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AVALIANDO DIREITO CIVIL V (2)

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AVALIANDO DIREITO CIVIL V
	 1a Questão (Ref.: 201504365550)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Podem se casar:
		
	
	apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade.
	
	os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos.
	
	apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as partes.
	 
	os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503866845)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A utilização da maternidade de substituição ou barriga de aluguel é expressamente vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro porque fere o princípio da dignidade de pessoa humana.
II. O domicílio conjugal é determinado pelo marido uma vez que nele se concentra o que se denomina direção da sociedade conjugal.
III. O princípio da solidariedade é a superação do individualismo jurídico que levou à funcionalização dos direitos subjetivos e, por isso, importante princípio do Direito de Família brasileiro que perpassa princípios constitucionais como os da afetividade e da convivência familiar.
IV. Os alimentos são devidos também nas uniões homoafetivas em face das recentes decisões tomadas pelo STF.
V. A gravação telefônica feita pelo marido que suspeita de traição da esposa pode ser admitida como prova em processo de reparação por danos morais, ainda que esta gravação tenha sido feita sem autorização judicial, pois decorre o direito do marido da quebra do dever do casamento de respeito e consideração mútuos praticado pela esposa.
		
	
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	 
	Apenas as alternativas III e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504482543)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A família Silva e Santos é numerosa. Marcos é casado com Helena e tem três irmãos; Sophia, Júlio e Augusto. Saulo é o único irmão de Helena e tem dois filhos: Emanuel e Eduardo. Emanuel é adotado. Saulo e Renato são, respectivamente, tio e sobrinho. Os filhos de Renato são os gêmeos Luiz e Luiza. A partir da análise dos elos familiares dos Silva e Santos podemos afirmar que:
		
	
	Emanuel tem parentesco consanguíneo com Saulo.
	 
	Sophia é parente por afinidade de Helena.
	
	Sophia, ao se divorciar de Marcos, não pode casar com Augusto.
	
	Marcos é pai de Renato.
	
	Luiz e Luiza são primos de Eduardo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503826958)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
		
	
	Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
	
	Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
	 
	Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504343127)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(DPE-SC Técnico Administrativo 2013) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Direito Civil brasileiro.
		
	
	Vínculo de parentesco por afinidade é aquele em que cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro.
	
	Com a dissolução do casamento ou da união estável, não se extingue o grau de parentesco por afinidade na linha reta.
	 
	Na linha reta, considera-se o parentesco até o quarto grau.
	
	São parentes em linha reta os pais, filhos, avós e netos.
	
	O parentesco pode ser natural ou civil
		
	 1a Questão (Ref.: 201504517454)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: CONSULPLAN; Órgão: TJ-MG; Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registro). Sobre a invalidade do casamento, em conformidade com o Código Civil brasileiro, é CORRETA a afirmação:
		
	
	É nulo o casamento por incompetência da autoridade celebrante.
	
	É nulo o casamento contraído por quem não completou a idade mínima para casar.
	 
	É anulável o casamento do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento.
	
	É anulável o casamento contraído por infringência de impedimento.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503866915)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503825106)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
		
	
	a pessoa portadora de doença mental grave.
	
	o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
	 
	o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
	
	o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504346094)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503826967)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez porser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	 
	Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean.
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	 1a Questão (Ref.: 201503860659)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RS 2006.2) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta:
		
	 
	No regime de comunhão universal de bens não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade.
	
	O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência.
	
	No regime de comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título.
	
	Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime de comunhão parcial de bens.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503826975)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
		
	 
	O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o regime aplicável o da comunhão parcial.
	
	Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
	
	A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra.
	
	Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503935485)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão
		
	
	as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes
	 
	os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges.
	
	os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão
	
	os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge.
	
	os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503826976)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RS 2006.2) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta:
		
	 
	No regime de comunhão universal de bens não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade.
	
	Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime de comunhão parcial de bens.
	
	O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência.
	
	No regime de comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504414997)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura como advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me satisfaz, por outro?¿ O que você lhe respondeu?
		
	 
	Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não prejudique direito de terceiros e obtenham autorização judicial.
	
	É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a autonomia da vontade de Horácio.
	
	Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens.
	
	Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros.
		
	 1a Questão (Ref.: 201504427709)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Henrique e Natália, casados sob o regime de comunhão parcial de bens, decidiram se divorciar após 10 anos de união conjugal. Do relacionamento nasceram Gabriela e Bruno, hoje, com 8 e 6 anos, respectivamente. Enquanto esteve casada, Natália, apesar de ter curso superior completo, ser pessoa jovem e capaz para o trabalho, não exerceu atividade profissional para se dedicar integralmente aos cuidados da casa e dos filhos. Considerando a hipótese acima e as regras atinentes à prestação de alimentos, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Natália poderá pleitear alimentos transitórios e por prazo razoável, se demonstrar sua dificuldade em ingressar no mercado de trabalho em razão do longo período que permaneceu afastada do desempenho de suas atividades profissionais para se dedicar integralmente aos cuidados do lar.
	
	Caso Natália descubra, após dois meses de separação de fato, que espera um filho de Henrique, serão devidos alimentos gravídicos até o nascimento da criança, pois após este fato a obrigação alimentar somente será exigida em ação judicial própria.
	
	Henrique poderá opor a impenhorabilidade de sua única casa, por ser bem de família, na hipótese de ser acionado judicialmente para pagar débito alimentar atual aos seus filhos Gabriela e Bruno.
	
	Uma vez homologado judicialmente o valor da prestação alimentícia devida por Henrique em favor de seus filhos Gabriela e Bruno, no percentual de um salário mínimo para cada um, ocorrendo a constituição de nova família por parte de Henrique, automaticamente será minorado o valor dos alimentos devido aos filhos do primeiro casamento.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503938810)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é
		
	
	nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	 
	válido.
	
	anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
	
	é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504513551)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 27 128º Exame OAB-SP) A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
		
	
	o divórcio consensual pode se feito extrajudicialmente, se preenchidos os requisitos legais
	
	permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.
	 
	não pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
	 
	os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aqüestos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504420568)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João tem um filho, Marcelo, de seu relacionamento passado com uma ex-namorada, Camila. Quando Marcelo tinha 15 anos, João conheceu Maria, apaixonaram-se e casaram-se. Após 07 anos de relacionamento, João e Maria divorciaram-se. Passado algum tempo, Maria reencontrou Marcelo, seu antigo enteado e foi amor à primeira vista! Os dois começaram a namorar e resolveram viver juntos e constituir família, como se casados fossem. O relacionamento deles era público e duradouro. Diante os fatos, a convivência entre Marcelo e Maria pode serconsiderada:
		
	
	Casamento
	
	Concubinato Puro
	 
	Concubinato impuro
	
	União estável
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504365903)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na falta de tutor nomeado pelos pais incumbe a tutela aos parentes consangüíneos do menor, por esta ordem:
		
	
	ascendentes, preferindo os mais velhos aos mais moços; colaterais até o quarto grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	
	descendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	 
	ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o terceiro grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.
	 
	ascendentes, preferindo o de grau mais próximo ao mais remoto; colaterais até o segundo grau, preferindo os mais próximos aos mais remotos, e, no mesmo grau, os mais velhos aos mais moços.

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