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ÓBITO FETAL: é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação: indica o óbito o fato de o feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária.
MEDICAMENTOS MALÉFICOS
Os efeitos nocivos sobre o embrião ou feto, bem como a magnitude destes dependerá do fármaco (princípio ativo do medicamento), de aspectos relacionados à paciente, da época de exposição durante a gestação, da frequência e da dose total administrada. Fármacos administrados muito próximos ao parto podem causar efeitos adversos neste processo ou no recém-nascido. Nem todos os efeitos prejudiciais da exposição intrauterina aos fármacos são notados logo ao nascimento. Alguns podem se manifestar em outra fase da vida e provocar efeitos adversos no desenvolvimento funcional, social e intelectual. Desta forma, recomenda-se uma atitude conservadora no uso de medicamentos durante a gestação e, quando necessário, usar somente com recomendação médica. Os fármacos devem ser usados durante a gravidez somente se os benefícios esperados para a mãe forem maiores que os riscos potenciais ao feto e todos os fármacos devem ser evitados, se possível, durante o primeiro trimestre, devido ao risco de efeito teratogênico. Contudo, mesmo diante destas recomendações, diferentes estudos mostraram um alto consumo de medicamentos por gestantes, seja por prescrição ou automedicação. Em algumas circunstâncias, como em doenças crônicas ou intercorrentes, o tratamento da mãe se faz necessário. Nestes casos, pode acontecer que o receio desmedido do uso de fármacos durante a gravidez leve ao não tratamento, falta de adesão materna a prescrição e uso de doses insuficientes, provocando risco ao bem estar materno e, consequentemente, ao feto.
Mulheres com asma, epilepsia, hipertensão ou diabetes – estas duas últimas podem até surgir durante a gravidez – por exemplo, precisam ser tratadas com os medicamentos conhecidamente mais seguros para esta fase da vida. Doenças intercorrentes agudas também requerem controle farmacológico de suas manifestações.
Infecções virais, fúngicas e bacterianas necessitam de tratamento sintomático ou específico. Os sintomas são controlados com analgésicos, antitérmicos, descongestionantes nasais, entre outros.
Já os antimicrobianos são os agentes curativos das infecções. Também as alergias, agudas 
ou crônicas, podem requerer tratamento farmacológico. Atenção especial deve ser dada ao uso de medicamentos fitoterápicos e tratamentos alternativos como chás a base de plantas medicinais. Existem poucos estudos clínicos envolvendo estes remédios. Na ausência de informações, não devem ser utilizados durante a gravidez.
Contudo, apesar de todos estes cuidados, a carência de informação na literatura sobre este assunto pode dificultar a análise da segurança no uso de medicamentos durante o período gestacional. Isto porque a gestação oferece empecilhos éticos e técnicos à realização de ensaios clínicos.
FITOTERÁPICOS MALÉFICOS
Quais os risco?
 – Pelo desenvolvimento embriológico; Imaturidade do feto; Estabilidade o útero. 
 O que devo levar em consideração? 
 A gestação é um período onde o bebê está em formação, estão frágeis a quaisquer agressões, e precisa um nível maior de segurança para evitar danos irreversíveis. O lactente também exige cuidados especiais, e deve ser evitado todo produto excretado no leite materno. É necessário a aplicação do princípio da precaução. Por isso, o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, na gestação, exige cuidados especiais.
Algumas plantas podem provocar contração uterina e põe em risco a gestação,
possuem na sua composição:
– Ácido aristolóquico I e II presente no cipó milomes (Aristolochia spp.);
– alcalóides pirrolizidínicos encontrado no confrei (Symphytum officinale L.) e no mentrasto
(Ageratum conyzoides);
– tujonas presente na losna (Artemisia absinthium), sálvia (Salvia officinalis), arruda (Ruta sp.),
rainha das ervas (Tanacetum parthenium),
– metafuranos presente no poejo (Cunila microcephala Benth),
– glicoproteínas localizadas no melão de são caetano (Momordica charantia L.);
– ascaridol (erva de santa maria (Chenopodium ambrosioides L.)
*Emenagogos ‐ São plantas ou substâncias que provocam a
contração uterina causando hemorragias e podendo levar
ao aborto ou mesmo à morte conforme o caso e devem ser
evitadas durante o período da gravidez.
Nome Comum /Nome Botânico /Riscos
Babosa /Aloe vera; A. barbadensis /Contrações, aborto
Catuaba/ Anemopaegma sp./ Contrações, aborto
Jarrinha, mil homens/ Aristolochia sp /Nefrotóxica, contrações
Losna/ Artemisia absinthum /Convulsões, aborto
Sene/ Cassia sennae, C. angustifolia /Diarréia, contrações
Arnica/ Arnica montana/ Hemorragia, aborto
Erva de Santa Maria /Chenopodium ambrosioides /Contrações, aborto
Canela /Cinnamomum cassia /PIG
Lagrimas de Nossa Sra./ Coix Lacrima-jobi /Contrações, aborto
Mirra/ Commiphora myrrha/ Contrações, hemorragia
A canela (Cinnamomum zeylanicum Breyn.), arruda (Ruta graveolens L.), boldo (Peumus boldus Molina), marcela (Egletes viscosa (L.) Less.), buchinha (Luffa operculata (L.) Cogn.) e até mesmo o sene (Senna alexandrina Mill.), comumente utilizado em casos de constipação, problema muito comum entre as gestantes.
FITOTERÁPICOS BENÉFICOS:
Alho, suco de beterraba e suco de couve: previnem anemia;
Gengibre: controle de náuseas e vômitos;
Erva cidreira: ansiedade;
Ameixeira: prisão de ventre, atua como laxante;

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