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CIRCUITO RESISTIVO DE CORRENTE CONTÍNUA Thaiane Xavier 151014204, Francisco David 151010285, Henrique Lourenço 151015648, Antônio da Silva 152013829, Roberto Almeida 12101646. 04 5ELEI-NT2 – Eletricidade e Magnetismo – Departamento de Engenharias Devry |Fanor Este trabalho tem a finalidade de estudar os fenômenos que ocorrem em um circuito totalmente resistivo ligado a um gerador de corrente contínua, trata-se de um circuito bem simples que vai nos ajudara entender, primeiro o que são as peças que o compõem, segundo como são identificadas, quanto as suas características de tamanho, cor, potencia e utilidade. Esse circuito foi projetado de forma que apresente resistores em serie e em paralelo, de maneira que a corrente que circula nele possa se dividir em alguns pontos e também para que possamos a entender qual o sentido da corrente. O circuito foi montado em uma protoboard, já equipada com uma fonte de 12 volts, botões de liga/deslisga, led’s indicadores de que o aparelho esta ligado, e o circuito consta de 5 resistores de capacidades variadas conforme segue o relatório. Palavras chave: Fenômenos, Resistivo, Corrente. Para iniciarmos esse trabalho, recorremos aos ensinamentos do professor Thiago e também a sites como Wikipédia entre outros, que nos mostram que há diferentes tipos de metais e que esses metais apresentam características diferentes de resistência `a passagem de corrente elétrica. Segundo Georg Simon Ohm (1789-1854) A diferença de potencial, V, dividido pela Corrente elétrica, I, é a resistência do Resistor, R, que é denominada de Lei de Ohm: V = IR Nesse projeto vamos trabalhar especificamente com resistores, tensão DC e fios de cobre isolados. O presente trabalho se deu em laboratório apropriado seguindo todos os parâmetros de segurança e no ambiente institucional, sob as instruções do professor. A nossa equipe formada por 05 (cinco) integrantes coletou o material disponibilizado pelo professor, conferiu catalogou e mediu conforme tabela 1. Para as medidas dos resistores foi utilizado um multímetro, na escala 20k Ω, pois é a menor escala para medir resistores acima de 1k Ω. Tabela 1: Resistores usados Capacidade medida Tolerância R1 2K 1978 Ω 1% R2 2K 1990 Ω 1% R3 1K 998 Ω 5% R4 1K R5 2K 985 Ω 1992Ω 5% 1% Dados coletados in loco Cada resistor é impresso com cores de acordo com sua capacidade em Ohm e sua tolerância. A seguir veremos todas as informações de acordo com o que está impresso em cada resistor, conforme mostra a tabela 2. Tabela 2 Autoria dessa tabela é da equipe Seguindo as instruções fornecidas pelo professor, e baseados no esquema a seguir iniciamos a montagem do circuito conforme figura 1. Figura 1 Fonte da figura do professor Thiago Soares Antes da montagem, analisamos o circuito acima e vimos que ele é composto por duas malhas e que tanto tem resistores em paralelo como em série, os resistores R3 e R4 estão em série e formam os dois juntos um resistor de Req(a) 2KΩ, por sua vez esse resistor de Req(a) 2KΩ ficou agora em paralelo com o resistor R2 de 2KΩ, formando assim um resistor de Req (b) 1KΩ, agora o circuito se transformou em apenas uma malha contendo três resistores R1,Req (b) e R5, que somados formam a resistência total do circuito Req (c) 5KΩ. De posse desse dados partimos para a montagem dos resistores na protoboard que ficou assim: Foto 1 Imagem tirada no dia da montagem Seguindo com a montagem, utilizamos fios condutores para a alimentação do circuito: Foto 2 Terminada a montagem foram realizados testes para confirmar os valores já expressos a cima, a Req (c) ou seja a resistência total na pratica foi medida e obtivemos o valor de 4,96 Ω que está dentro da especificação de tolerância. Foto 3 Imagem tirada no dia da montagem Agora medir a Tensão da fonte 12,19 V, a corrente que circula no circuito, para essas medidas foi necessário mudar a escala do multímetro para a escala de Amperes, sendo necessário colocar o amperímetro em serie com o circuito, entre o resistor R1 e a fonte, constatamos a corrente total de 2,4 A, entre os resistores R2 e R5 medimos 1,21 A, entre R 4 e R5 medimos 1,22 A, entre R3 e R1 medimos 1,16 A. Concluímos que experiências como essa nos mostra na pratica que tudo o que vimos na literatura é de fato verdade e muito mais, nos ensinou que devemos ter cuidados ao manusearmos equipamentos de medidas, que as medidas de cada componente é importante para a construção de pequenos e grandes equipamentos. Essa experiência foi concluída com êxito, pois espelhamos na prática tudo o que foi projetado teoricamente. Referencias Material didático do Professor Thiago Soares. http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagn etismo/Eletrodinamica/associacaoderesistores.php https://www.google.com.br/search?q=lei+de+ohm &oq=lei+de+ohm&aqs=chrome..69i57j69i61j0l4.450 3j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Ohm Imagem tirada no dia da montagem
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