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01. Com base no resumo sobre o que é ATA, faça uma pesquisa com cinco documentos oficiais e apresente suas principais características. 
DECLARAÇÃO - É um documento que se assemelha ao atestado, mas que não deve ser expedido por órgãos públicos. É um documento em que se manifesta uma opinião, conceito, resolução ou observação.
CERTIDÃO - Trata-se de documento revestido de formalidades legais, fornecido por autoridade competente a pedido do interessado, solicitado ou requisitado por autoridade administrativa ou judicial e destinado a fazer certa existência de registro em livro, processo ou documento qualquer em poder do expedidor, referente a determinado ato ou fato, ou dar forma à inexistência de tal registro. 
OFÍCIO - É um documento expedido por e para autoridades com a finalidade do tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares. Além de seguir o modelo do padrão ofício descrito anteriormente, o ofício se apresenta com acréscimo de vocativo – que invoca o destinatário – seguido de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor presidente do Congresso Nacional, Senhor senador,
MEMORANDO - Segundo o Manual de redação da Presidência da República (2002), “é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou não”. 
ORDEM DE SERVIÇO - Comunicação para a transmissão de ordens de chefe ou subchefe dirigida a seus funcionários sobre procedimentos, ordens, proibições, caracterização de atividades competentes ao órgão etc. Correspondência interna, por meio da qual um superior hierárquico estabelece normas e revoga ordens.
02. Faça uma pesquisa sobre brocardos latinos e falácias jurídicas.
Um brocardo (em latim: brocardus) é um princípio ou axioma jurídico, particularmente escrito em latim, e que expressa concisamente um conceito ou regra maior. De acordo com jurista e professor Marcos Cláudio Acquaviva, a palavra 'brocardo', curiosamente, não tem origem latina. A origem da palavra vem da latinização de Burckard, ou Burchard , o bispo de Worms, Alemanha, entre os anos de 1000 a 1025, e autor de uma compilação de vinte volumes de direito canônico chamada Regulae Ecclesiasticae (regras eclesiásticas), que incluíam diversas máximas e axiomas.
Exemplos:
 Abactor – (Pronúncia: abáquitor.) Ladrão de gado. Nota: É a mesma coisa que abígeo.
Aberratio personale – (Pronúncia: aberrácio personále.) Erro de pessoa.
Generalitas parit obscuritatem – (Pronúncia: feneralístas párit obscuritátem.) A generalidade gera a obscuridade.
Sanctio juris – (Pronúncia: sânquicio iúris.) Sanção jurídica.
Secundum legem – (Pronúncia: secúndum légem.) De acordo com a lei (segundo a lei).
Laesio enormis – (Pronúncia: lézi enórmis.) Lesão enorme.
As falácias são a forma de argumentar falsamente. Algumas delas são tão comuns - ou tão tentadoras - que têm classificação própria. Podem ser involuntárias mas, na argumentação jurídica, raramente o são.
Exemplos:
1- Ad hominem. Ataca-se a pessoa de quem profere alguma afirmação com a qual não se concorda, ao invés de atacar-se a própria afirmação.
Isso ocorre não só entre advogados, mas entre juízes e advogados, entre advogados e peritos, etc.. Também se utiliza quando uma das partes encarta um parecer, proferido por algum jurista conhecido.
2 - Ad ignorantiam. Dizer-se, por exemplo, que um argumento é verdadeiro, apenas porque não se comprovou ser falso. Em juízo, é utilizado, especialmente, quando o ônus da prova favorece a quem alega: “Ele não provou que não deve”. Um exemplo clássico é a declaração do Senador McCarthy: “Eu não tenho informação acerca deste caso, exceto a declaração da Agência de que não há nada, em seus arquivos, que comprovem que ele não tem relações com comunistas.”
3- Ad misericordiam. Apelar para a misericórdia, esperando tratamento diferenciado.
“O autor é pobre, na acepção jurídica do termo. E, como toda pessoa pobre, é hipossuficiente, devendo, por isso, ser invertido o ônus da prova”.
4- Boneco de palha. Constrói-se um argumento similar ao da parte adversária, com alguns pontos falhos, atribuindo-se a ela a sua criação. E depois, sem muita dificuldade, derrota-se o boneco de palha. É o que se faz quando se tenta evitar algum argumento incontornável, da outra parte, já na narração dos fatos.
Falácia dedutiva. É transformar a premissa maior em menor, e vice-versa - o que nem sempre é verdadeiro. Exemplo: “Sempre que se cobram juros sobre juros, o devedor não consegue pagar e, por isso, fica inadimplente. O devedor está inadimplente. Logo, estão sendo cobrados juros sobre juros”.

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