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Mitologia Nórdica e sua influência nos dias atuais

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
MITOLOGIA NÓRDICA
ORIENTANDOS: 
BEATRIZ SOUSA MOURÃO
BIANCA COELHO ARAÚJO
HANDELL ANTÔNIO DE ARAÚJO
VICTÓRIA CARDOSO DE SOUSA
PROFESSOR: JOÃO OLIVEIRA SOUZA
TURMA: B04
GOIÂNIA
2016 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
MITOLOGIA NÓRDICA
Trabalho realizado pela disciplina de teologia 
Da Pontifícia Universidade Católica de Goiás 
Com o objetivo de analisar a religião Nórdica
E sua influência no mundo contemporâneo
ORIENTADOR: JOÃO OLIVEIRA SOUZA
GOIÂNIA
2016
INTRODUÇÃO
 É perceptível que a religião Nórdica influenciou em diversos aspectos na cultura, costumes e palavras do mundo contemporâneo. Inicialmente não havia distinção entre religião, política, estado, economia. Tudo formava um único conjunto sem delimitações específicas. Para os Nórdicos haviam diversos Deuses e Hérois, muitas vezes relacionados a natureza. Esse trabalho tem por objetivo não só demonstrar a importância, mas também analisar cada detalhe dessa grande cultura de marcantes características.
DESENVOLVIMENTO
MITOLOGIA NÓRDICA:
A mitologia nórdica comumente conhecida como mitologia germânica, mitologia viking ou escandinava é o conjunto de lendas dos povos escandinavos, surgida na era dos vikings.
Com a cristianização, as antigas religiões e as mitologias foram sendo enterradas. Porem, na Islândia, mesmo com outra religião, a mitologia nórdica foi mantida como uma herança cultural tendo preservado suas peças escritas.
Sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. Foi transmitida ao povo pela oralidade, e o atual conhecimento sobre essa mitologia se encontra nos Eddas.
Nas áreas rurais algumas tradições ainda são mantidas. Podemos encontrar traços da mitologia nórdica presentes na literatura, na musica, no teatro e no cinema.
A base da sociedade era a família, um povo hostil, acostumado sempre com guerras, era uma comunidade rural. A religião era baseada em atos, gestos, ritos significativos. Os rituais eram baseados em cultos aos seus ancestrais. Era uma religião da vida.
FONTES:
Apesar de conter peças escritas a maior parte da mitologia nórdica foi passada oralmente e que muito já se perdeu. 
A maior fonte sobre a mitologia nórdica são as duas Eddas: eddas em prose e eddas em verso. 
Alem dessas fontes ainda existem algumas crenças que sobrevivem no folclore escandinavo.
Os nove mundos da Mitologia Nórdica
Yggdrasil é uma árvore que é o eixo do mundo, ela fica no centro do universo e liga os nove mundos da cosmologia nórdica, nove é o número sagrado para a mitologia nórdica, assim como o sete é para a mitologia judaico-cristã.
Dizem que nas frutas de Yggdrasil estão as respostas das grandes perguntas da humanidade, por esse motivo ela é sempre protegida por Valquírias, e somente os deuses podem visita-la, nas lendas dizia-se que as folhas podiam trazer pessoas de volta a vida e apenas um de seus frutos, curaria qualquer doença e até mesmo salvaria a pessoa a beira da morte
Os dois primeiros mundos a serem criados foram o Muspelheim(o reino de fogo) e o Niflheim (o reino da névoa e do gelo), grande parte dos mundos da mitologia terminam com o sufixo-heim, palavra nórdica que deu origem à palavra inglesa “home”.
Não há uma clara definição sobre quais seriam os noves mundos da mitologia, pois vários nomes são utilizados muitas vezes para o mesmo lugar.
Os nove mundos são:
Asgard : Onde os deuses viviam, fica no centro e só pode ser acessada atravessando o A ponte de Bifrost (um enorme arco-íris), guardada pelo deus Heimdall, o guardião dos deuses, ele liga Asgard e Midgard. Para se ter uma boa vida na posteridade você deveria morrer em batalha, só assim você iria para o Valhala se juntar aos Einherjar(pronuncia-se Ainrrêriar), para lutar ao lado dos deuses no Apocalipse nórdico, o Ragnarok. Valhala
Midgard: É o mundo dos humanos, após a criação dos humanos os deuses perceberam que os descendentes dos gigantes eram maléficos com os humanos e para manter a ordem separaram os dois.
Jotunheim: É o mundo dos gigantes da montanha e os gigantes de gelo
Vanaheim: Mundo dos Vanir
Alfheim: Mundo dos elfos claros, os elfos são seres ligados com a floresta e com a luz, não são como os elfos de Tolkien em “O Senhor dos Anéis”, os elfos da mitologia nórdica são seres tão brilhantes quanto o Sol, às vezes são desenhados possuindo asas.
Musphelheim: Mundo dos gigantes de fogo
Svartalfheim: Mundo dos elfos negros e dos anões. Existem duas teorias para a criação dos elfos negros, a primeira seria uma influencia judaico-cristã, se existem seres tão brilhantes quanto o sol, deve existir o seu oposto malévolo, seres mais escuros que o pixe. O dualismo de espécies não existe na mitologia nórdica, todos os seres, independentes de sua espécie, podem fazer tanto o mal quanto o bem.
SERES SOBRENATURAIS:
Os clãs de Deuses:
Os deuses nórdicos foram divididos em três grandes clãs: os clãs de divindades: Os esir, os vanir e os elfos. 
A mitologia conta que havia uma divergência entre os Esir e os Vanir até que finalmente os dois fazem as pazes após uma prolongada guerra com vitoria dos Esir. Alguns deuses pertencem aos dois clãs.
Outros clãs de seres sobrenaturais
 Há uma semelhança com a mitologia Grega porque é notória a presença de "gigantes como inimigos". O Æsir e o Vanir são oponentes dos gigantes Jotun. Todavia, os Æsir são descendentes dos Iotnar e realizaram casamentos entre eles. Alguns gigantes são mencionados no Eddas, e são representações de forças naturais. Existem dois tipos de gigante: Os da neve e do fogo. Existem também os elfos e anões que são apresentados tomando o partido dos deuses. 
 É importante ressaltar a existência de outros seres importantes a serem citados: Fenris o lobo gigantesco, e Jormungard a serpente do mar que circula o mundo inteiro. Esses monstros são citados como primogênitos de Loki, o deus da mentira, e de um gigante. Hugin é a criatura do pensamento, e Munin a criatura da memória. São mais benevolentes, tem aparência de corvos que mantêm Odin, o deus principal, informado sobre o que ocorre na terra. Ratatosk é o esquilo que atua como mensageiro entre os deuses e yggdrasil é a árvore da vida.
 Por fim, faz se necessário distinguir que a mitologia Nórdica não tem como característica o dualismo entre o bem e o mal. Nesse contexto, Loki, por exemplo, não é um oponente dos deuses, embora se comporte nas histórias contra o  Thor, e os gigantes não são essencialmente malignos, apesar de normalmente rudes e não civilizados. O dualismo que existe não é o mal contra o bem, mas a ordem contra o caos. Os deuses são a ordem e a estrutura e os gigantes e os monstros são o caos e a desordem.
Deuses e deusas nórdicas
 
Da grande quantidade de deuses e hérois dos Nórdicos se destacam os seguintes: Odin, Thor, Tyr, Njord, Freia, Frey, Balder, Heimdall, Loki e Frigg. A imagem acima retrata o deus THOR em luta com os gigantes JOTUN.
Völuspá: a origem e o final do mundo
 O Völuspá (A Profecia da Vidente) É o mais famoso poema da Edda. Nele é relatado como foi a história da criação do mundo e seu iminente final, é descrita por uma völva e dirigida a Odin, sendo uma das fontes principais para o estudo da religião nórdica. Tem inicio com uma invocação a Odin, em que a vidente relata a criação do mundo. Ela diz como conseguiu essa informação, conhecendo assim até os segredos dos Deuses.
 Ela descreve o presente e o futuro, como por exemplo a morte de Baldr e a prisão de Loki. Por fim, relata o fim do mundo, que está relacionado ao Ragnarök, a batalha milenar entre o bem e o mal da nova era da terra. Os versos possuem o início e a destruição do mundo, a originalidade está presente nos detalhes que são contados:
Sacia-se no sangueda vida
dos homens predestinados,
pinta as casas dos poderes de vermelho
com sangue carmesim.
Os raios solares tornam-se negros
nos verões que se seguem,
todos os climas ficam traiçoeiros.
Ainda quer saber? E o quê?
 Neste verso por exemplo, Odin, conjura do espírito de um Völva morto e pede que ele diga o passado e o futuro. O espírito se mostra relutante: e diz “O que você pede de mim? Porque você me tenta?”; mas como ela está morta, não demonstra medo de Odin, e ele pergunta, de maneira grosseira: “Bem, você quer saber mais?” Mas Odin persiste: se deve cumprir sua função como o rei dos Deuses, deve possuir todo o conhecimento. Uma vez que o Völva revela os segredos, cai para trás e diz: “Eu dissiparei agora”.
 PASSADO
 É Descrito que no início existia apenas o mundo das névoas e o mundo do fogo. Respectivamente Niflheim e Musphelhein, e entre eles havia o Ginungagap, "um grande vazio" . Em Ginungagap, o fogo e a névoa se tocam constituindo um enorme bloco de gelo. O gelo é derretido e surge o gigante Ymir, que dormiu por eras. O seu suor originou outros gigantes. 
 Surge então do gelo uma vaca gigante, Audumbla," seu leite jorrava de suas tetas primordiais em forma de 4 grandes rios que alimentavam Ymir". É importante ressaltar a utilização da vaca não apenas nessa religião, mas tambem na India, onde é considerada sagrada. A partir dai, A vaca lambeu o gelo e libertou o deus Buro, pai de Borr, que por sua vez foi pai do primeiro Æsir, Odin, e seus irmãos, Vili e Ve. Eles destroem o corpo de Ymir e, a partir dele, criam o mundo. Dos ossos e dentes surgiram as rochas e das montanhas e do cérebro originaram as nuvens.
 Os deuses controlavam os dias e as noites. Os primeiros seres humanos eram Ask e Embla , que foram esculpidos em madeira. É valido destacar a semelhança com Adão e Eva. A deusa do sol era filha de Mundilfari e esposa de Glen. utilizava uma carruagem puxada por dois cavalos Alsvid e Arvak. Ela era perseguida durante o dia por Skoll, um lobo. Os eclipses solares significam que Skoll quase a captura. Quando ela fosse capturada, era substituída por sua filha. 
 A Völva cita uma enorme árvore que sustenta nove mundos, Yggdrasil e a Urdar, Verðandi e Skuld, descrevem o passado, presente e futuro. Cita também a guerra inicial entre o Æsir e o Vanir e o assassinato de Balder. Após, o espírito muda sua atenção para o futuro.
FUTURO
As principais narrativas acerca do final dos tempos na mitologia nórdica encontram-se principalmente no poema Völuspá. 
Trata-se da concepção nórdica acerca do fim do mundo, da chamada batalha do Ragnarök, concepção essa que encontra seu corresponde, por exemplo, na concepção cristã do apocalipse do fim dos tempos e da batalha do Armagedom. 
Segundo reza a mitologia nórdica, no futuro o caos triunfará sobre a ordem. Loki, juntamente com seus séquitos, deixarão Niflheim para atacar a vida. Nessa ocasião, Heimdall, o deus que guarda a ponte Bifrost (um arco-íris,) que liga o mundo dos deuses, Asgard, com o mundo dos humanos, Midgard, fará soar sua trombeta Gjallarhorn convocando os deuses para opor resistência às forças de Loki. 
Assim, seguir-se-á a batalha entre a ordem e o caos, batalha essa em que deuses serão vencidos e seu mundo, após ser imerso no caos, destruído. Contudo, após a batalha sobreviverão alguns humanos e deuses que terão a missão de povoar um novo mundo e dar continuidade a um novo ciclo. 
ADORAÇÃO GERMÂNICA:
Os centros da fé:
Os templos que conhecemos hoje em dia raramente ou quase nunca fizeram parte das tribos germânicas. A forma de adoração praticada por essas tribos era o Blót, que ocorria em bosques considerados sagrados, mas que também podiam ocorrer em casas ou altares simples.
Sacerdotes: Tem-se aceitado que os reinados germânicos evoluíram dos escritos dos sacerdotes. O papal do sacerdócio de um rei condizia com o papel comum do godi, que figurava como o chefe de um grupo de famílias e que administrava os sacrifícios.
INTERAÇÕES COM O CRISTIANISMO
As interações da cultura nórdica com o cristianismo decorrem desde as tentativas da igreja de cristianização dos povos influenciados por aquela cultura. O processo de cristianização, que ocorreu de forma brutal, levou entre 150 a 200 anos. Contudo, nunca foi capaz de apagar todos os rastros da mitologia que povoava as mentes dos povos escandinavos.
A Suécia, durante o século XI, passou por diversas guerras civis que ocasionou a destruição de um templo na cidade de Upssala. Na Islândia, tentando evitar a guerra civil, o parlamento permitiu a cristianização mas tolerou a as práticas pagãs na privacidade dos lares. 
É importante ressaltar que elementos da mitologia nórdica sobreviveram sem ser percebido como tal, principalmente no folclore escandinavo. Além disso, a opinião dos nórdicos sobre o destino foi muito firme até épocas modernas. A ideia de inferno cristão se assemelha muito ao domicílio dos mortos na mitologia nórdica e alguns elementos das tradições de Yule foram preservados, como a tradição sueca de matar um porco durante o Natal, fato esse que era originalmente parte do sacrifício a Frey.
INFLUÊNCIAS MODERNAS
DIAS DA SEMANA
 É perceptível a presença de traços na linguagem atual. Como por exemplo alguns dos nomes dos dias da semana. Isso ocorreu após os nomes serem desenvolvidos e espalhados pelo Latim. 
 Este idioma definia os dias como Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Os nomes de terça-feira a sexta-feira foram trocados pelos equivalentes germânicos dos deuses romanos. Em inglês, Saturno não foi substituído, enquanto sábado foi renomeado após a definição do sabbath em alemão, e é chamado "dia da lavagem" na Escandinávia. 
 A segunda-feira em Alemão é chamada de Montag, em Inglês, Monday, em Sueco, Måndag e teve origem no chamado "dia da Lua". 
 A terça-feira em Alemão é chamada de Dienstag, em Inglês, Tuesday, em Sueco, Tisdage teve origem no chamado "dia de Tyr". Tyr é o deus Æsir do combate, do céu, da luz, dos juramentos e, por isso, patrono da justiça. 
 A quarta-feira em Alemão é chamada de Mittwoch, em Inglês, Wednesday, em Sueco, Onsdage teve origem no chamado "dia de Odin". Odin era considerado deus da sabedoria, da guerra e da morte. 
 A quinta-feira em Alemão é chamada de Donnerstag, em Thursday, Monday, em Sueco, Torsdag e teve origem no chamado "dia do trovão, dia de Thor". 
 A sexta-feira em Alemão é chamada de Freitag, em Inglês, Friday, em Sueco, Fredag e teve origem no chamado "dia de Freyja". Freyja é a Deusa associada ao amor, fertilidade, beleza, riqueza, magia, guerra e morte.
 O Sábado em Alemão é chamada de Samstag, em Inglês, Saturday, em Sueco, Lördag e teve origem no chamado "dia de Saturno". 
 O Domingo em Alemão é chamada de Sonntag, em Inglês, Sunday, em Sueco, Söndag e teve origem no chamado "dia do Sol". 
 Ou seja, a Religião nórdica foi importante pois influenciou não apenas uma série de palavras que surgiram depois. Mas tambem os dias da semana, a música, cultura.
MÚSICA
O grande compositor e maestro alemão Richard Wagner foi muito influenciado pela mitologia nórdica em suas composições, sendo uma de suas principais obras é o ciclo de quatro óperas que compreendem o Anel de Nibelungo (Der Ring des Nibelungen). Várias outras também foram escritas, como O Ouro do Reno (Das Rheingold), As Valquírias (Die Walküre), dentre outas. 
Frequentemente, bandas de rock, metal, dentre outros estilos musicais utilizam o tema da mitologia nórdica como parte da influência para suas composições. A banda norte-americana Manowar tem como tema central das suas letras e estilo musical as guerras e heróis mitológicos. 
Animação e banda desenhada:
No Anime: Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco) a mitologia nórdica é utilizada fazendo uma conexão com a mitologia grega. O OVA: A Grande Batalha dos Deuses que é um curta, as lutas eram travadas em Asgard, pouco tempo depois é lançada a Saga de Asgard sendo uma sériede televisão, diferente do OVA.
Outros exemplos seriam: o MatanteiLokiRagnarock, Ah!Megami-Sama, Berserk,Vinland Saga.
No Universo Marvel, o panteão nórdico e os elementos relacionados formam uma parte importante das histórias. Thor foi um dos super-heróis mais longos da companhia, criado em 1962, no Brasil foi publicado pela primeira vez em 1967.
 
Jogos:
Exemplos de jogos seriam: Final Fantasy, Ragnarok Online, World Of Warcraft, Rune, The Banner Saga, OdinSphere, Magicka, Valkyrie Profile.
 
 
Influências na ficção científica:
Podemos citar exemplos como: Conan, o bárbaro, O Hobbit, O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia, a série Vikings. 
 
CONCLUSÃO
 Em suma, é importante não só a história e os comportamentos desse povo, mas também a sua influência nos dias atuais. É necessário o entendimento de que não é porque um costume é diferente que será pior ou melhor. É importante ressaltar que essa é a base de uma antiga sociedade com pontos semelhantes e distintos. Enfim, é preciso todos se darem conta de que essa cultura não é inferior ou superior à nossa, mas diferenciada.
REFERÊNCIAS
CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_n%C3%B3rdica#V.C3.B6lusp.C3.A1:_a_origem_e_o_final_do_mundo> Acesso em: 29 set 2016.
LANGER, Johnni. Religião e magia entre os Vikings. Revista Brathair vol. 5 n. 2, 2005.
LANGER, Johnni. Mythica Scandia: repensando as fontes literárias da mitologia viking. Revista Brathair vol. 6(2), 2006.
SEGANFREDO, Carmen; FRANCHINI, A. S. As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica. 1. ed. São Paulo: Artes & Ofícios, 2004.

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