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A (contra) reforma do Estado

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A (Contra) reforma do Estado no Regime de Acumulação Flexível 
O MPC apresenta uma contradição fundante, essa contradição leva a uma concentração e centralização do capital e uma constante expulsão da força de trabalho, criando uma população desempregada cada vez maior e uma tendência queda da taxa de lucro. Com isso o capitalismo passa a se desenvolver , apresentando as seguintes fases: estabilidade, prosperidade, superprodução, craque, estagnação etc. 
Um primeiro aspecto que caracteriza o novo contexto mundial é o surgimento e expansão dos Tigres Asiáticos, constituindo, juntamente com o Japão, um novo bloco econômico e potencia produtiva mundial. Esse processo remete à constituição de um modelo de produção denominado indistintamente de Toyotismo, mais enxuto, mas flexível, de menor investimento e riscos. Nos anos 50, dado o diminuído desenvolvimento industrial do Japão, somando a uma força de trabalho barata, a um retraído mercado local e à crise financeira do país.
Com essa realidade, que nos Tigres Asiáticos levou a um crescimento da produção de mais de 10% no mesmo contexto de uma crise nos países centrais, com o forte investimento de capitais e as vantagens competitivas da produção toyotista, a industria fordista a concorrência no mercado mundial assim desenvolvendo uma reestruturação produtiva.

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