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Treinamento Fosfato

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1
LLííderder Mundial Mundial emem TratamentoTratamento de de 
SuperfSuperfííciecie e e EspecialidadesEspecialidades
QuQuíímicasmicas
Fevereiro/2012Fevereiro/2012
2
FOSFATIZAÇÃO
TREINAMENTO
Pré-Tratamento de Metais 
para Pintura
Fevereiro/2012Fevereiro/2012
Honda Automóveis do Brasil Ltda. 
3
FOSFATIZAÇÃO
O PROCESSO DE O PROCESSO DE 
PRPRÉÉ--TRATAMENTOTRATAMENTO
DE METAIS PARA PINTURADE METAIS PARA PINTURA
4
Alto emprego de 
energia para 
transformação 
Alta tendência
para retornar 
ao estado 
termodinâmico 
mais estável.
Minério
Produção 
Chapa Metálica
Corrosão
5
Corrosão
“Universalmente pode-se definir corrosão como a 
deterioração de um material, geralmente metálico, por 
ação química ou eletroquímica do meio ambiente aliada 
ou não a esforços mecânicos.
Sendo a corrosão, em geral, um processo espontâneo, 
está constantemente transformando os materiais 
metálicos de modo que sua durabilidade e desempenho 
deixem de satisfazer os fins a que se destinam.”
6
O que é Pré - Tratamento?
Qual a sua finalidade?
7
PRÉ-TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
Converter ou proteger uma superfície 
metálica por meio de um reação química, 
cujo resultado é a formação de uma camada 
de conversão sobre a superfície do substrato 
metálico. 
FINALIDADE:
8
O que é uma camada de conversão?
“Tratamento químico ou eletroquímico que modifica as 
características da superfície de um substrato metálico.
Essa transformação se da através da formação de uma 
camada de conversão com finalidades diversas, tais 
como: maior resistência frente a corrosão, promoção de 
aderência na interface substrato/tinta, maior lubricidade, 
efeito decorativo, outros“
9
Por que utiliza-se camadas de conversão?
�� Aumentar a absorAumentar a absorçção de ão de óóleos e leos e ouou
lubrificanteslubrificantes
�� Aumentar a aderência da Aumentar a aderência da tintatinta ((RevestimentoRevestimento))
�� Aumentar a resistência Aumentar a resistência àà corrosãocorrosão
�� Aumentar a vida Aumentar a vida úútil da petil da peçça tratadaa tratada
�� Aumentar a lubricidade do materialAumentar a lubricidade do material
10
Superfície Metálica Pintada
Substrato Metálico
Camada de Conversão (Fosfatos, Zircônio ...)
Tinta: KTL, Primer, Base Coat, Clear Coat
11
Superfície Metálica Pintada
Ar Atmosférico:
Umidade
Oxigênio
Contaminantes
Tinta
Camada de Conversão
Substrato
12
Superfície Metálica Pintada
Tinta
Camada de Conversão
Substrato
Através da porosidade, da permeabilidade e falhas da tinta ocorre 
penetração de ar atmosférico (oxigênio, umidade, contaminantes ...)
Falhas na Camada de Tinta
13
Tipos de camadas de conversão:
• Fosfato de Zinco
– produtos finais de 
uso externo
– produtos de risco
– base para óleo 
protetivo
Equipamentos elétricos
Prateleiras
Móveis de Escritórios
Equipamentos Agricolas
Equipamentos elEquipamentos eléétricostricos
PrateleirasPrateleiras
MMóóveis de Escritveis de Escritóóriosrios
Equipamentos AgricolasEquipamentos Agricolas
Auto-partes
Eletrodomésticos
Móveis em geral
Motos, Caminhões, 
Tratores, Automóveis , etc
AutoAuto--partespartes
EletrodomEletrodoméésticossticos
MMóóveis em geralveis em geral
Motos, Caminhões, Motos, Caminhões, 
Tratores, Tratores, AutomAutomóóveisveis , etc, etc
�� Fosfato de FerroFosfato de Ferro
�� produtos finais de uso produtos finais de uso 
internointerno
�� produtos finais de baixa produtos finais de baixa 
resistência resistência àà atmosferaatmosfera
14
peças aeronauticas
perfis estruturais
pepeçças aeronauticasas aeronauticas
perfis estruturaisperfis estruturais
engrenagens
pistões
engrenagensengrenagens
pistõespistões
peças aeronauticas
rodas , perfis
pepeçças aeronauticasas aeronauticas
rodas , perfisrodas , perfis
�� Fosfato de ManganêsFosfato de Manganês
�� Tratamento de AlumTratamento de Alumíínio nio 
(Ti / Zr)(Ti / Zr)
�� TecnologiaTecnologia
““OxsilanOxsilan””
�� Fosfato de CromoFosfato de Cromo
CromatosCromatos
Tipos de camadas de conversão:
15
Pré-tratamento Químico
Seqüência básica
HWLimpeza e
Desengraxe
Lavagem
Decapagem
Lavagem Ativação
Tratamento de conversão
LavagemPassivaçãoLavagem com 
água DI Secagem
HW
16
1ª Etapa do Processo
(Desengraxe e Limpeza)
17
Possíveis contaminações das Superfícies
• Lubrificantes
– Óleos minerais
– Sabões
– Grafite
– Bissulfeto de Molibdênio
– Pigmentos
• Óleos Protetivos
– Inibidores
– Produtos à base de óleos 
minerais
• Sais inorgânicos
• Pastas de polimento
– Óleos minerais
– Ceras
– Óxidos metálicos
• Produtos de corrosão
– Óxidos metálicos
– Sais metálicos
• Sujidades e outros
contaminantes
18
- DESENGRAXANTE ALCALINO
1a. OPERAÇÃO DO PROCESSO DE FOSFATIZAÇÃO
FINALIDADE : REMOÇÃO DE FILMES E AGREGADOS DE SUJIDADES.
ÓLEOS, GRAXAS, PASTA DE ESTAMPAGEM, LIMALHAS, CAVACOS, POEIRA
NÃO REMOVE OXIDAÇÃO - FERRUGEM
PRINCIPAIS VARIÁVEIS PARA UM BOM DESEMPENHO DO BANHO DE DESENGRAXANTE
CONCENTRAÇÃO
TEMPO
TEMPERATURA
AÇÃO MECÂNICA
TIPO DE SUJIDADE
19
Desengraxamento de Metais
Desengraxantes Alcalinos
• Ingredientes
– Alcalis
– Carbonatos
– Fosfatos
– Silicatos
– Surfactantes
• Aplicação
Aspersão Imersão
Concentração % 0,5 - 3,0 3,0 - 5,0
Temperatura °C 30 - 65 60 - 90
Tempo minutos 1 - 2 5 - 15
-pH 8 - 14 9 - 14
Pressão Kgf/cm2 0,7 - 2,0 -
20
MECANISMO DE DESENGRAXE
Chapa isenta de
oleosidade
21
QUANDO PODEMOS DIZER QUE UMA SUPERFQUANDO PODEMOS DIZER QUE UMA SUPERFÍÍCIE ESTCIE ESTÁÁ
BEM DESENGRAXADA?BEM DESENGRAXADA?
SUPERFÍCIE COM 
MAL DESENGRAXE
SUPERFÍCIE COM BOM
DESENGRAXE
“SEM QUEBRA D’ÁGUA”
NÃO APRESENTA ABERTURA DA CORTINANÃO APRESENTA ABERTURA DA CORTINA
DE DE ÁÁGUA, ISENTA DE MATGUA, ISENTA DE MATÉÉRIAS ORGÂNICASRIAS ORGÂNICAS
Algumas Usinas fornecem chapas de aço com alto teor de Carbono na superfície,
ocorrendo difícil remoção no processo de Pré-Tratamento, podendo influenciar a 
resistência contra corrosão.
IMPORTANTE:IMPORTANTE:
22
Rosa In color
Controles do banho de Desengraxe
A concentração do banho pode ser determinada através da análise dos Pontos de 
Alcalinidade Livre e/ou Alcalinidade Total.
Adicionar 3-5 gotas
de Fenolftaleina.
Titular o banho com Ácido Sulfúrico 
0,1N ou Ácido Clorídrico 0,1N.
Amostra de 
10mL do Banho.
A quantidade de ácido 
utilizada para titular a 
solução até a mudança 
de rosa para incolor é
chamada de Pontos de 
Alcalinidade Livre.
- Análise dos Pontos de Alcalinidade Livre
23
- Análise dos Pontos de Alcalinidade Total
Adicionar 3~4 gotas de
Verde de bromocresol.
Amostra de 
10 ml do banho
Azul
Titular com Ácido Sulfúrico ou 
Clorídrico 0,1N.
Amarelo
A quantidade de ácido 
utilizada para titular a 
solução até a mudança 
de verde para amarelo 
esverdeador é chamada 
de Pontos de Alcalinidade 
Total.
Controles do banho de Desengraxe
TABELA DE 
INDICADORES
24
- Análise dos Pontos de Alcalinidade Total
Controles do banho de Desengraxe
- Análise dos Pontos de Alcalinidade Livre
-Estimativa da Vida Útil da Solução Desengraxante
Através da Relação ALC Livre / ALC Total
0,5432,515,017,5Banho exausto
0,70257,517,5Banho Usado
0,88202,517,5Banho Novo
RELAÇÃO
A / (A+B)
ALCALINIDADE TOTAL (A+B)DIFERENCIAL
VALOR (B)
ALCALINIDADE
LIVRE (A)
CONDIÇÃO
Exemplo
25
2ª Etapa do processo
(Enxagüamento)
26
- ENXÁGÜE PÓS DESENGRAXANTE
REMOÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO DESENGRAXANTE, 
TAIS COMO ÓLEO EMULSIONADO E RESÍDUO ALCALINO, 
EVITANDO ASSIM ACONTAMINAÇÃO DOS ESTÁGIOS 
SUBSEQÜENTES.
FINALIDADE:
CARACTERÍSTICA: CARACTERIZA-SE POR TRABALHAR EM REGIME DE 
TRANSBORDAMENTO CONTÍNUO PARA 
MINIMIZAR A CONTAMINAÇÃO DOS ESTÁGIOS 
POSTERIORES. 
27
3ª Etapa do processo
(Refinador de Cristais)
28
TIPOS DE REFINADOR
• Base Titânio
• Base Zinco
29
Ativação Base Titânio
• Condicionamento da superfície
– Rápida formação de Cristais
– Camadas de fosfato finas e cristalinas
• Ingrediente ativo: Fosfato de Titânio
• Controles na ativação
– pH- ( < ou = 7,5 - maus resultados)
– Teor de Titânio 
– Contaminação da solução
• Controle de Qualidade
– Observação do aspecto da camada de fosfato
– Reposição da solução de ativação
30
Ativação Base Zinco
• Condicionamento da superfície
– Rápida formação de Cristais
– Camadas de fosfato finas e cristalinas
• Ingrediente ativo: Fosfato de Zinco
• Controles na ativação
– pH- 9,0 a 10,5
– Teor de Zinco 
– Contaminação da solução
• Controle de Qualidade
– Observação do aspecto da camada de fosfato
– Reposição da solução de ativação
31
Influência da Ativação no Tratamento de 
Conversão
}
Núcleos
Camada de fosfato
} Camada de fosfato
Núcleos
Boa ativação: rápida formação de camada fina e cristalina
Ativação pobre: lenta formação de camadas grossas com grandes cristais
32
Influencia do Refinador na Formação do Cristal de Fosfato
Camada Camada UniformeUniforme Cristais PequenosCristais Pequenos Camada Camada Não UniformeNão Uniforme Cristais GrandesCristais Grandes
33
Controle do banho de Refinador Base Titânio
A concentração do banho de refinador é calculada através 
da análise de Alcalinidade Total.
Adicionar 3~4 gotas de
Azul de Bromofenol.
Amostra de 
50 mL do Banho
Azul
Titular utilizando Ácido
Clorídrico 0,1N.
Amarelo
A quantidade de ácido 
utilizada para titular a 
solução até a mudança 
de azul para amarelo 
esverdeador é chamada 
de Pontos de Alcalinidade 
Total.
34
Controle do banho de Refinador Base Zinco
A concentração do banho de refinador é calculada através 
da análise de Concentração.
Adicionar
0,5~1,0 mL
de Solução
HCl (2%)
Amostra de 
10 mL do Banho
Branco
Titular com
EDTA 
0,01M
Amarelo
Anotar o volume de EDTA 
0,01M gasto este valor equivale
os Pontos da Titulação em mL.
Adicionar
3,0 mL de
Solução
Hexametileno-
Tetramina (3%)
Branco
Roxo
Avermelhado
Adicionar
2~3 gotas de
solução
Alaranjado
de Xylenol
(0,1% em peso)
35
4ª Etapa do Processo
(Fosfatização)
36
FINALIDADE:FINALIDADE:
CARACTERCARACTERÍÍSTICA:STICA:
Depositar sobre a superfície metálica uma camada de 
conversão, FOSFATO, flexível e firmemente aderida ao 
substrato, proporcionando uma melhor aderência e 
melhorando a resistência do conjunto fosfato pintura, 
contra corrosão.
Consiste na transformação de uma superfície metálica 
altamente instável e condutora (Ferro, Aço, Zinco, Alumínio 
(ligas)) numa superfície Inerte e semicondutora com uma 
camada de fosfato metálico. Pela utilização de uma solução 
composta por fosfato metálico dissolvido em solução de ácido 
fosfórico, podendo ser aplicada por processo Spray ou 
Imersão.
FOSFATIZAFOSFATIZAÇÇÃOÃO
37
Componentes Essenciais dos fosfatizantes
• Ácido Fosfórico H3PO4
• Fosfato de Zinco Zn(H2PO4)2
• Nitrato de Zinco Zn(NO3)2
• Aceleradores
– Nitratos, NaNO3, Me(II)+(NO3)2
– Nitritos, NaNO2
– Cloratos, NaClO3
– Peróxidos, H2O2
– Nitrocompostos orgânicos
• Fluoretos
– HF , NaF
38
11aa REAÇÃO: Ataque à superfície metálica pela acidez livre do banho.
REAREAÇÇÕES ENVOLVIDASÕES ENVOLVIDAS
22aa REAÇÃO: Pela redução instantânea da acidez na interface metal / 
banho, temos a precipitação da camada de “FOSFATO”, 
camada esta insolúvel em água e no meio em que se dá
a sua formação.
REAÇÕES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA CAMADA DE FOSFATO:
FENÔMENO ELETROQUÍMICO
DISSOLUÇÃO DO METAL E LIBERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
MICRO-ÂNODO
HIDRÓLISE E PRECIPTAÇÃO DO FOSFATO INSOLÚVEL
MICRO-CÁTODO
39
MECÂNISMO DE FORMAMECÂNISMO DE FORMAÇÇÃO DA CAMADAÃO DA CAMADA
ZONA
LIMITADA
DE CONVERSÃO
H+
H 2 
H i d
r o g
ê n i oFosfato de Ferro
Solúvel
Fe(H2PO4)2
H3PO4
Fe
H+
Microanodo Microcatodo
Fosfato de Zinco Solúvel
Zn(H2PO4)2
Solução Fosfatizante
Camada de fosfato de Zinco
Substrato
40
Camada de Fosfato, aquilo que você não vê?
AÇO - CARBONO (IMERSÃO)
AÇO - CARBONO (SPRAY)
41
Camada de Fosfato, aquilo que você não vê?
GALVANIZADO ELETROLÍTICO 
(IMERSÃO)
GALVANIZADO ELETROLÍTICO 
(SPRAY)
42
Controles para o banho de Fosfato
Controles de Acidez Total , Acidez Livre e Acelerador (Toner)
Adicionar 3~5 gostas 
de Fenolftaleína
Acidez Total
Acidez Livre
Amostra de 
10 mL do Banho.
Transparente
Amarelo esverdeado
leitoso
Rosa claro
Azulada
Adicionar 3~5 gotas de 
Azul de Bromofenol
Transparente
Titular com solução de
Hidróxido de Sódio 0,1N.
Titular com solução de 
Hidróxido de Sódio 0,1N.
A quantidade de Hidróxido de Sódio 
utilizada para titular até a mudança de 
cor são os Pontos de Acidez Total.
A quantidade de Hidróxido de Sódio 
0,1N utilizado para a titular até a 
mudança de cor de Amarelo para 
Azul são os pontos de Acidez Livre..
43
Análise da Concentração do Acelerador
Encha o sacarômetro 
com o banho de fosfato
e eliminar todo o ar de 
dentro do tubo.
Adicionar cerca de 2- 5 gramas de Ácido 
sulfâmico no sacarõmetro.
Tapar a entrada com o dedo e inverter o 
sacarômetro, permitindo que todo o acido vá
até a parte de baixo do sacarômetro.
Retornar a posição inicial 
e destapar.
Aguardar até que sesse 
a formação de gás.
Ler a quantidade de gás 
gerada.
Controles para o banho de Fosfato
- Concentração de Acelerador através do Sacarômetro.
44
5ª Estágio
(Enxagüamento)
45
FINALIDADE:FINALIDADE:
CARACTERCARACTERÍÍSTICA:STICA:
Remoção total de sais e produtos residuais provenientes 
do processo de fosfatização; evitando assim a 
contaminação dos estágios posteriores.
Trabalha em regime de transbordo contínuo, com baixa 
contaminação, máximo 3,0 mL de Acidez Total ( 100 mL 
de aliquota).
ENXENXÁÁGGÜÜE PE PÓÓS S -- FOSFATOFOSFATO
46
6ª Etapa do Processo
(Passivador e/ou 
Enxágüe DI)
47
Passivação
Composição Química: Cr(VI)-Cr(III), Cr(III), Cr-free
• Objetivo:
– Selagem da camada de fosfato
– Aumento da resistência à corrosão
• Fatores de influência
– Concentração
– Contaminação
• Controle de Qualidade
– Monitoramento da Concentração e Contaminação
– Renovação contínua do banho. Ex.: Cascata
PASSIVADOR PASSIVADOR -- TEORIAS DE REATEORIAS DE REAÇÇÃOÃO
SUBSTRATO
FOSFATO
PASSIVADOR
49
Enxágüe com água Deionizada
• Objetivo: Remoção de Sais Solúveis 
– Aumentar Tempo de Vida dos Banhos por Imersão / reduzir 
possibilidades de contaminação
– Reduzir Influência negativa nos testes de câmara úmida
• Fatores de Influência
– A concentração dos sais na água
– Quantidade usada por unidade de superfície
– Concentração de sais do banho (max. 30..50 µS/cm)
– Contaminações resultantes de soluções prévias
• Controle de qualidade:
– Controle da condutividade elétrica
– Redução das contaminações por processos de otimização
50
VisualizaVisualizaçção do Tão do Túúnel de Prnel de Préé--TratamentoTratamento
51
VisualizaVisualizaçção do Tão do Túúnel de Prnel de Préé--TratamentoTratamento
52
VisualizaVisualizaçção dos Componentes do Bicoão dos Componentes do Bico
53
VisualizaVisualizaçção dos Bicos Utilizados no Processoão dos Bicos Utilizados no Processo
54
VisualizaVisualizaçção das Particularidades dos Componentesão das Particularidadesdos Componentes
55
PosicionamentoPosicionamento dos Bicos dos Bicos 
ErradoErrado CorretoCorreto
56
Quando fizer o ajuste dos bicos, especial 
cuidado deve ser tomado com o tamanho, 
distância e forma deles. 
Os bicos dever estar ajustados em ângulos 
de 15o do eixo Y.
Posicionamento correto dos bicos
57
ALGUNS TIPOS DE BICOS
58
Marca do polegar sobre Chapa FosfatizadaMarca do polegar sobre Chapa Fosfatizada
59
AvaliaAvaliaçção do painel apão do painel apóós teste de Salt Sprays teste de Salt Spray
60
AvaliaAvaliaçção do painel apão do painel apóós teste de Salt Sprays teste de Salt Spray
61
Quais os problemas podem ser gerados por uma 
parada de linha?
- Ataque ao galvanizado;
- Deficiência na formação da camada de fosfato;
- Secagem;
- Deficiência de enxágüamento;
- Estrias / Lixamento;
- Amarelamento / Azulamento (Passivação);
- Ponto branco (white spots) no galvanizado;
- Contaminação dos banhos;
- Perda na Qualidade do Produto.
62
OCORRÊNCIAS CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Amarelamento Deficiência de desengraxe;
Concentração baixa de Refinador;
Contaminação do Refinador;
Temperatura baixa do fosfato;
Acidez Total Baixa;
Lavagem após fosfato muito ácida;
Baixa concentração de Zinco;
Pressão do fosfato baixa;
Bicos do fosfato bloqueados (entupidos;)
Concentração do passivador muito alta;
Verificar concentração, pressão e temperatura;
Ajustar concentração;
Renovar mais o banho;
Aumentar a temperatura;
Aumentar a acidez total;
Aumentar transbordamento;
Aumentar a concentração de Zinco;
Ajustar a pressão;
Desbloquear os bicos;
Drenar o banho e ajustar o pH;
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
63
OCORRÊNCIAS CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Passivação Paradas de linha;
Acidez livre alta;
Concentração do Refinador alta;
pH do Refinador baixo; 
Deficiência do spray do fosfato;
Evitar parada de linha;
Ajustar acidez livre;
Drenar o banho;
Verificar dosadora do Refinador / 
Contaminação por fosfato;
Inspecionar e orientar bicos;
Alto teor de borra no
banho de fosfato;
Lavagem após fosfato ineficiente;
Verificar sistema de filtração;
Verificar bicos e bombas;
Poeira / Aspereza
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
64
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
• SOLUÇÃO POSSÍVEL• CAUSA PROVAVEL• DEFEITO
• Providencia a substituição do produto• Desengraxante ineficiente para o processo
• Realizar pré-limpeza com Gardoclean 505• Peças com excesso de óleo ou contaminadas com 
óleo hidráulico ou outros
• Verificar desengraxe com outro lote de 
chapa
• Chapas apresentando óleo resinificado
• Verificar o melhor posicionamento• Posicionamento das peças incorreto
• Corrigir temperatura• Temperatura baixa
• Corrigir pressão• Pressão de aspersão baixa
• Desentupir(desbloquear) / limpar os bicos
• Regular o posicionamento dos bicos
• Bicos bloqueados (entupidos) / mal posicionados
• Corrigir o tempo• Tempo de tratamento insuficiente
• QUEBRA DE ÁGUA
( desengraxe insuficiente)
• Trocar o banho de enxágüe• Estágio de enxágüe após o desengraxe 
contaminado com óleo
• Excesso de dosagem de tensoativo no 
banho(caso de produto Bi-componente)
• Concentração de desengraxe alta ( caso 
mono componente)
• Banho apresentando separação de fases
( tensoativo separado no banho )
• Remover o óleo da superfície
• instalar sistema de remoção de óleo
• Banho apresentando óleo sobrenadante - imersão
• Trocar ou drenar o banho
• Verificar a eficiência do separador de óleo
• Banho de desengraxante saturado
• Adicionar tensoativo no banho• Conc de tensoativo baixa quando bi-componente
• Corrigir concentração• Concentração baixa do desengraxante
65
• SOLUÇÃO POSSÍVEL• CAUSA PROVAVEL• DEFEITO
•Melhorar ou instalar movimentação no banho 
Preferencialmente através de bomba
•Movimentação no tanque de fosfato insuficiente, 
quando o fosfato é tricatiônico
• Diminuir numerp de peças por carga• Excesso de carga no cesto
• Limpar o banho
• Verificar o sistema de remoção de lama
• Excesso de borra no tanque de fosfato
• diminuir o tempo• Tempo de permanência no estágio de enxágüe após o 
decapante muito alto.
• Verificar vazão de transbordo• Banho de enxágüe após o decapante - saturado
• Trocar o banho• Banho de Decapante com alto teor de ferro
• trocar o banho• Banho de passivador contaminado
• corrigir o tempo• Tempo de passivação muito alta
• Verificar problemas na estufa de secagem• Estufa de secagem apresentando problemas de 
circulação de ar.
• corrigir pH• PH do passivador fora da faixa
• AMARELAMENTO
• Verificar todo o processo• Outros
• corrigir concentração• Concentração de passivador alta
• Drenar o Banho
• Aumentar o transbordo
• verificar e eliminar o arraste de fosfato para o 
estágio
• Enxágüe após o fosfato com acidez alta
• Ver item camada aberta• Fosfato ineficiente
• Ver item refinador• Refinamento ineficiente
• Ver item quebra de água• Desengraxe ineficiente 
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
66
• SOLUÇÃO POSSÍVEL• CAUSA PROVAVEL• DEFEITO
• Adicionar aditivo de flúor ao banho• Teor de Alumínio elevado no banho de fosfato
Quando alumínio ou HDG presente no banho
• Diluir o banho
• Diminuir a pressão de aspersão
• Excesso de ativação
• Drenar/Trocar o banho de refinador
• Corrigir o pH do banho
• Desobstruir/ regular os bicos
• Aumentar a pressão de aspersão
• Falta de Ativação
• Ver item Quebra de água• Peças com deficiência de desengraxe
• Adicionar aditivo de zinco• Teor de zinco baixo no banho de fosfato
• Corrigir o tempo• Tempo de tratamento insuficiente
• Corrigir o posicionamento• Posicionamento de peças inadequado
• Desobstruir os bicos
• Corrigir o posicionamento
• Bicos entupidos ou mal posicionados
• CAMADA DE FOSFATO 
ABERTA 
• Realizar o teste de presença de cromo na chapa 
Galvanizada
• Substituir as chapas por isentas de cromo
• Utilizar um desengraxante altamente alcalino para 
remoção do filme de passivação
• Chapas de HDG apresentando passivação Crômica
• Regular a pressão• Pressão de aspersão baixa
• Corrigir a temperatura• Temperatura do banho de fosfato baixa
• Adicionar / Aumentar a dosagem de acelerador.• Teor de acelerador baixo
• Corrigir a Acidez livre• Acidez Livre Alta
• Adicionar / Aumentar a dosagem de fosfato• Acidez Total Baixa
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
67
• SOLUÇÃO POSSÍVEL• CAUSA PROVAVEL• DEFEITO
• Corrigir a acidez• Acidez Livre muito baixa
• POEIRA SOBRE PEÇAS
GALVANIZADAS 
FOSFATIZADAS
• Verificar o estágio de enxágüe• Enxágüe após o desengraxe inadequado
• Diminuir a concentração do desengraxante
• Diminuir a temperatura do desengraxante
• Diminuir a temperatura do desengraxante
• Peças sofreram ataque do desengraxante
• Diminuir o tempo• Tempo de fosfatização muito elevado
• Diminuir a temperatura• Temperatura do banho muito alta
• Diminuir a dosagem de fosfato• Camada de fosfato muito alta
• Adicionar aditivo de flúor no banho• Falta de Flúor no banho
• POEIRA SOBRE PEÇAS 
EM AÇO FOSFATIZADAS
• Ver quadro acima
• Drenar o banho
• Aumentar a vazão de transbordo
• Evitar o arraste de fosfato para o enxágüe
• Estágio de enxágüe após o fosfato ineficiente ou 
contaminado com fosfato
• Diminuir a dosagem do acelerador• Teor de acelerador alto no banho de fosfato
• Limpar o banho
•Melhorar o sistema de remoção de borra
• Excesso de lama no banho de fosfato
Guia de Resolução de Problemas - APARÊNCIA
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