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Economia e mercado slides uni III

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Unidade III
ECONOMIA E MERCADO
Profa. Lérida Malagueta
Macroeconomia 
Ƀ É a parte da economia que estuda o 
comportamento da economia como um 
todo, por meio de preços e quantidades 
absolutas.
ƒ Busca analisar, ainda, a economia geral, 
observando a determinação e o 
comportamento de grandes agregados, 
como renda e produto nacionais, nível 
geral de preços, emprego e desemprego, 
estoque de moeda, taxa de juros, 
demanda agregada oferta agregadademanda agregada, oferta agregada, 
entre outros.
Questionamentos macroeconômicos 
ƒ Por que está difícil arrumar um emprego?
ƒ Por que os preços estão subindo a todo o 
momento?
ƒ Por que o Copom não reduz a taxa de 
juros Selic?j
ƒ Por que o governo apresenta déficit 
orçamentário?
Copom
ƒ O Comitê de Política Monetária (Copom) 
foi instituído em 20 de junho de 1996 com 
o objetivo de estabelecer as diretrizes da 
política monetária. 
Ele define e analisa:
ƒ O relatório de inflação.
Juros básicos da economia:
ƒ No 1º dia, técnicos do Banco Central (BC) 
expõem o comportamento dos principais 
indicadores econômicosindicadores econômicos.
ƒ No 2º, a diretoria fixa a Selic.
Selic
Ƀ É um sistema eletrônico que permite a 
atualização diária das posições das 
instituições financeiras, assegurando 
maior controle sobre as reservas 
bancárias. 
ƒ Identifica a taxa de juros que reflete a 
média de remuneração dos títulos 
federais negociados com os bancos. 
ƒ É considerada a taxa básica porque é 
usada em operações entre bancos e, por 
isso, tem influência sobre os juros de 
toda a economia.
Copom 
(Presidente do BC e sua diretoria)
Estrutura básica da macroeconomia
Mercado 
de bens e 
serviços
•Agrega os bens 
produzidos.
•Nível geral dos 
preços.
Mercado 
de 
•Tipos de 
trabalho.
•Tipos detrabalho •Tipos de 
desemprego.
Mercado 
Monetário
•Estoque de 
moeda.
•Taxa de juros.
Mercado 
cambial
•Fluxos das 
divisas.
•Impacto de 
intercâmbio 
econômico.
Metas da política macroeconômica
Controle 
da 
inflação
Metas
Macroecônomicas
Distribuição 
da renda
Elevação 
do nível de 
empregos
Crescimento
econômico
A questão do emprego
ƒ Instituição fundamental ao 
funcionamento da economia. 
ƒ Preocupação: porcentagens elevadas de 
desemprego. 
ƒ Quebra da Bolsa de Valores de Nova Q
Iorque em 1929. 
ƒ Necessidade premente de analisar as 
oscilações do mercado de trabalho. 
John Maynard Keynes
ƒ Economista inglês, rompeu com os 
pilares da teoria clássica ao abordar o 
tema do desemprego como involuntário e 
não voluntário, definido por seus 
antecessores. 
ƒ Defende a capacidade de promoção do 
pleno emprego. 
ƒ Inova a visão do Estado sobre a 
economia. 
Tipos de desemprego e mensuração
Desem-
prego
aberto
• Protegido pelo 
sistema social.
Desem-
prego
oculto
• Por trabalho 
precário
• Por desalento
Nível de 
desem-
prego
• Taxa de 
desemprego
• PEA
Interatividade 
ÉÉ verdadeiro afirmar que:
I. Keynes defende que o desemprego é 
involuntário e não voluntário. 
II. Uma das formas de motivar o “pleno emprego” 
abrange o seguro desemprego. 
III Desemprego oculto por trabalho precário nãoIII. Desemprego oculto por trabalho precário não 
inclui a questão do trabalho escravo. 
IV. A taxa de desemprego é a relação entre o nº de 
desempregados e a população. 
V. O desemprego aberto acontece pela 
inexistência de proteção social. 
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
A questão dos preços 
No Brasil, são estimados basicamente dois 
tipos de índice de preços:
ƒ Índices Gerais de Preços são número-
índices que medem a evolução dos 
preços de todos os bens e serviços 
representativos de uma economia (IGPs).
ƒ Índice de Preços ao Consumidor são 
número-índices que pesquisam os 
aumentos de preços dos bens e serviços 
consumidos pelas famílias (IPCs).
Responsáveis pelo IPCs e IGPs
Cálculos dos índices: 
ƒ Fundação Getúlio Vargas (FGV).
ƒ Fundação Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística (FIBGE). 
Pesquisadores que estimam os índices dePesquisadores que estimam os índices de 
preços:
ƒ Fundação do Instituto de pesquisa 
econômica (Fipe) – elabora o IPC de São 
Paulo. 
Inflação
ƒ Aumento contínuo e generalizado no 
nível geral de preços, assim, todos os 
bens produzidos na economia terão seus 
preços elevados durante um período de 
tempo. 
ƒ Por definição, a inflação é um fenômeno 
monetário e, à medida que o nível geral 
de preços se eleva, há uma depreciação 
no valor real da moeda.
Taxa da inflação
ƒ Mede o percentual de aumento no nível 
médio de preços da economia.
ƒ Representa uma média ponderada da 
elevação dos preços.
ƒ Assim, os preços de alguns produtos , p ç g p
aumentam mais do que os de outros; no 
entanto, a inflação implica sempre alta 
generalizada de preços, isto é, há uma 
tendência para o aumento geral de 
preços.
Consequências da inflação 
ƒ Afeta diretamente a distribuição da renda. 
ƒ Contribui para o déficit da Balança 
Comercial, posto que os produtos 
importados ficam mais baratos. 
ƒ Impacta na expectativa dos empresários p p p
em relação aos lucros, leva-os a diminuir 
os investimentos, reduzindo a 
capacidade produtiva do sistema 
econômico. 
Causas da inflação
Para a teoria econômica existem duas 
correntes básicas que explicam as causas 
da inflação: 
ƒ Uma acredita que a inflação é provocada 
pelo excesso de demanda agregada 
(inflação de demanda).
ƒ A outra acredita que a inflação é causada 
por elevações de custos e redução da 
oferta agregada (inflação de custos).
Provoca o conflito distributivo e a distorção ç
dos preços relativos. 
Crescimento econômico e 
desenvolvimento econômico
Crescimento econômico:
ƒ Expansão do produto real da economia 
durante certo tempo, sem implicar 
mudanças estruturais e distribuição de 
renda.
Desenvolvimento econômico: 
ƒ Aumento do produto real per capita 
associado à melhoria dos indicadores 
sociais, melhoria da distribuição de renda 
e crescimento do produto industrial no p
produto total.
Indicadores econômicos
Indexação:
ƒ É o reajuste do valor das parcelas dos 
diversos tipos de contrato (trabalho, 
aluguel, financiamento) pela inflação do 
período passado. 
Inércia inflacionária: 
ƒ É a resistência que os preços de uma 
economia oferecem às políticas de 
estabilização que atacam as causas 
primárias da inflação.p ç
Indicares econômicos
Conflito distributivo: 
ƒ É a disputa entre trabalhadores e 
empresários por uma participação maior 
na renda. 
ƒ Os trabalhadores lutam por aumentos de p
salários e quando os obtêm, os 
empresários os repassam para os preços 
de seus bens e serviços. 
ƒ Como resultado, a inflação não diminui, 
mesmo se eliminadas suas causas 
primárias.
Indicadores econômicos
Contas nacionais: 
ƒ A soma das contas da renda nacional 
necessárias para representar a atividade 
econômica de um país denomina-se 
sistema de contas sociais ou nacionais. 
ƒ É o mesmo princípio de partidas 
dobradas da contabilidade geral, cujo 
princípio é o de que todo crédito tem um 
débito.
Indicadores econômicos
Produto Interno Bruto:
ƒ É a soma dos valores monetários dos 
bens e serviços finais.
Renda nacional: 
ƒ É a renda nacional menos os lucrosƒ É a renda nacional menos os lucros 
retidos pelas empresas, os impostos 
diretos das empresas (IR) e as 
contribuições feitas à previdência social, 
mais as transferências do governo, ou 
seja, as despesas com inativos, j , p ,
pensionistas, salário-família e outros 
benefícios pagos pela previdência social 
mais os juros pagos.
Indicadores econômicos
Renda pessoal disponível: 
ƒ É arenda pessoal menos os impostos 
diretos pagos pelas pessoas, ou seja, o 
imposto de renda.
Distribuição interregional de renda: ç g
ƒ É a forma como a renda nacional de um 
país, num período, é distribuída entre as 
regiões desse país.
Indicadores econômicos 
Renda per capita:
ƒ É a renda de um país, por período de 
tempo, dividida pelo número de 
habitantes do país.
Distribuição funcional de renda: ç
ƒ É a forma como a renda de um país, num 
período de tempo, é distribuída entre os 
fatores de produção, trabalho e capital.
Interatividade
“Trata-se da forma como a renda de um 
país, num período de tempo, é distribuída 
entre os fatores de produção, trabalho e 
capital.” Esta afirmação é verdadeira em 
relação:
a) Ao conflito distributivo.
b) À renda per capita.
c) À distribuição interregional da renda.
d) À renda nacional.
) À di t ib i ã f i l d de) À distribuição funcional da renda.
O papel do Estado na atividade 
econômica 
ƒ Década de 30. 
ƒ Surgimento de blocos monopolistas. 
ƒ Necessidade da regulação da atividade 
econômica pela ausência de respostas 
satisfatórias ao problemas fundamentais p
da economia.
ƒ Resposta a grandes depressões e alto 
nível de desemprego. 
ƒ New Deal (1930 nos Estados Unidos).
Funções econômicas do setor 
público
Alocativa
Governo
Distributiva
Estabilizadora 
e de 
crescimento 
econômico
A moeda
Ƀ É um ativo com o qual as pessoas 
compram e vendem bens.
ƒ É uma unidade representativa de valor e 
um instrumento de troca, com aceitação 
generalizada em determinada 
comunidade.
ƒ Ela constitui um bem que serve de 
padrão de valor ou equivalente geral para 
todos os demais bens trocados na 
economia. 
A moeda
ƒ Os preços são expressos pela moeda, as 
dívidas e os bens e serviços são pagos 
em moeda.
ƒ A moeda é, portanto, um instrumento ou 
objeto aceito pela coletividade para 
intermediar transações econômicas, e 
sua aceitação é garantida por lei. 
ƒ Escambo: é a prática comercial sem 
moeda (mercadoria por mercadoria).
ƒ Moeda-mercadoria:certas mercadorias 
passam a ser aceitas por todos, por suas 
peculiaridades ou escassez. 
A evolução da moeda e seus tipos
Moeda mercadoria:
ƒ Metais preciosos.
ƒ Moeda papel e moeda escritural.
ƒ Papel moeda (padrão ouro e a moeda 
fiduciária)fiduciária).
ƒ Moeda manual (moeda corrente).
Lembrete!
Liquidez da moeda: 
ƒ Capacidade que ela tem de ser um ativo 
prontamente disponível e aceito para as 
mais diversas transações. 
ƒ A moeda é o mais líquido dos ativos. q
Funções da moeda
Isolar as vendas das compras:
ƒ A moeda torna desnecessária a dupla 
coincidência de vontades.
Instrumento ou meio de trocas: 
ƒ Serve para intermediar o fluxo de bensƒ Serve para intermediar o fluxo de bens, 
serviços e fatores de produção da 
economia.
Denominador comum monetário:
ƒ A moeda permite a colocação de um 
t d bpreço em todos os bens.
Funções da moeda
Padrão de pagamento diferido: 
ƒ Em quase todos os contratos, o 
pagamento futuro geralmente é 
estipulado em moeda.
Reserva de valor:
ƒ As pessoas guardam suas economias, 
acumulando certa quantidade de moeda 
(geralmente numa conta bancária), 
porque a posse de moeda representa 
liquidez imediata para quem a possui.q p q p
Tipos de moeda
ƒ Existe uma completa mobilidade de 
produtos entre regiões, o que implica a 
inexistência de custos de transporte. 
ƒ Não se considera a localização espacial 
de produtores e consumidores. Um 
consumidor de Fortaleza paga igual a um 
de Sobral pelo mesmo produto.
Política monetária 
ƒ O conjunto de atos do Bacen para 
controlar a quantidade de dinheiro e a 
taxa de juros e, em geral, as condições 
de crédito, constituem a política 
monetária de um determinado país.
ƒ Influi na atividade econômica, atuando 
sobre o gasto total da economia e, em 
particular, sobre o gasto das famílias e 
sobre o investimento das empresas.
ƒ O MF estima e calcula qual evolução 
devem seguir as principais variáveis da 
economia: inflação, desemprego e 
crescimento econômico.
Instrumentos da política monetária 
ƒ Reservas obrigatórias.
ƒ Operações de mercado aberto (open 
market).
ƒ Regulamentação e controle de crédito.
ƒ Controle das emissões de moedaƒ Controle das emissões de moeda.
ƒ Política de redesconto.
Oferta da moeda pelos bancos 
comerciais
Sistema financeiro: 
ƒ É composto pelo conjunto das 
instituições que realizam a intermediação 
financeira e órgãos fiscalizadores.
ƒ Sua principal função é viabilizar e facilitar p p ç
a intermediação financeira.
ƒ É normatizado pelo Conselho Monetário 
Nacional (CMN) e pela leis do Congresso 
Nacional, sendo implementadas pelo 
Bacen. 
Intermediação financeira 
Ƀ É o processo de transferência de 
recursos dos agentes superavitários para 
os deficitários, realizado pelo sistema 
financeiro.
Spread: 
ƒ É a diferença entre a taxa de juros 
cobrada pelo sistema financeiro dos 
agentes deficitários e a taxa de juros 
paga aos agentes superavitários.
ƒ Constitui a remuneração do sistema ç
financeiro.
Autoridades de apoio ao Sistema 
Financeiro Nacional
ƒ Comissão dos Valores Mobiliários (CVM).
ƒ Superintendência de Seguros Privados 
(Sucesp).
ƒ Secretaria de Previdência Complementar 
(SPC).( )
ƒ Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social (BNDES).
Títulos públicos e dívida interna
ƒ O Tesouro Nacional necessita de 
recursos para fazer frente às suas 
despesas. 
ƒ Partes desses recursos têm origem na 
arrecadação tributária. 
ƒ Empréstimo público: é formalizado pela 
emissão de títulos públicos através do 
Bacen, por meio de leilões.
ƒ O somatório dos títulos públicos em 
poder do público constitui-se em dívida p p
interna. 
Interatividade
Consiste na liberação de recursos pelo 
Banco Central aos bancos comerciais, por 
empréstimos ou redesconto de títulos. Este 
conceito refere-se a:
a) Taxa de juros.
b) Intermediação bancária.
c) Política de redesconto.
d) Spread.
e) Função alocativa.
Economia internacional 
ƒ O comércio internacional se constitui no 
intercâmbio de bens, serviços e capitais 
entre os diversos países. 
Razões para o comércio internacional: 
ƒ A diversidade de condições de produção. ç p ç
ƒ A possibilidade de redução de custos. 
ƒ A obtenção de economias de escala na 
produção de certos bens vendidos no 
mercado internacional etc. 
Livre-cambismo
Pressupõe a liberdade total no comércio 
internacional com o objetivo de fornecer o 
acesso à população de bens:
ƒ Em quantidade suficiente.
ƒ De boa qualidade.q
ƒ No menor preço possível.
Protecionismo
ƒ Todas as ações contrárias ao livre-
cambismo, na forma definida 
anteriormente, são consideradas como 
protecionismo. 
ƒ Nesse sentido, podemos ter barreiras que 
prejudicam o comércio entre os países. 
Essas barreiras poderão ser tarifárias e 
não tarifárias.
Barreira tarifárias
Direitos aduaneiros: 
ƒ São as tarifas (impostos de importação e 
de exportação) cobradas em razão da 
entrada e saída de mercadorias do país. 
ƒ São cobrados principalmente em razão p p
da entrada de mercadorias (direitos de 
importação).
Direitos de importação – razões para sua 
instituição:
ƒ Receitas públicas para o governoƒ Receitas públicas para o governo.
ƒ Equilibrar o balanço de pagamentos.
ƒ Proteção à indústria nascente.
Barreira quantitativas 
Licenças de limitação:
ƒ Dosando a importação.
ƒ Proibição da importação quando há 
similar nacional.
Sistema de cotas:Sistema de cotas:
ƒ Limitação pela quantidade de bens 
importados.
ƒ Limitação pela quantidade de divisas 
disponíveis para a importação.
Barreiras técnicas:
ƒ Restrições de caráter qualitativo.ƒ Restrições de caráter ecológico.
ƒ Restrições de caráter sanitário.
Lembrete!
Subsídio à exportação:
ƒ É uma ajuda ao fabricante nacional de 
determinados bens, para que possa 
exportá-los a preços menores e mais 
competitivos.
Dumping:
ƒ Prática comercial que consiste na 
comercialização internacional com 
preços extraordinariamente baixos, 
inferiores aos preços compatíveis.p ç p
Lembrete!
Balanço de pagamentos:
ƒ É o registro de pagamentos e 
recebimentos feitos com o estrangeiro.
ƒ O registro de todas as transações 
econômicas que os residentes no país q p
fazem com o resto do mundo durante 
período anual.
ƒ Déficit ou superávit.
Lembrete!
Taxa de câmbio:
ƒ A taxa de câmbio é o preço de uma 
moeda expressa em outra. 
ƒ Pode também ser definida como o preço 
da moeda estrangeira (divisa) em termos g ( )
da moeda nacional.
ƒ É a relação de troca entre moedas 
estrangeiras. 
Lembrete!
Regime de ancoragem unilateral: 
ƒ A responsabilidade pela manutenção é do 
país ancorado, e não do país âncora. 
Currency board: 
ƒ É um regime monetário e cambial no qualƒ É um regime monetário e cambial no qual 
o país se compromete a converter, sob 
demanda, sua moeda local em outro ativo 
líquido de aceitação internacional, a uma 
cotação fixa.
Política externa
ƒ As políticas externas, que atuam sobre as 
variáveis relacionadas ao setor externo 
da economia, dividem-se em política 
cambial e política comercial.
ƒ A política cambial refere-se à atuação do 
governo sobre a taxa de câmbio.
ƒ A política comercial diz respeito aos 
instrumentos de estímulo às 
exportações, controle ou abertura das 
importações.
Vantagens comparativas – David 
Ricardo (1817)
ƒ Segundo o princípio das vantagens 
comparativas, cada país deveria 
especializar-se na produção daquela 
mercadoria em que é mais eficiente, ou 
que tenha custos relativamente menores.
Interatividade
ÉÉ falso afirmar que:
a) Os direitos aduaneiros se referem aos 
impostos de importação e exportação. 
b) Todas as ações contrárias ao livre-
cambismo, são consideradas como 
protecionismo.
c) O comércio internacional se constitui no 
intercâmbio de bens, serviços e capitais 
entre os diversos países. 
d) O livre-cambismo pressupõe a liberdade ) p p
parcial no comércio internacional com o 
objetivo de fornecer o acesso à população 
de bens.
e) Somente as atividades internacionais 
movimentam o mercado de divisas. 
ATÉ A PRÓXIMA!

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