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Júlia da Silva Moura/Prontuário: 176019x Gabriel de Freitas Santos Sábio/Prontuário: 1760424 Reynold Navarro Mazo/Prontuário: 1760351 Matheus Ferreira Missias/Prontuário: 1760033 Silas Leme Silveiro/Prontuário: 1760343 Engenharia da Computação TRABALHO DE FÍSICA 6º AULA DE LABORATÓRIO: PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO Birigui 2017 1 Júlia da Silva Moura Gabriel de Freitas Santos Sábio Reynold Navarro Mazo Matheus Ferreira Missias Silas Leme Silveiro TRABALHO DE FÍSICA 6º AULA DE LABORATÓRIO: PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO Relatório apresentado à disciplina de Física Geral I como requisito de avalição do curso Engenharia da Computação. Prof° Dr. Allan Victor Ribeiro Birigui 2017 2 1 Resumo Este Relatório traz resultados de testes práticos realizados em laboratório. O experimento tratou de estudar o comportamento de um pêndulo simples utilizando algumas medidas e uma expressão matemática para seu período. Através dos dados obtidos, foi possível montar um gráfico (T 2x l) . Por meio de algumas manipulações, e obtive-se o valor aproximado da aceleração local da gravidade. 2 Objetivos Este relatório tem por objetivo apresentar o desenvolvimento da aula prática. Através dos valores obtidos: distância e tempo. É análisado a aceleração da gravidade. Assim apresentando os resultados dos cálculos e conclusões obtidas através deles. Mostrar que o período de um pêndulo físico é proporcional a √ I0 mgd . Determinar a aceleração da gravidade, através dos conceitos e cálculos de movimento circular. Aplicando em todos os cálculos o algarismo significativo e a forma correta de arredondamento. 3 Fundamentos Teóricos Através das aulas teóricas e práticas foi desenvolvido este relatório, que trás o cálculo da aceleração e gravidade, ultilizando dados de comprimento do fio, tempo e massa do objeto. Levando em consideração o erro grosseiro, sistemático, além de que as medidas foram obtidas de equipamentos com uma precisão baixa. Também foram utilizados em todos os cálculos os algarismos signicativos e forma correta de arredondamento. 4 Materiais Utilizados Os materiais utilizados para fazer as medições e os cálculos foram: 1. Pêndulo 2. Um corpo de massa m = 100g 3. Cronômetro 4. Calculadora 5 Procedimento Experimental Usando a montagem da Figura abaixo e uma massa m = 100g, foi medido o período de oscilação do pêndulo para 6 comprimentos, l, diferentes. Repetindo a medida do período 4 vezes para cada comprimento. Como as 3 fórmulas do período são válidas para pequenos ângulos de oscilação, foi utilizado o menor ângulo possível. E após as medidas feito um gráfico T 2 em função de l e determinado o valor de g. 6 Apresentação dos Resultados e Discussão Cálculo da média aritmética: Para comprimento(l) 25 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (4,22+3,95+3,90+4,04)4 =16,114 = 4, 03 s. Para comprimento(l) 50 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (5,50+5,43+5,52+5,57)4 =22,024 = 5, 51 s. Para comprimento(l) 75 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (6,80+6,91+6,81+6,96)4 =27,484 = 6, 87 s. Para comprimento(l) 100 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (8,03+7,95+7,90+8)4 =31,884 = 7, 97 s. Para comprimento(l) 125 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (8,88+8,86+8,85+8,94)4 =35,534 = 8, 88 s. Para comprimento(l) 150 cm: MA (x) = 1 n n∑ i=1 xi −→ (9,70+9,79+9,70+9,80)4 =39,994 = 9, 75 s. Foi feito testes para 6 comprimentos diferentes, para isso foi medido a distância da base que seria fixado o fio até alguns centimetros antes do chão e dividido por 6, por isso o comprimento aumenta em 25 cm, e o teste foi feito com ângulo de 15°. Já as medidas do tempo foram divididas por 4, pois o erro de cronometrar 1 período era bem maior do que cronometrar 4 períodos e dividir por 4, onde pode-se ver esses valores nas tabelas abaixo. 4 Obs: As tabelas acima não se encontram com os valores arredondados Cálculo do desvio padrão: Para comprimento(l) 25 cm: S = √ 1 n∗(n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (4,22−4,03)2+(3,95−4,03)2+(3,90−4,03)2+(4,04−4,03)2 4∗(4−1) = 4.96x10 −3 s. Para comprimento(l) 50 cm: S = √ 1 (n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (5,50−5,51)2+(5,43−5,51)2+(5,52−5,51)2+(5,57−5,51)2 4∗(4−1) = 8.5x10 −4 s Para comprimento(l) 75 cm: S = √ 1 (n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (6,80−6,87)2+(6,91−6,87)2+(6,81−6,87)2+(6,96−6,87)2 4∗(4−1) = 1, 52x10 −3 s Para comprimento(l) 100 cm: S = √ 1 (n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (8−7,97)2+(7,90−7,97)2+(8,03−7,97)2+(7,95−7,97)2 4∗(4−1) = 8, 17x10 −4 s Para comprimento(l) 125 cm: S = √ 1 (n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (8,88−8,88)2+(8,86−8,88)2+(8,85−8,88)2+(8,94−8,88)2 4∗(4−1) = 4, 08x10 −4 s. 5 Para comprimento(l) 150 cm: S = √ 1 (n−1) n∑ i=1 (xi− x)2 −→ √ (9,70−9,75)2+(9,70−9,75)2+(9,79−9,75)2+(9,80−9,75)2 4∗(4−1) = 7, 58x10 −4 s. Quando as oscilações tem magnetudo pequena e não é considerado a resistencia do ar o período do pêndulo simples pode ser calculado como: T = 2pi √ l g Agora manipulando essa expressão temos: T 2 = 4pi2 lg −→ T 2 = 4pi 2 g l, onde 4pi2 g é nosso coêficiente ângular m = ρe ρ = 4pi2 g . Conclui-se que g = 4pi2 ρ . Utilizando tempo T em segundos e convertando complimento de l em m, podemos calcular a aceleração da gravidade com a expressão acima. Aceleração da gravidade para l = 25 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 1,01380,25 −→g = 4pi 2 4,0552 −→g = 9, 74m/s2 Aceleração da gravidade para l = 50 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 1,882040,50 −→g = 4pi 2 3,76408 −→g = 10, 49m/s2 Aceleração da gravidade para l = 75 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 2,949810,75 −→g = 4pi 2 3,93308 −→g = 10, 04m/s2 Aceleração da gravidade para l = 100 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 3,965081 −→g = 4pi 2 3,96508 −→g = 9, 96m/s2 Aceleração da gravidade para l = 125 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 4,931181,25 −→g = 4pi 2 3,944944 −→g = 10, 01m/s2 Aceleração da gravidade para l = 150 cm: T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 5,944451,5 −→g = 4pi 2 3,96297 −→g = 9, 96m/s2 Tabela com valores para o gráfico: 6 Segue abaixo o gráfico T 2 x l: tan−1 ( ∆T 2 l ) −→ 4,930651,25 −→ tan−1 (3, 9492) = 75, 79° Aceleração da gravidade: Através da média do tempo T e do comprimento l, é feito o cálculo da aceleração da gravidade. T 2 = ρ ∗ l −→ ρ = Tl 2 −→ρ = 4,930651,25 −→g = 4pi 2 3,9492 −→g = 9, 99m/s2. 7 Considerações finais Pode se perceber que os valores da aceleração calculados através de valores encontrados a partir do exprerimento do pêndulo é um valor aproximado do real. Com os valores encontrados e a montagem do gráfico, pode-se perceber erros, como erro de medição do tempo e comprimento, relacionados tanto com os erros grosseiros e sistemáticos. Como a gravidade está no eixo das ordenadas, e o movimento do pêndulo tem projeções do vetor resultante nos eixo x e y, quanto menor o ângulo de inclinação, o objeto se mantem com maior parte de seu vetor no eixo y e mais precisão do valor da aceleração da gravidade. No gráfico T 2 x l, pode ser visualizado que o ângulo formado entre o eixo l e a reta, é a gravidade. Com os valores do tempo obtidos através dos testes, além dos valores de desvio padrão pode-se perceber que as medidas foram precisas, mas adotanto a gravidade como 9,81 m/s2 e comparando com a aceleração da gravidade obtida de maneira indireta pela expressão g = 4pi 2 ρ pode perceber que teve uma grandeza razoavelmente aproximada, sendo assim uma medição de forma indireta precisa. 8 Bibliografia Edisciplinas. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/760339/mod_resource/content/1/Experimento%202%20- %20P%C3%AAndulo%20Simples.pdf>Acesso em: 1 de out. 2017. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 7
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