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Portfólio para as Disciplinas de: Administração de Produção e Logística Prof. Luiz Antônio Gabriel e Prof. Alfredo Ribeiro de Almeida Gestão de Projetos Prof. Marco Ikuro Hisatom Empreendedorismo e Plano de Negócios Profa. Gisleine Fregoneze Seminário VII Prof. Sebastião Oliveira Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR JOSÉ RODRIGO DA SILVA
3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1 2 GESTÃO DE PROJETOS.........................................................................................2 2.1.1 PMBoK................................................................................................................2 2.1.2 RISCOS...............................................................................................................2 2.1.3 ESCOPO.............................................................................................................2 2.1.4 FORNECEDORES..............................................................................................3 2.1.5 PARTES INTERESSADAS.................................................................................4 3 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO........................................................................5 3.1 PROJETO DE REDES DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS.....................................5 3.1.1 CICLO PDCA.......................................................................................................5 3.1.2 CONTROLE TOTAL DA QUALIDADE................................................................6 3.2 GESTÃO LOGÍSTICA COERENTE.......................................................................7 4 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 4.1 ESPECIFICANDO..................................................................................................8 4.2 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO LOCAL...........................................................8 4 CONCLUSÃO.........................................................................................................10 REFERÊNCIAS
4. 1 1 INTRODUÇÃO A partir do modelo sistêmico de inteligência estudado, o presente trabalho sequencia o conteúdo sobre as áreas de competências relacionadas a gestão de projetos, administração de produção, logística e empreendedorismo. Apresentando o resultado e dando ênfase ao papel que a tecnologia e o planejamento desempenham no gerenciamento de negócios para resultados efetivos. Analisando o estudo de caso da empresa citada no texto: “Os biscoitos: Girls Scouts, TI e perspectivas para a Expansão” proposto na orientação do trabalho. Que foi realizada pesquisa bibliográfica primeiramente no itens solicitados em resenha segundo o PMBoK, para riscos, escopo, fornecedores e partes Interessadas, depois as redes de operações produtivas, PDCA, controle da qualidade pelos 5s, aplicabilidade da logística atualmente, os conceitos de empreendedor, e por fim, a observação de oportunidades de negócios na região local.
5. 2 2 GESTÃO DE PROJETOS 2.1.1 PMBok Acerca do projeto do estudo de caso citado nas orientações de elaboração desse trabalho, a saber os biscoitos Girls Scouts, ficou constatado o quanto o processo administrativo até das empresas mais simples, demandam recursos de várias pessoas e especialistas, além de capacidades gerenciais, infraestrutura de TI, software, fornecedores e transportes. Diante disso faz-se necessário a correta elaboração de um projeto eficaz para organização do trabalho efetivo e maximização dos resultados. O PMBok é a sigla do termo Project Management Body of knowledge, que diz respeito ao conjunto das práticas em gerencia de projetos, constituindo a base da metodologia chamada de guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. (LIMA 2010) 2.1.2 RISCOS O gerenciamento de riscos de um projeto determina a identificação, análise e neutralização dos riscos possíveis. (LIMA 2010) No caso da Girls Scouts, o uso primário do sistema manual, expunha toda a cadeia gerencial e produtiva a inúmeros riscos que afetavam diretamente o desempenho geral da empresa, causando prejuízos e aumento nos custos, como também grande descontrole administrativo. A solução por meio da informatização possibilitou uma considerável minimização desses riscos. 2.1.3 ESCOPO O escopo é a maneira de organizar o projeto, a forma documentada de organização a ser desenvolvida, um direcionador que norteia todo o Identificação Quantificação Resposta Controle
6. 3 desenvolvimento a ser realizado. É composto por 3 documentos principais: termo de abertura, declaração e gerenciamento. Os quais discriminam desde os limites e itens a serem trabalhados, condiciona a gerencia as mudanças a serem efetuadas afim de potencializar os resultados. Tem a finalidade de atender aos prazos propostos, atendendo aos objetivos traçados, detalhando os produtos de forma minuciosa e projetando melhorias, gerando informações precisas aos organizadores e patrocinadores de forma a possibilitar maior organização e eficácia nos resultados. O escopo busca estruturar o projeto trabalhando com estimativas conscientes no intento de prever mudanças e previsões com o objetivos de evitar o excesso de custos que envolvem as diversas condições iniciais de desenvolvimento. Em sua declaração é identificando o gerente responsável e o estilo da equipe de trabalho em conformidade com a modalidade inerente, de forma a aumentar consideravelmente as chances de sucesso. (LIMA 2010) 2.1.4 FORNECEDORES Essa parte envolve o gerenciamento de suprimentos que incluem o planejamento das aquisições, a preparação, a obtenção das propostas e a seleção dos fornecedores, os quais mantêm relacionamento com a empresa por meio dos contratos firmados. Trata da obtenção dos bens e serviços necessários para que a organização realize o projeto. (Idem) O processo de gerenciamento das aquisições seguem um ciclo. (PMI 2013)
7. 4 Conforme visto no texto de estudo, a Girls Scouts biscoitos repassava seus pedidos ao fabricante ABC Cookies, para serem produzidos, o que com o upgrade do banco de dados online ficou bem mais facilitado, assim como a logística de distribuição. 2.1.5 PARTES INTERESSADAS O processo de gerenciamento das partes interessadas é a parte onde será preciso, entre outras coisas: identificar as partes interessadas: seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto; gerenciar e desenvolver estratégias para quebrar as resistências garantindo seu engajamento; comunicar e interagir com as partes interessadas para atender suas necessidades e solucionar as questões quando ocorrem; controlar o monitoramento dos relacionamentos entre as partes interessadas, ajustando as estratégias para engajar as partes, eliminando resistências e aumentando o suporte ao projeto. (PMI 2013) Conforme mostrado a seguir nesse esquema: Identificar as partes interessadas Seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto Planejar o gerenciamento das partes interessadas Estratégias para quebrar resistências Garantir o engajamento no projeto Gerenciar o engajamento das partes interessadas Interagir para atender necessidades Solucionar questões ocorrentes Controlar o engajamento das partes interessadas Monitorar relacionamentos Ajustar estratégias de engajamento Eliminar resistências Aumentar suporte ao projeto
8. 5 3 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Essa área do estudo irá tratar da busca pelos mais eficientes meios e processos de redução dos custos da produção e logística de forma a garantir o êxito financeiro e profissional da empresa, garantindo qualidade, agilidade e a consequente satisfação dos clientes. 3.1 PROJETO DE REDES DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS Ligadas ao gerenciamento da cadeia de suprimentos, as redes de operações produtivas desempenham parte fundamental para a agilidade nos processos que envolvem desde a compra de matéria prima para a produção, até o momento em que o produto chega ao consumidor final. Isso é possível devido ao interligamento das partes envolvidas no processo que tem a fábrica ou indústria nocentro das operações, a mesma recebe os insumos dos fornecedores, que por sua vez já são supridos por outros fornecedores. E quando produzidos, os itens serão distribuídos com os atacadistas que irão revende-los a terceiros, os quais por fim chegarão às prateleiras de mercados e vendas. Esse sequencialmente de tarefas e funções ocorre com maior precisão quando essas redes são gerenciadas por meio dos mecanismos de controle coordenados, como no caso do estudo de caso sugerido, vimos que o que possibilitou a formação dessa rede na empresa de biscoitos, foi o uso da tecnologia através do software apropriado, cujos dados eram informatizados e salvos na web, de forma a facilitar o processamento, reduzindo custos financeiros e de tempo. 3.1.1 CICLO PDCA O planejamento e controle da capacidade de produção pode ser controlado por meio de melhoramento usando o ciclo PDCA que consiste na aplicação de técnicas de melhoramento continuo com intensivo controle estatístico, é geralmente representado pelo ciclo de trajetória ascendente, como mostrado na figura abaixo.
9. 6 Onde P - Plan (planejar) estabelece uma meta ou identifica o problema; analisa o fenômeno e o processo, elaborando o plano de ação; D - Do (executar): realizar as atividades conforme o plano de ação; C - Check (verificar): monitora e avalia periodicamente os resultados, atualizando ou implantando a gestão; A - Act (agir): atuar de acordo com o avaliado e com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade. (ATQ 2014) No caso citado, a empresa de biscoitos utilizou um plano bastante semelhante ao PDCA após haver feito a inovação com o sistema informatizado de banco de dados que agilizou as operações e distribuições. 3.1.2 CONTROLE TOTAL DA QUALIDADE Os “5 S” dizem respeito a uma modalidade de gestão baseada na primazia da qualidade, conforme citado no portal viver 5s: O modelo americano foi aperfeiçoado no Japão, formando-se o que ficou conhecido como Qualidade no Estilo Japonês, ou Total Quality Control (TQC - Controle da Qualidade Total). É o controle dos processos para assegurar o resultado final, entregando os produtos conforme expectativa do cliente. O papel do 5S é cuidar da base, facilitando o aprendizado e prática de conceitos e ferramentas para a qualidade. Isso inclui cuidar dos ambiente, equipamentos, materiais, métodos, medidas, e, especialmente, pessoas. No princípio, o 5S era mais focado em liberar área, evitar desperdícios, resolvendo efeitos de guerra e de gestão inadequada. Com os novos desafios, inclusive a evolução da tecnologia da comunicação, o 5S evoluiu. (MPP 2014) Por serem de efetiva relevância tanto o PDCA como o modelo 5s continuam em evidência atualmente nas empresas que apresentam os melhores
10. 7 resultados em produção, e mesmo no contexto tecnológico do mundo atual esses métodos continuam dando resposta positiva às necessidades logísticas das organizações, e até mesmo forma uma perfeita parceria entre desempenho humano e automação de tarefas como mencionado no texto. 3.2. GESTÃO LOGÍSTICA COERENTE Entre as ferramentas mais utilizadas para facilitar a gestão aplicável da logística nas empresas modernas estão os softwares de gerenciamento e controle, que permitem alto grau de eficiência no fluxo das informações em todos os departamentos envolvidos. Como enfatizado no texto de estudo de caso, a empresa citada passou a utilizar um software chamado Quickbase, que organiza os dados de forma padronizada, como resultado, a papelada foi reduzida em 90%, os erros foram reduzidos a um percentual de 1% e o tempo gasto pelos voluntários foi reduzido pela metade, com o tempo de processamento e consolidação dos pedidos caindo de 2 meses para 2 dias. Isso é prova da relevância que a tecnologia tem para o aprimoramento das tarefas na área logística, o que de forma direta, redundará em significativo progresso geral da empresa, tendo em vista que os custos da produção, transporte e distribuição representam a maior parte das despesas gerais.
11. 8 4 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 4.1 ESPECIFICANDO O perfil administrador, segundo Scaramuzza, segue a abordagem clássica da administração, com foco na impessoalidade, conforme a arte inicial difundida por Fayol no sec. XX: Planejar, organizar, dirigir e controlar. Já o empreendedor que realmente queira se destacar apresenta qualificações extras, como também atributos pessoais que designam principalmente inovação, com visão abrangente de oportunidades e perspectivas externas de tudo o que movimenta os negócios, como também deve viver constantemente planejando à partir disso. Pode-se concluir que o empreendedor é um administrador que tem a capacidade de implementar sonhos, agregar valor, tomar decisões e implementa-las com agilidade e eficácia. (SCARAMUZZA 2009) Já o Intraempreendedor é aquele funcionário de uma empresa que tem autonomia para inovar com ideias próprias e planos de expansão que poderão gerar novos caminhos e projetos, transformando a própria organização; ou então dando origem a novas empresas com segmentos não utilizados na matriz. 4.2 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO LOCAL Apesar do fato de que as políticas de incentivo ao desenvolvimento local deixam muito a desejar, principalmente nas regiões norte e nordeste do Brasil, o empreendedorismo tem crescido, mesmo pagando alta carga tributária e sofrendo com a desestrutura logística dos municípios. Outros fatores desestimulam os pequenos empresários individuais a legalizar seus negócios, no entanto, esse quadro tem sido alterado depois das reformas iniciadas pelos últimos governos, mediante alguns projetos de aceleramento do crescimento, facilidades de créditos com redução de juros e reformulação dos mecanismos de inserção no cadastro nacional de pessoa jurídica,
12. 9 e principalmente a democratização do aceso ao ensino superior de qualidade, que qualifica o cidadão para todas as necessidades. As oportunidades de negócio na cidade de Patos PB, giram em torno do comércio, indústria de calçados e educação, a economia local tem demonstrado um constante e continuo crescimento, principalmente nas áreas de cursos e construção civil, devido a abrangência dos programas de habitação do governo federal. Penso que se há alguns anos tivesse atentado para essas transformações, eu como empreendedor poderia estar hoje com um negócio lucrativo no gerenciamento e comercialização de imóveis, tendo em vista por exemplo, que terrenos hoje avaliados em R$ 30,000 tive a oportunidade de adquiri-los por 5% desse valor oito anos atrás. O ramo de farmácia também apresenta ascensão visível, empreendedores locais estão adquirindo franquias de farmácias populares e obtido considerável sucesso ao saírem do centro e procurarem consumidores nos bairros mais populosos da periferia. Nas empresas locais destaca-se o polo industrial de produção de calçados e bolsas, responsável por uma parcela considerável da economia local e subsistência das classes trabalhadoras, a maioria segue o modelo tradicional de organização de pequeno porte, tendo sido recentemente informalizadas. Todos esses setores apresentam excelentes oportunidades de realização do sonho empreendedor para o futuro administrador.
13. 10 5 CONCLUSÃO Diante do exposto, para uma primeira abordagem sobre os fundamentos elementares da administração no uso das tecnologias, vimos que o empreendedorismo é o combustível que alimenta o mercado e a nação como um todo, e que os sistemas de inteligência são as ferramentas necessárias para o aumento da produção. Para inovar será preciso mais do que ideias. Uma organização forte tem, acima de tudo, um planejamento gerencial forte, por isso cada vez mais estamos dependentes dos recursos humanos, dos softwares de automação e da organização da cadeia de suprimentos. Toda essa metodologia realmente produz os melhores resultados.
14. 11 REFERÊNCIAS ATQ, Blog Aqui Tem Qualidade. Ciclo PDCA - São Paulo - 2014 disponível em http://aquitemqualidade.blogspot.com.br/2014/01/ciclo-pdca.html acesso em27/04/15 BAZOLI, Thiago Nunes. Administração de produção e logística / Thiago Nunes Bazoli, Ulisses Amarildo Januzzi. – São Paulo: Pearson 2013 LIMA, Reinaldo José Barbosa. Gestão de Projetos / Reinaldo José Barbosa Lima. – São Paulo: Pearson, 2010. (Consultas entre as Págs. 36-55, 103-120 e 173-180). MPP, Manual do projeto pedagógico 5s. O que é 5S - São Paulo 2014 - disponível em http://5s.com.br/2/o-que-e-5s.php acesso 27/04/2015 PMI, Project Management Institute. Citado em: Portal Escritório de Projetos Gerenciamento das partes interessadas 2013. Disponível em http://escritoriodeprojetos.com.br/gerenciamento-das-partes-interessadas-do- projeto.aspx Acesso em 26/04/2015 SCARAMUZZA, Bruno Cezar. Plano de negócios e empreendedorismo: Processos gerenciais / Bruno Cezar Scaramuzza e Nádia Brunetta. - São Paulo: Pearson 2009

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