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A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E A QUALIDADE DE VIDA

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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ERICK DA SILVA VIEIRA DE SOUZA - RA: C90DEF5
GRYGOR SILVA DE OLIVEIRA FAGUNDES RA: D139029
JHONATAN SIMOES HORA RA: D1334B9
LEONARDO TRAVALINI DE SOUZA RA: D122BI6
THAYANE DE SOUZA TRINDADE CUNHA RA: D144JB0
VICTOR HUGO COZIN RA: D128612
WILLIAN KAUE DA SILVA AUGUSTINHO RA: C67JIE9
A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E A QUALIDADE DE
VIDA
Santos
2017
ERICK DA SILVA VIEIRA DE SOUZA - RA: C90DEF5
GRYGOR SILVA DE OLIVEIRA FAGUNDES RA: D139029
JHONATAN SIMOES HORA RA: D1334B9
LEONARDO TRAVALINI DE SOUZA RA: D122BI6
THAYANE DE SOUZA TRINDADE CUNHA RA: D144JB0
VICTOR HUGO COZIN RA: D128612
WILLIAN KAUE DA SILVA AUGUSTINHO RA: C67JIE9
A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E A QUALIDADE DE
VIDA
Trabalho para obtenção de nota semestral
na disciplina de Atividades Práticas Super-
visionadas – APS – do curso de Gradu-
ação Plena em Educação Física, sob a
supervisão do Professor Dr. Cristiano de
Lima, apresentado à Universidade Paulista
– UNIP.
Orientador: Professor Dr. Cristiano de Lima
Santos
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 PARADIGMAS DO ESTILO DE VIDA ATIVA E SAUDÁVEL . . . . . 4
3 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 QUALIDADE DE VIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 NOVOS OLHARES EM RELAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE . 8
5.1 EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA . . . . . . . . . . . . . 8
5.2 EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1 INTRODUÇÃO
Atualmente em todo o mundo observamos as sociedades cada vez mais interli-
gadas e conectadas, principalmente devido ao avanço da tecnologia que tem trazido
uma grande gama de facilidades e tornam tudo mais dinâmico. Vivemos na era dos
“Fast Foods”, carros automáticos, aparelhos eletrônicos e muito mais. Em decorrência
disso, esta mesma sociedade sofre cada vez mais com problemas clínicos oriundos de
seus maus hábitos alimentares e da falta de atividades físicas, bem como hipertensão,
diabetes, obesidade e outros.
A importância da prática regular de exercícios físicos se dá tanto para ganhos
e fins estéticos, como também para a reversão dos problemas supracitados, uma vez
que é notório o aumento da busca por ambientes que os propiciem a pratica- lós, e
que conciliando com hábitos de alimentação saudáveis, certamente minimizará tais
problemas, em suma, quanto menor for a utilização dos recursos corporais, maiores
serão as chances do desenvolvimento de doenças e limitações.
3
2 PARADIGMAS DO ESTILO DE VIDA ATIVA E SAUDÁVEL
Segundo KUHN (1991, P. 13) “Paradigmas são as realizações científicas uni-
versalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções
modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência“.
Comparando indivíduos ativos e moderadamente ativos com indivíduos menos
ativos, Universidade de Harvard, observou que a prática de atividade física está relacio-
nada a menores índices de mortalidade, verificou em ex-alunos que a expectativa de
vida é maior para aqueles cujo nível de atividade física é mais elevado. (PAFFENBAR-
GER; LEE, 1996)
A prática de atividades de intensidade moderada atua na redução de taxas
de mortalidade e de risco de desenvolvimento de doenças degenerativas como as
enfermidades cardiovasculares, hipertensão, osteoporose, diabetes, enfermidades
respiratórias, dentre outras, efeitos positivos da atividade física no processo de enve-
lhecimento, no aumento da longevidade, no controle da obesidade e em alguns tipos
de câncer. (POWELL; PAFFENBARGER, 1985)
4
3 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física referem-
se aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Os
efeitos metabólicos apontados pelos autores são o aumento do volume sistólico; o
aumento da potência aeróbica; o aumento da ventilação pulmonar; a melhora do
perfil lipídico; a diminuição da pressão arterial; a melhora da sensibilidade à insulina
e a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo. Com
relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre, segundo os autores,
a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da
densidade óssea e da flexibilidade. (MATSUDO; MATSUDO, 2000)
A prática de exercícios físicos habituais, além de promover a saúde, influencia
na reabilitação de determinadas patologias associadas ao aumento dos índices de
morbidade e da mortalidade. Autores defendem a inter-relação entre a atividade física,
aptidão física e saúde, segundo eles, a prática da atividade física influencia e é influen-
ciada pelos índices de aptidão física, as quais determinam e são determinados pelo
estado de saúde. (GUEDES; GUEDES, 1995)
A saúde positiva estaria associada à capacidade de apreciar a vida e resistir
aos desafios do cotidiano e a saúde negativa estaria ligada à morbidade e no extremo
à mortalidade, caracterizada por polos positivos e negativos, uma condição humana
com dimensões física, social e psicológica. (BOUCHARD et al., 1995) .
Aptidão física, é a definição de um estado dinâmico de energia e vitalidade
que permita a cada um, funcionando no pico de sua capacidade intelectual, realizar
as tarefas do cotidiano, ocupar ativamente as horas de lazer, enfrentar emergências
imprevistas sem fadiga excessiva, sentir uma alegria de viver e evitar o aparecimento
das disfunções hipocinéticas, (BOUCHARD et al., 1995)
Aptidão física à saúde representa um estado multifacetado de bem-estar re-
sultante da participação na atividade física, esta é a perspectiva contemporânea de
relacionar aptidão física e saúde. (MARQUES; GAYA, 1999)
Um novo conceito de exercício saudável, no qual os benefícios ao organismo
derivariam do aumento do metabolismo (da maior produção de energia diariamente)
promovido pela prática de atividades moderadas e agradáveis o aumento em 15 % da
produção diária de calorias - cerca de 30 minutos de atividades físicas moderadas -
pode fazer com que indivíduos sedentários passem a fazer parte do grupo de pessoas
consideradas ativas, diminuindo, assim, suas chances de desenvolverem moléstias
associadas à vida pouco ativa. (FERMINO NETO et al., 1995)
5
Entidades ligadas à Educação Física e às Ciências do Esporte como a Orga-
nização Mundial de Saúde (OMS), o Conselho Internacional de Ciências do Esporte
e Educação Física (ICSSPE), o Centro de Controle e Prevenção de Doença - USA
(CDC), o Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), a Federação Internacional
de Medicina Esportiva (FIMS), a Associação Americana de Cardiologia e o Centro
de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul ( CELAFISCS )
preconizam que sessões de trinta minutos de atividades físicas por dia, na maior parte
dos dias da semana, desenvolvidas continuamente ou mesmo em períodos cumulativos
de 10 a 15 minutos, em intensidade moderada, já são suficientes para a promoção da
saúde. (MATSUDO; MATSUDO, 2000)
Diante da situação numerosos trabalhos de abordagem epidemiológica assegu-
rando que o baixo nível de atividade física intervém decisivamente nos processos de
desenvolvimento de doenças degenerativas. (POWELL; PAFFENBARGER, 1985)
6
4 QUALIDADE DE VIDA
A Federação Internacional de Educação Física - FIEP, elaborou o “Manifesto
Mundial de Educação Física - 2000”, o qual representa um importante acontecimento
na história da Educação Física pois pretende reunir em um único documento as
propostas e discussões efetivadas, no âmbito desta entidade, no decorrer do século
XX. O manifesto expressa os ideais contemporâneos de valorização da vida ativa, ou
seja, ratifica a relação entre atividadefísica, saúde e qualidade de vida e prioriza o
combate ao sedentarismo como objetivo da Educação Física (formal e não formal) por
meio da educação para a saúde e para o lazer ativo de forma continuada. (MATSUDO;
MATSUDO, 2000)
“Manifesto de São Paulo para a promoção de Atividades Físicas nas Américas”
Destaca a necessidade de inclusão da prática de atividade física no cotidiano das
pessoas de modo a promover estilos de vida saudáveis rumo a melhoria da qualidade
de vida. (LIMA, 1999)
A prática de exercícios físicos regulares como fator determinante no aumento
da expectativa de vida das pessoas. Atividade Física tem, cada vez mais, representado
um fator de Qualidade de Vida dos seres humanos, possibilitando então um melhor
bem-estar. (KATCH; MCARDLE, 1996)
A prescrição de atividade física enquanto fator de prevenção de doença e
melhoria da qualidade de vida. A prática da caminhada contribui para a promoção da
saúde de forma preventiva e consciente. (LOPES; ALTERTHUM, 1999)
Atividade física proporciona uma desejável qualidade de vida, sugere que pro-
gramas de atividade física bem organizados podem suprir as diversas necessidades
individuais, multiplicando as oportunidades de se obter prazer e, consequentemente,
otimizar a qualidade de vida. (DANTAS, 1999)
7
5 NOVOS OLHARES EM RELAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
A sociedade capitalista moderna enfatiza o consumo, a competitividade e o
individualismo. Cabe refletir acerca da concepção de saúde imperante nesta sociedade
,embora os discursos empregados utilizem a saúde como aspecto primordial, a utiliza-
ção das diferentes técnicas de treinamento físico têm uma preocupação maior com a
estética corporal. (PALMA, 2001)
Segundo (DANTAS, 1999) “A imagem corporal resulta tanto da experiência
motora, quanto, e talvez sobretudo, da sensibilidade sexual motivada pelos desejos,
prazeres e sonhos”.
Saúde e qualidade de vida são interpretados considerando o universo social no
qual encontram-se inseridos das Ciências Sociais. (PIRES et al., 1998)
Em boa parte da literatura especializada da Educação Física e das Ciências
do Esporte, onde se relacionam as variáveis atividade física e qualidade de vida, não
são especificadas de forma clara as definições conceituais e operacionais relativas ao
constructo “qualidade de vida”. (PIRES et al., 1998)
A falta de um consenso em torno de sua definição tem levado muitos autores
empregar o termo “qualidade de vida” de forma reduzida desconsiderando sua riqueza
e complexidade. Geralmente, associam-no ao conceito restrito de saúde, no sentido de
ausência de doenças e de bem-estar físico.(FLECK et al., 1999)
5.1 EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA
A preocupação com o conceito “qualidade de vida” concorre para que, no
âmbito das Ciências Humanas e Biológicas se estabeleçam parâmetros mais amplos,
diminuição da mortalidade ou aumento da expectativa de vida na determinação de
níveis de qualidade de vida. (ASSUMPÇÃO et al., 2002)
A Organização Mundial de Saúde definiu qualidade de vida como a percepção
do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e do sistema de valores
nos quais ele vive, considerando seus objetivos, expectativas, padrões e preocupa-
ções. (FLECK et al., 1999)
Qualidade de vida representa uma tentativa de nomear algumas características
da experiência humana, sendo ele o fator central que determina a sensação subjetiva
de bem-estar, felicidade, amor, prazer, inserção social, liberdade, solidariedade, espiri-
tualidade, realização pessoal e objetivos, satisfação das necessidades básicas e das
necessidades criadas pelo grau de desenvolvimento econômico e social de determinada
sociedade: alimentação, habitação, trabalho, educação, saúde e lazer. (ASSUMPÇÃO
8
et al., 2002)
As condições de vida relacionam-se com os ideais de desenvolvimento sustentá-
vel, ecologia humana e democracia. Este conceito remete a satisfação das necessida-
des e desejos individuais, a participação em atividades que permitem o desenvolvimento
pessoal, a auto realização e a possibilidade de uma comparação satisfatória entre si
mesmo e os outros. (SHIN; JOHNSON, 1978)
5.2 EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE
A pratica de atividade física, evidenciada por um planeta cada vez mais doente
e com vícios oriundos do sedentarismo, é indubitavelmente essencial aos que almejam
torna os corpos resistentes as doenças. A contribuição da atividade física no quadro
clinico da saúde é evidente. “Vários estudos apontam, hoje, para o processo de medi-
cação que, mesmo sendo capaz de ajudar os pacientes, também, cria novos mercados
para as drogas, o que nos leva a pensar e discutir o papel da s industrias farmacêuticas
na definição de novas “desordens orgânicas. (BAGRICHEVSKY et al., 2006)
Ao longo dos anos A Educação Física experimentou várias tendências pas-
sando pela tendência militar, médica, desportista, ainda as tendências da cientificidade,
profissionalizante e a tendência educacional onde cada uma tem uma visão diferente
de como a Educação Física deveria atuar no universo social. Hoje as duas tendências
que prevalecem são a da Saúde ligada à medicina e a Educacional a Educação, uma
com direito a atuação os Bacharéis em Educação Física e a outra dos Cursos de
Licenciatura em Educação Física, diferencia as duas tendências hoje consolidadas e
atuantes nesta área. (CARVALHO et al., 1996)
O grande marco da Educação Física no brasil acontece, durante o primeiro
reinado, 1851, cria a lei n° 630, onde inclui a educação física nas escolas. A Educa-
ção Física seria reconhecida, garantindo-se no mercado de trabalho e via legislação,
assegurando-se a reserva deste mercado. Suas lutas, fundamentalmente, voltam-se
para a política de organização profissional e institucional da classe tentando estabelecer
uma legislação federal que dê suporte jurídico aos direitos profissionais fundamentais
dos Cursos de Educação Física, regulamentada pela lei n° 9696, em 1 de setembro
de 1998. (CASTELLANI FILHO, 1999)
Educação Física é sinônimo de saúde, não há mais quem duvide da
eficácia das atividades físicas no combate a uma infinidade de doenças do sistema
cardiovascular e de outros sistemas do corpo humano. No sistema muscular os movi-
mentos dão aos músculos mais força, agilidade, flexibilidade, resistência, elasticidade,
coordenação motora, equilíbrio e alongamentos. No Sistema Nervoso harmoniza as
conexões nervosas dando mais relaxamento, evitando o stress, a fadiga, a ansiedade
9
e a depressão. (NEGRAO et al., 2000)
No Sistema Circulatório tem a diminuição da freqüência cardíaca em repouso
ou em movimento, o aumento das cavidades do coração com maior volume de ejeção
de sangue nas veias e artérias evitando entupimentos e possíveis infartos. (HIGASHI
et al., 1999)
10
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nós concluímos, que os maus hábitos alimentares e a falta de atividades físicas e
exercícios físicos afetam negativamente nos aspectos fisiológicos de qualquer indivíduo,
podendo ser causa de diversos tipos de enfermidades. Atualmente, devido a rotina
corrida na qual pessoas passam o dia inteiro ocupadas e muitas vezes não conseguem
nem ao menos obter o descanso necessário para sua recuperação, muitas delas
acabam por negligenciar o tempo necessário para a pratica de qualquer exercício físico
e acabam optando pelas facilidades disponíveis.
Todavia havendo a conscientização constante e inclusão de todas essas pessoas
em programas que os incentivem a mudar seus hábitos, pode-se com certeza reverter
o quadro negativo atual da nossa sociedade, hoje observado por grandes números
de portadores de doenças como diabetes, hipertensão e obesidade por falta a pratica
de exercício físico podendo ser facilmente controlados ou ate mesmo evitados com
mudanças de hábitos.
11
REFERÊNCIAS
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Vida. Notas Introdutórias. Buenos Aires: [s.n.], 2002.Revista Digital. Ano 8 - N°
52. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd52/saude.htm>. Acesso em:
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FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento Da Versão Em Português Do Instrumento
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GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Atividade Física, Aptidão Física e Saúde. Revista
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HIGASHI, Y. et al. Daily Aerobic Exercise Improves Reactive Hyperemia In Patients With
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KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, Exercício e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI,
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LIMA, D. G. Atividade Física E Qualidade De Vida No Trabalho. In: Anais do I
Congresso Centro-Oeste de Educação Física, Esporte e Lazer. [S.l.: s.n.], 1999.
LOPES, F. J. G.; ALTERTHUM, C. C. Caminhar em Busca da Qualidade de Vida.
Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 21, n. 1, p. 861 – 866, Setembro 1999.
12
MARQUES, A. T.; GAYA, A. Atividade Física, Aptidão Física E Educação Para A Saúde:
Estudos Na Área Pedagógica Em Portugal E No Brasil. Revista Paulista de Educação
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MATSUDO, V. K. R.; MATSUDO, S. M. M. Evidências Da Importância Da Atividade
Física Nas Doenças Cardiovasculares E Na Saúde. Revista Diagnóstico e tratamento,
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NEGRAO, C. E. et al. Factors Affecting Post-Exercise Hypotension In Normotensive
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PAFFENBARGER, R. S.; LEE, I. Physical Activity And Fitness For Health And Longevity.
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PALMA, A. Educação Física, corpo e saúde: uma reflexão sobre outros “modos de
olhar”. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, Janeiro 2001.
PIRES, G. L. et al. Alguns Olhares sobre Aplicações do Conceito de Qualidade de Vida
em Educação Física/Ciências do Esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
v. 20, n. 1, p. 53 – 57, Setembro 1998.
POWELL, K. E.; PAFFENBARGER, R. S. Workshop on Epidemiologic and Public
Health Aspects of Physical Activity and Exercise. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p.
118 – 126, 1985.
SHIN, D.; JOHNSON, D. Avowed Happiness as an Overall Assessment of the Quality
os Life. Social Indicators Research, v. 5, p. 475 – 475, 1978.
13
	Folha de rosto
	Sumário
	 INTRODUÇÃO
	PARADIGMAS DO ESTILO DE VIDA ATIVA E SAUDÁVEL
	ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
	QUALIDADE DE VIDA
	NOVOS OLHARES EM RELAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
	EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA
	EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE
	 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Referências

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