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Questões raquel

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Questões de P2 – Raquel 
Mulher, 54 a, G2P2, fumante, menopausa há 2 anos, em uso de terapia hormonal com estrógeno e progesterona. Mamografia de rastreamento = mamas densas, borda regular em quadrante superior lateral de mama direita de 1,8 cm no seu maior diâmetro, BIRADS 0. Exame físico: bom estado geral, IMC= 28 kg/m2, sem outras alterações. Qual seria a conduta?
Realizar ultrassonografia nas mamas 
Questão 2 – primeiramente deve-se estadiar o tumor para saber qual é a melhor conduta terapêutica.
Questão 3 - A técnica do linfonodo sentinela diminuiu a necessidade de esvaziamento axilar completo – letra b 
T1 porque tem menos de 2 cm e N0 porque não tem linfonodos axilares acometidos 
O linfonodo sentinela tem de 5 a 10% de chances de dar erro. 
O linfedema acontece só em 2% das pacientes. 
O linfonodo sentinela está indicado em tumores T1 e T2, ou seja, ate 5 cm.
Questão 4 - o carcinoma embrionário, o teratoma imaturo e o disgerminoma são tumores comuns em pacientes jovens. 
O valor normal de CA-125 é de 35. Acima de 35 é suspeita de malignizaçao. Serve mais para acompanhar tratamento. 
Questão 5 - imagem anecoica = liquido, aparece escuro na mamografia 
Imagem hipoecoica = solida. 
O PAAF é o método indicado para lesões liquidas. 
Como a questão se refere a uma imagem anecoica, ou seja, uma lesão liquida, deve-se realizar PAAF. 
Questão 6 – na paciente jovem, usamos o USG e não a mamografia, pois sua mama é densa. Também fazemos uso da PAAF para avaliar o sitio da lesão. 
Todo nódulo palpável precisa ser investigado, mesmo nas pacientes jovens. 
Questão 7 - descarga papilar da mama uniductal e sanguinolenta fala a favor de malignidade: precisa ser investigada!
Questão 8 – o carcinoma lobular infiltrante tem maior tendência a bilateralidade e multicentricidade.
Questão 9 – a mamografia e o USG devem ser repetidos em 6 meses em paciente BIRADS III.
Questão 10 – microcalcificações tem que ser guiadas pela mamografia. Mamografia com classificação BIRADS categoria 5 é altamente sugestiva de malignidade. A USG não é capaz de identificar as microcalcificações, as quais são identificadas apenas pela mamografia. Como as microcalcificações são apenas identificadas pela MMG, então esta é o método para guiar a biopsia. 
Questão 11 – os marcadores tumorais auxiliam no diagnostico do câncer de ovário, mas não são usados para prevenção. O diagnóstico definitivo é histopatológico. Aproximadamente ¾ dos canceres de ovário estão em estagio avançado no momento do diagnóstico e, apesar dos métodos propedêuticos e terapias oncológicas, a sobrevida das pacientes não se alterou nas ultimas décadas. 
Questão 12 – situações que expõem a paciente a uma maior exposição do estrogênio (menarca precoce, menopausa tardia, obesidade, TRH) são fatores de risco para o câncer de mama. A maioria dos autores acredita que o tabagismo não influencia no câncer de mama e não é um fator de risco. 
Questão 13 – as mulheres com alto risco de câncer de mama devem iniciar o rastreamento mamográfico a partir dos 35 anos. A cintilografia mamária não é utilizada no rastreamento do câncer de mama. A ressonância magnética tem uma sensibilidade alta, mas também apresenta uma especificidade baixa, aumentando o numero de biopsias desnecessárias.
Questão 14 – o teratoma maduro (cisto dermoide) é a tumoração ovariana que apresenta conteúdo sebáceo, pelos e algumas vezes dentes. O teratoma imaturo é a forma maligna do teratoma. 
Questão 15 - não pode ser cisto folicular pois a menina tem apenas 8 anos e ainda não está ovulando. Os tumores germinativos são responsáveis por 70% dos casos de neoplasias ovarianas até 20 anos e o tipo histológico mais comum é o disgerminoma (depois é o teratoma imaturo e os tumores dos seios endodérmicos em 3º).
Questão 16 – cistos são lesões de conteúdo liquido originadas das unidades ductolobulares terminais. A PAAF só está indicada depois do achado ultrassonográfico de um nódulo cístico nos casos sintomáticos. 
Questão 17- a presença de ascite e acometimento peritoneal falam a favor de doença maligna ovariana, assim como a elevação do CA-125, que está elevado no adenocarcinoma seroso de ovário. 
Questão 18 – a categoria 3 de BI-RADS descreve achados provavelmente benignos. Preconiza-se o controle mamografico semestral por 3 anos para confirmar estabilidade da lesão e o caráter benigno. 
Questão 19 – a metaplasia apocrina papilar, a hiperplasia leve do tipo usual e os cistos constituem alterações não proliferativas mamárias, sem risco aumentado para carcinoma invasivo da mama. A hiperplasia ductal moderada ou florida do tipo usual representa uma alteração proliferativa sem atipias com risco discretamente aumentado para carcinoma invasivo de mama. 
Questão 20 – os sinais e sintomas mamários que desaparecem após a menstruação geralmente estão associados às alterações funcionais benignas da mama, situação em que a paciente apresenta mastalgia clinica, adensamento e cistos. 
Questão 21 – os adenocarcinomas respondem por 80-90% dos tumores malignos ovarianos, sendo que o tipo histológico mais comum é o seroso. A cirurgia fundamental consiste em histerectomia total com salpingo-oforectomia bilateral, omentectomia infracolica e citorreduçao tumoral. A histerossalpingografia é usada para avaliar a permeabilidade tubaria e não tem qualquer papel na investigação de uma paciente com câncer de ovário. O CA-125 é um marcador de carcinomas epiteliais, mas possui baixa sensibilidade e especificidade, que não permite sua utilização como método isolado de rastreio ou de diagnostico definitivo. Sua grande indicação consiste no seguimento pós-tratamento. O modo mais comum e mais precoce de disseminação do câncer de ovário é por via transcelomica. 
Questão 22 – o CA-125 é o marcador tumoral mais empregado no estudo dos carcinomas epiteliais de ovário. A alfafetoproteina é uma glicoproteína normalmente produzida durante a gestação, que pode estar elevada na gestação quando há defeito de tubo neural no feto, nos casos de tumores ovarianos do seio endodérmico e tumores mistos de células germinativas, no hepatocarcinoma celular no câncer gástrico. 
Questão 23 – o antecedente de câncer de mama da paciente em idade relativamente jovem e a mãe com historia de câncer de ovário são indicadores de risco para mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que também aumentam o risco de neoplasia maligna de ovário. O cisto benigno de ovário costuma ser assintomático e não causa perda de peso. O endometrioma costuma ser associado à dismenorreia e dispareunia. 
Questão 24 – o tumor ovariano de células germinativas maligno mais comum em crianças e adolescentes é o disgerminoma. 
Questão 25 – lesões ovarianas sugestivas de malignidade: massas maiores que 8 cm, tumores sólidos irregulares, com conteúdo multilocular misto, septações grosseiras e presença de papilas.

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