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Manutenção – Ácido/Básico Dieta – Rica em Proteína – tendência pH ácido; Condições: Ácido – desidratação, Hiporexia, Lactantes, Doença Renal Crônica e Diabetes Alcalino – demora no processamento da amostra!!! Cistite – Bactéria Urease + Proteus spp Stafilococcus aureus pH Urinário Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Proteinúria Renal – Dano Renal (U-P/C ou R-P/C) Pós-Renal Hematúria, Leucocitúria, Bacteriúria, Hemácias, Células Epiteliais... Renal Falso Positivos – Presença Células (leucócitos, hemácias) pH superior a 7,5-8,0 Proteína Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 O teste colorimétrico de fitas reagentes possui baixo custo e é facilmente executável. Devido à maior quantidade de grupos aminas livre, a fita reagente tem maior sensibilidade para a albumina em comparação com as globulinas. Uma amostra de urina alcalina, contaminada com componentes de amônio quartenário ou deixada em contato com a fita reagente por tempo suficiente para que ocorra a remoção do citrato da fita, levam a resultados falsos positivos. Já uma amostra de urina ácida, diluída ou contendo proteínas de Bence Jones, podem resultar em falsos negativos . Proteína Dano Tubular: Túbulo Contorcido Proximal Glicemia normal – Ausência de Glicose Glicemia > 180-200mg/dL- Cão Glicemia > 300mg/dL - Gato Glicosúria – Ingestão Carboidratos; Estresse; Fluidoterapia com Glicose; Comprometimento Tubular; D.M. !!! Glicemia ??? *Corpos Cetônicos!! Glicose Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Sangue oculto Sangue oculto Hemácias Hemoglobina Mioglobina Hemácias Hemoglobina Mioglobina Bilirrubina A bilirrubinúria precede a hiperbilirrubinemia Problemas Hepáticos Hemólise Intravascular Bilirrubina Urinas normais Cães (1+,2+) em densidades (1,020 – 1,035) Felinos ausente! Urinálise de Gatos com Bilirrubina investigar colestase Dosagem sérica de GGT Nitrito Presença de bactérias nitrifcantes; Presença de bactérias gram-negativas; Cistite crônica Sangue Oculto – Hematúria, Hemoglobinúria Bilirrubina na Urina Colestase; Leptospirose; Cirrose. Urobilinogênio – sem valor diagnóstico. Nitritos – Cistite Crônica!!! Significados Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Células Epiteliais de Transição Células Epiteliais Renais Eritrócitos Leucócitos Bactérias Espermatozóides Cilindros SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Sedimentoscópico Células Epiteliais de Transição Pequeno número normal Grande quantidade Cistite ou trauma durante a sondagem SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996; LATIMER, 2003 Células Epiteliais Renais Ausente na Urina Presente indica dano tubular. Observar a densidade urinária!!! SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, LATIMER, 2003 Eritrócitos Eventualmente após trauma por sondagem aparece em pequena quantidade Normal: 7 eritrócitos/campo – micção natural 5 eritrócitos/campo – sondagem 3 eritrócitos/campo – cistocentese Acima destes valores indicativo de lesão!! SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Eritrócitos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, RASKIN, 2003 Leucocitúria Febre Exercício Intenso Coleta por micção em pequena quantidade inferior a 4 leucócitos/campo. 5 a 8 leucócitos/campo na cistocentese ou sondagem deve-se Investigar Cistite? Pielonefrite ? Cistite Fúngica Cultura e Antibiograma da Urina!! SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Leucocitúria Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, OSBORNE, 2000 Bacteriúria Pode ser normal em pequena quantidade (micção ou sondagem). Presente – amostra de Cistocentese – Infecção Atuante no local!!!! Acima de 4 a 6/campo indicativo de infecção bacteriana!!! Cultura e Antibiograma da Urina!! SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Bacteriúria Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Cilindros São estruturas moldadas no túbulos, formada a partir de proteínas que atravessaram o glomérulo. SEDIMENTO URINÁRIO Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Formados por proteínas – albumina Presente – dano leve ou irritação renal Condições: Febre; Desidratação; Gastroenterite; Icterícia; Anemia. Cilindros Hialinos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, RASKIN, 2003 Indicativo de Lesão Renal Aguda (Necrose Tubular Aguda ou Nefrose) Formado por células epiteliais inteiras. Processo Patológico Agudo. Quanto mais presente, pior o prognóstico. Cilindros Epiteliais Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996; RASKIN, 2003 Devido desintegração do epitélio tubular permite sua formação. Composição: albumina, eritrócitos, gordura, restos celulares e leucócitos inteiros ou fragmentados. Presentes – Doença Renal em Estágio Avançado, raro em processos agudos Cilindros Granulosos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Cilindros Granulosos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, RASKIN, 2003 São os Cilindros Hialino ou Granulosos “velhos” e degenerados. Indicativo de IRA, parada do fluxo intratubular. Parada abrupta do rim! Patologia Presente - Grave!! Cilindros Céreos Quantidade de urina produzida em 24 horas: Cão grande 0,5 a 2L Cães pequenos e gatos 40 a 200mL. Débito urinário normal para cães e gatos : 1,0-2,0mL/Kg/hora. Débito urinário: volume de urina produzido em um determinado período de tempo. Débito Urinário Débito Urinário Monitoramento do Débito Urinário: Débito Urinário = Volume de urina de 1 hora (mL) Peso do Paciente (kg) São os cilindros granulosos só que mais largos!! Indica grande perda de néfrons!! Estágios finais da DRC Cilindros Largos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Presença em seu interior de grânulos de gordura Doenças Degenerativa nos Túbulos Diabetes Cilindros Gordurosos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Hemático – cilindros com eritrócitos!!! Hemoglobinúrico – cilindros com hemoglobina!!! Presente em Hematúria ou Hemoglobinúria Processo Agudo Cilindros Hemáticos e Hemoglobínuricos Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996 Indicam um processo supurativo formando a lesão renal!!! Pielonefrite Cilindros Leucocitários Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, OSBORNE, 2003 Obesidade Diabetes Hipotereoidismo Contaminação da amostra!! Gotículas de Gordura Fonte: GÁRCIA-NAVARRO, 1996, RASKIN, 2003 Interpretação da Urinálise Aspectos Sedimentoscópicos Cristais de estruvita Interpretação da Urinálise Aspectos Sedimentoscópicos Cristais de estruvita Interpretação da Urinálise Aspectos Sedimentoscópicos Espermatozóides
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