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(20170815134938)Usinagem Aula 2

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PROCESSOS DE 
USINAGEM
Rafael Carminati
Engenheiro Mecânico 
Especialista em Engenharia de Manutenção
2017
Introdução Usinagem dos Materiais
De um modo geral, as operações de usinagem podem ser assim
classificadas:
Torneamento, para obtenção de superfícies de revolução, para o que a
peça gira em torno do eixo principal de rotação da máquina e a
ferramenta se desloca simultaneamente segundo determinadas
trajetórias; as· várias modalidades de torneamento incluem:
torneamento retilíneo, torneamento cilíndrico, torneamento cônico,
torneamento radial, perfilamento etc.;
Introdução Usinagem dos Materiais
Introdução Usinagem dos Materiais
Aplainamento, destinado à obtenção de superfícies regradas, geradas
por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta, no
sentido horizontal ou vertical;
Introdução Usinagem dos Materiais
Aplainamento, destinado à obtenção de superfícies regradas, geradas
por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta, no
sentido horizontal ou vertical;
Introdução Usinagem dos Materiais
Furação, para obtenção de furos geralmente cilíndricos, para o que a
peça ou a ferramenta giram e, ao mesmo tempo, a ferramenta ou a
peça se deslocam segundo uma trajetória retilínea, coincidente ou
paralela ao eixo principal da máquina. As várias modalidades de furação
são: furação em cheio, escareamento, furação escalonada, furação de
centros e trepanação.
Introdução Usinagem dos Materiais
Mandrilamento, destinado à obtenção de superfícies de revolução com
o emprego de uma ou várias ferramentas de barra; o mandrilamento
compreende as seguintes operações: mandrilamento cilíndrico,
mandrilamento radial, mandrilamento cônico etc.;
Introdução Usinagem dos Materiais
Fresamento, destinado à obtenção de superfícies as mais variadas,
mediante o emprego geralmente de ferramentas multicortantes (com
várias superfícies de corte); há dois tipos básicos de fresamento;
fresamento cilíndrico tangencial e fresamento frontal;
Introdução Usinagem dos Materiais
Introdução Usinagem dos Materiais
Serramento, em que se seccionam peças com o auxílio de ferramentas
multicortantes de pequena espessura; a peça desloca-se ou fica parada,
enquanto a ferramenta gira ou se desloca ou executa ambos os
movimentos; o serramento pode ser alternativo, retilíneo ou circular;
Introdução Usinagem dos Materiais
Brochamento, para obtenção de superfícies variadas, pelo emprego de
ferramentas multicortantes; a ferramenta ou a peça se desloca sendo
uma trajetória retilínea, coincidente ou paralela ao eixo da ferramenta; o
brochamento pode ser interno ou externo;
Introdução Usinagem dos Materiais
Brochamento, para obtenção de superfícies variadas, pelo emprego de
ferramentas multicortantes; a ferramenta ou a peça se desloca sendo
uma trajetória retilínea, coincidente ou paralela ao eixo da ferramenta; o
brochamento pode ser interno ou externo;
Introdução Usinagem dos Materiais
Roscamento, para obtenção de filetes, por meio da abertura de um ou
vários sulcos helicoidais de passo uniforme, em superfícies cilíndricas
ou cônicas de revolução; a peça ou a ferramenta gira e uma delas se
desloca ao mesmo tempo, de acordo com uma trajetória retilínea
paralela ou inclinada em relação ao eixo de rotação; o roscamento pode
ser interno ou externo;
Introdução Usinagem dos Materiais
Retificação, para obtenção de acabamento fino e exatidão nas peças, é
um processo de usinagem por abrasão, em que uma ferramenta
abrasiva de revolução – chamada geralmente rebolo, constituído de
grãos abrasivos ligados por um aglutinante - gira e se desloca,
juntamente com a peça, segundo uma trajetória determinada, a peça
pode girar ou não, a retificação pode ser frontal ou tangencial, esta
última compreende a retificação cilíndrica, a retificação cônica, a
retificação de perfis, a retificação sem centros etc.;
Introdução Usinagem dos Materiais
Introdução Usinagem dos Materiais
Brunimento, é um processo mecânico de usinagem por abrasão,
empregado no acabamento de peças. Durante o processo o brunidor
gira lentamente e desloca-se com movimento vertical oscilante de subir
e descer. A diferença entre retificação e brunimento consiste na
velocidade de rotação. No brunimento ela já é bem menor e o trabalho é
feito com pressão maior.
Introdução Usinagem dos Materiais
A operação de brunimento é realizada em cilindros de motores,
alojamento de êmbolos hidráulicos, canos de canhão etc. Durante o giro
e avanço, o brunidor é sempre guiado pela peça.
Introdução Usinagem dos Materiais
Introdução Usinagem dos Materiais
Outros processos de usinagem compreendem: lapidação,
espelhamento, polimento, afiação, limagem, rasqueteamento,
eletroerosão, Laser, plasma, fluxo abrasivo, ultrassom, feixe de elétrons
etc.
Introdução Usinagem dos Materiais
Serramento Usinagem
Fressamento
Introdução Usinagem dos Materiais
Torneamento
Introdução Usinagem dos Materiais
Roscamento
Introdução Usinagem dos Materiais
Brunimento
Introdução Usinagem dos Materiais
Retificação
Introdução Usinagem dos Materiais
Retificação
Introdução Usinagem dos Materiais
Furação
Introdução Usinagem dos Materiais
Aplainamento ou Retificação
Introdução Usinagem dos Materiais
Aplainamento
Introdução Usinagem dos Materiais
Brochamento
Movimentos e direções 
Os movimentos nas operações de usinagem são movimentos relativos
entre a peça e a aresta cortante da ferramenta. Podem-se distinguir
dois tipos de movimentos:
• Os que causam diretamente a saída de cavaco;
• E os que não tomam parte diretamente na sua retirada.
Movimentos e direções 
Movimentos que causam diretamente a saída do cavaco:
• Movimento de corte: realizado entre a peça e a aresta de corte, o
qual, na ausência de movimento de avanço, produz somente uma
única retirada de cavaco.
• Movimento de avanço: realizado entre a peça e a aresta de corte, o
qual, com o movimento de corte, provoca a retirada contínua de
cavaco.
• Movimento efetivo: resultante dos movimentos de corte e avanço,
realizados ao mesmo tempo.
Movimentos e direções 
Movimentos e direções 
Movimentos que não causam diretamente a formação do cavaco:
• Movimento de aproximação: realizado entre a peça e a aresta de
corte, por meio do qual ambas se aproximam antes da usinagem.
• Movimento de ajuste: realizado entre a peça e a aresta de corte para
determinar a espessura de material a ser retirado.
• Movimento de correção: realizado entre a peça e a aresta de corte
para compensar o desgaste da ferramenta, ou outra variação
(térmica, por exemplo).
• Movimento de recuo: realizado entre a peça e a aresta de corte com
o qual a ferramenta, após a usinagem, é afastada da peça.
Movimentos e direções 
Devem-se distinguir as direções dos movimentos que causam
diretamente a retirada de cavaco:
• Direção de corte: direção instantânea do movimento de corte.
• Direção de avanço: direção instantânea do movimento de avanço.
• Direção efetiva: direção instantânea do movimento efetivo de corte.
Percurso da Ferramenta
Percurso de corte (Lc): espaço percorrido pelo ponto de referência da
aresta cortante sobre a peça, segundo a direção de corte.
Percurso da Ferramenta
Percurso de avanço (Lf): espaço percorrido pelo ponto de referência
da aresta cortante sobre a peça, segundo a direção do avanço.
Percurso da Ferramenta
Percurso efetivo (Le): espaço percorrido pelo ponto de referência da
aresta cortante sobre a peça, segundo a direção efetiva de corte.
Velocidades
• Velocidade de corte (vc):
𝑣𝑐 =
𝜋 ∙ 𝑑 ∙ 𝑛
1000
[𝑚\min]
d= diâmetro da peçaem mm
n= RPM
Velocidades
• Velocidade de avanço (vf):
𝑣𝑓 = 𝑓 ∙ 𝑛 [𝑚𝑚/min]
f= avanço em mm/rev (mm por revolução)
n= RPM
• Velocidade efetiva (ve):
Soma vetorial da velocidade de corte e velocidade de avanço.
𝑣𝑒 = 𝑣𝑐 + 𝑣𝑓 [𝑚/min]
Velocidades
• Na maioria dos casos a velocidade de avanço é muito inferior à
velocidade de corte.
• A seleção das velocidades de corte e de avanço mais adequadas
depende da operação de usinagem e dos materiais da ferramenta e
da peça.
• Além destas, têm-se também as velocidades de aproximação, de
ajuste, de correção e de recuo, importantes em máquinas
comandadas numericamente, (CNC), visto que valores elevados para
tais velocidades contribuem para a redução do tempo total de
fabricação da peça.

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