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Terceirização Logística
Unidade7
Fique por dentro
Administração Logística | 2
Trabalho Discente Efetivo – TDE
Objetivo da Atividade: Desenvolver bases para estabelecer 
parcerias logísticas estratégicas ao longo do processo de distribuição.
São várias as denominações encontradas na literatura 
internacional para as empresas prestadoras de serviços logísticos. Aqui, 
serão destacadas algumas dessas denominações e seus significados 
mais comuns, tais como: provedores de serviços logísticos terceirizados 
(third-party logistics providers ou 3PL), provedores de logística integrada 
(integrated logistics providers), empresas de logística contratada (contract 
logistics companies) e operadores logísticos (logistics operators).
No âmbito internacional, a primeira denominação, ou seja, 3PL, 
é claramente a mais utilizada. No Brasil, existe uma forte tendência a se 
utilizar a denominação “operador logístico”. Segundo Gardner (1994), 
o termo third-party logistics (3PL) começou a ser utilizado na década de 
1980 como um sinônimo de “subcontratação de elementos do processo 
logístico”. Apesar de 3PL significar, para um grande número de autores, 
nada mais do que uma empresa que provê qualquer tipo de serviço 
logístico para terceiros, alguns associam esse nome somente às empresas 
capacitadas a executar um conjunto mais amplo de serviços logísticos.
Fonte: Adaptado de FLEURY, Paulo; RIBEIRO, Aline. 
A indústria de operadores logísticos no exterior. Disponível em: 
http://www.ilos.com.br/web/a-industria-de-operadores-logisticos-no-
exterior/. Acesso em: 26 set. 2017.
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Sabemos que um dos principais entraves ao crescimento dos 
provedores de serviços logísticos é o receio dos potenciais clientes em 
perder o controle de sua logística e, consequentemente, do nível de 
serviço prestado. 
Sendo assim, com base na análise da Figura 1, faça uma 
resenha crítica a respeito de cada um dos tipos de PSl’s e suas 
utilização pelas empresas, destacando como se caracteriza a indústria de 
operadores logísticos no Brasil.
Figura 1: Prestadores de serviços logísticos. 
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Prestador_de_servi%C3%A7os_lo-
g%C3%ADsticos.jpg/500px-Prestador_de_servi%C3%A7os_log%C3%ADsticos.jpg
Gestão de todas as fases da cadeia
de abastecimento perspectivadas
por modelores e-business.
Gestão de toda a cadeia
de abastecimento.
Gestão complexa
de serviços logísticos.
Gestão tradicional de
transporte e armazém.
Operação logística própria.
5PL
e-business.
4PL
Gestão da cadeia
de abastecimento. 
3PL
Forwarding/
Contrato Logístico.
2PL
Asset-based logistics.
In-house.
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Padrão de Resposta Esperado
No Brasil, ainda é recente a utilização de operadores logísticos; 
quando comparado ao resto do mundo, nós nos valemos muito pouco 
deles. A maior concentração ocorre no sudeste do país, em especial, no 
estado de São Paulo. O transporte e armazenagem, tanto no Brasil como 
nos Estados Unidos, são as atividades com maior número de terceirização 
para os operadores logísticos. É fácil deduzirmos que, em um país como 
o Brasil, com dimensões continentais, os serviços devam ser adequados à 
demanda específica de cada região e/ou segmento. Para se ter uma ideia 
de como esse aspecto é crítico, os serviços prestados para os clientes de 
e-commerce não se diferenciam daqueles prestados para os demais clientes.
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Estudo Dirigido
Objetivo da Atividade: Definir métodos para a escolha de um 
prestador de serviços logísticos.
Em todo o mundo, os ambientes econômico e empresarial 
vêm passando por grandes transformações, as quais aceleraram 
gradativamente nos últimos tempos. Os resultados desse processo 
podem ser verificados nas operações logísticas, que se tornaram mais 
complexas e mais importantes sob o ponto de vista estratégico.
São cinco os principais fatores que têm pressionado a logística 
no sentido de maior complexidade:
Figura 2: Fatores de Complexidade Logística.
Fonte: http://www.ilos.com.br/web/vantagens-competitivas-e-estrategicas-no-uso-de-operadores-logisticos/ 
Além desses fatores constantes na Figura 2, quais questões 
também seriam fundamentais em uma análise para a empresa optar por 
um PSL?
Ploriferação 
de Produtos
Menores Ciclos
de Vida
Vestuário; eletrônica.
Segmentação
Clientes;
Canais;
Mercados.
Maior Exigência
de Serviços
(JIT; ECR; QR)
Globalização
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Padrão de Resposta Esperado
Podemos resumir a tomada de decisão e escolha de um 
operador logístico baseado em quatro perguntas básicas:
Fonte: http://www.ilos.com.br/web/vantagens-competitivas-e-estrategicas-no-uso-de-operadores-logisticos/
O que se deseja ganhar? 
Parece fácil, mas muitas empresas se deixam “enganar” nesse 
aspecto. Perdem o foco e acabam realizando escolhas que não atendem 
ao objetivo principal da terceirização. Por exemplo: na busca por uma 
melhoria no nível de serviço prestado ao cliente, a empresa opta pelo 
menor custo em detrimento ao nível de serviço.
Que características deve ter o operador logístico?
O operador escolhido deve ser encarado como um parceiro 
que venha para agregar valor à empresa. A escolha deverá ser estratégica 
nesse sentido.
1- O que se deseja ganhar com a contratação?
2 - Que características deve ter o Operador Logístico?
3 - Que instrumentos gerenciais devem ser estabelecidos?
4 - Como avaliar os resultados/sucesso da operação terceirizada?
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Que instrumentos gerenciais devem ser estabelecidos?
Nada é tão bom que não possa ser melhorado. Sendo assim, 
mecanismos de acompanhamento devem ser implementados para 
se mensurar e, posteriormente, buscar as melhorias nos processos 
realizados pelo terceirizado.
Os controles mais utilizados são os relacionados ao 
mapeamento dos processos, definição de métricas e índices de 
desempenho alinhados com os objetivos predefinidos da empresa em 
relação ao seu objetivo final, que visa equilibrar custo x benefício. 
Como avaliar os resultados?
Por meio dos instrumentos implementados, a empresa estará 
munida de um conjunto de informações, com base no qual poderá 
avaliar os seus resultados para verificar se está no caminho certo ou 
deverá realizar algum ajuste.
Fonte: Adaptado de FLEURY, Paulo; RIBEIRO, Aline. 
A indústria de operadores logísticos no exterior. Disponível em: 
http://www.ilos.com.br/web/a-industria-de-operadores-logisticos-no-
exterior/. Acesso em: 26 set. 2017.