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Portfolio 1º Período

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 DESENVOLVIMENTO	04
2.1 Desigualdade social	05
4 CONCLUSÃO	09
10REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre as expressões da questão social na atualidade, buscando o pensamento critico a acerca das contradições geradas pelo modo de produção capitalista. 
Relatando que o Brasil, apesar de ser uma economia forte nos setores de serviços, indústrias e agricultura. Sendo o terceiro maior exportador agrícola do mundo, já na indústria possui o segundo maior parque industrial da América. Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores. Como por exemplo, o da igualdade entre os seres humanos, que há muito tempo vem sendo discutido a respeito no Pais.
Por tanto, a mera previsão legal prevista na constituição Federal de 1988, não são suficiente, pois não é capaz de erradicar os problemas sociais para proporcionar igualdade a grupos de indivíduos desfavorecidos. 
Para atingir o objetivo geral vamos resgatar um pouco da historio do Capitalismo, mostrando suais divisões, como também falando do modo de produção capitalista. 
Por fim, vamos abordar sobre uma reformulação das ações que vem sendo implementada no pais, com um meio de remediar as desigualdades que marcaram os grupos social vulneráveis. Através dos seguintes questionamentos: Quais as medidas foram adotadas para minimizar as desigualdades? Quais os serviços são oferecidos para a população mais vulneráveis? 
DESENVOLVIMENTO
O capitalismo é um modo de produção fundado na divisão da sociedade em duas classes essenciais: os proprietários e os proletários. Os proprietários usufrui dos meios de produção que compram a força de trabalho para fazer funcionar as suas empresas; já os proletários, são obrigados a vender a sua força de trabalho, porque eles não têm acesso aos meios de produção ou de subsistência, nem o capital que lhes permita trabalhar por sua própria conta. 
Com o desenvolvimento do capitalismo, através do surgimento da industrialização, a classe dos proprietários acabou se fortalecendo, através do desenvolvimento da ciência e da técnica, sendo assim a natureza passa a ser concebida cada vez mais como objeto a ser possuído e dominado. Na ciência, essa natureza foi subdividida em física, química, biologia e o homem em economia, antropologia, história, etc. O capitalismo não existe em nenhum estado puro, por que juntos dessas duas classes fundamentais vivem outras classes sociais. 
Para Karl Marx (século XIX), é preciso buscar a unidade entre natureza e história, ou entre natureza e sociedade, pois a natureza não pode ser concebida como algo exterior à sociedade, visto que esta relação é um produto histórico.
Como diz Dowbor (1995), foi-se o tempo das sociedades relativamente homogêneas, com proletariado, campesinato e burguesia, e uma visão de luta de classes relativamente claras, a sociedade moderna é constituída por um tecido complexo e extremamente diferenciado de atores sociais. Esses fatores demonstram que a insegurança no trabalho vê-se relacionada à perda de uma perspectiva de futuro e da crescente degradação das condições de vida e de trabalho, acentuando o grau de desigualdade e exclusão social.
A exclusão do mercado formal de trabalho faz com que hoje uma massa significativa da mão-de-obra opte pela economia ilegal ou subterrânea[15], o roubo, a prostituição, jogos ilegais, comércio ilegal de armas, o comércio internacional de mulheres e crianças, o tráfico de órgãos humanos para transplante, a marginalidade e, assim por diante, o que acaba desarticulando e desagregando rapidamente a sociedade. Por isso, a sociedade do século XXI tornou-se, segundo Castells (2005), uma sociedade polarizada entre vencedores e perdedores de um processo competitivo bastante desigual e individualizante. 
Desigualdade Social
Somos um país rico em recursos naturais e temos um PIB (Produto Interno Bruto) entre os 10 maiores do mundo. Mas Brasil é um país injusto em relação à distribuição de seus recursos entre a população. Ou seja, somos um país rico, mas com muitas pessoas pobres, devido a uma elevada desigualdade Social entre a população brasileira.
Segundo alguns pesquisadores da área social e econômica atribuem essa elevada desigualdade social no Brasil a um contexto histórico, que culminou numa crescente evolução do quadro no país.
Mesmo sendo um país riquíssima em recursos naturais, o Brasil apresenta uma triste contradição, por estar entre os dez países do mundo com o PIB mais alto e, por outro lado, em estar entre os 10 países com maiores índices de disparidade social.
Não há uma discussão concreta por que o nosso pais é tão desigual. Qual seria a origem de tanta concentração de renda no Brasil? A resposta a essa pergunta é a Culpa em nós mesmos, porque a nossa história é a opressão das elites patriarcais, os baixos salários são explicações que atribuem a algum inimigo imaginário a culpa pela má situação dos pobres. Na verdade, as origens da desigualdade de renda no Brasil estão muito longe das crueldades do capitalismo ou de uma classe social. 
Diante disto, suje diversos questionamentos quem são os grupos vulneráveis? Quais são os principais existentes no Brasil? Quais os serviços são oferecidos para esses grupos em questão?
O grupo vulnerável é um conjunto de pessoas que devido a questões eferentes a gênero, idade, condição social, deficiência e orientação sexual, estão mais suscetíveis à violação dos seus direitos como cidadãos. Podemos citar os seguintes grupos vulneráveis existentes na nossa sociedade: mulheres, crianças e adolescentes, idosos, população de rua, pessoas com deficiência, etc.
Existem soluções para reduzir desigualdades que afetam as mulheres. A KPMG Internacional lança relatório que apresenta uma análise dos problemas enfrentados pelo sexo feminino ao redor do mundo.
Nos últimos anos, as mulheres vêm adquirindo importantes conquistas em relação a equidade de direitos em relação aos homens. Apesar dos avanços evidentes no que se refere ao direito das mulheres, a equidade de gênero ainda está distante de ser atingida em diversas partes do mundo, principalmente no Brasil por ser um país com uma desigualdades social maior do que outros países. 
Precisa ser estimulados debates sobre o tema e apontar soluções visando reduzir a distância entre os direitos percebidos para homens e mulheres, que não deveria existir já que a Constituição Federal de 1988 diz que todos são iguais independente de seus gênero. 
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as mulheres são responsáveis ​​por 66% do trabalho do mundo, produzem 50% de nossos alimentos e constituem quase a metade do grupo de estudantes universitários. Porem, elas ganham apenas 10% do rendimento global e possuem apenas 1% de todas as propriedades. Como já foi citado a equidade de gênero não é apenas um direito humano fundamental, é reconhecida como elemento vital para o crescimento econômico e o desenvolvimento mais amplo da sociedade, e está incorporada entre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU (ODM).
Para reverter esta diferenças, a ONU sugere de acordo com os dados apresentados que é necessária o compromissos políticos, que acaba sendo, por si, uma questão problemática, principalmente diante do fato de que apenas 20% dos parlamentares de todo o mundo são mulheres. 
O Brasil por ser um país em desenvolvimento enfrenta consideráveis disparidades quando se trata nas questões de gênero, principalmente na violência. Apesar de ter um grande avanço na equidade de tratamento entre os sexos com a garantia de algumas politicas publicas, mas enfrentamos sérias diferenças significativamente contra as mulheres brasileiras. 
O que precisa ser efetivado é o reconhecimento e valorização profissional equiparando os salários dos homens comos das mulheres que ocupam o mesmo cargos. Além disso, as oportunidades são limitadas para o crescimento profissionais.
Não podemos esquecer que não são as mulheres que estão em desigualdade social elevada, existe vários outros públicos como já mencionamos neste trabalho. 
Salientamos que uns dos grupos com índice de vulnerabilidade social são os moradores de ruas, por que não existe uma politica efetiva de garantia da sua moradia. Mas o governo vem criando varias ações para minimizar problemas enfrentados por este grupo.
Os moradores de rua enfrentam varias barreiras para ter acesso aos serviços sociais destinados à população de baixa renda. Segundo pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social, dos 32 mil moradores entrevistados, 88,5% afirmaram não receber qualquer benefício dos órgãos governamentais, e também a maioria (52,6%) recebe entre R$ 20 e R% 80 por semana em trabalhos informais. A alternativa pensada pelo governo federal para ampliar o acesso desse grupo aos programas sociais é implementar o cadastro único dos benefícios.
O governo vem se preocupado com a situação deste público que vive em situação de vulnerabilidade social, com risco que cada vez mais vem aumentado ao morar nas ruas. E o único espaço que eles tem para trabalho são as ruas. 
Em dezembro de 2009 o presidente na época assina o decreto normatizando a Política Nacional para a População em Situação de Rua, prevendo assim assinaturas de convênios com estado e municípios para tentar dividir a responsabilidade sobre o atendimento humanizado desse grupo de pessoas desassistidas. 
A pesquisadora Maria Lúcia da Silva, da Universidade de Brasília, afirma que o censo da população de rua é que vai nortear as ações dos governos.
Eu percebo o quanto que as pessoas, os servidores públicos, os cargos de gestão desconhecem a população em situação de rua. Se você não conhece o fenômeno, se não conhece o perfil dessas pessoas você não pode pensar políticas para elas. Eu acho que tem que haver uma capacitação, um aprofundamento do conhecimento dessas pessoas.
O decreto determina o censo populacional dos moradores de rua, mas a diretora do departamento de proteção social do ministério, Margarete Cutrim, acredita que é possível iniciar as ações antes da contagem nacional. "Muito mais do que identificar é responder às suas necessidades para que de fato eles possam conviver de forma mais digna na comunidade, na sua família, para que o Brasil oferecer melhores condições de vida para esse público".
Enquanto os governos nas três esferas ajustam a políticas de melhorar o atendimento dessas pessoas sem endereço, existem algumas pessoas que estão se organizam e conseguiram tirar pessoas das ruas, ajudando a sociedade a ter futuro diferente. 
Como por exemplo, em Salvador, o jornal e a comunidade onde Edcarlos Venâncio trabalha tenta resgatar a auto-estima dos moradores de rua e incentivá-los a reconstruir primeiro a casa que havia no coração de cada um.
Podemos dizer que o combate à desigualdade social deixou de ser uma responsabilidade nacional e sim uma responsabilidade solidaria envolvendo todos os poderes e a sociedade. 
O pais já avançou muito em relação a outros países em desenvolvimento com algumas efetivação da politica publica voltada para a população mais vulneráveis através das seguintes politicas e leis: Estatuto da Criança e do Adolescente, lei Maria da Penha, o plano Viver sem limite para as pessoas com deficiência entre outras.
CONCLUSÃO
Concluímos que não somente pelo modo de produção capitalista que a desigualdade social e a pobreza são problemas. E sim que as causas destes problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade são a falta de politicas publicas efetivas voltadas para a população vulnerável. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
Diante disto podemos dizer que para alcançar uma paridade econômica, cultural e social entre a sociedade, será necessário que os lideres políticos, a empresas através dos veículos de comunicação, como também a sociedade se unam e se esforcem para que sejam adotadas medidas decisivas a reversão da desigualdade social. A sociedade deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.
As ações politicas deve atender a todas as fases de vida do ser humano, incluindo uma melhor oferta nos serviços de saúde, acesso a uma educação integral, cultura de trabalho inclusivo que proíba práticas discriminatórias e reformas políticas em questões como a propriedade da terra e os direitos de herança.
REFERÊNCIAS
ARCHIVES, Ernest Mendel. Le capitalisme. Enciclopédia Universal. 1981. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/mandel/1981/mes/capitalismo.htm#topp. Acesso em 18 de maio de 2016
Brasil Sustentável. Disponível em: http://www.brasilsustentavel.org.br/economia. Acesso em 16 de maio de 2016
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Moradores de rua - As ações do governo para minimizar problemas enfrentados pelo grupo. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/REPORTAGEM-ESPECIAL/384441-MORADORES-DE-RUA--AS-A%C3%87%C3%95ES-DO-GOVERNO-PARA-MINIMIZAR-PROBLEMAS-ENFRENTADOS-PELO-GRUPO-(6'31'').html. Acesso em 18 de maio de 2016.
CAMARGO, Orson. "Desigualdade social"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/classes-sociais.htm>. Acesso em 19 de maio de 2016.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. vol.1 Trad. Roneide Venancio Majer com a colaboração de Klauss Brandini Gerhardt. 8 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Desigualdade Social Disponível em: http://desigualdade-social.info/desigualdade-social-no-brasil.html. Acesso em 16 de maio de 2016
Dowbor, Ladislau. O que é Poder Local. Brasiliense, São Paulo 1994. Disponível em: http://dowbor.org/1995/01/da-globalizacao-ao-poder-local.html/. Acesso em 16 de maio de 2016.
MONOGRAFIA BRASIL ESCOLA. Processos de Produção. Disponível em: http://monografias.brasilescola.uol.com.br/sociologia/processos-producao.htm. Acesso em 18 de maio de 2016
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
IALY VICENTE DE ALBUQUERQUE
JACILENE MARIA DA SILVA
MARIA DO CARMO SANTOS LEAL
PAUKA NASCIMENTO LIMA
DESIGUALDADE SOCIAL NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Paulista/PE
2016
IALY VICENTE DE ALBUQUERQUE
JACILENE MARIA DA SILVA
MARIA DO CARMO SANTOS LEAL
PAUKA NASCIMENTO LIMA
DESIGUALDADE SOCIAL NA SOCIEDADE CAPITALISTA
Atividade de produção de texto em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para aprovação na cadeira de atividades interdisciplinares do o 1º período do Curso de Serviço Social.
Paulista/PE
2016

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