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A importância da leitura no desenvolvimento da criança nas séries iniciais

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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NAS SÉRIES INICIAIS.
Cheila Aparecida Amandio Rinaldo
RESUMO
O estudo sobre a importância da leitura no desenvolvimento da criança nas séries iniciais, aborda as muitas dificuldades de aprendizagem existentes no início da vida do futuro leitor. Mostra também o papel do professor mediador nesse processo, assim como a escola e a família.
Palavras-chave: Importância da Leitura - Papel do professor - Papel da escola - Papel da família.
INTRODUÇÃO
 	Diante de um mundo globalizado e totalmente sem fronteiras, onde o educando não encontra limites em busca para o conhecimento, seja ele no âmbito escolar ou não. Usando as ferramentas tecnológicas atuais existentes e com isso uma facilidade de encontrar aquilo que desejar. 
As crianças da atualidade já nascem mergulhadas nesse mundo tecnológico e seus interesses e padrões de pensamentos já fazem parte desse universo. Com tudo isso, à prática da leitura vai ficando cada vez mais esquecida. Sendo necessário se criar novas maneiras para incentivar a leitura, sabendo que não é uma tarefa fácil, pois o ensino da linguagem oral vive em constante dificuldade. 
O conceito de leitura é muito amplo e complexo, pois a questão envolve uma infinidade de respostas. Portanto, para se entender o conceito de leitura não basta somente procurar no dicionário o significado da palavra. Ler envolve uma série de práticas e de experiências, implica em aspectos ligados ao sujeito que lê, à situação em que lê, aos motivos pelos quais lê etc. Segundo BARROS & GOMES (2008):
"A leitura é um ato complexo, que abrange processos perceptuais, cognitivos, linguísticos, comunicativos, sociais e emocionais. É muito importante considerar as condições afetivas, interesse e motivação em relação ao ato de ler, para que se possa garantir prazer e gosto pela leitura no dia a dia da vida. Qualquer alteração em um destes aspectos pode causar prejuízos no processo de desenvolvimento e aprendizagem." (p.336)
O conceito de leitura passa pela compreensão do mundo. Entender o que é leitura e para o que ela serve, certamente, nos fará melhores leitores. Muitos entendem que ler é somente decifrar as palavras, dando sentido às mesmas. Contudo ler não é somente uma decifração, uma vez que exige uma interação entre o leitor e o texto.
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA
 	Diante da atualidade informatizada em que vivemos, onde tudo acontece muito rápido, é muito importante trabalhar com diversidade de textos literários de forma lúdica, pois sendo eles mecanismos que incentivam o gosto pelos livros, provocam emoções e transmitem conhecimentos. A imaginação e o prazer da leitura tornam-se consequência desse processo. Dentro desse contexto o professor deve ter consciência da necessidade de entrar em contato constantemente com vários tipos de leituras, para que dessa forma a criança possa ser estimulada a ler.
[...] É dever do professor conscientizar os alunos sobre a importância dos livros didáticos, incentivar o hábito da leitura, fazendo-os amar o livro; assimilando-lhes responsabilidades e cumprindo, assim a responsabilidade com as gerações que formarão os homens do amanhã. (BARROS & GOMES)
Desde as séries iniciais as crianças são capazes de desenvolver o hábito da leitura. Mas para que isso aconteça, é necessário que o professor desenvolva trabalho motivador com matérias diversas que proporcione a criança não só contato com várias obras da literatura, mas também contato com a leitura informatizada.
 	Segundo Lerner (2002) Ler é adentrar outros mundos possíveis. É questionar a realidade para compreendê-la melhor, é distanciar-se do texto e assumir uma postura crítica frente ao que de fato se diz e ao que se quer dizer, é assumir a cidadania no mundo da cultura crítica. 
 	Ler é uma descoberta, é uma viagem por mundos e histórias inimagináveis. Muda os horizontes, faz uma conexão do mundo real com o imaginário. Viagem essa que deve ser interpretada, compreendida, interrogada, ampliada. É desse contato, desta troca que nasce o prazer de conhecer, de imaginar, de inventar a vida. A leitura é um ato de comunhão com o mundo: expandimos o estar no mundo, alcançamos esferas de conhecimento antes não experimentadas. 
 	Ler é empregar sentido ao texto, fazendo uma conexão com as experiências existentes na vida. Segundo Kleiman (2002), a leitura é um processo que se evidencia através da interação entre os diversos níveis de conhecimento do leitor: o conhecimento linguístico; o conhecimento textual e o conhecimento de mundo. Sendo assim, o ato de ler caracteriza-se como um processo interativo.
 	Atualmente a evidência da importância da leitura no contexto social é bem discutida. Porém, é comum observarmos crianças de ensino fundamental que afirmam não gostar de ler. É necessário modificar esse quadro, buscando desde a raiz do desenvolvimento infantil até criação do hábito da leitura. Considerando a leitura como algo complexo, segundo alguns especialistas, nota-se que não há fórmulas prontas para formar leitores, mas existe um conjunto de fatores sociais e metodológicos que podem influenciar nessa formação. Deste modo, uma questão aqui se torna pertinente: como avaliar o que o aluno leu e compreendeu; que metodologia aplicar para que o procedimento da leitura possa ser avaliado objetivamente.
MAIMONI & BORTONE (2001), em sua pesquisa, “Colaboração família-escola em um procedimento de leitura para alunos de séries iniciais”, nos esclarece, em relação ao processo de avaliação da leitura, que existem três níveis de leitura: "Em primeiro lugar, a leitura objetiva, na qual se aborda o que está explícito no texto, fazendo-se levantamento léxico contextualizado. Em segundo lugar, a leitura inferencial, na qual o aluno é levado a detectar as inferências, isto é, o que está implícito no texto. Este nível de leitura é essencial, pois aqui o aluno faz as suas inferências baseando-se na sua visão de mundo, suas experiências e sua ideologia, enfim, em seu contexto sociocultural. É o momento da interação leitor/texto. O leitor durante a leitura, age sobre o texto e constrói significados de acordo com as suas perspectivas e sua visão de mundo. Sendo assim, é lógico que o sentido de um texto não será o mesmo para todos os alunos. [...] O terceiro nível de leitura é a leitura avaliativa, na qual o aluno extrapola o texto, manifestando sua postura crítica, baseando-se nas suas ideologias, seus julgamentos pessoais e suas reações diante das ideias expressas pelo autor. A leitura avaliativa é considerada a “ponte” para produção do texto. Assim, se o professor conseguir passar da leitura objetiva para a avaliativa estará dando “voz” ao aluno e permitindo que ele seja sujeito do seu discurso." (p.40)
Grande parte das escolas trabalha somente com textos literários e didáticos e muitas vezes selecionam esses materiais de forma burocrática, ou seja, uma relação de interesse entre editora, escola e, até mesmo, professor. Convém deixar claro que esse tipo de atitude não é de forma generalizada, pelo contrário, existem educadores que realmente desempenham seu papel de maneira responsável, desenvolvendo estratégias e diferentes formas de realizar uma leitura eficiente.
É fundamental que o educador tenha sensibilidade para perceber as dificuldades dos educandos e intervenha de maneira satisfatória, levando-os à construção da leitura. Afinal, a vida é uma aventura e deve ser vivida intensamente.
As histórias infantis têm papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e capaz de tomar decisões. 
Quando se conta uma história, deve-se ter em mente que aquele momento será de grande valia para a criança, pois através desses contos será formado um banco de dados de imagens que será utilizado nas situações interativas vividas por ela.
Recomenda-se que o educador faça todo um ritual antes do momento de contar histórias. 
 	O ideal é que o professor, ao contar uma história, tenha uma diversidade de estratégias sendo consideradas como principais: tocar aimaginação dos alunos, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto, e principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.
Sugere-se ao professor que crie em sua sala de aula o livre acesso aos livros através de um cantinho de leitura no qual fiquem disponíveis aos alunos livros, revistas, jornais etc., facilitando o manuseio.
 	O ensino da leitura está, particularmente, na importância da utilização de textos literários e na proposta para o uso de diversos tipos de textos, nas ações voltadas a formação pessoal e intelectual do ser humano, ainda nas séries iniciais.
Paulo Freire insiste na visão de que os textos devem ser “adentrados” para serem realmente compreendidos, colocando-se o célebre educador, deste modo, em postura contrária ao processo mecânico da memorização:
"A memorização mecânica da descrição do objeto não se constitui em conhecimento do objeto. Por isso é que a leitura de um texto, tomado como pura descrição de um objeto, é feita do sentido no sentido de memorizá-la; nem é real leitura, nem dela portanto resulta o conhecimento do objeto de que o texto fala.
[...] A insistência na quantidade de leitura sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada deste outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas."(FREIRE, 2005, p.108-109)
A IMPORTÂNCIA DO ENVOLVIMENTO DOS PAIS NO INCENTIVO A LEITURA.
 	A criança quando apresentada ao mundo da leitura necessita receber apoio e incentivos para que tal prática se concretize, uma vez que, a participação da família é fundamental no incentivo à leitura de qualidade. Durante esta fase de compreensão e da leitura é extremamente importante, pois é a partir das expressões e hábitos cotidianos que a criança realiza o entendimento desse universo desconhecido. 
 	Os conhecimentos pré-escolares são valorizados, contribuindo para o processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita, pois a todo o momento a criança se depara com imagens e ilustrações que colaboram na distinção da escrita mesmo sem haver oralidade. Entretanto, cabe aos pais contribuírem para o desenvolvimento desse processo, mas na maioria das vezes as crianças não recebem o auxílio dos mesmos, pois estes também não o receberam no passado, e não detém conhecimento e até mesmo habilidades de contribuírem para com a formação de seus filhos; assim pais que lêem formam crianças leitoras. 
 	É importante dizer também o quanto pode ser significativo que os pais leiam histórias para seus filhos ou folheiem com eles uma obra d literatura infantil, levando-os a dizerem o que imaginam que irá acontecer na página seguinte depois de virada (Jolibert, 1994, p. 129).
 	Ao ser inserido na escola, a criança passa a ser orientada pelo educador, que através de suas práticas pedagógicas apresenta a ela o mundo das palavras, portanto, cabe a ele criar situações e gerar incentivos para que a prática da leitura seja efetivada, formulando projetos que insira a criança em sua própria realidade, despertando o interesse e a curiosidade por tal prática. 
 	Estudiosos revelam que, as experiências de leitura compartilhada, desde a tenra idade, proporcionam um desempenho importante em todas as tarefas acadêmicas futuras. Relatos evidenciam que leitores não capazes tiveram significativamente menos experiências de leitura compartilhada com seus pais antes do aprendizado formal do que os leitores capazes.
(BARROS & GOMES, 2008, p.339)
Estudos recentes têm sido desenvolvidos nessa direção, mostrando as vantagens dessa parceria para a escola e para os alunos [...]. Porém, antes da entrada da criança na escola, a família se coloca como a principal mediadora das aprendizagens infantis e uma das variáveis, que se têm sido estudadas diz respeito a como se dá essa mediação e no que ela pode ampliar o potencial de aprendizagem dos alunos, facilitando o trabalho futuro de professores. (p.37)
 	Embora se reconheça que a família não é a única responsável pelo sucesso escolar, há muitos indícios de que algumas causas das dificuldades escolares estejam situadas na família, mas que também o auxílio dos pais a criança em casa, pode ser um importante determinante no sucesso escolar.
 O PAPEL DA ESCOLA NO INCENTIVO A LEITURA
 	Assim como os pais, a escola também tem papel fundamental no incentivo à leitura. A realidade brasileira nos mostra que o acesso de grande parte da população aos livros é muito restrito. Há muitas crianças cujas famílias mal têm dinheiro para se sustentar, então é claro que não terão recursos para adquirir livros. Portanto, cabe à escola suprir essa falta, oferecendo suporte em bibliotecas e projetos de leitura.
 	A aquisição da leitura é condição imprescindível para a plena participação social, devido ao atual contexto, imerso em infinitas informações e conhecimentos. Segundo Infante (1998, p.46) “a leitura é o meio de que dispomos para adquirir informações e desenvolver reflexões críticas sobre a realidade”. Dentro desta perspectiva, a escola desempenha um papel importante, como retentora do conhecimento sistemático, pois para a maioria da população, a escola é o único meio de acesso ao conhecimento, tendo um papel importante e necessário no ato de ler. 
 	Conforme Lerner (2002, p.75) “o essencial é [...] fazer da escola um âmbito propício para a leitura é abrir para todas as portas dos mundos possíveis, é inaugurar um caminho que todos possam percorrer para chegar a ser cidadãos da cultura escrita”. Portanto, cabe-lhe promover situações significativas e reais de uso efetivo da leitura e da escrita. A aprendizagem da leitura é um diálogo entre a teoria e a prática, onde a escola tem a responsabilidade de garantir aos alunos o domínio da linguagem oral, pois é ele o instrumento que lhes dá acesso a uma vida social plena. Sendo essa a contribuição para o exercício da cidadania. Pois abrange as responsabilidades de divisão de informação e conhecimento. Ler para ser um cidadão do mundo.
 	A escola tem o compromisso de garantir a seus alunos o acesso à leitura. Pensar em atividades de incentivo à leitura nas séries iniciais do Ensino Fundamental é indispensavel. Diante disso o papel do Professor é de incentivar e auxiliar essas ações. 
Em sala de aula muitas crianças ficam frustradas por ler muito devagar, os educadores deverão ajuda-lo fazendo exercícios, marcando o tempo que eles levam para ler um texto ou um trecho de seu livro didático. A atividade de leitura poderá ser repetida várias vezes em dias diferentes, assim a criança vai poder comprovar o próprio desenvolvimento.
 	É de suma importância que na escola haja acervos diversificados. Os livros devem ser diferenciados, adequados à idade dos alunos, constantemente atualizados e bem conservados. As visitas à biblioteca devem fazer parte da rotina das crianças e, no local, é importante haver um profissional capaz de orientar os alunos e estimular a leitura de obras adequadas.
É vital fazer da escola um ambiente que incentive os alunos à prática da leitura, de métodos que auxiliem o objetivo de se fazer alunos/leitores e críticos, contando com a participação dos professores das diversas disciplinas, já que a leitura está presente em todas as áreas. Fazendo a escola como ambiente de leitores e também de seres pesquisadores.
PAPEL DO PROFESSOR COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO LEITOR
 	O professor é antes de tudo promotor de leitura e formador de leitores. O docente deve ser um profissional comprometido com o projeto de leitura e apresentar estratégias para orientar seus alunos, tornando-se assim, um mediador do processo, abrindo espaços, lançando desafios, valorizando a caminhada dos alunos, desenvolvendo competências nas dimensões cognitivas, emocionais, sensoriais e culturais. Segundo Freire(1999, p.29), “[...] percebe-se, assim, a importância do papel do educador, o mérito da paz com que viva a certeza de que faz de sua tarefa docente, não apenas ensinar conteúdos, mas também ensinar a pensar certo”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	Torna-se uma responsabilidade escola-família o dever de possibilitar a interação da criança com uma vasta diversidade de textos, em situações significativas e diferenciadas, bem como, proporcionar o acesso de alunos das séries iniciais às novas tecnologias, desmistificando seu uso e viabilizando-a como nova possibilidade de linguagem.
Entretanto, mudanças na postura do professor em relação à valorização da leitura em sala de aula se tornam extremamente necessárias. Sabe-se que, solucionar as deficiências no processo de aprendizagem da leitura, não se manifesta em uma tarefa fácil com resultados imediatistas. No entanto, faz-se necessário que os profissionais de educação adaptem novas práticas, tornando-as permanentemente em sua “prática pedagógica, por isso política” – como já diria Paulo Freire.
REFERÊNCIAS:
JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Tradução: Bruno Charles Magne, Porto Alegre: Artmed, 1994.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FREIRE, Paulo. A pedagogia da autonomia. São Paulo. Paz e Terra, 1999.
WEISS, Alba Maria. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A 1999.
GARCIA, E. Língua e linguagem. V.4 São Paulo: Saraiva
GIKOVATE, Flávio. A arte de educar. São Paulo: Positivo,2002

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