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Leptospira Interrogans

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INSTITUTO VALE DO CRICARÉ
FACULDADE VALE DO CRICARÉ
CURSO DE ENFERMAGEM
LEPTOSPIRA INTERROGANS
SÃO MATEUS
2017
LEPTOSPIRA INTERROGANS
Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem, do 2° período, da Faculdade Vale do Cricaré, como nota parcial para a disciplina de Microbiologia.
SÃO MATEUS
2017
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................03
Desenvolvimento.............................................................................04
Conclusão........................................................................................07
Referências Bibliográficas...............................................................08
03
INTRODUÇÃO
No momento em que o indivíduo adoece, ele se vê repentinamente obrigado a modificar seus hábitos, principalmente quando está hospitalizado. Esse fato gera uma série de sentimentos e expectativas diante do novo desafio e consequentemente sua segurança emocional também fica comprometida. Vê-se imerso num ambiente desconhecido; fragilizado fisicamente, pela sua doença e psicologicamente, por seus temores. Tudo ao seu redor é novo e não sabe como deve atuar em cada momento, dependendo das pessoas que o rodeiam. Desse modo não se pode separar o doente do seu contexto familiar. A família deve ser compreendida como uma aliada da equipe de saúde, atuando como recurso na promoção de conforto e humanização do paciente, ajudando-o a recuperar confiança e, assim, investir na sua recuperação.
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A PRODUÇÃO DO ESTRESSE NO PERÍODO DE INTERNAÇÃO – PACIENTE E ACOMPANHANTE
Nos dias atuais, procurar e ser atendido numa instituição hospitalar é algo rotineiro e freqüente. De acordo com Campos (1995) “Espera-se que o hospital tenha uma equipe interdisciplinar nas várias especialidades, que disponha de recursos técnicos avançados e atenda de forma rápida e ininterrupta”. No entanto, o atendimento em uma instituição hospitalar nem sempre ocorre dessa maneira, gerando estresse por parte dos pacientes e familiares.
Para Campos (1995) “O indivíduo que necessita de um atendimento hospitalar, seja na condição de paciente ambulatorial ou como paciente internado, sofre com as exigências, limitações ou enquadramento que a instituição hospitalar lhe impõe”. Estudos realizados com familiares de pacientes enfermos apontaram que a partir do surgimento de uma patologia, a rotina familiar é modificada, no entanto, informações sobre certos procedimentos médicos contribuem no intuito de minimizar conflitos decorrentes da sobrecarga emocional (Calsinki, 2005; Fávero, 2005).
O que se percebe, na maioria dos hospitais é que não existe uma política interna voltada para o relacionamento humanizado entre pacientes, familiares, membros da equipe multiprofissional e demais pessoas que, por um motivo ou outro, encontram-se inseridas no contexto da assistência.
Os problemas que a família como acompanhante vivencia na unidade hospitalar, são muitos; podemos citar a inadequação da área física destinada ao repouso e higienização; não disponibilização de refeições; falta de preparo dos profissionais da equipe de saúde para assistirem às famílias; ansiedade e estresse do acompanhante, o que dificulta a interação com a equipe de enfermagem e a adaptação ao ambiente hospitalar, tornando-se até mesmo um obstáculo para uma melhor qualidade de assistência durante a sua permanência na unidade. A hospitalização é considerada, como um 
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acontecimento estressante, levando em conta as situações que, na maioria dasvezes, são motivadas por doenças ou acidentes.
Hipoteticamente o grau da patologia, os dias de internação ou a perda de autonomia influenciam no estresse do paciente. Através deste estudo, pretendemos investigar o estado de estresse emocional do paciente em contexto de hospitalização, contribuindo para compreensão deste, bem como propiciar a melhoria na qualidade do atendimento, no que se refere à intervenção, diagnóstico e hospitalização, o que justifica a relevância social e científica desta proposta.
 Lipp et al ( 1998) explica :
As mudanças fisiológicas associadas com as reações de stress são processadas pelo hipotálamo. Quando um estressor o excita, uma cadeia de reações bioquímicas altera o funcionamento de quase todas as partes do corpo. O sistema nervoso autonômico, que mobiliza o corpo para lidar com o stress, a glândula pituitária são ativados. Esta, por sua vez, ativa as glândulas supra-renais que produzem adrenalinas e corticóides. Se a produção dessas substâncias forem excessivas e muito prolongadas, problemas sérios de desgaste orgânico podem ocorrer.
Em estado de estresse, o organismo perde a capacidade de reconhecer e anular células malignas mutantes que passam a se reproduzir livremente. Hipoteticamente o grau da patologia, os dias de internação ou a perda de autonomia influenciam no estresse do paciente. Através deste estudo, pretendemos investigar o estado de estresse emocional do paciente em contexto de hospitalização, contribuindo para compreensão deste, bem como propiciar a melhoria na qualidade do atendimento, no que se refere à intervenção, diagnóstico e hospitalização, o que justifica a relevância social e científica desta proposta.
 Quando o paciente é internado, existe uma cisão em sua história pessoal, o que pode ocasionar fatores estressantes, decorrentes do sofrimento, da sensação de abandono, e o medo do desconhecido. Além do que, o hospital tem uma função separadora, pois separa o indivíduo da família, 
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mesmo se caracterizando como um fator de retaguarda, acaba impondo suas regras, reforça a condição de dependência do portador de uma doença, impondo-lhe vestes impessoais, decidindo quase tudo pelo paciente.
O contexto hospitalar exige uma adaptação de maneira rápida. Neste sentido, Kaniake e Jurkiewxz (2005), Souza et al (2005) e Santos et al (2006) realizaram estudos utilizando o instrumento ISSL e evidenciaram um alto índice de estresse em pacientes hospitalizados, concluindo que a hospitalização contribui para o surgimento de ansiedades e sentimentos conflituosos, quando o paciente necessita esclarecimentos sobre sua condição que se repense sobre novas formas de intervenção.
A presença de acompanhante está prevista na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que assegura aos pais ou responsável a permanência com os filhos nos casos de internação de criança ou adolescente, e na Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que permite ao idoso internado, ou em observação, a presença de acompanhantes, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições necessárias e adequadas para a sua permanência em tempo integral, seguindo o critério médico. Ser acompanhante de paciente hospitalizado é tarefa complexa e merecedora de atenção, visto que eleva o nível de estresse, pois, provocar sentimentos como ansiedade e medo constantes.
Ao analisar alguns estudos percebeu-se que a ansiedade, dor e sofrimento são situações encontradas nos acompanhantes de pacientes adultos hospitalizados. Outras pesquisas destacaram que a falta de acolhimento e comunicação, não estabelecem uma relação saudável entre família, enfermagem e paciente. Dessa forma a equipe de saúde, em especial a equipe de enfermagem pode contribuir para minimizar a ansiedade, a dor e até mesmo o sofrimento a que estes estão expostos os acompanhantes. Assim, ressalta-se a importância da realização de pesquisas voltadas para a necessidade de o acompanhante ser visto e valorizado como uma figura inserida nesse contexto hospitalar.
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O estresse se dá, portanto a natureza da doença, ao tratamento e seus efeitos colaterais, ao processo de tomada de decisão, à morbidade do paciente e à sua resposta psicológica. Um outro fator de estresse, tanto para pacientes quanto para familiares, encontra-se relacionados aos problemas de comunicação. Tem-se observado que dificuldadesde comunicação podem desencadear situações de crise na relação equipe de saúde/paciente, da mesma forma que uma boa comunicação pode ser grandemente eficaz na diluição de tensões.
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CONCLUSÃO
O processo de vivenciar uma doença grave em alguma fase da vida está permeado de alterações significativas no cotidiano, fato que não ocorre somente com quem adoece, mas se estende a todos os membros envolvidos no contexto familiar. A hospitalização de um paciente desencadeia uma crise vital na família. Exige do paciente e de sua família mudanças de papéis, buscas de estratégias para enfrentar o problema, uma alteração de posturas, atitudes e comportamentos, como também um longo período de adaptação a essas mudanças. O estresse de pacientes e seus acompanhantes tem sido relacionado a sensações de tensão, ansiedade, medo e desconforto caracterizado por alterações psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo é forçado a enfrentar situações que estão além de suas habilidades de enfrentamento.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Angerami, V. A. C. (Org). (1996). E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira.
Lipp, M. N. et al.(1998) Como enfrentar o stress. São Paulo: Ícone.
Simonetti, A.(2004) Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Silva L, Bocchi SCM. A sinalização do enfermeiro entre os papeis de familiares visitantes e acompanhantes de adulto idoso. Rer. Latino-am Enfermagem. 2005; 13(2):180-87.

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