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Cadeias Cinéticas

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Cadeias Cinéticas
PROFESSOR ASTROGILDO MAVINIER 
MODALIDADES DE TREINAMENTO
 Exercícios em cadeias cinéticas Modalidade desenvolvida em 1973 
onde se propunha que cada membro poderia ser analisado em cadeia, 
constituindo segmentos conectados por uma serie de articulações. 
Envolve contrações de músculos agonistas e antagonistas. 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
2
3
CADEIAS CINÉTICAS
As cadeias cinéticas podem ser duas:
Cadeia cinética aberta
Cadeia cinética fechada
Essas duas modalidades, hoje bastantes utilizadas na aplicação clínica 
revolucionaram a reabilitação e o treinamento.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
4
CADEIAS CINÉTICAS
 Cadeia cinética aberta o segmento distal 
move-se no espaço. 
Exercícios de cadeia cinética aberta é uma 
atividade onde não há suporte de peso, onde o 
segmento distal é livre para mover e criar 
movimentos em planos, onde uma articulação é 
independente de movimentos na articulação 
próxima envolvendo um único músculo dentro de 
um só plano de movimento.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.;
5
CADEIAS CINÉTICAS
Atividades em cadeia cinética aberta são úteis na reabilitação 
funcional onde são indicados o isolamento do movimento articular e da 
atividade muscular. 
Esse tipo de exercício faz diminuir a compressão muscular, na qual traz 
mais benefícios na manobra da articulação sensível.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
6
CADEIAS CINÉTICAS
 Cadeia cinética fechada o segmento distal está fixo e 
as partes proximais movem-se.
É um exercício isotônico onde usa-se o peso do corpo, há 
suporte de peso com contração de ambos grupos musculares: 
agonistas e antagonistas – ações musculares excêntricas e 
concêntricas. 
Este tipo de trabalho vem se tornando muito popular pois 
é mais funcional do que os exercícios em cadeia cinética 
aberta.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet e do livro: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill
e Knutzen
7
CADEIAS CINÉTICAS
Exercícios de cadeia cinética fechada são essenciais 
para treinamento específico e reabilitação, porque uma 
maioria de atividades são realizadas na postura de suporte 
de peso. Esses exercícios realçam a performance muscular, 
propriocepção e recrutamento funcional. 
Contudo, a contração muscular adicional envolvida 
com atividades de cadeia cinética fechada aumentará a 
compressão de forças dentro da articulação. Portanto na 
reação articular ou em movimentos articulares com prejuízo 
de cartilagem articular, os exercícios de cadeia cinética 
fechada precisam ser excluídos. 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
8
CADEIAS CINÉTICAS
Cadeia cinética aberta
Movimento do segmento distal livremente
Aumento do cisalhamento articular
Diminui compressão articular
Apenas um plano de movimento
Apenas um músculo
Reabilitação funcional sem suporte de peso 
Cadeia cinética fechada
Segmento distal está fixo
Diminui cisalhamento articular
Aumenta compressão articular
Movimento de múltiplos ângulos
Músculos antagonistas/agonistas aquecidos
Reabilitação funcional com suporte de 
peso 
9
CADEIAS MUSCULARES
A medicina clássica dividiu, 
fracionou o homem em pedaços.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
10
CADEIAS MUSCULARES
“Com muita frequência, pessoas que procuram um 
fisioterapeuta fazem-no para resolver algo que as 
incomoda. Na maioria das vezes, a dor é a principal queixa. 
Diante desse quadro, é muito frequente o fisioterapeuta 
ater-se aos sintomas arrolados pelo paciente e desenvolver 
ações que os eliminam ou minimizam, em geral com efeito 
apenas temporário. Desta forma, trata-se o sintoma local e 
esquece-se que o corpo é um todo e que a dor deve ter 
uma causa. Querer corrigir apenas o sintoma é permitir que 
a causa da dor permaneça, ficando o paciente 
eternamente dependente de tratamento fisioterápico” 
(Internet).
11
CADEIAS MUSCULARES
Atualmente a globalidade vem 
ganhando força principalmente nas 
“novas” terapias alternativas.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
12
CADEIAS MUSCULARES
“A atualização de uma abordagem terapêutica adequada, que 
considere o indivíduo globalmente, é um dos instrumentos fundamentais 
para que o fisioterapeuta possa desenvolver esse tipo de atuação, 
chegando até às causas dos sintomas, em condições de propor soluções 
mais eficazes” (Internet). 
13
CADEIAS MUSCULARES
Considerar o sistema muscular de forma integrada onde os músculos 
se organizam em cadeias musculares é de fundamental importância para 
que se tenha sucesso, êxito no tratamento das causas e consequências.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
14
CADEIAS MUSCULARES
“Para que os segmentos empilhados uns sobre os outros 
possam ficar em equilíbrio, devem garantir uma certa rigidez 
no nível das articulações que os mantêm unidos. Por outro lado 
quando há movimentos de pequena dinâmica, como andar, 
ou de grande dinâmica (correr, por exemplo), cada uma das 
articulações deve apresentar mobilidade em todos os seus 
eixos articulares. Em dinâmica, um movimento é mais amplo 
quando precedido por um alongamento muscular e, em 
estática, quanto mais encurtado for o músculo, mais resistente 
será. Assim, estas duas grandes funções articulares -
estabilidade e mobilidade - têm grande dificuldade em 
coexistir, por dependerem dos mesmos músculos” (Internet).
15
CADEIAS MUSCULARES
Músculos da estática – postura
Músculos da dinâmica –
grandes gestos, eficácia dos 
movimentos.
16
CADEIAS MUSCULARES
O homem moderno está sujeito a muitas 
agressões - físicas ou psicológicas – o que o levam a 
uma reequilíbrio constante. Portanto, manter um 
equilíbrio por muito tempo é quase impossível.
Os músculos organizam-se em cadeias 
musculares estáticas, responsáveis por manter o 
indivíduo em equilíbrio. 
As cadeias musculares são: respiratória, 
posterior, anterior (cadeia ântero-interna da bacia, 
anterior do braço e ântero-interna do ombro), 
cruzada. 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
17
CADEIAS MUSCULARES
Todos os movimentos solicitam os músculos das cadeias.
Os músculos posteriores não necessitam de mais força, eles são 
encurtados. 
Pela tonicidade constante e que nunca se relaxa totalmente, as 
cadeias tem um papel de freio, gerando assim dores, deformações, etc. 
A hipertonia é a responsável pelos males e deformidades.
Esses comprometimentos podem ser produzidos em qualquer parte 
do corpo.
Todas as alterações provocadas pela hipertonia das cadeias são 
corrigíveis, mesmo nos adultos. 
O remédio não está em fortalecer os músculos, mas sim em 
combater o excesso de tonicidade através do alongamento, do 
equilíbrio entre as grandes cadeias – anterior e posterior.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.
18
CADEIAS MUSCULARES
Alterações posturais:
Pé plano
Pé cavo
Joelho valgo
Joelho varo
Tornozelo valgo
Tornozelo varo
Antiversão pélvica
Retroversão pélvica
Hiperlordoses
Hipercifoses
Retificações
Ombros enrolados
Ombros elevados
Inversão de curvas
Bloqueio respiratório
Protusão de cabeça
Lordose diafragmática
Lordose lombo-sacra
Hiperextensão de cotovelo
Genu-flexo
S e R de cabeça
Cotovelo valgo
Escoliose
R int. do joelho
Pé em torção
Genu-recurvatum
Desnivelamento das cinturas pélvicas e escapular19
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
ADAM. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento, volume 1: 
Introdução à Análise das técnicas Corporais. Manole, São Paulo, 1991.
HAMILL, J. ;KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 
Manole, 2ª ed. São Paulo, 2008.
NEUMANN, Donald A . Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Guanabara Koogan, 
7ª ed. Rio de Janeiro, 1991. 
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom. 
THOMPSON, C.W.;FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. Manole, 
14ª ed. São Paulo, 2003.
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