostate, dog. A, Acute prostatitis, cut surface. The prostate is enlarged with edema, and there are many white foci of inflammatory cells instead of the usually smooth red surface. Clinically, this condition is usually painful. B, Acute prostatitis. Note that the glands and interstitium contain large numbers of neutrophils. Most of these infections are of bacterial origin and develop after bacteria ascend the urethra. H&E stain. C, Chronic prostatitis. Note that the glands and interstitium contain large numbers of lymphocytes and macrophages and a large lymphoid nodule (bottom half of image). Follicular lymphoid hyperplasia is a common finding in chronically infected tissue. The abundant interstitial stroma is from fibroplasia and chronic inflammation. Most cases of chronic prostatitis have a bacterial origin. H&E stain. (Courtesy Dr. W. Crowell, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia.)
Fig. 19-30A   Carcinoma, prostate, dog. A, The adjacent pelvic tissues of this dog contain many coalescing nodules of metastatic carcinoma that have spread from the prostate, which is barely recognizable beneath the bladder (opened, upper half of image). Prostatic carcinomas are usually asymmetric and lobulated white-to-gray masses that expand the size of the gland and may compress the urethra (dysuria) and the colon (difficulty defecating, ribbon stools). B, Cross-section. Note the asymmetric enlargement. The focal white areas are regions of necrosis within a gland that is enlarged by neoplastic epithelial cells that induce the abundant fibrous tissue that is also present. C, Note the anaplastic prostatic epithelial cells arranged in acini (upper right) and solid lobules (lower left). Mitoses can be frequent in some cases. There also may be stromal or lymphatic invasion and desmoplasia (scirrhous response). H&E stain. (A courtesy Dr. M. Howard, College of Veterinary Medicine, Iowa State University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia. B courtesy Dr. J. A. Ramos-Vara, College of Veterinary Medicine, Michigan State University; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia. C courtesy Dr. R.A. Foster, Ontario Veterinary College, University of Guelph.)
Fig. 19-32   Persistent frenulum, penis, bull. A tag of tissue (forceps), a frenulum remnant, connects the ventral surface of the penis to the prepuce (R) at its reflection from the penis and has caused the penis (P) to grow curved ventrally as the animal has matured, thus making intromission impossible. (Courtesy
Dr. W. Crowell, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia; and Noah’s Arkive, College of Veterinary Medicine, The University of Georgia.)
Fig. 19-33A   Penile hematoma, penis, bull. A, The large hemorrhage around the penis at the sigmoid flexure is a hematoma from rupture of the penis during forced deviation. B, Illustrated is the site of rupture of the penis with a blood clot filling the rupture site. (Courtesy Dr. M.D. McGavin, College of Veterinary Medicine, University of Tennessee.)
Fig. 19-35A   Penile fibropapilloma, glans penis, bull. A, There is a large exophytic papillary mass protruding from the penile epithelium. This large proliferative lesion on the penis is typical of a fibropapilloma. B, Note the abundant connective tissue (C) covered by hyperplastic stratified squamous epithelium (E) that is thickened and has elongated epidermal-dermal interdigitations that penetrate deeply into the connective tissue. H&E stain. (A courtesy Dr. R. A. Foster, Ontario Veterinary College, University of Guelph. B courtesy Dr. J. Simon, College of Veterinary Medicine, University of Illinois.)