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PCC 3 SEMESTRE

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PLANILHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES
MATRIZ 2014/2015 – HISTÓRIA
Aluna:
RA:
Turma: 2015
Curso: História Instituto: C.H.
PRÁTICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA/COMUNIDADE
SANTOS, Joaquim Justino Moura dos. História do lugar: um método de ensino e pesquisa para as escolas de nível médio e fundamental. Hist. Ciênc. Saúde-Manguinhos, Abr.2002, vol.9, n.1, p.105-124. ISSN 0104-5970.
O presente artigo relata sobre a importância de se estudar a “história do lugar” no qual a escola esteja localizada. Conhecer as comunidades, as ruas, as famílias ali existentes se torna mais visível e gratificante nas últimas décadas, pois cada lugar tem suas particularidades. O artigo traz o exemplo do Rio de Janeiro, onde relata muitas favelas e locais de difícil acesso, assim como também lugares com paisagens lindas. Observa-se que cada lugar com o decorrer dos anos há sua transformação, perdendo assim sua originalidade. O ensino nas escolas de nível médio e fundamental permite que os alunos possam compreender, apalpando, diferentes aspectos da história do Brasil e de suas relações com o mundo, ao terem como referência o espaço e a história do lugar onde vivem. Leva-os a entender, no sentido inverso, que a história mundial, nacional e regional chega ao seu bairro, à sua rua, à sua sala de aula, articulada entre si e explicando muito do cotidiano dos que ali viveram no passado ou o que eles próprios (os alunos) vivem na atualidade.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ANDAN, Simone Barreto and GARCIA, Maria Manuela Alves. “Educar para crescer” ou auditar para crescer? Governando para o desenvolvimento. Ensaio. Aval. Pol. Públ. Educ. Jun. 2015. Vol.23, n.87, p.341-365. ISSN 0104-4036.
A educação é essencial para a formação social do ser humano. Por meio da educação o homem é capaz de realizar escolhas e construir o seu futuro como pessoa e profissional. O artigo “Educar para crescer” é avaliado no Brasil, seja em seu meio prático e/ou teórico. O governo brasileiro reformas na educação e aplica testes para verificar se as mudanças estão tendo bons resultados. Um exemplo disso, é o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudante), entre outros. O crescimento social se dá através da educação.
DIDÁTICA GERAL
FONSECA, Maria Verônica Rodrigues Da. A história da disciplina acadêmica Didática Geral na Faculdade Nacional de Filosofia (FNFI) da Universidade do Brasil: um olhar arqueológico. Educ. Rev. Mar. 2015, n.55, p.229-246. ISSN 0104-4060.
O artigo relata os resultados da pesquisa que investigou a história da disciplina acadêmica Didática Geral na Faculdade Nacional de Filosofia (FNFI) da Universidade do Brasil. Ao final dos anos de 1980 e 1990, o Brasil passava por um processo de redemocratização, a implementação de inúmeras reformas curriculares levou à intensificação de pesquisas que se dedicaram à compreensão do processo de construção sócio histórica de diferentes currículos e disciplinas, buscando o entendimento dos determinantes sociais e políticos do conhecimento educacionalmente organizado. A disciplina acadêmica Didática Geral emerge e se entrecruza com os discursos psicológico e biológico, que focam a figura do indivíduo que aprende, e o discurso pedagógico, que centraliza a importância da formação docente. Ou seja, é a interação de dois conceitos – aprender e ensinar – que vão dar singularidade ao discurso da disciplina acadêmica Didática Geral no momento histórico investigado.
HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE
ABRÃO, Janete Silveira. Independências, relatos historiográficos e debates sobre a nação na América Latina. Almanack. Jun.2011, n.11, p.170-173. ISSN 2236-4633.
O texto relata sobre as independências ibero-americanas, pois elas se constituem em um marco histórico nas visões das elites regionais produtoras dos relatos históricos, projetam sobre o passado com vistas ao futuro, mas em uma operação que procura cimentar o poder no presente. A nação na América Latina é diversificada devido ao fato de muitas pessoas de outros países terem migrado para a América, principalmente para o Brasil. Neste aspecto, tem seu ponto de vista em relação à história da América Latina por está relacionado em muitas ocasiões de disputas entre liberais e conservadores.
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA
KRAUSE, Thiago. Compadrio e escravidão na Bahia seiscentista. Afro-Ásia, Dez.2014, n.50, p.199-228. ISSN 0002-0591.
Por muitos anos, o regime de escravidão permaneceu no Brasil no período da consolidação na principal capitania açucareira do Estado do Brasil, até então Bahia. O artigo relata em como os escravos que viam da África trabalhavam fervorosamente para os senhores da cana-de-açúcar. Assim, como a Bahia era o porto de chegada ao Brasil, à maioria dos escravos eram transportados para o estado da Bahia. Apesar de serem escravos, tinham sonhos e buscavam realiza-los embora o trabalho fosse árduo. Atualmente, muitos procuram cruzar as fontes paroquiais com testamento, inventários, listas populacionais. Porém as fontes paroquiais são praticamente as únicas provas sobreviventes para o estudo da sociedade agrária e escravista que então se consolidava.
HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO
LIMA, Ivana Stolze. Escravos bem falantes e nacionalização linguística no Brasil: uma perspectiva histórica. Estud. Hist. (Rio J.). Dez 2012, vol.25, n.50, p.352-369. ISSN 0103-2186.
O artigo relata a história da nacionalização linguística do Brasil e especialmente sua articulação com a escravidão de africanos e seus descendentes. O Brasil, no ato de que podemos observar é um país diversificado em línguas e isso dá em relação aos nossos antepassados. Com o descobrimento do Brasil no ano de 1500, muitas embarcações vieram para o país para a exploração do ouro e de terras, contudo, trouxeram consigo escravos africanos para o trabalho em lavouras de café, cana-de-açúcar, dentre muitas outras atividades. Os estudos linguísticos atuais têm investigado as influências na sintaxe do português do Brasil dadas pela situação de contato com as línguas africanas. O que temos a deduzir é que os escravos, tanto crioulos como africanos, eram vistos como falantes desembaraçados. Mas por outro lado, devemos procurar o que estas descrições revelam sobre os próprios senhores e como viviam a língua corrente na cidade. Se aos ouvidos dos senhores os escravos se comunicavam bem, isso pode nos levar a supor que esses escravos influenciavam o falar corrente e cotidiano.
GEOPOLÍTICA, REGIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO
FILHO, Antonio Gelis. Geopolítica e organizações. Rev. Adm. Empres. Fev.2012, vol.52, n.1, p.113-113. ISSN 0034-7590.
O artigo diz a respeito da globalização mundial, onde a economia é a centralização em todos os setores, ou seja, comercial, industrial, organizações públicas e privadas. Vivemos um período de transição da hegemonia mundial, no qual os países e blocos econômicos lutam para superar suas crises e aumentar seu peso nas decisões globais e sua participação na distribuição dos recursos planetários escassos. Diante dos fatos observados hoje, pode-se dizer que a economia mundial está num processo de recuperação, principalmente o Brasil. Observamos que nosso país está se reerguendo lentamente. Geopolítica e organização é uma área ainda nascente da pesquisa em administração, que procura entender o papel das organizações públicas, privadas e do terceiro setor, nacionais e internacionais, no jogo pelo poder global entre os diversos países. 
ESTUDOS DISCIPINARES
BARROS, Ana Taís Martins and CARLI, Anelise Angeli De. O imaginário do espaço no fotojornalismo on-line. Galáxia (São Paulo), Jun.2015, n.29, p.207-222. ISSN 1982-2553.
O artigo examina-se em como o imaginário das marcas territoriais emerge no fotojornalismo quando as redes de anunciação expandem os espaços nacionais para além de seus limites geográficos. O fotojornalismo on-line tem por intenção de chamar a atençãodos leitores para as diversas imagens publicadas no meio virtual. Observa-se que, na maioria das vezes, as fotografias transmitem informações que são de fáceis entendimentos. Uma fotografia realmente fala ao homem por causa de sua capacidade de fazê-lo perceber que em seu pequeno mundo é, na verdade, o grande mundo; É essa oportunidade comunicativa que o fotojornalismo parece estar perdendo em nome da ânsia em multiplicas estímulos com a esperança de que algum encontre ressonância.

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