Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TÍTULO SUBTÍTULOSUBTÍTULOSUBTÍTULOSUBTÍTULOSUBTÍTULO As perdas ou anormalidades de uma estru- tura ou função psicológica são considera- das, pelo DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999, deficiência. Para o âmbito judicial é considerado um doente mental aquele que não tem a capacidade mental, ao tempo de ação e omissão, e não possui equilíbrio para entender o cará- ter ilícito de suas ações, ou ainda não tem condições de se auto determinar. Existem muitos casos em que portado- res de necessidades especiais assumem um comportamento violento. Apresentando, assim, risco para a sociedade em que está inserido e sendo mais propícios a se torna- rem autores de crimes. No ordenamento jurídico, qualquer pessoa que possua cons- ciência de seus atos, caso venha a come- ter algum delito, sofrerá a punição contun- dente com a ação. No caso dos insuficien- tes, são aplicadas as medidas de seguran- ça, que são, simultaneamente, uma forma amparar os doentes e proteger a popula- ção. O conceito de inimputabilidade consiste na anulação da pena pela presenção compro- vada de uma incapacidade de agir com ra- zão ou senso. O inimputável não comente crime, mas sofre sanção penal. A qual é determinada pela sua propensão para o mal ou ainda pela periculosidade, e não pela sua culpabilidade. Entre as doenças que se inserem naquelas que dão o direito ao tratamento especial ou específico temos a epilepsia, a histeria e a neurastenia. É evidente a vulnerabilidade das pesso- as especiais em relação às pessoas fisica- mente e mentalmente saudáveis. Ao existir uma ação criminosa de uma pessoa com integridade total contra uma com integrida- de parcial, existe, portanto, uma ação tão criminosa quanto covarde. Tendo em vista a corriqueiridade de crimes deste tipo, em outubro de 1989 foi sancionada a lei Nº 7.853 que dá apoio judiciário aos portado- res de deficiência, garantido seus direitos e assegurando que eles participem de forma igualitária da sociedade educacional e tra- balhista. Os deficientes físicos, ao contrário dos deficientes mentais, quando julgados pela justiça pelos crimes que comenteram , não gozam de nenhum privilégio. Pois, é entendido que um limitado físico tem total responsabilidade e consciência do que faz, mesmo com suas limita- ções. Bibliografia: http://www.viajus.com.br/viajus.php? pagina=artigos&id=3644&idAreaSel=4&seeArt=yes (Acesso em: 04 de março de 2017) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm (Acesso em: 04 de março de 2017) http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,os-crimes-previstos-contra-os-portadores- de-deficiencias,40930.html (Acesso em: 06 de março de 2017)
Compartilhar