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Síndromes respiratórias • Dispnéia • Tosse / expectoração • Cianose - policitemia • Hemoptise • Baqueteamento digital • O “cor pulmonale”. Síndromes respiratórias Conjunto de sinais e sintomas !! • Quanto ao perfil funcional – Obstru8va – Restri8va – Mista • A insuficiência respiratória • Aguda • Crônica • Neoplasias pulmonares e paraneoplasias • A hipertensão pulmonar “ Blue bloater ” (inchado azul - bronquítico) • Obeso • Cianótico • Policitêmico • Cor pulmonale • Crises sucessivas • Conhecidos nos CTI “ Pink puffer ” (soprador rosa – enfisematoso)) • Magro (longilíneo) • Rosado • Sem muita tosse • Sem cor pulmonale • Quando descompensam, têm mau prognóstico Síndrome Obstrutiva: dificuldade expiratória Aumento do tempo expiratório !! Hiperinsuflação pulmonar ! Dispnéia (mais comum) • O que é ? • Considerações gerais – Epidemiologia – História / Exame Hsico • O que se deve fazer – Plano diagnósCco / terapêuCco e educacional • O que NÃO se deve fazer • PrognósCco ?? A insuficiência respiratória • Aguda: – Acidose respiratória descompensada – Por que 60 mm Hg como número de alerta ?? – Quadro clínico variável !! • Crônica – Acidose respiratória compensada – Regulação da respiração e suas variações – Reversível ?? O que fazer ? – Atenção sempre com a ABC (via aérea , resp e circ) Insuficiência respiratória Hipoxêmica Hipercápnica Dispnéia Cianose central Déficit cogniCvo Agitação Taquipnéia Cefaléia Distúrbios do sono Irritabilidade Letargia Curva de saturação da Hb Ponto críCco de hipoxemia Dispnéia Aguda Crônica • ASMA (brônquica ou cardíaca ?) • EDEMA de GLOTE • Edema agudo de pulmão • Embolia pulmonar • Pneumotórax espontâneo • Pneumonia grave • Refluxo gástrico • Ansiedade ?? • Acidose • Anemia ? • AlCtude • Síndrome obstruCva ? • SINAIS CLÍNICOS • Aumento do tempo expiratório • Acidose respiratória COMPENSADA • BLUE BLOATER • PINK PUFFER • Síndrome restriCva ? • TAQUIPNÉIA !! • ALCALOSE RESPIRATÓRIA • Ansiedade ?? • Acidose • Anemia ? • AlCtude Insuficiência respiratória Aguda Crônica Crônica Agudizada pO2 < 60 mmHg pCO2 > 60 mm Hg Acidose respiratória No caso de hipoxemia com baixos níveis de CO2 devemos diferenciar alteração V/Q simples de Shuntagem pulmonar ! Enriquecemos o ar inspirado com oxigênio Se melhora a hipoxemia pensar em alteração V/Q simples: Ex: pneumonia, embolia pulmonar, trauma, tumor pulmonar Se não melhora a hipoxemia pensar em Shuntagem pulmonar Ex: SARA Calcular a diferença alvéolo-‐arterial de Oxigênio pO2 < 60 mmHg pCO2 > 60 mm Hg Acidose respiratória compensada pela retenção de bicarbonato pH normal pO2 < 60 mmHg pCO2 > 60 mm Hg Acidose respiratória apesar da retenção de bicarbonato Volta a se manifestar com quda do pH Acidose Respiratória Dispnéia • ANTECEDENTES !! • Tabagismo ? • Hipertensão arterial ? • Alergias • Esforços / aborrecimentos • SINTOMAS ASSOCIADOS: • Desconforto torácico • Disfagia • HemopCse • Febre • Tosse (produCva?) • Cianose • Taquipnéia • Sibilos • Edema O que considerar ? • INSPEÇÃO !! • Sinais vitais • ACtude • Cianose, sudorese, agitação • Edema associado ? • Baqueteamento • EXAME FÍSICO DO TÓRAX • Febre • Tiragem / baCmento da asa do nariz / Cpo de tórax • Cornagem / Cragem • Padrão venClatório ! • Taquipnéia • aumento do t. exp • Tipo de tórax • Edema Dispnéia no pneumopata Sinais de bronquite – sem dor pleurí8ca !! • Grande via aérea – Estridor / cornagem – Roncos – Estertores de grossas e médias bolhas • Pequena via aérea – Sibilos – Estertores finos até “ em velcro ” – Tele inspiratórios – infecção – Holo respiratórios Dispnéia pulmonar Sinais de doença pulmonar Inspeção Palpação Percussão Ausculta Condensação pulmonar ê expansi-‐ bilidade é FTV Maciço ê MV Pneumotórax êê expansi-‐ bilidade ê FTV Timpânico ê MV Derrame pleural ê expansi-‐ bilidade ê FTV Maciço ê MV Atelectasia pulmonar êê expansi-‐ bilidade ê FTV maciço ê MV Pensamento clínico • Epidemiologia – idade , sexo , profissão • Sintomas encontrados • Consigo idenCficar uma síndrome pulmonar ? • Plano: – DiagnósCco (confirma a hipótese clínica) – TerapêuCco (e Educacional) • PrognósCco do caso com e sem tratamento • Capacidade funcional Plano diagnósCco e terapêuCco CIANOSEan ose Origem Clínica associada Obstruçãoarterial ou venosa êDC , Hipotensão grave Exposição ao frio Com hiperfluxo pulmonar Sem hiperfluxo pulmonar Anormalidades na Hb Ductus arteriosus TGV ICC Sepse Embolia pulmonar Asma / tabagismo História ocupacional Malformações cardíacas Intoxicação exógena Cor pulmonale ? Doença pulmonar Síndrome consumpCva Colagenoses Periférica é Extração O2 Central ê Sat O2 Diferencial Mista Época de início: -‐ Nascimento -‐ 1ª semana -‐ Progressiva -‐ Tardia Baqueteamento digital, Policitemia, Embolia paradoxal, Retardo mental e de crescimento, Distúrbios da coagulação Complicações Pensamento clínico na cianose • Epidemiologia – idade , sexo , profissão, época do aparecimento , Sintomas associados • Consigo idenCficar alguma síndrome pulmonar ?, um sopro cardíaco ?, sinais de hipertensão pulmonar ? – antecedentes de pneumonias repeCdas • Exame pode revelar – Pneumotórax, Broncospasmo, Asma/ DPOC, Edema agudo, sinais de cor pulmonale, etc • Plano: – DiagnósCco (confirma a hipótese clínica) – TerapêuCco (e Educacional) • PrognósCco do caso com e sem tratamento • Capacidade funcional O tumor pulmonar • Central – Mudanças de padrão da tosse / emagrecimento – Pneumonias de repeCção • Periférico – Sibilo localizado !!! / HemopCse – Dor Derrame pleural ou atelectasia • Síndrome paraneoplásica • Metástases – SNC / suprarenal O tumor pulmonar • Os sintomas dependem do Cpo, da localização e do modo de disseminação do câncer. • O principal sintoma é uma tosse persistente que muda de padrão com ou sem escarros hemoptóicos • Sibilo localizado devido ao estreitamento da via aérea na qual ou em torno da qual ele está se desenvolvendo. • Sintomas consCtucionais anorexia, perda de peso e fraqueza. Os cânceres de pulmão periféricos podem causar derrame pleural. • A obstrução de um brônquio pode acarretar o colapso da parte do pulmão suprida por esse brônquio, uma condição denominada atelectasia. • Outra conseqüência pode ser a pneumonia com tosse, febre, dor torácica e dificuldade respiratória. • Se o tumor invadir estruturas internas temos sangramento (brônquios), rouquidão, disfagia ou qstulas traqueoesofágicas, derrame pericárdico, circulação colateral (vasos), sintomas neurológicos ou dor torácica persistente (parede torácica e vias nervosas). • A doença também causa dificuldade respiratória, cefaléia (dor de cabeça), visão borrada, tontura e sonolência. Geralmente, esses sintomas pioram quando a indivíduo inclina-‐se para a frente ou deita-‐se. • METÁSTASES: O câncer de pulmão também pode disseminar-‐se através da corrente sangüínea até o qgado, o cérebro, as glândulas adrenais e os ossos. Isso pode ocorrer no início da doença, especialmente nos casos de carcinoma das células pequenas. Os sintomas, como a insuficiência hepáCca, a confusão mental, as crises convulsivas e as dores ósseas – podem ocorrer antes que qualquer problema pulmonar torne-‐ se evidente, dificultando o diagnósCco precoce. As síndromes paraneoplásicas do pulmão Carcinoma (small cell) (pequenas células) Carcinoma (non small cell) (não pequenas células) Síndrome de Cushing ++ Síndrome de Cushing + SIADH ++ SIADH + Hipercalcemia ++ Hipercalcemia + Excesso de gonadotropina ++ Excesso de gonadotropina + Degeneração cerebelar subaguda ++ Degeneração cerebelar subaguda + Neuropatia periférica mista ++ Neuropatia periférica mista + Síndrome Eaton Lambert ++ Síndrome Eaton Lambert Ausente Polimiosite + + Polimiosite + Dermatomiosite ++ Dermatomiosite + Hipertensão pulmonar Exame clínico anormal • Ventriculo direito palpável • Sinais de “cor pulmonale” • P2 >> A2 (ausculta cardíaca) • Radiografia e ECG spicos Hipertensão pulmonar Hipertensão arterial pulmonar CARDIOMEGALIA com Aumento do tronco da pulmonar e do ventrículo direito POBREZA VASCULAR PERIFÉRICA !! Síndromes paraneoplásicas • Alguns tumores secretam substâncias que produzem efeitos metabólicos, nervosos e musculares à distância • Não tem relação com o tamanho ou com a localização do câncer de pulmão e não indicam necessariamente que o câncer disseminou. • Podem ser o primeiro sinal de câncer ou a primeira indicação de que o câncer retornou após o tratamento. • Exemplos : – Síndromes neuromusculares -‐ Eaton Lambert / polimiosite ou dermatomiosite – Síndromes endócrinas: -‐ Síndrome de Cushing (corCcotropina), do ADH. (carcinoma de células pequenas) . Síndrome carcinóide (rubor, sibilos, diarréia e alterações de válvulas cardíacas). GinecomasCa ou hiperCreoidismo. – Hipercalcemia no carcinoma epidermóide – Alterações cutâneas ( o escurecimento da pele na regiões axilares OsteoartropaCa)
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