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Módulo do Sistema de Células a Combustível a Hidrogênio ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Introdução. As atividades de laboratório a seguir visam explorar a tecnologia de células a combustível a hidrogênio, eletrolisadores de tecnologia PEM e cilindros de hidretos metálicos para armazenamento de hidrogênio. Os módulos (stacks) de células a combustível da Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio operam com gás hidrogênio, armazenado em cilindros, e com gás oxigênio retirado do ar. A partir de reações eletroquímicas, é produzida corrente elétrica, tendo como resíduo final a água. Sistema de Células a Combustível O sistema de células a combustível do painel de treinamento é composto por dois módulos (stacks) de 20 watts, os quais podem utilizar um controlador que monitora e controla a corrente, tensão, processo de purga e temperatura de operação. A potência de saída dos módulos de células a combustível passam por um circuito de controle e monitoramento composto por fusível, amperímetro e chave interruptora. Posteriormente, as células podem ser conectadas ao conversor CC-CC que regula a tensão desregulada da célula a combustível para 12Vcc. A partir do conversor, lâmpadas de LEDs que operam em 12 volts podem ser conectadas, bem como um motor elétrico que opera em corrente contínua. Para plotar gráficos das curvas características de cada stack, utiliza-se um reostato (resistor variável de alta potência). Os módulos de células a combustível podem operar individualmente, em série ou paralelo. Também podem operar com e sem controle de operação para a realização de testes de desempenho, cujo objetivo é demonstrar a necessidade de se controlar a stack para que ela opere com o melhor desempenho possível. Para fornecer hidrogênio às células a combustível são utilizados cilindros de hidretos metálicos (Hydrostiks), os quais armazenam o gás hidrogênio e que é produzido a partir do eletrolisador Hydrofill. Cada cilindro de hidrogênio utiliza um mini regulador de pressão para regular a pressão de saída para a faixa de pressão de operação das células a combustível. Lista de Componentes do Sistema de Células a Combustível. a) 2 módulos (stacks) de células a combustível b) 6 cilindros de hidretos metálicos c) 4 reguladores de pressão d) 4 estranguladores (válvulas manuais) e) 1 eletrolisador PEM com conversor CA/CC f) 1 conjunto de pacotes contendo pó de ácido acético g) 1 conjunto de mangueira de silicone h) 2 válvulas de purga i) 2 conectores em Y j) 2 controladores para módulos de células a combustível k) 1 conversor CC/CC l) 2 Lâmpadas de LEDs 12Vcc m) 1 reostato n) 1 motor elétrico o) 1 amperímetro analógico p) 1 fusível q) 1 chave interruptora r) 2 blocos de terminais (#1 e #2) s) 4 pinos cônicos t) Condutores vermelho e preto com terminais modelo anel, garfo e banana Descrição breve de cada componente e função. Módulo (stack) de Células a Combustível: composto por 13 células a combustível unitárias que compõem um arranjo empilhado em série,converte os gases hidrogênio e oxigênio em eletricidade, tendo como resíduo final a água. Tem integrado um ventilador para controle de água residual, temperatura e para forçar o ar (oxigênio) a reagirem com os catalisadores de cada célula unitária. Potência: 20 watts. Cilindro de hidretos metálicos Hydrostik: utilizados para armazenar o gás hidrogênio produzido pelo eletrolisador Hydrofill. Posteriormente, podem ser utilizados para fornecer hidrogênio para os módulos de células a combustível a partir do uso de reguladores de pressão, dentre outros componentes. Pressão interna média de 8 Bars. Regulador de pressão: utilizado para reduzir a pressão de saída do gás hidrogênio para a pressão de operação dos módulos de células a combustível. Reduz a pressão do gás de 15 Bars (quando cheio) para 0,45-0,55 Bars. Estrangulador (válvula manual): utilizado para liberar ou impedir a passagem de gás hidrogênio para os módulos de células a combustível; utilizado para impedir a passagem de gás hidrogênio para o outro regulador de pressão durante a montagem das conexões, de modo a evitar vazamento pelo outro regulador. Conjunto de mangueiras de silicone: utilizados para o transporte de gases entre os cilindros de armazenamento de hidrogênio e os módulos (stacks) de células a combustível, bem como entre a saída dos módulos de células a combustível e as válvulas de purga. Conectores modelo em Y: utilizados para obter o gás hidrogênio a partir de dois cilindros de hidrogênio e direcionar o gás para a entrada do módulo (stack) de células a combustível. Válvula de purga: utilizada para retirar a água acumulada no ânodo das células unitárias da stack de células a combustível, bem como movimentar o gás hidrogênio e forçá-lo a reagir com os catalisadores, melhorando o desempenho da célula a combustível. Controlador do módulo de células a combustível: utilizado para controlar o processo de purga a partir da válvula de purga automática, bem como da ativação catalítica pela técnica de curto-circuito. Eletrolisador Hydrofill: eletrolisador de tecnologia de membrana de troca de prótons, utilizado para produzir e armazenar o gás hidrogênio em cilindros de hidretos metálicos, os Hydrostiks. Inclui conversor CA/CC que converte a tensão da rede de energia de corrente alternada 110Vca/220Vca para tensão em corrente contínua com valores adequados ao processo de eletrólise do equipamento. Ácido Málico: utilizado na manutenção do eletrolisador PEM, neutraliza os íons que possam estar presentes na água. Conversor CC/CC: utilizado para regular a tensão de saída de dois módulos de células a combustível conectados em série para atender cargas em corrente contínua que funcionam com tensão de 12 volts. Lâmpadas de LEDs12 Vcc: lâmpadas de LEDs de alta potência e eficiência luminosa, utilizadas para atuarem como cargas CC para dois módulos (stacks) de células a combustível. Reostato: dispositivo com resistência variável utilizado para desenhar a curva característica (curvas de polarização) dos módulos de células a combustível em série, paralelo e individualmente. Motor elétrico: utilizado como carga indutiva para os módulos de células a combustível. Amperímetro analógico: dispositivo para medição da corrente elétrica que passa pelo circuito de controle e monitoramento dos módulos de células a combustível. Fusível: utilizado para limitar a corrente máxima permitida no circuito de controle e monitoramento dos módulos de células a combustível. Chave Interruptora: utilizado para permitir ou não a passagem de corrente produzida pelo(s) módulo(s) de células a combustível. Blocos de terminais: utilizado para realizar ligações elétricas em série e paralelo entre os módulos de células a combustível; para conectar aos dispositivos de controle e monitoramento; para conectar as cargas (conversor CC/CC, lâmpadas CC, reostato, motor elétrico, inversor). Pinos cônicos: utilizados para tampar a saída de hidrogênio dos módulos de células a combustível quando estas não operarem com válvula de purga. Condutores vermelho e preto: utilizados para realizar ligações elétricas entre os componentes do sistema de células a combustível a hidrogênio. Principais Características da Stack de Células a Combustível As stacks de células a combustívelda Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio podem desenvolver potência de até 20 watts. Para que desenvolva esta potência, alguns dispositivos de controle são necessários, como o processo de purga acionado pela válvula de purga e o ventilador para manter a célula a combustível em uma temperatura adequada e não deixar acumular água no cátodo, local de entrada do gás oxigênio proveniente do ar. Cada stack é constituída por 13 células unitárias que, conectadas em série, aumentam a tensão de saída. Como a tensão de saída da célula a combustível varia conforme a corrente, utilizamos um regulador de tensão no painel de treinamento e que será utilizado ao longo das atividades em laboratório. As principais características de cada módulo (stack) estão descritas a seguir: Operação do Eletrolisador e dos Cilindros de Hidretos Metálicos A Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio utiliza no painel do circuito de células a combustível um eletrolisador portátil desenvolvido pela Horizon Fuel Cell Technologies, de tecnologia PEM, chamado Hydrofill. O eletrolisador serve para produzir automaticamente o gás hidrogênio e armazená-lo em cilindros de hidretos metálicos específicos, chamados de Hydrostik. Por não utilizar compressor para injetar o hidrogênio dentro do Hydrostik, o Hydrofill tem menor perda de energia e é silencioso. O Hydrofill foi desenvolvido e pensado no futuro, onde eletrolisadores ou geradores de hidrogênio a partir de biocombustíveis poderão fornecer o gás para inúmeras aplicações residenciais e comerciais, tais como: bicicletas elétricas, automóveis e geradores de energia de maior porte. Para que as células a combustível possam funcionar, elas devem ser alimentadas pelo hidrogênio armazenado nos cilindros de hidretos metálicos, os quais são seguros e práticos de armazenar o gás hidrogênio. Antes de realizar as atividades com os módulos (stacks) de células a combustível, você deve carregar os cilindros de hidrogênio. Para cada módulo de células a combustível, aconselhamos o uso de dois cilindros. Caso você realize experiências com ligações em série ou paralelo dos módulos de células a combustível, você precisará de 4 cilindros de hidrogênio carregados (dois para cada módulo). Cada cilindro leva entre 3 e 4 horas para ser recarregado completamente. Portanto, planeje bem o processo de recarga dos cilindros para que estejam carregados quando for realizar as experiências com as células a combustível. A Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio disponibiliza 6 cilindros de hidretos metálicos, de modo que se tenha 4 a 5 cilindros extras ao se realizar experiências com um único módulo de células a combustível e 2 a 4 cilindros extras ao se realizar experiências com dois módulos de células a combustível (em série ou paralelo). Para realizar adequadamente o processo de recarga dos cilindros Hydrostiks no eletrolisador Hydrofill, compreenda as instruções a seguir: Atenção: Não altere, desmonte ou fure o eletrolisador Hydrofill. Mantenha o Hydrofill longe do fogo, chama ou fonte de calor. Mantenha o cilindro de armazenamento de hidrogênio, Hydrostik, longe de fogo, chama ou fonte de calor. Mantenha o Hydrofill longe de crianças. Mantenha o Hydrofill na posição vertical. Preencha o tanque para armazenamento de água com água deionizada ou destilada. Não transborde o tanque. Mantenha o Hydrofill em local ventilado. Na Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio existe uma prateleira para apoiá-lo. Remova o Hydrostik imediatamente após a recarga. Não consuma pó de ácido málico e o mantenha longe de crianças. Mantenha todas as ligações elétricas em ambiente seco. Visualização Geral do Sistema O eletrolisador Hydrofill foi projetado para recarregar automaticamente os cilindros de hidretos metálicos Hydrostik. O eletrolisador, que utiliza a tecnologia PEM de membrana de troca de prótons, separa o hidrogênio e o oxigênio, átomos constituintes da molécula de água, em moléculas de gás hidrogênio e oxigênio. O Hydrofill armazena o hidrogênio de maneira segura e no estado sólido a partir do uso de ligas metálicas que compõem o conteúdo interno do cilindro Hydrostik. Lista de Componentes Unidade do Hydrofill Conversor CA/CC (AC/DC) Invólucro do cilindro Hydrostik Principais Características Suprimento silencioso, seguro e prático de hidrogênio. Projetado para carregar os cilindros de hidretos metálicos Hydrostik. Sistema de recarga automática. Pureza do gás hidrogênio em 99,99%. Possibilidade de utilizar sistema fotovoltaico como fonte de energia. Especificações Técnicas: Eletrolisador 1 unidade incluída Tecnologia Célula eletrolítica de Membrana Polimérica de Troca de Protons Água Água deionizada ou destilada Dimensões (L x C x A) 145x153x208mm (5,7x6x8,2in) Potência Nominal ≤23W Consumo de Água Approx. 20ml/hr (1,2in /hr) Temperatura da Água 20-65°C Pressão de saída do H2 0-478,62 psi Peso 1,8Kg ±5% (3,97Lbs±5%) Capacidade de Produção 0,3 litros/hora Pureza 99,99% (projetado para o Hydrostik) Saída mecânica Projetado para o Hydrostik Tempo de recarga do Hydrostik Max. 6 horas (depende da temperatura ambiente Indicador Luminoso de Estado de Operação Eletrolisador Verde Vermelho Estado do Sistema Ligado Aceso 1 segundo, apagado 1 segundo. Esperando para carregar o Hydrostik Ligado Hydrostik está sendo carregado Aceso 1 segundo, desligado 1 segundo. Adicione água ou esvazie o tanque de exaustão de água Verde 1 segundo, vermelho 1 segundo. Veja resolução de problemas n°8 Instruções Operacionais 1) Encha o tanque à direita do Hydrofill com água destilada ou deionizada, respeitando o nível máximo. 2) Conecte o conversor CA/CC ao eletrolisador e à fonte de energia CA. Uma vez que esteja conectado à fonte de energia, o LED verde localizado na parte frontal do Hydrofill deve começar a piscar. 3) Insira o cilindro de hidretos metálicos Hydrostik no orifício central do eletrolisador. Utilize uma das mãos para segurar o Hydrofill e a outra mão para inserir o Hydrostik girando este no sentido horário dentro do orifício de fixação. Uma vez que esteja conectado, empurre a tampa transparente e gire no sentido horário para fixá-la. 4) Após fixar o Hydrostik e a tampa, o indicador de LED mudará da cor verde para a cor vermelha. O cilindro de armazenamento de hidrogênio está sendo carregado. Quando o indicador de LED retornar à cor verde, o cilindro estará carregado. Desconecte a tampa do Hydrostik e gire no sentido anti-horário o cilindro para retirá-lo. 5) Uma vez que o procedimento foi completado, desligue o Hydrofill da fonte de energia CA. Se mais cilindros forem recarregados, repita os passos 3 a 5. Informações Importantes de Manutenção As informações a seguir são muito importantes e devem ser seguidas rigorosamente para que o eletrolisador opere adequadamente. Utilize água destilada ou deionizada. Não utilize água da torneira ou água mineral, pois além de reduzir a eficiência do eletrolisador, contaminará os catalisadores. Despeje o conteúdo de um pacote de ácido málico (2 colheres de chá) no tanque de água e misture antes de usar o eletrolisador. Quando o tanque de exaustão de água estiver cheio, esvazie e jogue fora a água. Encha o tanque à direita com água destilada ou deionizada. Toda vez quefor trocar a água, despeje um pacote de ácido málico em pó. Se a luz de LED piscar alternadamente em vermelho, 1 segundo aceso e 3 segundos apagado, despeje todo o conteúdo do pacote (4g) no tanque de água e misture a solução. Não retire o Hydrostik do eletrolisador. Permita que o eletrolisador funcione com o Hydrostik acoplado durante 1 hora, pelo menos, para que a recarga continue. Esta ação não mudará o modo de funcionamento do Hydrofill nem o tempo de carga. O conteúdo do pacote ajudará a manter o desempenho do Hydrofill. O Hydrofill pode continuar funcionando e produzindo hidrogênio mesmo que o LED pisque alternadamente em vermelho por 1 segundo aceso e por 3 segundos apagado, mas a eficiência do processo de eletrólise é menor. Após utilizar o ácido málico, pode ser que encontre partículas escuras, em cor preta, no tanque de armazenamento de água. Limpe com lenço, papel higiênico ou guardanapo. Resolução de Problemas 1) O LED não fica aceso na cor verde após a fonte de energia (conversor CA/CC) ser conectado ao eletrolisador. SOLUÇÃO: verifique a conexão entre o conversor CA/CC e a fonte de energia. 2) O LED não acende na cor vermelha após o Hydrostik ser conectado ao Hydrofill. SOLUÇÃO (a): Desconecte o Hydrostik e o conecte novamente, lentamente. Observe se o rosqueamento está ocorrendo de forma suave e se o Hydrostik está apertado, caso contrário, houve desalinhamento. SOLUÇÃO (b): Verifique se o nível de água está correto nos tanques de armazenamento (água destilada e água de exaustão). SOLUÇÃO (c): Remova e reconecte o conversor CA/CC. 3) O cilindro ficou carregando por mais de 6 horas, mas o indicador luminoso ainda está vermelho. SOLUÇÃO (a): Desconecte o Hydrostik e o reconecte novamente, corretamente e bem apertado. SOLUÇÃO (b): Desconecte o Hydrostik e conecte à célula a combustível que você deseja fornecer hidrogênio ou a um regulador de pressão para confirmar se há hidrogênio dentro do cilindro. 4) O LED pisca na cor vermelha alternando entre 1 segundo aceso e 3 segundos apagado. SOLUÇÃO (a): sugere-se que se utilize água destilada ou deionizada com temperatura entre 40°C e 70°C. SOLUÇÃO (b): despeje o conteúdo de 1 pacote de ácido málico (4g). SOLUÇÃO (c): Misture a solução com ácido málico e permita que o eletrolisador opere. Carregue o cilindro de hidretos metálicos por mais de 1 hora. O pó de ácido málico ajudará a melhorar o desempenho do eletrolisador. 5) O LED pisca na cor vermelha alternando entre 1 segundo aceso e 1 segundo apagado. SOLUÇÃO: verifique se o nível de água dos tanques está correto. Observe que existem eletrodos em ambos os tanques para identificar se o nível da água está baixo (tanque à direita) ou alto (tanque à esquerda, residual). Adicione ou retire a água conforme necessário em cada tanque. 6) O LED pisca na cor verde alternando entre 1 segundo aceso e 1 segundo apagado. SOLUÇÃO (a): remova o conversor CA/CC e o reconecte novamente. SOLUÇÃO (b): entre em contato com o nosso suporte. 7) O LED fica na cor verde (com o cilindro carregado por mais de 6 horas), mas não há hidrogênio armazenado no cilindro ou há muito pouco hidrogênio armazenado. SOLUÇÃO (a): verifique se o Hydrostik está conectado corretamente. SOLUÇÃO (b): verifique a temperatura da água (é sugerido que esteja entre 40°C e 70°C). SOLUÇÃO (c): se a eficiência na produção de hidrogênio estiver baixa, adicione 1 pacote de ácido málico no tanque de água a ser eletrolisada e misture a solução. Permita que o eletrolisador opere por mais de uma hora. O pó de ácido málico ajudará a melhorar o desempenho do eletrolisador. Se o problema persistir, adicione o pó de ácido málico mais uma vez. *caso você tenha uma balança de precisão, uma forma de se verificar o volume de hidrogênio dentro do cilindro é pesá-lo antes e depois do processo de recarga. Uma diferença de peso de 0,9 gramas significa que o cilindro está carregado com mais de 10 litros de hidrogênio. O que você deve saber antes de iniciar as experiências com o eletrolisador da Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio. 1) Como o hidrogênio é armazenado? O hidrogênio produzido pelo eletrolisador Hydrofill é armazenado em pequenos cilindros de hidretos metálicos, chamados de Hydrostik. Quando o eletrolisador está carregando o Hydrostik, o hidrogênio é injetado para dentro do cilindro e em alta pressão. O gás hidrogênio é adsorvido em toda a área de superfície disponível por uma liga metálica especial e que compõe o conteúdo do cilindro. Internamente, o cilindro é poroso para ter maior área de superfície para que o hidrogênio possa adsorver. Essa é a forma mais segura de se armazenar o gás hidrogênio, uma vez que não fica armazenado sob alta pressão, com boa parte do hidrogênio adsorvido na liga metálica. Quando conectado ao módulo (stack) de células a combustível a partir do regulador de pressão, a válvula interna do cilindro é aberta, o que reduz a pressão interna do cilindro e faz com que o hidrogênio se desprenda (seja dessorvido) da liga metálica. O processo de descarga é realizado lentamente e é influenciado pela troca de calor com ambiente. 2) Qual é a pureza do hidrogênio produzido pelo eletrolisador? A pureza do hidrogênio produzido pelo eletrolisador é de 99,99% na temperatura ambiente. 3) Qual é a pureza do hidrogênio liberado pelo cilindro de hidretos metálicos, Hydrostik? A pureza do hidrogênio liberada pelo cilindro de hidretos metálicos é de 99,999%. Esse aumento de pureza ocorre devido ao acúmulo de água dentro do cilindro, que é a impureza do hidrogênio produzido pelo eletrolisador de tecnologia PEM. Ao mesmo tempo que apresenta a vantagem de purificar o gás hidrogênio, a desvantagem é que a água oxida ao longo do tempo a liga metálica, reduzindo aos poucos a capacidade de carga e limitando a vida útil do cilindro. 4) O que é ácido málico e o que ele contém? O pó utilizado para melhorar o desempenho do eletrolisador é o ácido málico, um ácido orgânico, pertencente ao grupo dos ácidos carboxílicos, encontrado naturalmente em frutas como a maçã e a pêra. Os íons que podem estar presentes na água afetam significativamente e contaminam os catalisadores do eletrolisador ao longo do tempo. Muitas soluções ácidas tem a habilidade de neutralizar os íons e ajudar a recuperar o desempenho do eletrolisador. O ácido málico é seguro e pode ser usado na manutenção do eletrolisador sem afetá-lo negativamente. O ácido málico consiste numa substância azeda e adstringente, muito empregada como acidulante, aromatizante e estabilizante na indústria alimentícia. Mesmo assim, não o consuma e o mantenha longe de crianças. Cilindros Para Armazenamento de Hidrogênio A Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio utiliza a solução de armazenamento de hidrogênio a partir do uso da tecnologia de hidretos metálicos. Os hidretos metálicos são utilizados há muitos anos, sendo a sua maior aplicação comercial as baterias recarregáveis de Níquel Metal Hidreto (NiMH) que são utilizadas em veículos elétricos e em computadores portáteis. Estas baterias utilizam o hidreto metálico para armazenamento de eletricidade e não para armazenamento de hidrogênio. A característica principal de um hidreto metálico é que a ligação entre o hidrogênio e o metal é reversível, processo esse que pode ser termodinamicamente controlado através das condições de temperatura e pressão. Os sistemas de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos baseiam-se no princípio de que algumas ligasmetálicas adsorvem o hidrogênio gasoso, sob certas condições de pressão e temperatura, formando hidretos metálicos. Os hidretos metálicos são preparados em pequenas partículas da ordem do μm e são armazenados em recipientes para suportar as pressões e temperaturas a que funcionam. No processo de adsorção ocorre uma liberação de energia (processo exotérmico), energia liberada sob a forma de calor que é normalmente perdida. Por essa razão que durante o processo de recarga, o cilindro esquenta. No processo inverso de desorção (processo endotérmico), é necessário fornecer energia (sob a forma de calor) ao hidreto metálico, para a libertação do hidrogênio armazenado. Por exemplo, caso o hidreto opere em temperatura ambiente, observa-se que o cilindro fica gelado, pois o hidreto absorve o calor do ambiente ao redor. Uma das vantagens do armazenamento em hidretos metálicos consiste no fato de o hidrogênio integrar a estrutura da liga metálica (matriz metálica) não sendo necessárias altíssimas pressões ou baixíssimas temperaturas para armazená-lo. Esta característica torna os hidretos metálicos num dos métodos para armazenamento de hidrogênio mais seguro. No processo de adsorção, as moléculas do gás hidrogênio (H2) aderem à superfície metálica e separam-se em átomos de hidrogênio (H). Posteriormente, esses átomos de hidrogênio penetram no interior da matriz metálica, formando uma nova substância sólida denominada de “hidreto metálico”. Durante a formação do hidreto, a estrutura física dos átomos de metal (matriz metálica) altera-se, expandindo de forma a “acomodar” os átomos de hidrogênio. No processo de desorção, os átomos de hidrogênio (H) migram do interior para a superfície do hidreto metálico, onde se combinam em moléculas de hidrogênio (H2) e são libertados na forma gasosa. Durante esse processo, os átomos de metal contraem-se retornando à estrutura metálica cristalina original. Principais Características do Hydrostik Utiliza ligas metálicas de alumínio para encapsulamento e ligas do tipo AB2 para adsorção de hidrogênio. Após a sua ativação, a liga AB2 é capaz de adsorver hidrogênio, expandir e liberar calor até a sua saturação. A pressão interna do cilindro fica em aproximadamente 8 bar na temperatura ambiente e o conteúdo de hidrogênio pesa 0,9 gramas. Uma vez que a válvula é aberta e a pressão é reduzida, o hidrogênio é liberado continuamente a partir da liga metálica, e esta absorverá calor do ambiente. Se a taxa de absorção de calor diminuir, também diminuirá a taxa de liberação de hidrogênio. Os materiais utilizados no encapsulamento da liga metálica tem excelente condutividade térmica durante o processo de adsorção e liberação do hidrogênio. A pureza do hidrogênio a ser injetado no Hydrostik deve ser igual ou acima de 99,99%. Cada Hydrostik pode ser recarregado entre 80 e 100 vezes. Cada Hydrostik armazena aproximadamente 10 litros de hidrogênio. ATIVIDADES LABORATORIAIS SISTEMA DE CÉLULAS A COMBUSTÍVEL ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Montagem do Sistema de Controle e Monitoramento do Circuito das Células a Combustível. Introdução Nessa atividade de laboratório, você montará o painel de controle do sistema de células a combustível. Utilizaremos nesse procedimento apenas uma stack de células a combustível. Objetivos: Montagem do circuito básico de controle e monitoramento do sistema para 1 módulo (stack) de células a combustível. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 2 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 2 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 5 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 2 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 1 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Painel. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Controlador do módulo de células a combustível 1 Painel. 10 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto variável Avulso. 11 Conector em Y 1 Avulso. Procedimentos: 1 1) Primeiramente, conecte os condutores vermelho e preto do controlador da célula a combustível (com conectores em anel) ao bloco de terminais #1. Escolha dois terminais em aberto. 2) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. 3) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 4) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 5) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. 6) Mantenha a chave do interruptor Liga/Desliga para baixo, isto é, aberto. 7) Ligue os condutores vermelho (+) e preto (+) do controlador da célula a combustível aos terminais positivo (borne vermelho) e negativo (borne preto) da stack de células a combustível. 8) Conecte o controlador da célula a combustível ao conector da válvula de purga. 9) Ligue a saída de hidrogênio (lado esquerdo da célula a combustível) à válvula de purga por meio da mangueira de silicone. Conecte ao pino de entrada de cor prateado. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 10) Conecte uma mangueira de silicone na saída da válvula de purga (pino branco). O comprimento da mangueira deve ser menor que 30 cm. No caso do painel de treinamento, 12 cm. Prenda a mangueira ao clipe à esquerda e aponte a saída da mangueira para cima, de modo que não entre em contato com a célula a combustível. 11) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 12) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 13) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 14) Conecte, rosqueando, os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. A partir deste circuito, a célula a combustível está pronta para ser utilizada para algumas aplicações. Uma stack de células a combustível pode ser usada para ter a sua curva característica plotada, bem como acionar o motor elétrico de corrente contínua. No caso das lâmpadas de LEDs que operam em 12 volts, você terá que associar as stacks de células a combustível em série, pois a faixa de entrada do conversor CC-CC atende a tensão de saída quando as células estão conectadas em série, somente. ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Iniciando a Operação de uma Stack de Células a Combustível.Introdução Nessa atividade de laboratório, a partir da montagem da atividade laboratorial 1, será possível fornecer hidrogênio à célula a combustível para que esta possa entrar em funcionamento. Objetivos: Operar um módulo (stack) de células a combustível, porém sem carga externa. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 2 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 2 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 5 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 2 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 1 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Painel. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Controlador do módulo de células a combustível 1 Painel. 10 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto variável Avulso. 11 Conector em Y 1 Avulso. 12 Módulo de Células a Combustível 1 Painel. 13 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 2 Procedimentos: 1) Ligue o multímetro e coloque na escala de 20Vdc. 2) Posicione o interruptor Liga/Desliga para a posição de ligado. 3) Com a célula a combustível ligada ao sistema de controle do painel, bem como ao seu controlador e ao suprimento de hidrogênio, libere o estrangulador de um dos cilindros de hidrogênio. A célula a combustível deve começar a funcionar, pois as resistências internas de cada célula a combustível, bem como o ventilador, consumirão os gases hidrogênio e oxigênio (do ar) para produzir eletricidade. 4) Posicione as pontas de prova vermelha e preta do multímetro nos terminais positivo e negativo do bloco #1 após passarem pelo circuito de controle e monitoramento (amperímetro, interruptor e fusível). Anote os valores de corrente e tensão. 5) Com o circuito em aberto, a tensão deve aumentar aos poucos até um valor máximo. Realize uma nova medida de tensão e corrente após 1 minuto. Anote os valores de corrente e tensão encontrados. Tensão 1 minuto: _________volts. Corrente 1 minuto: _________amperes. 6) Realize uma nova medida de tensão e corrente após 2 minutos do início. Anote os valores de corrente e tensão encontrados. Tensão 2 minutos: _________volts. Corrente 2 minutos: _________amperes. 7) Desde o momento da partida da célula a combustível até o tempo de 2 a 3 minutos, a tensão em circuito aberto (embora se tenha resistência interna) deve ter aumentado. Isto se deve à umidificação da membrana polimérica de troca de prótons. À medida que a célula a combustível produz eletricidade, há formação de água como resíduo no cátodo, eletrodo onde há entrada de ar. Parte da água gerada é absorvida pela membrana, melhorando a condutividade iônica dos íons de hidrogênio, proporcionando um maior acúmulo de cargas positivas no cátodo e negativas (elétrons) no ânodo (entrada do gás hidrogênio) e, consequentemente, aumentando a diferença de potencial entre os eletrodos (tensão elétrica). À medida que a célula a combustível opera, ela melhora o seu desempenho até que estabiliza. Obs: Caso a tensão de saída da célula a combustível varie muito, com quedas de tensão, o suprimento de hidrogênio deve estar insuficiente. Troque por um cilindro cheio. 8) Agora, meça durante 1 minuto a tensão e a corrente e observe se há variações de tensão e corrente durante esse período. Certifique-se que o controlador da célula a combustível está conectado à célula. 9) Quando ocorrem essas variações? ___________________________________________________________________ _______________________________________________. O controlador de carga, além de monitorar e controlar a corrente máxima e a tensão mínima da stack, controla o processo de purga e produz pequenos curtos circuitos. O processo de purga é importante para retirar a água acumulada no ânodo devido ao transporte de água que ocorre na membrana polimérica. Além de retirar a água que fica sobre a superfície do eletrodo, bloqueando o contato do gás hidrogênio com os catalisadores, a movimentação do gás hidrogênio pelos canais de fluxo de gases das placas bipolares força a molécula de hidrogênio a reagir com os catalisadores, aumentando a disponibilidade de elétrons e prótons e, consequentemente, melhorando o desempenho da stack. Já o curto-circuito que é produzido pelo controlador da célula a combustível, ajuda na auto-umidificação das células, melhorando o transporte iônico e ativa os catalisadores de modo a melhorar o desempenho das células. Sem essa técnica de ativação dos catalisadores para melhorar o equilíbrio das reações químicas, o desempenho da stack não alcança a potência nominal para a qual a célula foi especificada. Toda vez que ocorre um pico de corrente, ocorre uma queda de tensão entre os eletrodos positivo e negativo de cada célula que forma a stack. No caso de uma carga, esta sentirá a variação de potência. Para evitar essas variações na carga, pode-se ligar em paralelo um capacitor para que esse mantenha a tensão de saída da célula a combustível quando ocorrerem variações bruscas de tensão. ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Curva característica de um módulo de células a combustível sem controle de purga. Introdução Nessa atividade de laboratório, um módulo de células a combustível será conectado ao reostato. A partir da variação da resistência, serão gerados diferentes valores de corrente versus tensão. A partir dos pontos da corrente versus tensão, pode-se plotar um gráfico que será a curva característica ou curva de polarização da stack. Informações importantes poderão ser obtidas a partir do gráfico. Objetivos: Obter e interpretar a curva de polarização de um módulo (stack) de células a combustível. Determinar a tensão de circuito aberto de uma célula a combustível. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 2 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 2 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 5 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 2 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 1 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Painel. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Controlador do módulo de células a combustível 1 Painel. 10 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto variável Avulso. 11 Conector em Y 1 Avulso. 12 Módulo de Células a Combustível 1 Painel. 3 13 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 14 Reostato 1 Painel. Procedimentos: 1) Conecte diretamente a saída da célula a combustível, a partir de condutores vermelho (+) e preto (-) ao bloco de terminais #1. Escolha dois terminais em aberto. Observe que você terá que utilizar condutores com conectores banana em uma ponta (ligar à célula a combustível) e tipo garfo ou anel na outra (ligar ao bloco #1). Não será utilizado, nesta atividade, o controlador da célula a combustível. Isto é, não haverá processo de purga ou períodos de curto- circuitos para ativar os catalisadores e melhorar o desempenho. 2) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. 3) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 4) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível.Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 5) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. 6) Mantenha a chave do interruptor Liga/Desliga para baixo, isto é, aberto ou desligado. 7) Conecte uma mangueira de silicone à saída de hidrogênio da célula a combustível (lado esquerdo da célula a combustível). Feche a extremidade em aberto a partir de um pino cônico ou estrangulador. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 8) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 9) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 10) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 11) Rosqueie os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. Porém, antes, verifique se os cilindros estão carregados. 12) Faça uma revisão do sistema para ver se todas as ligações estão corretas. 13) Ligue o multímetro e coloque na escala de 20Vdc. 14) Posicione o interruptor Liga/Desliga para a posição de ligado. 15) Conecte o amperímetro em série com o módulo de células a combustível. Nesta conexão o terminal positivo da saída do módulo de células a combustível deve ser ligado ao terminal positivo do amperímetro. 16) Conecte o terminal negativo do amperímetro ao terminal do reostato em que há ligação com o borne vermelho. Para isso, ligue um condutor entre o terminal do bloco #1 (após passar pelo interruptor e fusível), e o borne vermelho, a partir de um terminal tipo banana. 17) Conecte o multímetro em paralelo com o reostato, respeitando a polaridade. 18) Abra o estrangulador (válvula manual) que controla o suprimento de hidrogênio. 19) Ajuste o reostato para a posição de 100%. 20) Aguarde 2 minutos para que o sistema de células a combustível entre em equilíbrio. 21) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 22) Ajuste o reostato para a posição de 20%. 23) Aguarde 1 minuto. 24) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 25) Ajuste o reostato para a posição de 10%. 26) Aguarde 1 minuto. 27) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 28) Ajuste o reostato para a posição de 9%. 29) Aguarde 1 minuto. 30) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 31) Ajuste o reostato para a posição de 7%. 32) Aguarde 1 minuto. 33) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 34) Ajuste o reostato para a posição de 5%. 35) Aguarde 1 minuto. 36) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 37) Ajuste o reostato para a posição de 3%. 38) Aguarde 1 minuto. 39) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 40) Ajuste o reostato para a posição de 2%. 41) Aguarde 1 minuto. 42) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 43) Ajuste o reostato para a posição de 1%. 44) Aguarde 1 minuto. 45) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 46) Desconecte o sistema. 47) Plote um gráfico de tensão versus corrente elétrica. Observe que à medida que ocorre aumento da corrente elétrica, devido à redução da resistência elétrica no reostato, ocorre a queda da tensão. Essa é a primeira característica a ser observada em uma célula a combustível. Portanto, a tensão de saída é variável e deve ser regulada, dependendo da carga. O desenho gráfico da curva característica de tensão versus corrente é uma aproximação do Estado de Polarização da Célula a Combustível de Hidrogênio. Utilizar material mestrado William por estar bem detalhado. Descrição abaixo é temporária. Estados de Polarização da Célula a Combustível de Hidrogênio 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 ativação ôhmica Transporte de massa Corrente Tensão Esta experiência examina os três estados fundamentais de uma célula a combustível de hidrogênio quando esta produz uma determinada tensão e corrente elétrica para uma carga – Ativação, Ôhmico e Transporte de Massa. São chamados de Estados de Polarização e estão ilustrados acima como a tensão versus corrente elétrica e a relação entre estas duas variáveis de acordo com condições, tais como: temperatura, umidade, característica da carga e taxas de fluxo de combustível e oxidantes. Em condições ideais, a tensão teórica máxima de uma célula a combustível é de 1,23 volts para qualquer corrente elétrica de operação. Porém, na realidade, a máxima tensão elétrica obtida é em condições de circuito aberto (sem carga elétrica). À medida que a corrente sobe, a tensão elétrica cai. Isto é conhecido como polarização e é representada pela curva de polarização mostrada acima. A curva de polarização caracteriza a tensão elétrica da célula a combustível em função da corrente elétrica. A corrente elétrica gerada depende do tamanho da carga elétrica e que é colocada entre os pólos positivo e negativo da célula a combustível. A curva de polarização mostra a eficiência eletroquímica da célula a combustível para diferentes condições de geração de corrente elétrica, pois a eficiência da célula a combustível pode ser medida pela razão entre a tensão elétrica obtida pelo valor teórico máximo de 1,23 volts. As baterias apresentam curvas de polarização parecidas com as células a combustível. Tanto as baterias quanto as células a combustível mostram um excelente desempenho para cargas parciais, visto que a tensão elétrica aumenta à medida que a carga reduz e vice versa. A polarização é causada por fatores químicos e físicos associados a vários elementos da célula a combustível. Estes fatores limitam o processo de reação quando a corrente elétrica está fluindo. O desvio do potencial da célula a combustível de um comportamento ideal é um resultado direto da soma desses fatores ao longo de uma faixa de carga. Existem basicamente três regiões que afetam a polarização como um todo: 1)Polarização de Ativação 2)Polarização Ôhmica (ou polarização resistiva) 3)Polarização por Transporte de Massa. Polarização de Ativação A polarização por ativação está relacionada à barreira de energia que deve ser superada para iniciar as reações químicas entre os reagentes. Em baixa corrente, a taxa de transferência de elétrons é lenta e uma parte da tensão entre os eletrodos é perdido para compensar a falta de atividade eletrocatalítica. Esta área não é linear. Polarização Ôhmica (ou polarização resistiva) A plolarização ôhmica ocorre devido às perdas resistivas na célula a combustível. Estas perdas resistivas ocorrem dentro do eletrólito (condução iônica), nos eletrodos (condução eletrônica e iônica) e conexões nos terminais da célula a combustível (condução eletrônica). Como as pilhas de células a combustível (stacks) e os eletrólitos obedecem à Lei de Ohm (U=R*I), a quantidade de tensão elétrica perdida para que ocorra a condução de eletricidade varia quase que linearmente nesta região. Estaé a região de trabalho da célula a combustível. Transporte de Massa A polarização por transporte de massa ocorre quando as reações nos eletrodos são prejudicadas por efeitos de transferência de massa. Nesta região, os reagentes são consumidos a taxas maiores do que eles podem ser fornecidos enquanto o produto da reação, água, se acumula a uma taxa maior do que ele pode ser removido. Por consequência, estes efeitos inibem a reação e a tensão da célula cai para zero. Esta área é não linear, como a área de polarização de ativação. ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Curva Característica de um Módulo de Células a Combustível Com Controle de Purga. Objetivos: Obter e interpretar a curva de polarização de um módulo (stack) de células a combustível com controle de purga e ativação catalítica por técnica de curto circuito. Determinar a tensão de circuito aberto de uma célula a combustível com controle de purga e ativação catalítica por técnica de curto circuito. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 2 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 2 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 5 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 2 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 1 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Avulso. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Controlador do módulo de células a combustível 1 Painel. 10 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto 1 Avulso. 11 Válvula de purga automática 1 Painel. 12 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 13 Reostato 1 Painel. 14 Conector em Y 1 Avulso. Procedimentos: 4 1) Primeiramente, conecte os condutores vermelho e preto do controlador da célula a combustível (com conectores em anel) ao bloco de terminais #1. Escolha dois terminais em aberto. 2) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. 3) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 4) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 5) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. 6) Mantenha a chave do interruptor Liga/Desliga para baixo, isto é, aberto (desligado). 7) Ligue os condutores vermelho (+) e preto (+) do controlador da célula a combustível aos terminais positivo (borne vermelho) e negativo (borne preto) da stack (módulo) de células a combustível. 8) Conecte o controlador da célula a combustível ao conector da válvula de purga. 9) Ligue a saída de hidrogênio (lado esquerdo da célula a combustível) à válvula de purga por meio da mangueira de silicone. Conecte ao pino de entrada de cor prateado. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 10) Conecte uma mangueira de silicone na saída da válvula de purga (pino branco). O comprimento da mangueira deve ser menor que 30 cm. No caso do painel de treinamento, 12 cm. Prenda a mangueira ao clipe à esquerda e aponte a saída da mangueira para cima, de modo que não entre em contato com a célula a combustível. 11) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 12) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 13) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 14) Rosqueie os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. Porém, antes, verifique se os cilindros estão carregados. 15) Faça uma revisão do sistema para ver se todas as ligações estão corretas. 16) Ligue o multímetro e coloque na escala de 20Vdc. 17) Posicione o interruptor Liga/Desliga para a posição de ligado. 18) Conecte o terminal positivo da saída do módulo de células a combustível (após passar pelo circuito de controle e monitoramento) ao terminal positivo do reostato (borne vermelho). 19) Conecte o terminal negativo da célula a combustível (após passar pelo controlador da célula) ao reostato em que há ligação com o borne preto. Para isso, ligue um condutor preto entre o terminal do bloco #1 e o borne preto, a partir de um terminal tipo banana. 20) Conecte o multímetro em paralelo com o reostato, respeitando a polaridade. 21) Abra o estrangulador (válvula manual) que controla o suprimento de hidrogênio. A célula a combustível deve começar a funcionar. Observe o período de tempo entre cada atividade de purga. Você deverá medir a corrente e a tensão entre esses intervalos em que ocorrem a purga. 22) Ajuste o reostato para a posição de 100%. 23) Aguarde 2 minutos para que o sistema de células a combustível entre em equilíbrio. 24) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 25) Ajuste o reostato para a posição de 20%. 26) Aguarde 1 minuto. 27) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 28) Ajuste o reostato para a posição de 10%. 29) Aguarde 1 minuto. 30) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 31) Ajuste o reostato para a posição de 9%. 32) Aguarde 1 minuto. 33) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 34) Ajuste o reostato para a posição de 7%. 35) Aguarde 1 minuto. 36) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 37) Ajuste o reostato para a posição de 5%. 38) Aguarde 1 minuto. 39) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 40) Ajuste o reostato para a posição de 3%. 41) Aguarde 1 minuto. 42) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 43) Ajuste o reostato para a posição de 2%. 44) Aguarde 1 minuto. 45) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 46) Ajuste o reostato para a posição de 1%. 47) Aguarde 1 minuto. 48) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 49) Desconecte o sistema. 50) Plote um gráfico de tensão versus corrente elétrica (curva de polarização da célula a combustível). 51) Compare com a curva de polarização do módulo da célula a combustível com controlador com a curva de polarização do módulo da célula a combustível sem controle de purga e ativação catalítica por técnica de curto circuito. Qual sistema de célula a combustível apresentou melhor desempenho: com ou sem controlador? Quais conclusões podem ser descritas sobre a importância do controle da célula a combustível para se obter um melhor desempenho? Quais vantagens e desvantagens do processo de purga? ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Curva Característica de Dois Módulos de Células a Combustível Conectados em Série e Sem Controlador de Purga. Introdução: Nessa atividade de laboratório, vocêmontará um sistema de células a combustível com dois módulos (stacks) ligados eletricamente em série e sem utilizar o controlador da célula a combustível e que tem a função de controlar o processo de purga e realizar a ativação catalítica pela técnica de curto circuito. Objetivos: Obter e interpretar a curva de polarização de uma associação em série de módulos (stacks) de células a combustível sem controle de purga e ativação catalítica por técnica de curto circuito. Determinar a tensão de circuito aberto de uma célula a combustível. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 4 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 4 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 10 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 4 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 2 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Avulso. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto 1 Avulso. 10 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 11 Reostato 1 Painel. 5 12 Conector em Y 2 Avulso. Procedimentos: 1) Ligue o terminal vermelho (+) da stack #1 ao terminal negativo da stack #2. Para isso, conecte diretamente a saída da célula a combustível, a partir de condutores vermelho (+) e preto (-) ao bloco de terminais #1 (lado esquerdo). Escolha dois terminais em aberto. Observe que você terá que utilizar condutores com conectores banana em uma ponta (ligar à célula a combustível) e tipo garfo ou anel na outra (ligar ao bloco #1). Não será utilizado, nesta atividade, o controlador da célula a combustível. Isto é, não haverá processo de purga ou períodos de curto-circuitos para ativar os catalisadores e melhorar o desempenho. 2) Ligue o terminal preto (-) da stack #2 ao mesmo ponto onde está conectado o condutor vermelho (+) da stack #1, no bloco #1. 3) Ligue o terminal vermelho (+) da stack #2 a um ponto em aberto do bloco #1 (lado esquerdo). Você deve observar que os terminais positivo da stack #1 e negativo da stack #2 estão ligados ao mesmo ponto do bloco #1; e que os terminais negativo da stack #1 e positivo da stack #2 estão conectados em diferentes pontos do bloco #1. 4) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho (+) da stack #2, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. 5) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 6) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 7) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. Esse será o terminal positivo da ligação em série das stacks de células a combustível. 8) Conecte o terminal positivo das stacks (positivo da stack #2) ao reostato. Utilize o borne vermelho. 9) Mantenha a chave do interruptor Liga/Desliga para baixo, isto é, aberto ou desligado. 10) Conecte o terminal negativo da ligação em série (negativo da stack #1) ao reostato. Utilize o borne preto. Mesmo que ocorra inversão entre os terminais do reostato, não haveria problema, pois o reostato não tem polaridade. 11) Conecte uma mangueira de silicone à saída de hidrogênio da célula a combustível (lado esquerdo da célula a combustível). Feche a extremidade em aberto a partir de um pino cônico ou estrangulador. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 12) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 13) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 14) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 15) Rosqueie os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. Porém, antes, verifique se os cilindros estão carregados. 16) Faça uma revisão do sistema para ver se todas as ligações estão corretas. 17) Ligue o multímetro e coloque na escala de 20Vdc. 18) Posicione o interruptor Liga/Desliga para a posição de ligado. 19) Conecte o multímetro em paralelo com o reostato, respeitando a polaridade. 20) Abra o estrangulador (válvula manual) que controla o suprimento de hidrogênio. 21) Aguarde 2 minutos para que o sistema de células a combustível entre em equilíbrio. 22) Ajuste o reostato para a posição de 20%. 23) Aguarde 1 minuto. 24) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 25) Ajuste o reostato para a posição de 10%. 26) Aguarde 1 minuto. 27) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 28) Ajuste o reostato para a posição de 9%. 29) Aguarde 1 minuto. 30) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 31) Ajuste o reostato para a posição de 7%. 32) Aguarde 1 minuto. 33) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 34) Ajuste o reostato para a posição de 5%. 35) Aguarde 1 minuto. 36) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 37) Ajuste o reostato para a posição de 3%. 38) Aguarde 1 minuto. 39) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 40) Ajuste o reostato para a posição de 2%. 41) Aguarde 1 minuto. 42) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 43) Ajuste o reostato para a posição de 1%. 44) Aguarde 1 minuto. 45) Anote os valores de tensão e corrente elétrica. 46) Desconecte o sistema. 47) Plote um gráfico de tensão versus corrente elétrica. O desenho gráfico da curva característica de tensão versus corrente é uma aproximação do Estado de Polarização dos dois módulos de células a combustível ligados em série. Ocorreu o aumento da tensão em circuito aberto da ligação em série em relação à tensão em circuito aberto de apenas um módulo de célula a combustível? Em relação à corrente elétrica, o que ocorreu? E a potência para cada valor de resistência, aumentou ou diminuiu? ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Ligação do Sistema de Células a Combustível ao Conversor CC-CC Para Alimentar Cargas em Corrente Contínua. Introdução: A lâmpada de LEDs de corrente contínua da Estação de Estudos em Energias Renováveis e Hidrogênio funciona com alimentação em 12 volts. Todavia, para alimentarmos com 12Vcc as lâmpadas de LEDs do painel, a tensão de saída das stacks deverá atender a faixa de tensão de entrada do conversor CC/CC. O conversor CC/CC regula a tensão de saída desregulada do conjunto das duas stacks. Primeiramente, utilizaremos os módulos ligados em série e sem o controlador da célula a combustível. A faixa da tensão de saída do conjunto em série deve atender à tensão de entrada do conversor CC/CC (10 a 36 volts), mas como podemos verificar a partir da curva de polarização do conjunto em série,à medida que aumenta a corrente, cai a tensão. Portanto, à medida que aumentarmos a carga CC, a tensão de saída do conjunto em série deve cair e pode correr o risco de não atender a faixa de tensão de entrada do conversor CC/CC. Objetivos: Fornecer energia a partir de módulos (stacks) de células a combustível, ligadas em série, a uma carga em corrente contínua, de 12Vcc, utilizando um conversor CC/CC, e sem o uso do controlador da célula a combustível (sem purga e sem técnica de ativação catalítica). Determinar se a tensão de saída da ligação em série atende a faixa de tensão de entrada do conversor CC/CC. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 4 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 4 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 10 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 4 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 2 Painel. 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 6 7 Fusível 1 Avulso. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto 1 Avulso. 10 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 11 Reostato 1 Painel. 12 Conector em Y 2 Avulso. 13 Conversor CC/CC 1 Painel. 14 Lâmpadas de LEDs 2 Painel. Procedimentos: 1) Ligue o terminal vermelho (+) da stack #1 ao terminal negativo da stack #2. Para isso, conecte diretamente a saída da célula a combustível, a partir de condutores vermelho (+) e preto (-) ao bloco de terminais #1 (lado esquerdo). Escolha dois terminais em aberto. Observe que você terá que utilizar condutores com conectores banana em uma ponta (para ligar à célula a combustível) e modelo garfo ou anel na outra (para ligar ao bloco #1). Não será utilizado, nesta atividade, o controlador da célula a combustível. Isto é, não haverá processo de purga ou períodos de curto-circuitos para ativar os catalisadores e melhorar o desempenho. 2) Ligue o terminal preto (-) da stack #2 ao mesmo ponto onde está conectado o condutor vermelho (+) da stack #1, no bloco #1. 3) Ligue o terminal vermelho (+) da stack #2 a um ponto em aberto do bloco #1 (lado esquerdo). Você deve observar que os terminais positivo da stack #1 e negativo da stack #2 estão ligados ao mesmo ponto do bloco #1; e que os terminais negativos da stack #1 e positivo da stack #2 estão conectados em diferentes pontos do bloco #1. 4) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho (+) da stack #2, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. Você está colocando o amperímetro em série com o terminal positivo do conjunto em série das stacks. 5) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 6) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 7) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. Esse será o terminal positivo da ligação em série das stacks de células a combustível. 8) Coloque o multímetro na escala de 200Vdc. 9) Conecte uma mangueira de silicone à saída de hidrogênio da célula a combustível (lado esquerdo da célula a combustível). Feche a extremidade em aberto a partir de um pino cônico ou estrangulador. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 10) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 11) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 12) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 13) Rosqueie os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. Porém, antes, verifique se os cilindros estão carregados. 14) Faça uma revisão do sistema para ver se todas as ligações estão corretas. 15) Abra as válvulas estranguladoras, permitindo que o hidrogênio flua para os módulos de células a combustível. 16) Posicione o interruptor Liga/Desliga para cima, isto é, ligado. 17) Deixe as células funcionarem por 1 minuto. 18) Após 1 minuto, meça a tensão e corrente entre os terminais positivo e negativo do conjunto em série dos módulos de células a combustível. Anote os valores abaixo. Tensão da ligação em série: ___________volts. Corrente da ligação em série:______________amperes. 19) Verifique se a tensão de saída em circuito aberto atende a faixa de entrada do conversor CC/CC, mas com tensão acima de 15 volts. 20) Desligue o interruptor Liga/Desliga. 21) Conecte o terminal positivo das stacks (positivo da stack #2) ao terminal positivo da entrada demarcada com o sinal (+), do conversor CC/CC. 22) Conecte o terminal negativo da ligação em série (negativo da stack #1) ao terminal negativo da entrada demarcada com o sinal (+), do conversor CC/CC. 23) Ligue a saída positiva do conversor CC/CC ao bloco de terminais #2 (algum terminal em aberto do lado esquerdo. De preferência, o primeiro de cima para baixo). 24) Ligue a saída negativa do conversor CC/CC ao bloco de terminais #2 (algum terminal em aberto do lado esquerdo. De preferência, ao lado do terminal positivo). 25) Faça um jumpeamento dos terminais positivo e negativo em dois outros pontos do bloco de terminais. Todos do lado esquerdo do bloco de terminais. 26) A partir de dos terminais positivo e negativo do lado direito do bloco #2, prepare dois condutores vermelho (+) e dois pretos (-), com uma extremidade tendo o conector modelo banana e a outra extremidade o modelo garfo ou anel, até as lâmpadas de LEDs. Porém, ainda não ligue aos bornes das lâmpadas. 27) Posicione o interruptor Liga/Desliga para a posição de ligado. 28) Meça a tensão entre os terminais positivo e negativo do conversor CC/CC. Anote os valores obtidos. Tensão de entrada do conversor CC/CC: _________________volts. Corrente de entrada do conversor CC/CC:________________amperes. 29) Verifique se a tensão na entrada do conversor CC/CC ainda está dentro da faixa de entrada do equipamento e acima de 15 volts. 30) Ligue 1 das lâmpadas aos terminais positivo e negativo do bloco #2. 31) Meça a tensão e a corrente na entrada do conversor CC/CC. Tensão de entrada do conversor CC/CC com 1 lâmpada LED:____volts. Corrente de entrada do conversor CC/CC com 1 lâmpada LED:___amperes. Se a tensão de entrada estiver abaixo da faixa de entrada do conversor CC/CC, o conversor terá dificuldades para regular a tensão de saída do conjunto em série e o sistema ficará instável. Caso o sistema esteja operando sem instabilidades, inclusive com hidrogênio suficiente para as células manterem a produção de eletricidade para a carga, siga para o próximo procedimento. Se estiver instável, desligue o interruptor Liga/Desliga. 32) Liguea segunda lâmpada de LEDs aos terminais positivo e negativo em aberto do bloco #2. 33) Meça a tensão e a corrente na entrada do conversor CC/CC. Tensão de entrada do conversor CC/CC com 2 lâmpadas LED:____volts. Corrente de entrada do conversor CC/CC com 2 lâmpadas LED:___amperes. Se a tensão de entrada estiver abaixo da faixa de entrada do conversor CC/CC, o conversor terá dificuldades para regular a tensão de saída do conjunto em série e o sistema ficará instável. Caso o sistema esteja operando sem instabilidades, inclusive com hidrogênio suficiente para as células manterem a produção de eletricidade para a carga, mantenha o sistema operando. Se estiver instável, desligue o interruptor Liga/Desliga. Enquanto houver fluxo de hidrogênio suficiente, o conjunto em série deve operar com estabilidade até que comece a acumular água nos eletrodos de entrada do gás hidrogênio, impedindo que o gás reaja com os catalisadores, desequilibrando as reações eletroquímicas e, consequentemente, caindo a tensão de saída e, possivelmente, deixando o sistema instável. Outro motivo de instabilidade que poderá ocorrer é a redução do fluxo de hidrogênio devido à queda de temperatura nos cilindros de hidretos metálicos. ATIVIDADE LABORATORIAL Sistema de Células a Combustível Ligação do Sistema de Células a Combustível ao Conversor CC-CC Para Alimentar Cargas em Corrente Contínua. Com controle de purga e ativação catalítica por técnica de curto circuito. Introdução: A partir do exercício anterior da ligação em série dos módulos de células a combustível, sem controle de purga, você pôde observar as características da tensão de saída do conjunto que alimentou a carga CC de lâmpadas de LEDs de 12Vcc. Agora, realizarmos os mesmos testes utilizando o processo de purga e a ativação catalítica por técnica de curto circuito. Veremos se há melhora no desempenho do conjunto e se seria possível aumentar o número de cargas, sem que o sistema fique instável. Objetivos: Fornecer energia a partir de módulos (stacks) de células a combustível, ligadas em série, a uma carga em corrente contínua, de 12Vcc, utilizando um conversor CC/CC, e com o uso do controlador da célula a combustível (com purga e com técnica de ativação catalítica). Determinar se a tensão de saída da ligação em série atende a faixa de tensão de entrada do conversor CC/CC e se ocorreu um melhor desempenho com essa opção de controle. Materiais: Identificação Descrição Quantidade Localização 1 Cilindro de armazenamento de hidrogênio em hidretos metálicos. 4 Painel. 2 Regulador de pressão para hidrogênio. 4 Painel. 3 Mangueira flexível de silicone. 10 Painel. 4 Válvula estranguladora para mangueira flexível de silicone. 4 Painel. 5 Módulo de células a combustível H-20. 2 Painel. 7 6 Amperímetro 6 A. 1 Painel. 7 Fusível 1 Avulso. 8 Interruptor 1 Painel. 9 Controlador do módulo de células a combustível 2 Painel. 10 Condutores 12 AWG (4mm2) vermelho e preto 1 Avulso. 11 Válvula de purga automática 2 Painel. 12 Multímetro digital portátil (voltímetro) 1 Avulso. 13 Lâmpadas de LEDs 12Vcc 2 Painel. 14 Conector em Y 2 Avulso. 15 Conversor CC/CC 1 Painel. Procedimentos: 1) Conecte o terminal vermelho (+) do controlador da stack #1 ao terminal negativo do controlador da stack #2. Escolha dois terminais em aberto do bloco #1. 2) Conecte o terminal preto (-) do controlador da stack #2 ao mesmo ponto onde está conectado o condutor vermelho (+) da stack #1, no bloco #1. 3) Conecte o terminal vermelho (+) do controlador da stack #2 a um ponto em aberto do bloco #1 (lado esquerdo). Você deve observar que os terminais positivo do controlador da stack #1 e negativo do controlador da stack #2 estão ligados ao mesmo ponto do bloco #1; e que os terminais negativos da stack #1 e positivo da stack #2 estão conectados em diferentes pontos do bloco #1. 4) Conecte os condutores vermelho (+) e preto (-) (com conector modelo banana) do controlador da stack #1 aos terminais de saída da stack #1, respeitando as polaridades. 5) Conecte os condutores vermelho (+) e preto (-) (com conector banana) do controlador da stack #2 aos terminais de saída da stack #2, respeitando as polaridades. 6) A partir do terminal oposto ao condutor vermelho (+) da stack #2, no bloco #1, ligue um condutor 12 AWG (4mm2) ao terminal positivo do amperímetro (na parte traseira do painel), passando pelo orifício à direita do bloco. Você está colocando o amperímetro em série com o terminal positivo do conjunto em série das stacks. 7) Ligue o terminal negativo do amperímetro a um dos terminais do interruptor Liga/Desliga. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 8) Ligue o terminal em aberto do interruptor Liga/Desliga a um dos terminais do fusível. Utilize um condutor vermelho 12 AWG. 9) Ligue o terminal em aberto do fusível a um terminal em aberto, do lado esquerdo, do bloco de terminais #1. Esse será o terminal positivo da ligação em série das stacks de células a combustível. 10) Coloque o multímetro na escala de 200Vdc. 11) Conecte o controlador da célula a combustível ao conector da válvula de purga. 12) Ligue a saída de hidrogênio (lado esquerdo da célula a combustível) à válvula de purga por meio da mangueira de silicone. Conecte ao pino de entrada de cor prateado. O comprimento da mangueira deve ser menor que 20 cm. No caso do painel de treinamento, 8 cm. 13) Conecte uma mangueira de silicone na saída da válvula de purga (pino branco). O comprimento da mangueira deve ser menor que 30 cm. No caso do painel de treinamento, 12 cm. Prenda a mangueira ao clipe à esquerda e aponte a saída da mangueira para cima, de modo que não entre em contato com a célula a combustível. 14) Conecte à entrada de hidrogênio da célula a combustível uma mangueira de silicone com aproximadamente 15 cm. Na outra ponta livre da mangueira, conecte o tubo em Y. 15) Ligue duas mangueiras às duas entradas do tubo em Y. As mangueiras devem ter comprimento de aproximadamente 6 a 8 cm. 16) Insira em cada mangueira das entradas do tubo em Y, um estrangulador. Esse dispositivo será usado para interromper a passagem de hidrogênio quando os reguladores de pressão estiverem conectados aos cilindros de armazenamento de hidrogênio, interrompendo o suprimento de hidrogênio à célula a combustível. Caso tenhamos uma situação em que um regulador já esteja conectado ao cilindro e a uma entrada do tubo em Y, e o outro regulador ainda não esteja conectado a outro cilindro, mas já esteja conectado à outra entrada do conector em Y, a pressão de saída de hidrogênio pressionará o regulador e o gás escapará. 17) Rosqueie os cilindros de hidretos metálicos aos reguladores de pressão. Porém, antes, verifique se os cilindros estão carregados. 18) Faça uma revisão do sistema para ver se todas as ligações estão corretas. 19) Abra as válvulas estranguladoras, permitindo que o hidrogênio flua para os módulos de células a combustível. 20) Posicione o interruptor Liga/Desliga para cima, isto é, ligado. 21) Deixe as células funcionarem por 1 minuto. 22) Após 1 minuto, meça a tensão e corrente entre os terminais positivo e negativo do conjunto em série dos módulos de células a combustível. Meça entre os intervalos dos processos de purga e curto-circuito. Anote os valores abaixo. Tensão da ligação em série com controlador: ________volts. Corrente da ligação em série com controlador:_________amperes. 23) Verifique se a tensão de saída em circuito aberto atende a faixa de entrada do conversor CC/CC, mas
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