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Fundação Edson Queiroz Universidade de Fortaleza – UNIFOR RELATÓRIO DE ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE “IN SITU” PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM RAFAEL PAMPLONA E SOUZA MATRÍCULA: 1310892-7 FORTALEZA 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3 2. OBJETIVO ........................................................................................................... 4 3. APARELHAGEM .................................................................................................. 5 4. ENSAIO .............................................................................................................. 6 5. RESULTADOS ..................................................................................................... 7 6. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 8 7. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 9 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta o resultado do ensaio de determinação da den- sidade “in situ” realizado no dia 27/10/17, executado pelo Prof./Engenheiro: Jardel Andrade de Oliveira no Laboratório de Pavimentação e Drenagem da UNIFOR (Universidade de Fortaleza). Para identificar a massa específica por métodos diretos, consistem em uma coleta de uma amostra em campo ou na jazida. Após o calculo da massa e o volume da amostra, calcula-se a massa específica aparente e o teor de umidade, para calcular a massa específica aparente seca, foi utilizado o cilindro de cravação. Nos métodos indiretos, escava-se a amostra, que é totalmente reco- lhida e pesada. O volume da amostra é obtido medindo o volume da escava- ção. O teor de umidade da amostra deve ser determinado logo após sua pesa- gem. Os principais utilizam o frasco de areia, o óleo grosso ou o balão de bor- racha. O método do frasco de areia aplica-se a solos com qualquer tipo de granulação, contendo ou não pedregulhos, que possam ser escavados com ferramentas manuais, e cujos vazios naturais sejam suficientemente pequenos para que a areia usada no ensaio neles não penetre. O material em estudo deve ser suficientemente coeso e firme para que as paredes da cavidade a ser aberta permaneçam estáveis e as operações realizadas não provoquem defor- mações na cavidade. Método da cravação do cilindro é aplicável a solos de granulação fina, coesivos, úmidos e isentos de pedregulhos. Permite conhecer o grau de com- pactação e o desvio da umidade de compactação em relação à umidade ótima sem necessidade de se traçar a curva de compactação do solo. 2. OBJETIVO O ensaio tem como objetivo principal, em determinar a massa especí- fica aparente seca de campo através do método do frasco de areia e da crava- ção do cilindro. Com o resultado em mãos, é aprovado ou não o material para utilização em determinadas obras de engenharia. 3. APARELHAGEM De acordo com a norma, a aparelhagem necessária é a seguinte lis- tada: a) frasco de vidro, metálico ou de plástico, com 3,5 litros de capacidade, dotado de gargalo rosqueado e funil provido de registro e de rosca para se atarraxar ao frasco; b) bandeja quadrada de alumínio com cerca de 30cm de lado, com bordas de 2,5cm de altura, com orifício circular no centro, dotado de rebaixo para apoio do funil referido no item anterior; c) pá de mão; d) balança com capacidade de 10 kg, sensível a 1 g; e) talhadeira de aço com 30 cm de comprimento; f) martelo de 1kg; g) recipiente que permita guardar amostra sem perda de umidade, antes de sua pesagem; h) estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110 °C, ou instrumental que permita a determinação da umidade segundo as normas DNER-ME 052/94 e DNER-ME 088/94; i) balança com a capacidade de 1 kg, sensível a0,1 g; j) areia (fração compreendida entre 0,8 mm e 0,6 mm) lavada, seca e de massa especifica aparente. Figure 1: Frasco de vidro e bandeja 4. ENSAIO De acordo com a norma, o procedimento para determinar a massa es- pecífica aparente do solo, “in situ” é: a) Limpa-se a superfície do solo onde será feita a determinação, tor- nando-a, tanto quanto possível plana e horizontal; b) Coloca-se a bandeira nessa superfície e faz-se uma cavidade cilín- drica no solo, limitada pelo orifício central da bandeja e com profundi- dade de cerca de 15 cm; c) Recolhe-se na bandeja o solo extraído da cavidade, pesando-o (Ph); d) Tomam-se, imediatamente, cerca de 100 g deste solo e determina-se a umidade (h) pelo processo da estufa, do “Speedy” ou do álcool; e) Pesa-se o conjunto frasco + funil, estando o frasco cheio de areia (P7); f) Instala-se o conjunto frasco +funil, de modo que o funil fique apoiado no rebaixo do orifício da bandeja. Abre-se o registo do frasco, dei- xando a areia escoar livremente até cessar o seu movimento no inte- rior do frasco. Fecha-se o registro, retira-se o conjunto frasco + funil, pensando o conjunto com a areia que nele restar (P8) 5. RESULTADOS Através dos dados expostos pelo professor na aula de 27/10/2017, fo- ram efetuados os cálculos utilizando-se das fórmulas indicadas na norma. Analisando os resultados obtidos, foram encontrados os valores da massa específica aparente seca nos dois métodos. O método do frasco de areia obteve um valor 3,442g/cm3. 6. CONCLUSÕES Ao término do ensaio, encontrou- se a massa específica e o grau de compactação do solo, então os objetivos do ensaio foram atingidos . 7. BIBLIOGRAFIA • MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DI- RETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA - DNER-ME 054/97 – Equivalente de areia – Norma rodoviária – Método de ensaio • ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7185 • DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotecnica, Traducao ALL Tasks, revisao tecnica: Persio Leister de Almeida Barros - Sao Paulo: Thomson Learning, 2007. 562p • PINTO, C.S. Curso Basico de Mecanica dos Solos em 16 aulas. Sao Paulo, Oficina de Textos, 2000. 247p.
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