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Texto 1
Criticas Canguilhem 
- Critica a visão de que o patológico seria apenas uma variação quantitativa do normal
Tese de Canguilhem
- Ideia essencial era de que o que difere o estado normal do patológico é uma questão qualitativa
- As reações patológicas jamais se apresentam em um individuo normal, pois o patológico implica uma nova relação com o meio, mas limitado, já que o doente não consegue mais responder a exigência do meio natural
Normal x Patologico
- Qualquer estado do organismo, se for uma adaptação a circunstancia impostas, acaba sendo no fundo, normal, enquanto for compatível com a vida. Deve-se olhar para além do corpo, para julgar o que é normal ou patológico para essse mesmo corpo
Normal – 4 pontos de vistas 
O Normal enquanto saúde, oposto a doença
O Normal enquanto media estatística
O normal enquanto ideal, utopia a realizar ou aproximar-se
O normal enquanto processo dinâmico, capacidade de retorno a um certo equilíbrio
Texto 2
A maturação neurofisiológica diz respeito as modificações das funções cerebrais ocorridas num intervalo de tempo
A imaturidade não é deficiência, ela tem leis próprias de funcionamento.
O importante do crescimento não é a etapa em si, mas a passagem de uma a outra.
Teorias Psicanalíticas Freud
- Descobriu o inconsciente e com ele a formação do aparelho psíquico baseado no desamparo radical em que nasce o filhote humano
- Descobriu o principio do prazer como uma lei do funcionamento psíquico, trate-se de um funcionamento que visa a busca do alivio da tensão/excitação, afastando-a o quanto possível
-Por defesa, o aparelho psíquico se constitui e apresenta um funcionamento que pode ser classificado sob três pontos de vista:
Pontos de vista econômico ( investimento libidinal nas defesas e conflitos)
Ponto de vista tópico ( Id, Ego, Superego) e o estudo da diferenciação progressiva das diversas estruturas psíquicas ( neurose , psicose e perversão )
Ponto de vista dinâmico: a dimensão do conflito na dimensão pulsional ( pulsão de vida e de morte) e nas defesas opostas a essas pulsões ( recalque, formação do compromisso e contra-investimentos)
Fase desenvolvimento psíquico
Fase oral: a origem da pulsão é a boca e o conjunto da cavidade bucal, o objeto da pulsão é o seio materno que provoca “ a satisfação libidinal apoiada na necessidade fisiológica de ser alimentado”
Fase anal: começa com o inicio da aquisição do controle esfincteriano. A origem pulsional se torna agora a mucosa ano-retal e o objeto da pulsão é representado pelo bolo fecal cujas significações são múltiplas: o objeto excitante da mucosa, parte do próprio corpo, objeto de transição entre a criança e a mae.
Fase Falica: a origem da pulsão se desloca para os órgãos genitais, o objeto da pulsão é representado pelo pênis tanto no menino como na menina, satisfação vem do erotismo uretral e masturbação. O erotismo uretral representa o investimento libidinal da função urinaria, primeiro pelo “deixar correr” e depois pela retenção-ereçao. A masturbação, de inicio ligada diretamente a excitação devido a micção ( masturbação primaria) representada em seguida uma fonte direta de satisfação ( masturbação secundaria)
Fase genital: o objeto da pulsão não é so o pênis, mas o parceiro privilegiado do par parental: a origem da pulsão passa a ser a excitação sexual buscada na posse desse parceiro. A entrada nessa fase é marcada pelo reconhecimento da angustia de castração, o que leva o menino a temer perder o pênis e a menina ao desejo de ter um.
Diferença das fases: Psicanalise x Piaget
Nas fases, diferente dos estágios, não há uma sucessão temporal determinada, não há uma heterogeneidade de uma fase a outra, há regressões e há fixações
Fixação- observa-se quando um evento ou situação marcou tao fortemente uma fase que a passagem ao estagio seguinte se torna difícil ou foi inibida por: um excesso de gratificação ou pelos obstáculos encontrados na próxima fase que causa a frustração
Regressão- extremamente ligada a fixação
Regressão temporal: retorno as fases anteriores
Regressão formal: passagem dos processos secundários aos processos primários
Regressão tópica: passagem do nível egoico ao do id- movimento patológico
Principio do prazer x Principio da realidade
Principio do prazer: busca do alivio da tensão/excitação, afastando-se o quanto possível, ligado aos processos primários.
Principio da realidade: ligado aos processos secundários, leva em conta as proibições, limitações, temporização necessárias para que as descargas não tenham um aspecto destrutivo do sujeito.
Processo primário: caracterizam por um leve escoamento da energia psíquica em função da expressão imediata das pulsões
Processo secundário: a satisfação pode ser adiada tendo em vista o principio da realidade e alucinação
Atuação: é o meio privilegiado de descarga de tensão na criança. A passagem aos processos secundários reduz à tendência a atuação.
Constituição psíquica: a partir do narcisismo primário- o investimento no ego para fazer frente a necessidade de satisfação e complexo de édipo.
Texto 3
Contribuição Anna Freud
- Importância da observação direta na criança, o desenvolvimento na criança não tem uma programação regular, acreditava numa psicoprofilaxia das neuroses.
Anna Freud
Distinguiu os problemas do ponto de vista patogênico e discerniu o normal do patológico, estudando as linhas de desenvolvimento e as formas de regressão estabelecendo uma classificação dos distúrbios a qual não se limita a uma simples descrição, mas responde a uma avaliação do comportamento.
Não concorda com a ideia de M.Klein sobre o ego a anterioridade do conflito psíquico em relação ao estabelecimento central do ego para poder integrar o processo psíquico
Considera que as crianças não tem capacidade de transferência, uma vez que seria uma reedição das situações vividas com os pais.
Nesse sentido, ela vai criar uma transferência positiva que permite a criança ter uma decisão interna de analisar-se, ela pra fazer isso precisa um antes fazer com que a criança tenha uma confiança na analise e no analista, então o objetivo do trabalho no começo é de conscientizar a criança da enfermidade.
Então seu método de trabalho tem como única preocupação criar um vinculo forte e positivo para assegurar a continuidade do tratamento.
Hanna Segal critica essa atitude dizendo que na transferência positiva o analista converte-se em um objeto bom, mas apenas as custas de uma futura dissociação entre os objetos bom e mau e com o reforço das defesas patológicas do enfermo
Objeto bom: introjetado no bebe, idealizado, gratificante, o qual deve proteger, interno no bebe que constitui a pré-forma do ego arcaico.
Objeto mau: sentido como perigoso, ameaçador, e perseguidor, o externo ao bebe do qual deve se proteger e que constitui a pré-forma do superego arcaico.
Posição Esquizo-paranóide

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