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AV3 Ética na Saúde

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Avaliação: AV3 » ÉTICA NA SAÚDE
	Tipo de Avaliação: AV3
	Aluno: 
	Professor:
	RAYMUNDO DE OLIVEIRA REIS NETO
BEATRIZ ACAMPORA E SILVA DE OLIVEIRA
	Turma: 9038/AF
	Nota da Prova: 8,0 de 10,0         Nota do Trab.: 0        Nota de Partic.: 0        Data: 
	
	 1a Questão (Ref.: 201202287215)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Aristóteles e Platão têm em comum a vinculação da ética ao conceito de felicidade. A discordância entre eles, no entanto, se pauta da unicidade ou na separação de aspectos que constituem os mundos ou realidades. Assim, enquanto para Aristóteles há uma correlação entre estes aspectos, Platão defende que:
		
	
	A realidade se divide em dois mundos distintos, porém complementares: O primeiro, derivado das ideias e, portanto, mutável e adequado aos valores e conceitos pessoais e outro imutável, permanente e objetivo, relativo aos aspectos físicos e materiais.
	 
	A realidade fica dividida em dois mundos distintos e contrapostos: um, superior, invisível, eterno e imutável das ideias subsistentes, outro, físico, visível, material, sujeito à transformação.
	
	O mundo sensível e o mundo inteligível se mesclam de modo a correlacionar o ser e o conceito de bem em uma unidade ética única.
	 
	O mundo das ideias se subordina ao mundo físico de modo que todas as nossas ideias são apenas reflexos das coisas materiais que fazem parte de nossas experiências.
	
	Toda ação humana está orientada para a realização de algum bem, ao qual estão unidos o prazer e a felicidade. A dor, o desprazer e a infelicidade são aspectos provenientes da distorção da ética e só existem no mundo das ideias subjetivas.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201202107649)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 9 de outubro de 1996 foi criada a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, após discussão entre a sociedade civil organizada, comunidade científica, sujeitos de pesquisa e Estado, o Ministério da Saúde elaborou esta resolução em que constam as:
		
	 
	Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.
	
	Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo macacos.
	
	Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo leões.
	
	Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo serpentes.
	
	Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo ratos.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201202143152)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Marta e Mônica são gêmeas. Marta tem problemas renais e precisa de um transplante urgente. Sua irmã quer ser doadora, mas como ambas tem a mesma genética e Mônica também apresenta problemas renais, embora mais leves do que sua Irma, o médico não liberou o processo de doação, mesmo elas sendo compatíveis. A decisão do médico está pautado no Princípio:
		
	
	Da dissociação
	
	Da terminologia
	
	Da remoção
	
	Do doador
	 
	Da totalidade
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201202230465)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As questões éticas envolvidas nos procedimentos ligados à reprodução humana abarcam uma série de aspectos, mas seu conceito básico é:
		
	
	O objetivo da reprodução é a barriga de aluguel.
	
	O objetivo da reprodução é a destruição de gametas.
	
	O objetivo da reprodução é o aborto.
	
	O objetivo da reprodução é escolha de material genético para fins de beleza.
	 
	O objetivo da reprodução é a geração da vida.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201202133525)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em abril de 2010 o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou uma nova versão do Código de Ética Médica. No Capítulo I - Princípios Fundamentais, lê-se, no item XII:
"Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados".
A disposição acima refere-se ao processo conhecido por:
		
	 
	ortotanásia
	
	suicídio assistido
	
	mistanásia
	
	obstinação terapêutica
	
	distanásia
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201202143103)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O período medieval é marcado por duas classes que marcam o regime feudal. São elas:
		
	 
	senhores feudais e servos
	
	mercadores e povo
	
	pais e filhos escravos
	
	igreja e padres
	
	posseiros e amieiros
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201202107703)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Geraldo é secretário de saúde de um município muito rico e acredita que um importante aspecto ético a ser considerado no caso de epidemias ou pandemias é o da alocação de recursos de saúde, que sempre se tornam escassos em relação à demanda nestas condições. Ele sabe que as instalações sanitárias, equipamentos, medicamentos, recursos humanos especializados, precisam ter seus critérios de distribuição e priorização claramente definidos. Dessa forma torna-se indispensável:
		
	
	a conjugação dos critérios políticos e capitalistas.
	 
	a conjugação entre critérios individuais e coletivos
	
	a preferência dos critérios individuais em detrimento dos coletivos
	
	a preferência dos critérios coletivos em detrimento dos individuais
	
	a preferências os critérios políticos em detrimento dos econômicos
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201202107701)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Carla é uma estudante e está no 7º ano de escolaridade do ensino fundamental. Ela está com Sarampo. Na cidade em que ela mora atualmente está tendo uma epidemia de sarampo. Ela quer ir à escola, pois está com medo de repetir de ano, mas a diretora não deixa ela entrar para assistir aula. Carla defende a idéia de que todas as pessoas têm direitos individuais que incluem a vida, a privacidade, a liberdade e a não-discriminação, entre outros, e afirma que todos estes direitos devem ser preservados. A diretora se defende explicando que, contudo, em situações excepcionais como de uma epidemia (doença disseminada em larga escala local) ou pandemia (doença disseminada em escala mundial), estes direitos individuais podem:
		
	
	ser a regra, dessa forma todos podem correr o risco de pegar sarampo.
	 
	ficar aquém dos direitos coletivos.
	 
	ser suplantados pelos direitos coletivos.
	
	ser colocados em prática e ela freqüentar a escola mesmo com sarampo.
	
	ser ignorados pelas autoridades.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201202622888)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A valorização da ciência, a partir essencialmente do século XVIII, produziu muitas mudanças nas estruturas sociais e na percepção das pessoas acerca da atuação das instituições de saúde. Dentre as principais mudanças, podemos destacar:
		
	
	As instituições de saúde passam a ser percebidas como locais de exclusão, para onde as famílias enviavam seus doentes (físicos ou mentais) como forma de afastamento do convívio social.
	
	O abandono por um interesse legítimo na recuperação dos pacientes que foi substituído por uma postura experimental de utilização dos casos pessoais como cobaias para novos tratamentos e testagens de novos medicamentos.
	 
	O hospital passa a ser um local de estudo, de aprimoramento de meios de diagnóstico e tratamento. Assim, o foco passa a ser a abordagem técnica e científica das doenças e não mais o assistencialismo.
	
	O hospital deixa de ser um local de morte e passa a ser visto sobre um foco mais humanizado onde se privilegia o assistencialismo e a atenção pessoal ao doente como o conforto espiritual, por exemplo.
	
	O hospital se transforma em uma empresa, que objetiva metas, lucros e crescimento. Com isso as pessoas passam a ter uma relação de desconfiança e medo destes locais e só os procuram em situações extremas de saúde.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201202333567)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em relação ao público definido como CRIANES, são considerados quatro padrões específicos
de demandas especiais de saúde para esta clientela. São elas:
		
	 
	Crianças com disfunção neuromuscular; crianças dependentes de aparelhagem tecnológica; crianças fármacos-dependentes e crianças que dependem de modificações e alterações específicas nas AVDs (Atividades da Vida Diária).
	
	Crianças que possuem necessidades socioculturais acentuadas; crianças que utilizam próteses e/ou aparelhos respiratórios; crianças dependentes de drogas sintéticas e crianças fora do sistema escolar há mais de três anos.
	
	Crianças surdas-mudas; crianças com distúrbios de aprendizagem; crianças que experimentam situação real de abandono e crianças sem residência definida.
	
	Crianças com risco eminente de morte; crianças com necessidades especiais de aprendizagem; crianças com deficiências físicas e/ou motoras e crianças que não possuem responsáveis legais estáveis.
	
	Crianças com doenças infectocontagiosas; crianças que possuem HIV e/ou outros vírus que possam levar a óbito; crianças com problemas de paralisia cerebral e crianças que dependam de drogas de uso contínuo.

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