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Anatomia do Dorso

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dorso 
 
* Noção de superfície: regiões através de linhas. 
® Nuca; 
® Região supraescapular; 
® Linha espinhoescapular ® fossa supraescapular; 
® Região escapular; 
® Linha do ângulo inferior da escapula ® tangencia o ângulo inferior da escapula; 
® Região infraescapular; 
® Linha da décima segunda costela ® tangencia a décima segunda costela; 
® Região lombar; 
® Crista ilíaca ® cristas ilíacas (direita + esquerda) = região lombar. 
 
* Pontos de referência: 
® Posterior: 
Þ Protuberância occipital externa; 
Þ Sétima vértebra = vértebra proeminente ® processo espinhoso da sétima vértebra (C7); 
Þ Ângulo superior da escapula ® T1, T2; 
Þ Espinha escapular ® T3; 
Þ Ângulo inferior da escapula ® T7; 
Þ Parte superior da crista ilíaca ® L4 ® procedimentos de retirada de líquor e anestesia 
(raquimedular); 
Þ Espinhas ilíacas posterosuperioes ® S2 ® depressão no osso do quadril ® onde termina 
o saco dural ® anestesia caudal; 
Þ Medula termina na L1, aproximadamente; 
Þ Hiato sacral ® anestesias caudais (cornos sacrais, parte superior da fenda infra-glútea 
direita e esquerda) ® bloqueio S2-S4 (colo uterino – parto). 
 
* Estratmeria: 
® Fáscia superficial; 
® Fáscia profunda; 
® Músculos. 
 
* Pele: 
® Extensa; 
® Com linhas de força horizontais. 
 
* Fáscia superficial: 
® Tela subcutânea menor que o abdome; 
® Flancos. 
 
* Fáscia profunda: 
® De contensão; 
® Proteção da região muscular intrínseca; 
® Mais espessa na região toracolombar; 
® No pescoço é delgada; 
® No dorso torácico é mais acentuada e se prende às costelas ® ângulo das costelas; 
® Protege a musculatura própria do dorso ® responsável pelo movimento; 
® Músculos não envolvidos pela fáscia profunda: trapézio, grande dorsal e serrátil ® inervação 
por ramos anteriores; 
Bárbara Oenning da Gama 
® Eretores e mais profundos são envolvidos; 
® Fáscia aponeurose ® toracolombar = lâmina posterior, lâmina média e lâmina anterior. 
Þ Entre a lâmina anterior e a lâmina média da aponeurose toracolombar há o quadrado 
lombar (no abdome). 
® Uma das origens do grande dorsal, do trapézio e de mais músculos do abdome (menos 
oblíquo externo) é o oblíquo interno e o oblíquo transverso. 
 
* Músculos: divididos em três camadas: músculos superficiais (migração do estágio embrionário), 
músculos intermediários e músculos profundos. 
* Músculos superficiais: 
® Trapézio: 
Þ Origem: protuberância occipital externa até T12; 
Þ Atua nos membros superiores; 
Þ Inserção: porção lateral da clavícula, espinha da escapula e acrômio; 
Þ Ação: distribuição em 3 fibras musculares: elevação, retração e abaixamento; 
Þ Com o serrátil anterior faz a rotação superior do braço; 
Þ Trauma na inervação prejudica a rotação; 
Þ Inervação: nervo acessório (parte baixa) com contribuições de alguns ramos de nervos 
cervicais. 
® Latíssimo do dorso/grande dorsal: 
Þ Origem: posterior da crista ilíaca e aponeurose tóracolombar, T6 para baixo; 
Þ Se prende nas 3-4 últimas costelas; 
Þ Inserção: sulco intertubercular; 
Þ Ação: extensão do braço, adução do braço, rotação medial do braço, ventilação, abaixa as 
costelas ® facilita a expiração (músculo da tosse, das escaladas); 
Þ Inervação: nervo tóracodorsal (plexo braquial); 
Þ Fixação do membro superior ® elevação do corpo. 
® Elevador da escapula: 
Þ Origem: primeiras vértebras cervicais (C1-C4); 
Þ Inserção: borda medial da escápula; 
Þ Ação: elevação, rotação. 
® Romboide menor: 
Þ Origem: C7-T1; 
Þ Inserção: raiz da espinha da escápula; 
Þ Ação: rotação; 
Þ Inervação: nervo dorsal da escápula com auxílio de fibras nervosas cervicais (raízes do 
plexo braquial). 
® Romboide maior: 
Þ Origem: T2-T5; 
Þ Inserção: borda medial da escápula (raiz da espinha da escápula); 
Þ Ação: rotação inferior, abaixa a cavidade glenoide da escápula, retração, elevação do 
ombro; 
Þ Inervação: nervo dorsal da escápula com auxílio de fibras nervosas cervicais (raízes do 
plexo braquial). 
* Músculos intermediários ® movimentos respiratórios: 
® Serrátil póstero superior: 
Þ Origem: C7, T2, T3; 
Þ Inserção: da segunda costela até a quinta costela; 
Þ Ação: elevação das costelas, inspiração; 
Bárbara Oenning da Gama 
Þ Inervação: sem nervo próprio, aproveitam inervações dos músculos do lado e dos ramos 
do nervo dorsal da escápula. 
® Serrátil póstero inferior: 
Þ Origem: transição entre vértebras torácicas e lombares (T1-L2); 
Þ Inserção: quarta costela inferior (direito e esquerdo); 
Þ Ação: abaixa as costelas, expiração; 
Þ Inervação: ramos do nervo tóracodorsal. 
* Músculos profundos (intrínsecos): 
® Plano de gravidade ® quanto mais profundo, mais forte; menores são protegidos pela 
aponeurose; 
® Ílio costal (do lombo, do tórax e do pescoço – eretor da espinha): 
Þ Origem: aponeurose sacral (baixo dorso ® sobe); 
Þ Inserção: costelas, processos transversais das vértebras cervicais, longuíssimo (do tórax, 
do pescoço e da cabeça); 
Þ Entre o ângulo e o tubérculo costal; 
Þ Termina no processo mastoide; 
Þ Espinhais (do tórax, do pescoço e da cabeça) se juntam com os músculos semiespinhais 
da cabeça. 
® Complexo transverso espinhal (eretor da espinha): 
Þ Com obliquidade; 
Þ Semiespinhais do tórax para cima (do pescoço, da cabeça – termina na linha nucal, do 
tórax); 
Þ Multífidos; 
Þ Rotadores (curtos e longos); 
Þ Intertransversais e interespinhais. 
® Esplênio da cabeça e do pescoço: 
Þ Origem: C7; 
Þ Inserção: T5; 
Þ Ação: inclinação, extensão da cabeça, rotação da cabeça lateral (mento para o mesmo 
lado). 
® Esternocleidomastoídeo: 
Þ Ação: rotação da cabeça (mento para o lado oposto). 
® Elevadores das costelas: 
Þ Origem: ângulos; 
Þ Inserção: processo transverso. 
 
* Hérnias: 
® Gordura; 
® Alça intestinal se projeta para áreas com debilidade; 
® Abalamento; 
® Protrusão, saliência. 
 
* Trígono lombar inferior/trígono de petit: 
® Delimitado inferiormente pela crista ilíaca, grande dorsal e oblíquo externo; 
® Oblíquo interno é o assoalho. 
 
* Trígono da ausculta: 
® Ausculta pulmonar; 
® Superfície do tórax e pulmões; 
® Trapézio, latíssimo do dorso e borda da escápula. 
 
 
Bárbara Oenning da Gama 
* Quadrilátero de Grynfeltt (superior): 
® Hérnias; 
® Ílio costal, oblíquo interno e décima segunda costela; 
® Assoalho: oblíquo transverso. 
 
* Coluna vertebral: 
® Articulações intervertebrais: 
Þ Ligadas ao corpo; 
Þ Cartilagem; 
Þ Discos intervertebrais; 
Þ Ligamento longitudinal anterior ® mais forte; 
Þ Ligamento longitudinal posterior ® cartilagem mais fina; 
Þ Região pósterolateral ® hérnias. 
® Articulações sinoviais: 
Þ Articulações entre processos articulados ® evita deslizes; 
Þ Chegar nos espaços meníngicos ® líquor (agulha); 
Þ Ligamento supraespinhal ® começa a sofrer espessamento acima de C7 (ligamento nucal 
– inserção protuberância occipital externa); 
Þ Ligamento interespinhal; 
Þ Ligamento flavo/amarelo. 
® Articulação atlanto occipital: 
Þ Membrana atlanto occipital posterior ® ligamento flavo; 
Þ Membrana atlanto occipital anterior. 
® Ligamento longitudinal superior: 
Þ Áxis para cima ® membrana tectória se prende no seio (occipital). 
® Ligamento cruciforme: 
Þ Transverso do áxis; 
Þ Pelos fascículos longitudinais superior e inferior. 
® Ligamento do ápice do dente: 
Þ Vai para o forame magno; 
Þ Fixação do dente. 
® Ligamentos alares: 
Þ Vai para o côndilo. 
 
* Espondilolistese: escorregamento de uma vértebra sobre sua vértebra anterior. 
 
* Vascularização: 
® Ramos das arterias carótida externa e da subclávia ® região da nuca; 
® Cervical: 
Þ Artéria vertebral ® vem da artéria subclávia; 
Þ Artéria cervical ® vem da artéria ascendente e profunda ® oxigenação da medula 
espinhal; 
Þ Artéria carótida externa ® artéria occipital ® lesão no crânio, formaçãode hematoma 
retroauricular = rompimento. 
® Torácica: 
Þ Artérias intercostais posteriores. 
® Lombar: 
Þ Artérias lombares ® 4 ramos duplos que saem da aorta abdominal. 
® Sacral: 
Þ Artéria sacral mediana ® terminal da aorta; 
Þ Artéria íliolombar ® sai da ilíaca interna ou das sacrais laterais. 
Bárbara Oenning da Gama 
* Inervação: 
® Ramos posteriores dos nervos espinhais com contribuição de porções dos ramos anteriores. 
 
* Drenagem linfática: 
® Propagação de tumores e de infecções; 
® Aumento de linfonodos ® área de linfa ® deve-se examinar e investigar; 
® Drenagem da superfície X drenagem da musculatura (pequena); 
® Drenagem linfática superficial: linfonodos axilares, crista ilíaca, linfonodos inguinais 
superficiais; 
® Drenagem profunda cervical: linfonodos cervicais profundos. 
Þ Desembocam no tronco torácico; 
Þ Com a veia jugular interna. 
® Drenagem profunda do abdome: linfonodos lombares. 
Þ Ao lado da artéria aorta e veia cava inferior ® desemboca na cisterna do quilo. 
® Drenagem profunda torácica: linfonodos mediastinais; 
® Drenagem profunda pélvica: linfonodos sacrais. 
 
* Trígono suboccipital: 
® Limites: linha local inferior, atlas, áxis; 
® Primeiro nervo suboccipital: motor + artéria vertebral (NC1) ® inerva atlas, áxis, oblíquo 
superior da cabeça, oblíquo inferior da cabeça, retos ® posterior maior da cabeça e posterior 
menor da cabeça. 
 
* Medula espinhal: 
® Protrusão do disco ® pega o forame vertebral ® nervo – sai por baixo ® cervical; 
® Forame maior ® nervo sai por cima ® L1, NL1, L2, NL2 ® cauda equina comprimida ® 
lombar; 
Þ Sempre compromete o nervo abaixo da lombar. 
 
* Dermátomos: sensibilidade do segmento. 
® Nervo espinhal ramo posterior ® intrínseca e pele; 
® Nervo espinhal ramo anterior ® plexos e tórax; 
® Espinha bífida oculta ® sem abertura; 
® Meningocele ® espinha bífida aberta. 
 
* Artérias segmentares: importantes na vascularização da medula. 
 
* Intumescência lombar: 
® Artéria Adam Kiewig/medula segmentar anterior magna; 
® Principal nutrição da medula espinhal; 
® Parte baixa da aorta torácica; 
® Parte alta da aorta abdominal; 
® Paraplegia: com lesão/oclusão. 
 
* Drenagem venosa: 
® Plexos de Botson; 
® Plexo vertebral externo ® fora do canal vertebral; 
® Plexo vertebral interno; 
® Os plexos contam com poucas vértebras ou sem vértebras; 
® Sangue sobe ou desce pela pressão abdominal; 
® Comunicação da pelve e do abdome; 
® Metástase em coluna, crânio e cérebro. 
 
Bárbara Oenning da Gama

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