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FORMAS E MODELOS ANCESTRAIS Cap (1)

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FORMAS E MODELOS ANCESTRAIS Cap.3
Universidade Luterana do Brasil- Ulbra Torres
Disciplina: Teoria e Historia do Urbanismo e Paisagismo
Professora: Thaís Menna Barreto
Acadêmicas: Ana Caroline, Lilia Cunha e Nathalia de Carvalho
Cidades da Planície
“[...] nenhuma antiga cidade foi, até hoje, completamente desenterrada, e algumas das mais antigas, que poderiam revelar muita coisa, continua ainda existindo como uma local de morada, obstinadamente imunes à pá do escavador”. (p.67)
“[...] cinco mil anos de história urbana e talvez outro tanto de história proto-urbana se acham espalhados por algumas dezenas de sítios apenas parcialmente explorados. [...]” (p.67)
“[...] a cidade parece ter brotado em alguns pouco grandes vales de rios: o Nilo, o Tigre, o Eufrates,o Indo, o Huang-ho. [...]” (p.67)
“Todavia, a marca da cidade em que foge a essas limitações rurais e a esse horizonte próximo: é ela produto de uma enorme mobilização de vitalidade, poder e riqueza, que a princípio esteve necessariamente confinada a uns poucos grandes rios, em regiões especialmente favoráveis. Uma vez drenados os pântanos e regulado o nível das águas, a terra, o rico solo depositado por ocasiões das enchentes garantia colheitas quase cem vezes maiores que a sementeira original: algumas vezes duas ou três vezes safras por ano.” (p.68)
“Os próprios rios foram as primeiras auto-estradas, tão logo se inventaram os barcos [...]” (p.68)
“Embora a cultura de aldeia tivesse alcançado uma estabilidade e harmonia interiorque a cultura urbana só raramente iria conhecer, a pequena colônia individual se achava a mercê dos elementos: poderia ser varrida numa tempestade ou morrer de fome numa seca, sem ser capaz de buscar auxílio de seus vizinhos mais próximos, [...]” (p.69)
“Assim, a transformação da aldeia em cidades não foi mera mudança de tamanho e dimensões, embora ambos esses fatores nela entrassem: ao contrario, foi uma mudança de direção e finalidade, manifestada no novo tipo de organização.” (p.69)
“Nem montanhas nem selvas impenetráveis atravancavam aquelas férteis planícies; e, embora a agricultura não pudesse desenvolvesse em larga escala, ate que os pântanos fossem drenados e as águas selvagens da Mesopotâmia colocadas sob controle, com esforço cooperativo e paciência, pode a agua ser canalizada com a mesma facilidade plástica que uma criança mostra ao conduzis aguas e construir represas em praia. [...]” (p.70)
Cidades da Planície
“Para evitar os extremos do deserto e do charco, os habitante da Mesopotâmia, começando provavelmente em aldeias isoladas, passaram a construir redes locais de valas de irrigação, canais e locais de moradia junto de represas, [...]” (p.70)
“[...] Essas cidades não somente inspiraram a mais antiga arquitetura monumental de tijolo do Egito, mas, na astronomia, na escrita, na organização militar, na construção de canais, na irrigação e, não menos, no comercio e na manufatura, [...]” (p.71)
“[...] No Egito, os mortos, em toda parte, se elevam benignamente acima dos vivos: até mesmo os gatos domésticos eram mumificados para terem assegurada a sua existência futura.” (p.72)
“ Pela época em que surge claramente a vista, a cidade já é antiga: as novas instituições da civilização já  configuraram de maneira firme. Contudo, há outras dificuldades não menos formidáveis, porque nenhuma antiga cidade foi, até hoje, completamente desenterrada, e algumas mais antigas, que poderiam revelar muitas, continuam ainda existindo como lugares de morada, obstinadamente imunes a pá do escavador.” (p. 67)
“Assim, a transformação da aldeia em cidade não foi mera mudança de tamanho e dimensões, embora ambos esses fatores nela entrasse: ao contrário, foi uma mudança de direções e finalidades, manifestada num novo tipo de organização” (p.69)
“Para evitar o extremos do deserto e do charco, os habitantes da mesopotamia, começando provavelmente em aldeias isoladas, passaram a construir redes locais de velas de irrigação, canais e locais de moradia junto de represas, fazendo uso da madeira e do betume do vale superior, ao norte, como abrigo de proteção contra as águas.” (p. 70)
Cidades da Planície
“A evidencias relativas ao tamanho e densidade das moradias são igualmente do acaso; e mesmo ulteriores escavações podem não possibilitar a apresentação de dados nos quais se possa ter muita confiança, já que muito depende da densidade por aposento, se quisermos distinguir uma decente habitação familiar de um cortiço.”( p.75)
“ Provavelmente,  o descobrimento do valor da muralha como meio de proteção para o grupo governante fez com que fosse usada para rodear e manter ordem as aldeias tributarias.” (P.75)
“há, porém, um fator condicionante do tamanho das cidades, muitos frequentemente esquecido: não apenas a disponibilidade de agua ou de alimento, mas a variação dos sistemas coletivos de comunicação.” (p.76)
“O que hoje chamamos de ‘arquitetura monumental’ é, antes de tudo, a expressão do poder, e este poder exibe-se na reunião de custosos materiais de construção e de todos os recursos de arte, bem como domínio de todos os estilos de acessórios sagrados, grandes leões, tour os e águias, com cujas poderosas virtudes o chefe de Estado identifica suas próprias capacidades mais frágeis.” (p.78)
O Enigma das Ruínas Urbanas
“A primeira coisa que percebemos, assinalando a passada da aldeia para cidade, é o aumento na área construída e na população. Todavia, essa diferença esta longe de ser decisiva, já que, na antiga cultura neolítica, as aldeias mais desenvolvidas, em algum pouto de encontro natural entre as regiões, podem ter ganho em população e terras aráveis, sem quaisquer outros desenvolvimento importante. [...]” (p.73)
“[...] Provavelmente, o tamanho normal da cidade antiga era próximo do que hoje chamaríamos um bairro residencial: [...]” (p.74)
“O marco seguinte da cidade é a cidadela murada, rodeada por uma ou mais provoações. Provavelmente, o descobrimento do valor da muralha como meio de proteção para o grupo governante vez com que fosse usada para rodear e manter em ordem as aldeias tributárias. [...]” (p.75)
“As cidades antigas não cresceram além das distancias de caminhada e de audição. [...]” (p.76)
Urbanismo e Monumentalidade
“Provavelmente por ser uma massa relativamente compacta e quase certamente o repositório das mais ricas relíquias de arte e técnicas, a cidadela da cidade antiga é seu bairro mais completamente explorado. [...]” (p.77)
“O núcleo de pedra da cidadela pode ser encontrada em mais de uma cidade, podendo mesmo o zigurate erguesse ainda muito acima do monte arenoso de suas escombros enterrados [...] entretanto, a forma da cidade que o rodeava só é conhecida por exemplos posteriores e os glifos que ainda restam, que deveriam revelar uma forma ainda mais antiga são atordoante mente obscuros. [...]” (p.77)
“[...] Embora a massa de habitantes pode-se ser fartamente alimentada e obrigada a trabalhar em excesso, nenhuma despesa era poupada para criar templos e palácios, cujo o simples volume e elevação dominaria o resto da cidade [...] O que hoje chamamos de arquitetura monumental é, antes de tudo, a expressão do poder, [...]” (p.71)
“[...] a muralha serviu como artificio militar tanto como agente de comando efetivo de toda a população urbana. Esteticamente, representava uma nítida diferenciação entre a cidade e o campo; ao passo que, socialmente, acentuava a diferença entre o residente no interior e o residente no exterior, [...]” (p.79)
“Os portões que guardavam aquelas cidades ancestrais erram simbolicamente reforçados, como o próprio palácio, por ameaçadores touros ou leões, enormes imagens magicas do poder deificado. [...]” (p.79)
“[...]as pessoas se dirigiam aquele lugar sagrado para se colocarem a proteção de um deus poderoso e de um rei quase igualmente poderoso que exibia em sua própria pessoas novos atributos [...]” (p.82)
“Nas antigas cidades a vida e a energia humana eram traduzidas em forma de arte, numa escala que antes havia sido inatingível. Cada geração
podia agora deixar seus depósitos de formas imagens ideias: oratórios, templos, palácios, estatuas, retratos, inscrições, documentos entalhados e pintos em muralhas e colunas, que satisfazia ao antiquíssimo desejo de imortalidade, da parte do homem, fazendo-se presente nas mentes das gerações posteriores [...]” (p.82)
“[...] Entre as missões da arte monumental urbana, talvez não fosse menos importante a de reduzir o homem comum a essa posição abjeta, tornando mais fácil de governar, enquanto durava a ilusão.” (p.84)
Rio, Estradas e Mercado
Primeiro meio eficiente de transporte em massa, as vias aquáticas. 
“ Não foi por acaso que o primeiro crescimento das cidades teve lugar em vales de rios; e o aparecimento de cidade é contemporâneo dos aperfeiçoamentos da navegação, desde o feixe flutuante de juncos ou de troncos ate o barco impelido por remos ou velas. Depois disso, o burro, o cavalo, o camelo, o veiculo de roda e finalmente a estrada calçada ampliaram os domínios do transporte e deram à cidade comando sobre homens e recursos em áreas distantes.” (p. 84)
“Nas cidades onde temos os mais antigos registros, verificamos que as funções do mercado – fornecimento, armazenagem, distribuição – eram desempenhadas pelo templo” (p.84)
“[...] Não foi por acaso que o primeiro crescimento das cidades teve lugar em vales de rios; e o aparecimento da cidade é contemporâneo dos aperfeiçoamentos da navegação, desde o feixe flutuante de juncos ou de troncos até barcos impelidos por remos ou velas. Depois disso, o burro, o cavalo, o camelo, o veiculo de roda e finalmente a estrada calçada ampliaram dos domínios dos transportes e deram a cidade comandos sobre homens e recursos em áreas distantes. O transporte tornou possível equilibrar os excedentes e dar acesso a especialidades distante: tais eram as funções de uma nova instituição urbana, o mercado. [...]” (p.84)
“[...] a distribuição urbana mais ampla dos produtos no mercado foi o desenvolvimento do sistema de comunicação que cresceu ao lado dele: registro permanente parece ser, a principio, um subproduto das transações do mercado e a maior invenção, após as notáveis linguísticas e numéricas, foi a invenção do alfabeto, obra dos comerciantes fenícios. [...]” (p.85)
“[...] a falta de transportes ou a facilidade com que estes podiam ser interrompidos ao longo de uma rota fluvial, por uma comunidade que negasse passagem pelos bairros, foi uma ameaças ao seu crescimento, aliás, a sua própria existência. Isso, sem duvida, explica a tendência das cidades poderosas a estender suas fronteiras e destruir cidade que pudesse bloquear suas rotas de comércio: [...]” (p.85)
“Mesmo na economia mais crua, alguma forma de distribuir os excedentes e trocar produtos especiais de demanda limitada deveria ser encontrada, quer pela simples troca, quer por meio de presentes, quer em banquetes. Os antigos  consumidores urbanos dependiam não simplesmente dos produtos do camponês, mas das atividades do pescador, do criador de aves, do oleiro, do tecelão, do ferreiro e, afinal, essa concentração interrupta de uma atividade única foi uma das marcas diferenciadoras da nova economia urbana [...]” (p.86)
produções agrícolas e pecuárias consolidadas, 
produzir muito mais que a demanda
vendidos ou trocados por outras especiarias, nascem os primeiros mercados
Local era em Templos
monopolizados pela realeza e sacerdotes
Virou armazenamento e distribuição as mercadorias da civilizações.
meios de transporte, quase que 100% feito pelos rios, e futuramente por Cavalos, Camelos e etc.
cidades se localizava as margens dos rios
transporte de mercadorias feitos seguindo seu percurso
reinos mais fortes dominavam os mais fracos
meios de comunicação também foram aflorados
.Como os reinos poderiam negociar seus excedentes com o seu ''vizinho
criados alfabetos alfanuméricos que ajudavam nessas transações
 Os Sumérios foram pioneiros e o que melhor dominavam esse meio.
Rio, Estradas e Mercado
Inovações e Deficiências Técnicas
confinado a região circunvizinha, as dimensões da cidadela e suas principais edificações podiam chegar à beira colossal: não havia sacrifício demasiado grande pra exaltar seu prestigio e seu poder ou para assegurar a sua permanecia. [...]” (p.86)
“A rua larga aparecera antes da invenção dos veículos de roda, pois a princípio deve ter sido traçada para as procissões sagradas ou para os soldados em marcha. A frequente orientação das principais avenidas para os pontos cardeais talvez indique o crescente predomínio dos deuses do céu; esse traçado muitas vezes furtava-se as considerações mais praticas, tais como a de moderar o calor ou de conter os ventos predominantes” (p.87)
“Embora o tamanho da cidade típica de antigamente fosse modesto e seu âmbito em grande parte
“A falta de iluminação artificial adequada continuou sendo uma das grandes imperfeições técnicas da cidade ate o século XIX. [...]” (p.87)
“[...] eliminar detritos e excrementos passaram a ser uma ameaça nos apinhados bairros urbanos, sem, aparentemente, instigar suficientes esforços para o melhoramento da salubridade e higiene urbana [...] “a varredura dos assoalhos das casas e conteúdo das latas de lixos eram simplesmente atirados na rua”, tão continuadamente que, nessas antigas cidades, o nível das ruas iam elevando pouco a pouco e novas casas eram construídas acima do nível primitivo, ao passo que os limites das casas velhas ficavam abaixo.” (p.88)
“[...] a tarefa ocasional de remoção dificilmente poderia ter sido mais odiosa do que caminhar e respirar na presença constante daquele mau cheiro. [...] (p.89)
Inovações e Deficiências Técnicas
O congestionamento civil
abundância de construções (volume destroços e ruínas causadas pela falta de iniciativa para a melhora do saneamento e higiene urbana, o que pode ser testemunhado em diferente escala nos dias atuais. Até mesmo pelo fato da sociedade ter percorrido o caminho mais prático ao se adaptar aos escombros ao invés de acostumar-se a preveni-lo.
Até mesmo as cidades mais modernas nos dias de hoje herdam características físicas de cidadelas perdidas no imenso subterrâneo histórico. Nas cidades antigas já se encontravam casas dispostas em fileiras, contando com quartos de banho no interior, fazendo parte de um sistema de saneamento com canais de drenagem revestidos, sarjetas para conduzir as águas das chuvas entre outras implementações urbanas presentes até hoje. Além de tal, estudou-se a presença de ruas largas, vistas antes da invenção do veículo, com o intuito de ceder espaço para procissões religiosas, desfiles do exército, além de acontecimentos públicos, tornando-a uma grande “Rua Central”, vista frequentemente nas cidades modernas.
Visões contemporâneas da cidades
Percebemos também o aperfeiçoamento dessas cidades tanto na forma urbana, quanto arquitetônica, tendo como exemplo as cidades de Mohenjo- Daro com seu desenho regular de ruas e casas uma atrás das outras, a relação de seus posicionamentos com os ''deuses do céu'', usando materiais de uma forma mais rústica, materiais que até pouco eram utilizados nas construções. E Ur também com o posicionamento de suas ruas que favoreciam seu clima muito quente durante o dia, sendo essas ruas resultantes do afastamento de dois metros entre as casas, que garantiam sombras durante o dia e melhor iluminação durante a noite. A partir de todas essas transformações que ocorreram com as cidades, resultaram nessa sociedade complexa, mostrando assim que até 2.000 a.c os principais órgãos físicos da cidade haviam sido criados.
Por fim devemos mostrar que essas civilizações recentemente formadas, possuíam algumas deficiências no que se refere à infraestrutura urbana, pois com os recursos daquela época, era complicado de se resolver. As construções de templos para adoração de seus deuses se tornaram quase que obsessão daquele povo, sendo até razão para construção de muitas cidades daquela época. A construção desenfreada de templos nessas cidades muradas acarretava na falta de espaço
para o crescimento ou melhoria da estrutura da cidade, trazendo consigo problemas básicos de higiene e de saneamento publico. Vem-se então a ''última'' das necessidades: A criação de espaços públicos de lazer nas cidades.
O Egito e a Cidade Aberta
Egito x civilização mesopotâmica.
a função que os elementos da paisagem natural exerciam de “muralha” diferentemente da muralha mesopotâmica que era uma estrutura solidamente construída para permanência. fala da possibilidade do Egito ter tido uma forma murada numa fase anterior, e que tal fase passou pelo estabelecimento de uma ordem através de um comando unificado e do desenvolvimento de uma religião organizada, o que dispensou a maneira coercitiva de controle e consequentemente a existência física de uma muralha. A existência dessa fase anterior da cidade
 
O Egito e a Cidade Aberta
talvez explicasse o hieróglifo que significa cidade. Outro ponto que denota uma distinção entre os egípcios e mesopotâmicos no processo de urbanização é a relação natureza-cidade. Essa relação natureza-cidade para os egípcios era de harmonia e equilíbrio ao contrário da mesopotâmia, tinha uma relação de desafio e enfrentamento com a natureza. Essa harmonia na civilização egípcia se deu também pela presença, como já foi dito anteriormente, de um comando unificado, de um faraó: “... um deus vivo em seu meio garantia a abundância e a segurança, a ordem e a regularidade, a justiça neste mundo...”(MUMFORD, 1998, p.98). Assim, a crença na regularidade, ou melhor, no ciclo que o Nilo e o sol apresentavam davam às pessoas a confiança no ciclo da vida e a certeza na segunda vida, característica que influenciou demasiadamente na arquitetura monumental, voltada para a cidade dos mortos. demonstra como a origem da cidade possui mais de um caminho no processo de sua formação. 
Cidade na Mesopotâmia (sumeriana) – 3.500 ac 
Rede de cidades-estado independentes ao longo vale rios (comunicação fluvial): disputa pelo território e pelo uso da planície; expansionismo fruto de guerras e conquista.
O Egito e a Cidade Aberta
Babilônia in Benévolo, p.35 
O Egito e a Cidade Aberta
Cidades fechadas, circundada por muralhas
 e fossos. 
Sociedade militarizada (muitos guerreiros) 
População elevada (UR com dezenas de
 milhares de hab). 
Super-cidades: Babilônia com 2,5 x 1,5 km
 de área 
O Egito e a Cidade Aberta
Cidade no Egito – 3.000 ac 
Rede de cidades ao longo do Vale do Rio Nilo: baixo e alto Nilo 
Cidade aberta, sem muralhas 
Absolutismo centralizado e teocrático 
Faraó é autoridade e deus 
Coesão política dada pela religião (não é preciso muralha) 
Crença na imortalidade: vida após a morte era mais importante 
Cidade dos mortos: construção de túmulos e pirâmides fora da cidade. Construções em pedra (durar) e mobilização de enorme FT 
Cidade dos vivos: em barro, mais frágil. Por vezes acampamentos enquanto construíam pirâmides. Cidades provisórias 
O Egito e a Cidade Aberta
Características das cidades: 
Cidadela: lugar central, situado no alto (sítio em acrópole). Alto de colina: função defensiva e simbólica (domínio/poder) 
Centro cerimonial: templo (lugar de oração), Palácio da realeza, edifícios públicos. 
Monumentalidade das construções: paredes sólidas (força e poder). Ornamentação e obras de arte: leões, águias, touros 
O Egito e a Cidade Aberta
Referências Bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo, 1998.p. 67-89.
Halton, E.  A Brief Briography of Lewis Mumford (1895 – 1990). Disponível em . Acesso em: 27 setembro 2015.

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