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CURSO DE ODONTOLOGIA ROTEIRO DE AULA PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL Prof. João Édson Carmo de Oliveira Prof. João Henrique Ferreira Lima Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. Vanderlei Luiz Gomes 1ª Edição UBERLÂNDIA, 2010 2 Este roteiro de aula tem como objetivo orientar os estudos referentes aos princípios de confecção e utilização dos aparelhos protéticos removíveis totais. Bom estudo! 3 Prof. Ms. João Édson Carmo de Oliveira Professor Assistente de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU. Mestre em Reabilitação Oral pela FOUFU. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, Uningá, FOUFU, ABO. Prof. Ms. João Henrique Ferreira Lima Mestre em Reabilitação Oral (FORP/USP). Especialista em Prótese Dentária pela Clínica Integrada de Odontologia. Especialista em Periodontia (FOB/USP). Professor da Disciplina de Prótese do Curso de Odontologia do Centro Universitário do Triângulo. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, ABO, Uningá, INPEO, CIP. Prof. Ms. Juliana Bisinotto Gomes Lima Mestre em Reabilitação Oral (FOUFU), Doutoranda em Reabilitação Oral (FORP/USP). Professora Assistente da Disciplina de Prótese Removível e Materiais da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, Uningá, INPEO, FOUFU, ABO. Prof. Dr. Marcio Magno Costa Professor Adjunto de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU). Especialista em Prótese Dentária pela FOUFU. Mestre e Doutor em Reabilitação Oral pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto – USP Prof. Dr. Vanderlei Luiz Gomes Especialista em Prótese Dentária e Metodologia do Ensino Superior. Mestre e Doutor em Reabilitação Oral (USP e FORP/USP). Professor Aposentado da Área de Prótese Removível e Materiais da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Professor de Cursos de Especialização em Prótese Dentária e Implantodontia do Instituto Vanguarda IQO, ABO, Uningá, INPEO, CIP. Endereços para contato: j.edson@centershop.com.br juliana@dentalhall.com.br joaohenrique@dentalhall.com.br marciocosta@umuarama.ufu.br vanderlei@dentalhall.com.br 4 INDICE CONCEITOS GERAIS, REQUISITOS E MEIOS DE RETENÇÃO DAS PRÓTESES REMOVÍVEIS TOTAIS 5 EXAME CLÍNICO DO PACIENTE TOTALMENTE DESDENTADO 10 MOLDAGEM DE ESTUDO EM PRÓTESE REMOVÍVEL 14 DESENHO DA ÁREA BASAL OU CHAPEÁVEL 19 MOLDAGEM TRABALHO 25 RELAÇÕES INTERMAXILARES EM DESDENTADOS COMPLETOS 31 DENTES ARTIFICIAIS: SELEÇÃO E MONTAGEM 37 PROCESSAMENTO DA BASE DA PRÓTESE 45 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS 48 5 CONCEITOS GERAIS, REQUISITOS E MEIOS DE RETENÇÃO DAS PRÓTESES REMOVÍVEIS TOTAIS Prof. Vanderlei Luiz Gomes Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira PRÓTESE DENTÁRIA É aquela que substitui um ou mais dentes e/ou o tecido de proteção e sustentação ausentes; objetivando o reestabelecimento do equilíbrio neuromuscular do sistema estomatognático, possibilitando o desempenho e manutenção de suas funções. PRÓTESE BUCO-MAXILO-FACIAL É uma especialidade da odontologia que consiste no conjunto de meios protéticos usados para reparar as perdas de substancias do esqueleto ou das partes moles da face. PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL É um aparelho protético removível mucoso suportado, destinado a substituir todos os dentes do arco, assim como a parte gengival ausente, com o objetivo de devolver a função, a estética e a fonética. ELEMENTOS COMPONENTES DA PRÓTESE REMOVÍVEL TOTAL. SUPERFÍCIE POLIDA: Dentes Artificiais, Base Protética – Acrílica SUPERFÍCIE NÃO POLIDA: Área de vedamento periférico FINALIDADES DAS PRÓTESES REMOVÍVEIS Estes aparelhos restauram os arcos dentais oferecendo estética, fonética, mastigação, devolvendo o equilíbrio miofuncional, conferindo conforto e comodidade ao paciente. 6 REQUISITOS MASTIGATÓRIO Habilidade Mastigatória, Eficiência Mastigatória, Performance Mastigatória Overdentures – Prótese sobre raízes PMUSIR - Prótese sobre implantes Prótese totais convencionais: Altura óssea - baixa Altura óssea - alta REQUISITO MASTIGATÓRIO DEPENDE: • Moldagens; • Delimitação da área basal; • Reposição funcional da mandíbula; D.V.O.; R.C./ Ponto fechamento da boca; Oclusão e Articulação; • Dentes Artificiais. RETENÇÃO: Capacidade opor às forças no sentido vertical ESTABILIDADE: Capacidade opor às forças no sentido horizontal. MEIOS DE RETENÇÃO EM PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL 1-A- Físicos: Adesão Força de atração resultante da ação inter-molecular de dois corpos de natureza diferentes em contato *Área de contato *Pontos de contato - saliva 7 1-B- Físicos: Coesão Força que une as partículas de um corpo • Viscosidade da saliva 1-C- Físicos: Tensão superficial Fenômeno que ocorre com a saliva em contato com as bordas da prótese total uma vez instalada na boca 1- D- Físicos: Pressão atmosférica Atua quando alguma força tenta deslocar a Prótese * Próteses com câmara de sucção 2- Fisiológicos • Tonicidade dos tecidos • Rebordo alveolar • Controle neuro-muscular • Qualidade e quantidade de saliva 3- Psicológicos • Atitude mental • Aceitação da prótese • Cooperação e compreensão 4 – Mecânicos • Oclusão • Articulação 5 - Cirúrgicos • Cirurgias pré-protéticas • Frenectomia • Remoção hiperplasia • Aprofundamento de sulco • Implante 8 MEIOS DE ESTABILIDADE EM PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL • Características da área basal: Resiliência da mucosa Altura do rebordo Forma do rebordo • Fatores Mecânicos: Oclusão Articulação REQUISITO ESTÉTICO Dentes Artificiais: Posição, Disposição, Alinhamento Material de confecção Articulação/Oclusão Base Protética (CARACTERIZAÇÃO) Relação Inter-Maxilar REQUISITO FONÉTICO Adaptação da prótese Posição dos dentes Espessura da base Dimensão Vertical (D.V.O.) REQUISITO COMODIDADE moldagem correta extensão da base dimensão vertical (DVO) oclusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. 9 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 3- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico,v. 1, p. 1-23, 2007. 4- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 5- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 6- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 7- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 8- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 9- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 10- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 11- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 12- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 13- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 14- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 15- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 16- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 10 EXAME CLÍNICO DO PACIENTE TOTALMENTE DESDENTADO Prof. Marcio Magno Costa Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. João Édson Carmo de Oliveira 1.1- Anatomia da área basal ou chapeável a) Fibromucosa de revestimento • Dura • Compressível • Flácida b) Forma do rebordo • Triangular • Ovóide • Quadrado c) Tamanho do rebordo • Pequeno < 4,0 cm • Médio 4,0 - 5,0 cm • Grande > 5,0 cm d) Altura e espessura do rebordo • Alto • Médio • Baixo e) Espessura do rebordo • Lâmina de faca • Estrangulado • Normal f) Formações ósseas e hipertrofias da mucosa g) Alterações morfológicas do rebordo 11 h) Inserções musculares A reabsorção do rebordo residual difere de pessoa para pessoa: • Maxila : 2 a 4 mm - 1o ano após as exodontias 0,1 mm - por ano subsequente • Mandíbula: 4 a 6 mm - 1o ano após as exodontias 0,4 mm por ano subsequente Um osso que recebe estímulos mecânicos constantes tende a manter uma atividade celular equilibrada entre Osteoblastos e osteoclastos, o que atrasa o processo de reabsorção óssea. 1.2-Exame clínico da boca a) Abertura bucal: tensão dos músculos orbiculares dos lábios 1.3 - Exame da bochecha Espessura e consistência 1.4 - Exame clínico da língua • Grau de mobilidade • Tamanho • consistência 1.5 - Exame das relações inter-maxilares • Distância entre rebordos • Relação lábio rebordo 2 – Exame radiográfico 2.1 – radiografia oclusal* 2.2 – radiografia periapical 12 2.3 – radiografia panorâmica 3- Exame dos fatores biológicos 3.1 – Estado de saúde 3.2 – Idade 3.3 – Estado Psíquico: Receptivo, Cético, Histérico, Indiferente 3.4 – Movimentos mandibulares 3.5 – Articulações têmporo-mandibulares 3.6 – Vícios BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 3- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 4- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 5- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 6- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 7- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 8- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 9- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 10- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 13 11- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 12- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 13- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 14- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 15- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 16- HEERSCHE, J.N.M. The decrease in bone mass associated with aging And menopause. J. Prosth. Dent., v.79, n.1, p.14-16, jan. 1998. 17- JAHANGIRI, L. et al. Current perspectives in residual ridge remodeling And its clinical implications: a review. J. Prosth. Dent., v.80, n.2, aug. 1998. 18- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecçãode reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 19- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 20- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 21- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 22- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 23- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 24- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 25- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 14 MOLDAGEM DE ESTUDO EM PRÓTESE REMOVÍVEL Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira Moldagem é um conjunto de operações clínicas realizadas pelo dentista, com o objetivo de se conseguir a reprodução negativa da cavidade bucal. Para tanto, utiliza-se materiais e técnicas adequadas. Molde é a impressão retirada da boca, a partir dele obtemos o Modelo. Modelo é a réplica positiva do que foi moldado. Os modelos são úteis para nos auxiliar no diagnóstico, plano de tratamento e como um registro permanente da condição da dentição. Sobre o modelo de gesso delimitamos a área basal, verificamos a necessidade de cirurgias e confeccionamos a moldeira individual. Moldagem de estudo ou Anatômica É a moldagem que tem por finalidade obter a configuração geral da área basal e também o aspecto da fibromucosa que circunscreve, modificada, sob o aspecto dos movimentos fisiológicos. Classificação dos Materiais de moldagem: Quanto à finalidade: Fundamental: alginato, pasta zinco eugenólica, silicona, godiva Complementar: ceras, godiva Duplicação: hidrocolóides reversíveis Quanto às propriedades físicas Elástico: alginato, silicona Anelástico: Godiva, pasta zinco eugenólica Quanto aos aspectos clínicos Imediato: godiva, silicona pesada Mediato: alginato, silicona leve, pasta zinco eugenólica 15 TÉCNICAS DE MOLDAGEM PARA OBTENÇÃO DO MODELO DE ESTUDO: • GODIVA DE ALTA FUSÃO – MOLDEIRA LISA • GODIVA DE ALTA FUSÃO e ALGINATO – MOLDEIRA LISA • SILICONE PESADA– MOLDEIRA PERFURADA • ALGINATO – MOLDEIRA PERFURADA e ADAPTADA • Materiais de Moldagem • Posição do paciente • Seleção da Moldeira • Adaptação da Moldeira a região a ser moldada • Moldagem • Avaliação e Desinfecção do Molde • Obtenção do Modelo • Instrumental: Cuba de Borracha, Espátulas:P/ gesso; 7, 31, Lê Crow, Faca para gesso, Moldeiras HDR da AG, Lâmpada a álcool • Material: Cera Utilidade, Cera Rosa 7, Alginato • Posição do paciente e do operador, para moldagem da Maxila • Posição do paciente e do operador, para moldagem da Mandíbula Seleção da moldeira de estoque (para alginato) – espaço interno de 3 a 4 mm – maxila - atingir o sulco hamular – mandíbula - atingir o trígono retromolar Por que individualizar? Levar à boca para aproximar a cera da estrutura a ser moldada Técnica de Moldagem Moldagem com alginato (Hidrocoloide Irreversível) – seguir as recomendações do fabricante – utilizar água mais fria – aglutinar todo o pó – preencher a moldeira – levar à boca 16 – Lavar o molde – Avaliar o molde: bolhas, rasgamentos, extensão/compressão – Desinfecção do Molde: Hipoclorito 1% – Preparo do molde para obtenção do modelo – Vazamento do gesso Características de um bom molde: • Superfície lisa e brilhante • Ausência de bolhas • Presença da forma negativa do rebordo e das papilas piriformes no arco inferior • Não apresentar falta de material ao longo das bordas do molde • Apresentar centralização correta • Cópia da conformação do rebordo superior de tuberosidade a tuberosidade Acidentes • Náuseas – primeiro o arco inferior – menor quantidade de água – pressão póstero-anterior – recursos psicológicos – anestésico tópico • Ferimento nas comissuras • Luxação da ATM • Manchar a roupa do paciente BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. 17 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidênciae prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 23- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 19 DESENHO DA ÁREA BASAL OU CHAPEÁVEL Prof. Marcio Magno Costa Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. João Édson Carmo de Oliveira Significa demarcar o limite da área a ser coberta pela moldeira individual, no modelo anatômico, prevendo a área de suporte da prótese Área basal ou chapeável correta: proporciona retenção, estabilidade, suporte - conforto maior área - maior retenção maior contato - maior retenção área além do limite fisiológico – desconforto Classificação da área chapeável - Pendleton 1- Zona de suporte principal: Suporta as cargas mastigatórias. Suporte 2- Zona de suporte secundário: Absorve as cargas mastigatórias. Estabilidade 3- Zona de selado periférico: Promove o vedamento periférico. Retenção 4- Zona de selado posterior: Promove o vedamento desta área • Divisa entre palato duro e Palato mole • Atrás da papila retromolar 5- Áreas de alívio Não devem receber compressão: • Forames mentonianos • Papilas retromolares • Crista do rebordo * • Rugosidades palatinas • Rafe mediana • Forames palatinos maiores 20 Área chapeável – MAXILA freio labial inserção do bucinador contornar o processo zigomático contornar a tuberosidade sulco pterigopalatino limite palato duro e palato mole fóveas palatinas Delimitação da área basal ou chapeável MAXILA Identificar a crista do rebordo Traços perpendiculares – da crista do rebordo ao fundo de vestíbulo identificar o ponto de máximo afastamento da mucosa recuar aproximadamente 2 a 3 mm - marcação sobre cada traço união dos pontos união dos sulcos pterigopalatinos, passando pelas fóveas palatinas Área chapeável - Mandíbula freio labial freio lateral freio lingual linha oblíqua externa papila piriforme linha oblíqua interna Delimitação da Área chapeável - Mandíbula traços perpendiculares - da crista do rebordo ao fundo do vestíbulo identificar o ponto de máximo afastamento da mucosa recuar aproximadamente 2 mm - marcação sobre cada traço união dos pontos CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL Material Necessário: Isolante para resina Pincel médio 21 Lápis cópia Pote de vidro com tampa Pote dappen Resina acrílica incolor ativada quimicamente Lâmpada a álcool Espátulas 7, 31 e Lecron Cera rosa 7 ou utilidade Brocas para acabamento da resina DESCRIÇÃO DA TÉCNICA PARA CONFECÇÃO DA MOLDEIRA área chapeável delimitada aliviar áreas de alívio nobres retentivas (parcialmente dentado) aplicação do isolante no modelo reforçar a linha de demarcação da área chapeável com lápis cópia depositar a resina autopolimerizável fase arenosa ou - fase plástica controlar a espessura: ± 2 mm respeitar a área chapeável construir o cabo acabamento e polimento ajuste na boca A resina acrílica incolor ativada quimicamente: Preserva o modelo anatômico Rapidez e economia Facilita o ajuste Melhor visão da extensão Facilita o ajuste da moldeira na boca Ajuste da moldeira individual ausência de desconforto durante o assentamento 22 tracionar o lábio tracionar a bochecha movimentar da língua Ajuste da moldeira individual inferior Movimentos da língua para fora - ajuste posterior para cima - ajuste anterior para os lados - ajuste lateral Moldeira individual - Características Fácil manipulação - cabo estabilidade rigidez adequada extensão áreas de alívio de fácil modificação bordas arredondadas, com 2 mm de espessura Sobre-extensão - distorção dos tecidos periféricos - instabilidade - ulceração Sub-extensão - área chapeável menor - falta de retenção e instabilidade da moldeira BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 23 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente.REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 24 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 25 MOLDAGEM TRABALHO Prof. Vanderlei Luiz Gomes Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira Consiste na reprodução fidedigna da forma e dinâmica, em parte ou na totalidade dos tecidos que reveste a Maxila ou Mandíbula. Realizada com Moldeira Individual e Material Moldador devidamente selecionado, Objetivando íntimo contato entre a Prótese e a mucosa, propiciando retenção, estabilidade e conforto. Objetivos da Moldagem de Estudo: • Copiar a conformação geral da boca (Maxila e Mandíbula); • Provocar afastamento máximo da musculatura que envolve a área basal Objetivos da Moldagem de Trabalho: Copiar a superfície disponível para suporte da Prótese Removível (Área Basal), o mais fiel possível, permitindo íntimo contato entre a Prótese e a mucosa propiciando retenção, estabilidade e conforto. Aliviar áreas consideradas de alívio Comprimir áreas de compressão Finalidades das Moldagens e dos Modelos: Obter um modelo estudo para: – Auxiliar e complementar o Exame Clínico, definindo necessidades de cirurgia pré- protética; – Estudar (tamanho, forma, espessura, inclinação e altura do rebordo residual) e definir a área basal – Confecção da moldeira individual Obter um modelo trabalho para: – Confecção da base de prova provisória 26 – Confecção da prótese definitiva A moldeira individual satisfatória deve: Ter rigidez; Apresentar bordas lisas e arredondadas, com espessura de 2,5 mm; Cobrir toda a área basal. TECNICAS PARA MOLDAGEM DE TRABALHO TÉCNICA BOCA ABERTA COM COMPRESSÃO SEM COMPRESSÃO MISTA: 1°: SELADO PERIFÉRICO (Godiva de Baixa Fusão) 2°: TODA ÁREA BASAL (Pasta à Base de Óxido de Zinco e Eugenol) DOIS TEMPOS: 1°: SELADO PERIFÉRICO (Pasta à Base de Óxido de Zinco e Eugenol) 2°: TODA ÁREA BASAL (Pasta à Base de Óxido de Zinco e Eugenol) TÉCNICA BOCA FECHADA MATERIAL E INSTRUMENTAL UTILIZADOS: Moldeira individual Lâmpada a álcool Placa de vidro ou papel impermeável Espátula para cimento Gaze 27 Pasta zinco-eugenólica Vaselina Álcool ou éter Cera rosa, utilidade ou godiva de baixa fusão Broca maxicute ou similar ATENÇÃO: • Preparo da Mesa Clínica; • Posição do Profissional/Paciente; • Seleção da Técnica e Material Moldagem; • Proporção e Manipulação do Material Base/Catalizador; • Carregamento da Moldeira com Material Moldador; • Movimento Muscular durante a Moldagem; • Análise do Molde em cada uma das Fases da Moldagem; • Descontaminação do Molde e Preparo para Obtenção do Molde e • Análise do Molde. ANÁLISE DO MOLDE Sobre-Extensão: O que fazer? Ajustar por desgaste Sub Extensão: O que fazer? Adicionar cera utilidade, godiva ou resina Quando grande extensões de borda requerem correções, o melhor é repensar o desenho da área basal e corrigir a moldeira. Molde apresentando Sub Extensão e Bolha Negativa: O que fazer? Compensar com cera utilidade. Sobre Compressão O molde apresenta-se com regiões pequenas de compressão e/ou sobre extensão; estas devem ser marcadas com lápis cópia, que serão visualizadas no modelo. Após o isolamento do modelo, já na mufla, para processamento 28 da Resina Acrílica Ativada Termicamente, a marca do lápis deverá ser reforçada para ser evidente na base da futura Prótese onde deverá ser desgastada. MOLDAGEM SEM COMPRESSÃO Indicação: - Rebordo Alto Paralelo; - Em Lâmina De Faca; - Mucosa Flácida Generalizada - Mucosa Aderida. TÉCNICA DA BOCA FECHADA Indicação: Reembasamentos, Técnica Alternativa. Gomes et al 1986. Material para Moldagem • Pasta à Base de Óxido de Zinco e Eugenol; • Silicones; • Mercaptanas ou Poliéter. DESCONTAMINAÇÃO DO MOLDE Glutaraldeído alcalino a 2%, durante 10 min PREPARO DO MOLDE PARA VAZAMENTO Demarcar 3,00 mm do fundo do fornix para a bochecha, limite da área basal. Cera utilidade recortadas em tiras de 3X3,00mm para construir o encaixotamento do molde. SEPARAÇÃO DO MODELO DO MOLDE Modelo mergulhado em água fria por 10 min Remoção da cera 29 Modelo mergulhado em água quente por 3-5 min Remoção da moldeira O que acontece se o modelo ficar mergulhado em água quente por mais de 5 minutos? BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C.J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 7- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 8- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 9- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 10- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 11- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 30 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 22- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 31 RELAÇÕES INTERMAXILARES EM DESDENTADOS COMPLETOS Prof. Marcio Magno Costa Prof. Vanderlei Luiz Gomes Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. João Édson Carmo de Oliveira Dados da relação inter-maxilar: - Dimensão vertical de oclusão - Forma do arco dental - Limite vestibular do arco - Curva de compensação antero-posterior e vestíbulo-lingual - Posição de côndilo e mandibular - Linhas de referência p/ seleção dos dentes artificiais Plano de Orientação Constituído de base de prova e plano de cera, tem o objetivo de registrar todos os dados referentes à relação Inter-maxilar necessários à confecção de uma prótese total removível. Base de prova : É a base provisória de uma PTR, preparada sobre o modelo funcional, com material adequado que permita a realização de todas as operações, sem se deformar ou romper-se. Material e instrumental para a confecção da base de prova: - modelo funcional - isolante de resina - pincel de tamanho médio - resina autopolimerizável incolor - pote com tampa e pote dappen 32 - espátula le cron e 31 - broca maxicut - cera rosa 7 Técnica de confecção da base de prova: - alívio de áreas retentivas - aplicação de isolante líquido - manipulação de r.a.a.q. incolor - verter a resina na fase arenosa - recorte dos excessos com le cron - acabamento com broca maxi cut -Prova e ajuste das bases de prova Plano de cera É uma muralha de cera adaptada à base de prova onde registramos as relações inter-maxilares de interesse protético, a fim de orientar os passos da confeccção da prótese total removível. Material e instrumental utilizado durante o regitro intermaxilar: - compasso de willis - cera rosa 7 - espátula 31 e 7 - lâmpada à alcool - vaselina - placa de vidro Relacionamento inter-maxilar 1 - Registro da dimensão vertical de oclusão 2 –Confecção do plano superior 3 - Confecção do plano inferior 4 – Relacionamento Inter-maxilar 33 1- Determinação da dimensão Vertical de Oclusão a) Colocamos a cabeça do paciente na posição de perfeito equilíbrio no sentido antero-posterior e de lateralidade, à custa de contração dos músculos posteriores do pescoço b) Instruímos para que fique olhando para frente na mesma altura c) Pedimos que relaxe os músculos mantendo leve toque entre os lábios d) Com o compasso de willis medimos a distância entre a base do nariz e o mento, que corresponde à dimensão vertical de repouso e) Subtraímos da medida obtida 3mm, que corresponde ao espaço funcional de pronúncia, e com o valor achado, que corresponde à dimensão vertical de oclusão, deixamos o compasso de willis ajustado DVR – EFL = DVO 2- Confecção do Plano Superior Material e instrumental necessário: • Lâmina de cera rosa 7 • Espátula 31, 7 e Le cron • Lâmpada à alccol • Vaselina sólida • Placa de vidro Técnica de obtenção do Plano de Cera Superior A) plastificamos uma lâmina de cera rosa 7 e dobramos, no sentido de seu maior comprimento, em segmentos de aproximadamente 10 mm. B) levamos novamente o rolete à chama e dobramos ao meio, para diminuir o comprimento e aumentar a espessura. Adaptamos a seguir o rolete ao rebordo da base de prova e o fixamos, dando-lhe a forma de arco dental C) para acertar previamente a altura do plano, levamos à boca do paciente onde deverá ficar, na região de incisivos, 2 mm abaixo do lábio em repouso e lateralmente, na altura das comissuras labiais D) removemos da boca e comprimimos a superfície oclusal do plano de cera sobre uma placa de vidro para que fique plana e lisa. A partir da região de caninos, 34 fazemos um movimento de rotação para posterior, imprimindo no plano a curva de Spee E) a definição dos contornos vestibular e posterior é dado respectivamente pelo suporte do lábio das bochechas, baseados na estética F) a seguir, com uma espátula 31 aquecida, as superfíciesserão uniformizadas e alisadas 3- Confeção do plano de cera inferior 4- Relacionamento Inter-maxilar Passos: • Posicionar plano superior ajustado e vaselinado • Posicionar plano inferior plastificado • Compasso de willis calibrado na DVO • Solicitar fechamento bucal (DVO) • Remoção dos excessos • Marcar linhas de referência • Prender os planos com grampos ou • Refinar o registro com pasta de ZOE • Montagem em A.S.A • Com registro com arco facial Após a fixação do garfo de mordida no plano de cera superior, com cera pegajosa ou godiva, a montagem do modelo superior passa a ser igual á montagem para dentados Após a fixação do modelo superior e base de prova, com gesso no ASA, posicionamos novamente os planos na boca do paciente. Com um leve direcionamento mandibular, para uma posição estável e reproduzível, fixamos os planos superior e inferior com grampos de um grampeador e removemos ambos da boca do paciente. Assim podemos posicionar os modelos nas bases de prova e fixarmos o modelo inferior no ASA. 35 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 36 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 37 DENTES ARTIFICIAIS: SELEÇÃO E MONTAGEM Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS: • Forma • Tamanho • Cor CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS: Quanto ao material utilizado- resina acrílica porcelana Quanto à característica das faces oclusais- anatômicos funcionais CARACTERÍSTICAS IDEAIS: • Cúspides baixas • Capacidade de trituração • Orientar de força mastigatória • Satisfazer a estética DENTES DE RESINA ACRÍLICA: VANTAGENS: DESVANTAGENS: - Facilidade de manuseio - Dureza - Facilidade de caracterização - Instabilidade de cor - União química com a base - Força menos o rebordo - Ausência de ruídos durante a mastigação 38 Durante a Seleção dos Dentes Artificiais Deve-se considerar: As linhas de referência Forma do rosto e do rebordo do paciente Cor: cor da pele, olhos, cabelo 62-pacientes caucasianos (branco leitoso) 65-pacientes de pele morena 66-pacientes jovens (amarelo) 67-pacientes de pele negra 69-pacientes idosos (cinza) Selecionar os dentes utilizando a carta molde As linhas de referência determinam: ALTURA DO INCISIVO: Distância entre a borda oclusal do plano e linha alta do sorriso ( linha labial ) LARGURA DOS ANTERIORES: Distância entre as linhas de canino - medida da largura dos seis dentes anteriores em curva FATORES ENVOLVIDOS NA COR DOS DENTES: • Idade do paciente • Sexo • Cor da pele • Dados pré extração ESCALA DE COR : CUIDADOS • Utilizar luz natural indireta • Evitar a interferência da luz refletida • Evitar a interferência da cor de outros objetos • Umedecer os dentes da escala • Olhar rapidamente sobre a cor 39 MONTAGEM DOS DENTES ARTIFICIAISFATORES OBSERVADOS • Disposição • Alinhamento • Posição • Articulação • oclusão Disposição do Incisivo Central Superior: • Face mesial toca a linha média • Vestibular acompanha o plano • Longo eixo paralelo `a linha média • Incisal toca o plano inferior • Sentido VP ligeiramente palatinizado Disposição do Incisivo Lateral Superior • Mesial toca a distal do ICS • Incisal não toca o plano inferior • Longo eixo inclinado para distal • Vestibular recuada para palatina • Sentido VL ligeiramente palatinizado Disposição do Canino Superior • Mesial toca a distal do ILS • Vestibular ligeiramente saliente • Incisal toca o plano inferior • Sentido VL não há inclinação Disposição do Primeiro e Segundo Pré-molar Superior • Mesial mantêm ponto de contato • Vestibular acompanha o plano • Cúspides V e P tocam o plano inferior 40 • Longo eixo perpendicular ao plano Disposição do Primeiro e Segundo Molar Superior • Mesial mantêm ponto de contato • Vestibular acompanha o plano • Cúspides tocam o plano inferior • Longo eixo perpendicular ao plano Disposição do Incisivo Central Inferior • Mesial coincide com a linha média • Longo eixo paralelo `a linha média • Incisal em contato com a palatina do ICS a ¼ da incisal • Inclinação VL para vestibular Disposição do Incisivo Lateral Inferior • Mesial mantêm o contato • Incisal toca a palatina do superior • Longo eixo ligeiramente mesializado • Sentido VL perpendicular ao plano Disposição do Canino Inferior • Cúspide posicionada entre ILS e CS - ¼ da incisal • Longo eixo inclinado para mesial • Sentido VL ligeiramente lingualizado Disposição do Primeiro Molar Inferior • Cúspide mésio vestibular insere-se entre o segundo pré molar e primeiro molar • Cúspide mésio vestibular do molar superior recai sobre o sulco mésio vestibular do molar inferior • As cúspides linguais não contatam Disposição do Primeiro Pré-molar Inferior • Cúspide vestibular interpõe-se entre o CS e primeiro pré molar superior 41 • Cúspide lingual fica livre • Longo eixo perpendicular ao plano Disposição do Segundo Pré- molar Inferior • Cúspide vestibular interpõe-se entre os dois pré molares superiores • Cúspide lingual fica livre • Longo eixo perpendicular ao plano Disposição do Segundo Molar Inferior • Mantêm contato com primeiro molar inferior • Cúspides vestibulares contatam com o superior • Cúspides linguais ficam livres • Longo eixo perpendicular ao plano AJUSTE DA OCLUSÃO * Contatos cêntricos * Contatos excêntricos ESCULTURA DA PORÇÃO GENGIVAL • Enceramento • Recorte do colo cervical • Delineamento dos sulcos horizontais • Esboço das bossas radiculares • acabamento PROVA DOS DENTES MONTADOS EM CERA • Relação oclusal dos dentes • Reconstituição fisionômica • Testes fonéticos • Aprovação do paciente • caracterização RECONSTITUIÇÃO FISIONÔMICA • Coincidência entre linha média e mediana 42 • Exposição da porção gengival • Relação entre incisivo e lábio superior • Suporte adequado do lábio • Normalização dos sulcos nasogenianos CARACTERIZAÇÃO DA BASE -Escala da cores -Corantes e pigmentos -Efeitos: hipertrofias gengivais, inflamações, recessões gengivais CARACTERIZAÇÃO DOS DENTES -Apinhamentos, diastemas -Modificação na forma -Uso alternado de cores -Criar restaurações -Simular manchas e abrasões Prova Estética e Funcional Verificar: DVO: teste fonético (mississipi), estético, deglutição Tamanho cor e formato dos dentes Alinhamento Curva do sorriso Corredor bucal Coincidência das linhas medianas com a do rosto Suporte labial Contato oclusal bilateral e simultâneo das cúspides cêntricas Oclusão balanceada bilateral Overjet e overbite adequados Fenômeno de Christensen: perda de contato dos dentes posteriores durante o movimento protusivo da mandíbula. E na prótese total não devemos observar o Fenômeno de Christensen para não comprometer a estabilidade das próteses. 43 No final da prova das próteses totais em cera é importante: Aprovação do paciente Opinião do paciente Caracterização da base BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 44 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em PróteseRemovível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 45 PROCESSAMENTO DA BASE DA PRÓTESE Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira OBJETIVO Substituir a base provisória da prótese total (resina acrílica auto-polimerizável e cera) por um material próprio, sem provocar alterações dimensionais ou morfológicas 1- Inclusão - Isolar a parte interna da mufla - Hidratar o modelo - Espatular 100g de gesso comum - Verter o gesso na base da mufla - Posicionar o modelo - Remover os excessos - Adaptar a contra mufla para checar os espaços e removê-la em seguida Gesso em torno do modelo – expulsivo Isolar o gesso do modelo e o que está em volta do mesmo - Construção da muralha ou boneca - Adaptar a contra mufla - Manipular 200g de gesso e preencher o espaço sob vibração manual -Preencher a mufla e levar à prensa de bancada -Eliminação da cera -Retenção nos dentes -Manipulação da resina acrílica 2- Prensagem da resina 46 3- Ciclo de Polimerização Lento 9h ou 12h à 72°C 30 min à 100° C • Rápido – 3h sem ebulição – 30 min à 100° C 4- Desinclusão – acabamento - polimento Tira de lixa, Pedra Pomes, Branco de Espanha BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes oseeointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 47 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003. 48 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS Profa. Juliana Bisinotto Gomes Lima Prof. Vanderlei Luiz Gomes Prof. João Henrique Ferreira Lima Prof. Marcio Magno Costa Prof. João Édson Carmo de Oliveira Ao instalar uma prótese removível total, devemos observar aos seguintes detalhes: • Remover arestas cortantes ou excesso de resina • Assentamento: verificar alívio dos freios • Verificar adaptação, retenção, estabilidade inicial • Recomendações: alimentação, higienização, retorno, durabilidade do aparelho. Ajuste Oclusal • Ferimento ou dor na região da crista do rebordo, sugere: • contato prematuro • compressão excessiva durante a moldagem • bolhas positivas na parte não polida da prótese • compressão da fibromucosa flácida • Ferimento ou dor na região de fundo de saco de vestíbulo (área de vedamentoperiférico e área de vedamento posterior), sugere: • sobre-extensão - realizar o desgaste necessário; • contato prematuro – realizar o ajuste oclusal Requisitos das PRT estabelecidos: Mastigatório Estético Fonético Comodidade 49 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ANUSAVICE,K.J., Phillips. Materiais Dentários. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 2- PHILLPS R W. Skinner Materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 3- TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. Santos, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4- BONACHELA, W.C., ROSSETTI, P.H.O. Overdentures: Das raízes aos implantes osseointegrados – Planejamentos, tendências e inovações. 1 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002. 5- BONATTI, B. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; C. J. P.; LUCAS, B. L. Aplicação da proporção áurea para estimar a largura adequada dos seis dentes superiores anteriores em humanos. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-23, 2007. 6- GALAN JR. J. Materiais Dentários o essencial para o estudante e o clínico. 1 ed., São Paulo: Santos, 1999. 7- CORREIA, C. L. M.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; LOPES JÚNIOR, I.; LUCAS, B. L. Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática. Revista da Faculdade de Odontologia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, v. 11, n. 2, p. 64-68, 2006. 8- COSTA, M.M. et al. Análise Espectroscópica do conteúdo de monômero residual liberado pelas resinas acrílicas termopolimerizáveis. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.8, n.26, p.29-33, 1999. 9- COSTA, M.M. et al. Overdentures sobre raízes dentais – revisão da literatura. ABO – revista da Associação Brasileira de Odontologia. V.8, n.56, p.8-9, 2001. 10- COSTA, M.M. et al. O uso de dentes naturais em prótese total removível – relato de caso. PCL – REVISTA ÍBER0-AMERICANA DE PRÓTESE CLÍNICA E LABORATORIAL. v. 6, n.32, p.377- 85, 2004. 11- CRAIG, R G. et al .Materiais Dentários propriedades e manipulação. 7 ed. São Paulo: Santos, 2002. 12- GOMES, V. L.; COSTA, J. M. C. ; GOMES, J. B.; GODOY, M. H. R.; GOMES, J. B.; LUCAS, B. L. Prótese Removível total imediata utilizando os dentes naturais do paciente. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 17-24, 2007. 13- GOMES, V.L. ; MAGALHÃES, A.C.P. ; MORAIS P.C. ; LUCAS, B. L.; LOPES JÚNIOR, I; GOMES, J. B.; FERREIRA, A R . Prótese Protocolo carga imediata associando resina acrílica ativada quimicamente e fibra de vidro. REVISTA INPEO DE ODONTOLOGIA, v. 1, p. 45-51, 2007. 14- GOMES, J.B. et al. Candidíase oral: aspectos etiológicos, fisiopatológicos e preventivos em portadores de próteses totais. Revisão da literatura. ROBRAC – Revista de Odontologia do Brasil Central, v.12, n.33, p.28-32, 2003. 50 15- GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; GERALDINO, A. M.; REIS, S. M. A. S.; LOPES JÚNIOR, I; MAGALHÃES, A. C. P. Caracterização das bases de próteses removíveis - incidência e prevalência de pigmentação na mucosa alveolar. Horizonte Científico, v. 1, p. 1-20, 2007. 16- HAYAKAWA, I. Principles e practices of complete dentures. Chicago: Quintessence, 1999. 17- PRADO, C. J.; GONCALVES, L.C.; GOMES, V. L. Uma técnica para a confecção de reforço metálico para prótese removível total. Revista Brasileira de Prótese Clínica Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 12, p. 147-154, 2001. 18- PRADO, C. J.; GOMES, V. L.; GONCALVES, L. C. Dentes Naturais para Otimizar a Estética em Prótese Removível. PCL. Revista Brasileira de Prótese Clínica & Laboratorial, Curitiba, v. 3, n. 14, p. 336-342, 2001. 19- PRADO, C. J.; FERNANDES NETO, A J; COSTA, M. M.; GOMES, V. L.. Restabelecimento da dimensão vertical de oclusão com prótese Overlay. Revista Científica da Universidade de Franca, Franca, v. 3, p. 57-62, 2000. 20- REIS, S. M. A. S.; GOMES, V. L.; GONÇALVES, L. C.; SANTOS, K. L.; PRADO, C. J. Caracterização das bases das próteses totais e parciais removíveis - Parte II. ROBRAC. Revista Odontologica do Brasil Central, Goiânia, n. 24, p. 37-41, 1998. 21- REIS, S. M. A. S.; PRADO, C. J.; MARQUES, K. L. S. ; GONÇALVES, L. C.; GOMES, V. L. Caracterização das Bases das Próteses Totais e Parciais Removíveis-Parte I. ROBRAC, Goiânia, v. 17, p. 22-26, 1996. 22- O’BRIEN, W J. et al Materiais dentários. 8 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. 23- TAMAKI, T. Dentaduras completas. Sarvier, São Paulo – SP, 1983. 24- TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. Prótese Total convencional e sobre implantes. 1ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2003.
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