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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: RECURSOS HUMANOS
IVANEIDE MARIA RAMOS
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR E INDIVIDUAL
Brasília
2015
IVANEIDE MARIA RAMOS
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR E INDIVIDUAL
Trabalho de RECURSOS HUMANOS apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Sistemas de Informação; Ética, Política e Sociedade e
Economia e Modelo de Gestão.
Orientador: Prof. Luis C. Perini;
Henry T.Nonaka; Maria Carolina Araújo;
José Adir L. Machado; Joenice L. Santos; Mônica Maria Silva e
Rinaldo J.B. Lima
 Brasília
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 3
2. “TRABALHO ESCRAVO, OU SÓ UM EMPREGO RUIM?”..........................4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 5
4. REFERÊNCIAS..............................................................................................6
	
INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho visa aprofundar os conhecimentos teóricos desenvolvidos nas disciplinas do semestre atual. O presente trabalho tem como foco principal um artigo com titulo de “Trabalho escravo, ou só um emprego ruim?”. Hoje em dia mesmo com tantas mudanças e tecnologias ainda há trabalho escravo isso causa revolta nas pessoas que trabalham nessas empresas, além da desmotivação que elas devem sentir ao ter que ir ao trabalho todos os dias e ainda ter que fazer horas extras.
“Trabalho escravo, ou só um emprego ruim?”
Esse tema é bastante complexo, afinal os empresários vão sempre dizer que as condições de trabalho estão perfeitas e que é dada toda assistência para seus funcionários e que eles tem benefícios como plano de saúde, transporte, piso salarial e horas extras pagas mais isso é o mínimo que uma empresa deve oferecer mais segundo o artigo a realidade é bem diferente a jornada de trabalho ultrapassa o que é permitido por lei, talvez a falta de oportunidade no mercado de trabalho faça com que as pessoas se sujeitem a trabalhar nesses locais sem condições. 
Os empresários não estão preocupados se seus funcionários estão bem ou não, se eles estão satisfeitos com o trabalho mais isso ocorre com algumas empresas nem todas tratam os seus funcionários como escravo, algumas acham que a valorização e reconhecimento do trabalho dos funcionários é mais lucrativo para a empresa, pois se o trabalhador está satisfeito produzira muito mais, a falta de motivação causa impactos negativos dentro da organização. Outro problema a ser associado a trabalho escravo representa um baque na imagem de uma empresa. Clientes, consumidores e investidores podem se afastar. No Brasil, as penalidades incluem a inscrição da empresa na chamada “lista suja” do trabalho escravo, em que permanece por até dois anos — enquanto isso fica impedida de receber empréstimos de bancos públicos.
As empresas deveriam investir em treinamento voltado ao crescimento profissional e pessoal com foco de atingir objetivos e melhoria em resultados. A qualidade de vida no trabalho é peça fundamental para um bom desempenho nas organizações, um ambiente seguro e que promova a saúde é um fator primordial para o bem estar físico e psicológico de qualquer pessoa.
É dever de Gestão de Pessoas elaborar, planejar, implementar e executar programas eficazes e eficientes visando o desenvolvimento, conhecimento, qualidade de vida e segurança no trabalho trazendo assim motivação e satisfação a todos envolvidos no trabalho. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando se fala em escravidão, muitos se lembram de correntes e senzalas, mas o trabalho escravo de hoje adquiriu novas características, sendo a principal delas a proibição direta ou indireta do direito de ir e vir. As empresas não estão preocupadas com o bem estar dos seus funcionários quer apenas que eles produzam sem parar e que gerem lucros para a empresa.
É necessário mais fiscalização dentro das empresas para que isso não ocorra mais, não dá para aceitar que o trabalho escravo seja algo normal tem que haver mais punições para os responsáveis.
O trabalhador quando é submetido a uma situação de escravidão perde sua dignidade, se sente desmotivado. As empresas deveriam investir em treinamentos motivacionais, ver aonde esta errando colocar seus funcionários em primeiro lugar afinal elas dependem deles também para que a empresa cresça.
 
REFERÊNCIAS
EXAME.com Art. “Trabalho escravo, ou só um emprego ruim?”