GLÂNDULAS MAMÁRIAS

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FACISA-CESESB- FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE DIREITO
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TECIDO EPITELIAL- PELE E GLÂNDULAS MAMÁRIAS
2º Semestre Direito
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2017
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TECIDO EPITELIAL- PELE E GLÂNDULAS MAMÁRIAS
Trabalho requisitado pela professora, na disciplina histologia, 2º semestre de Enfermagem para obtenção parcial de crédito.
Professora: 
2º Semestre Direito
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2017
GLÂNDULAS MAMÁRIAS
A glândula mamária é formada de 15 a 25 lóbulos de glândulas túbulos-alveolares compostos, sua função é secretar leite para nutrir os recém nascidos. Cada lóbulo separa-se por um tecido conjuntivo denso e muito tecido adiposo, na verdade, trata-se de uma glândula individualizada que possui seu próprio ducto excretor, este é denominado de ducto galactóforo.
Embora o conjunto de lobos seja chamado frequentemente de glândula mamária, cada lobo é de fato uma glândula mamária, com sua parte secretora e seu ducto excretor próprio.
A estrutura histológica das glândulas mamárias varia de acordo com a idade e condições fisiológicas do organismo. Já a parte secretora das glândulas mamárias é constituída por túbulos de epitélio cúbico simples, os quais terminam em porções dilatadas, os alvéolos. A luz dos túbulos e alvéolos é muito pequena e alguns desses elementos são compactos, sem luz.
Antes da puberdade as glândulas mamárias apresentam-se constituídas pelos seios galactóforos, que se ramificam, apresentando nas suas extremidades profundas, pequenos maciços celulares. Ao atingir a maturidade sexual, puberdade, as mamas aumentam de tamanho e tomam a forma hemisférica e o mamilo torna-se proeminente.
A estrutura característica da glândula (o lóbulo) na mulher adulta é desenvolvida através das extremidades dos menores ductos. Um lóbulo é formado por diversos ductos intralobulares que se unem em um ducto interlobular terminal. Cada lóbulo encontra-se imerso em um tecido conjuntivo intralobular frouxo e altamente celularizado, sendo que o tecido conjuntivo interlobular que separa os lóbulos é mais denso e possui menor quantidade de células.
TECIDO EPITELIAL-PELE
O tecido epitelial é formado por células justapostas, unidas umas as outras através de junções intercelulares ou proteínas integrais da membrana. Sua função principal é revestir a superfície externa do corpo, as cavidades corporais internas e os órgãos. Sem esquecer que exercem também a função de secretora.
Existem dois tipos de tecido epitelial; de revestimento e glandular.
Os epitélios se constituem por uma ou mais camadas de células com diferentes formas. Todo tecido epitélio se situa sobre uma malha glicoproteica definida como lâmina basal. A sua função é promover a troca de nutrientes entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo adjacente.
De acordo com as camadas celulares, os epitélios classificam-se em: simples, estratificados e pseudo estratificados.
O tecido epitelial da pele humana possui células bem unidas, trata-se de um epitélio estratificado, pois a pele tem como função evitar a entrada de corpos estranhos no organismo, ou seja, ela se torna uma barreira de proteção.
Nos mamíferos, a pele é o órgão formado por duas camadas, a epiderme e a derme. A epiderme é um tecido epitelial pluriestratificado, formado por camadas das quais se destaca o estrato basal que se apoia na derme e é formado por células de aspecto cúbico.
Já a derme é uma camada formada por tecido conjuntivo do tipo denso, suas fibras são orientadas em diversas direções. Esta camada é atravessada por finas faixas de células musculares, os músculos eretores dos pelos, que possui contração involuntária permitindo aumentar a camada de ar retirada entre os pêlos.
Referências
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
KIERSZERBAUM, A. L. Histologia e biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LULLMANN RAUNCH, R. Histologia: entenda, aprenda, consulte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LUIZ C. Junqueira e José Carneiro. Histologia Básica. Editora Guanabara Koogan S.A. (10° Ed), 2004.