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Apostila ArcGIS

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UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
(1) 
Texto extraído do manual do software SPRING – Sistema de Processamento de Informações 
Georeferenciadas - SPRING: Integrating remote sensingand GIS by object-oriented data 
modelling" Camara G, Souza RCM, FreitasUM, Garrido J Computers & Graphics, 20: (3) 395-
403, May-Jun 1996. 
 
1 – Introdução 
 O geoprocessamento pode ser definido como um conjunto de 
tecnologias voltadas a coleta e tratamento de informações espaciais para um 
objetivo específico. Assim as atividades que envolvem o geoprocessamento 
são executadas por sistemas específicos para cada aplicação. Estes sistemas 
são mais comumente tratados como Sistemas de Informação Geográfica (SIG). 
Um sistema de geoprocessamento pode ser tratado como tal, destinado 
ao processamento de dados referenciados geograficamente (ou 
georeferenciados), desde a sua coleta até a geração de saídas na forma de 
mapas convencionais, relatórios, arquivos digitais, etc; devendo prever 
recursos para sua estocagem, gerenciamento, manipulação e análise. 
Com a evolução da tecnologia de geoprocessamento e de softwares 
gráficos vários termos surgiram para as várias especialidades. O nome 
Sistemas de Informação Geográfica (ou Geographic Information System - GIS) 
é muito utilizado e em muitos casos é confundido com geoprocessamento. O 
geoprocessamento é o conceito mais abrangente e representa qualquer tipo de 
processamento de dados georeferenciados, enquanto um SIG processa 
dados gráficos e não gráficos (alfanuméricos) com ênfase a análises 
espaciais e modelagens de superfícies. 
Um sistema de geoprocessamento não é simplesmente um sistema 
computacional projetado para fazer mapas, embora ele possa criar mapas em 
diferentes escalas, em diferentes projeções e com diferentes cores, ele é, 
principalmente, uma ferramenta de análise que auxilia na tomada de 
decisões. (1) 
 
Nesse contexto essa apostila tem como objetivo apresentar o software 
ArcGIS 10, seus comandos básicos e ferramentas, para servirem de base 
aqueles que precisam dar início à sua utilização. Vale ressaltar que são 
apresentados apenas passos iniciais para manusear o software, bem como uma 
introdução a análise espacial de dados geográficos. 
 
2 - Conhecendo o ArcGIS 
 
O ArcGIS é um pacote de softwares da Environmental Systems 
Research Institute - (ESRI) de elaboração e manipulação de dados vetoriais e 
matriciais para o uso e gerenciamento de bases temáticas. O ArcGIS 
disponibiliza em um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG) uma 
gama de ferramentas de forma integrada e de fácil utilização que permite o 
armazenamento, manipulação, processamento e análise de dados geográficos. 
 
O ArcGIS é constituído por: 
 
ArcMap: aplicação central do ArcGIS que permite ao usuário visualizar e 
obter informações de mapas. Com esse aplicativo é possível criar mapas de 
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alta qualidade, além de executar uma série de tarefas de análise espacial. O 
ArcMap fornece um ambiente perfeito para a transição entre a visualização de 
mapas e a edição de seus objetos espaciais. 
ArcCatalog: permite ao usuário acessar e gerenciar dados geográficos 
armazenados em discos locais ou disponíveis em redes de trabalho. Os dados 
podem ser copiados, movidos, apagados e visualizados antes de serem 
adicionados a um mapa. Além disso, o ArcCatalog possibilita que metadados 
sejam lidos ou mesmo criados no ambiente do ArcGIS. 
ArcToolbox: fornece um ambiente para a execução de operações de 
geoprocessamento, ou seja, operações que envolvem a alteração ou a 
extração de informações. 
ArcScene: permite a elaboração de dados geográficos em 3D, além de criar 
vídeos e animações. 
ArcGlobe: apresenta um globo terrestre onde se pode navegar em três 
dimensões. 
 
2.1 – Formato de Arquivos Reconhecidos pelo ArcGIS 
 
 As informações no ArcGIS estão organizadas em arquivos de vários 
formatos conforme listados abaixo: 
Shapefile (shp): arquivo vetorial – polígono , linha e ponto . É 
acompanhado sempre de mais dois arquivos que são do formato dbf (arquivo 
que possui o banco de dados/atributos) e shx (arquivo que cria vínculo entre o 
shp e o dbf). 
 
Grid, jpg , tiff, MrSid e outros: arquivos raster – pode ser uma imagem de 
satélite, fotografia aérea, em diversos formatos . 
Layer : arquivo de extensão (lyr). Arquivo que armazena especificações 
(sombreamento de cor, rótulos, fonte, cor, etc) para a apresentação em outros 
conjuntos de dados. O arquivo lyr está vinculado ao arquivo de dados. 
Base de dados: geodatabase (mdb). Consiste em uma coleção de dados 
geográficos de vários tipos, sendo os mais comuns feições, imagens e dados 
tabulares. 
Tabela: tabelas de atributos normalmente no formato dbf . 
MXD : arquivo que armazena o mapa, ou seja, permite visualizar todos os 
dados trabalhados em uma sessão específica, contendo as instruções dos 
dados trabalhados presentes em uma pasta específica. Esse arquivo não possui 
os dados em si; caso os arquivos de dados forem deslocados para outra pasta 
ou mesmo renomeados, o arquivo de mapa não abrirá corretamente. 
TIN : é um modelo de superfície baseado em vetor que representa a 
superfície geográfica com triângulos contíguos não sobrepostos. Os vértices de 
cada triângulo possuem valores X, Y, Z. 
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No software, os dados geográficos são organizados segundo suas 
semelhanças temáticas e vêm acompanhados por uma tabela de atributos 
correspondente aos dados descritivos do arquivo (dados alfanuméricos). 
 
Os formatos de armazenamento de dados espaciais são divididos em 
dois tipos: Vetorial e Matricial (Raster) que são modos de representar o espaço 
por meio de estruturas geométricas. 
No formato Vetorial, os dados geográficos são representados por 
pontos, linhas e polígonos. 
Pontos : localidades, sedes, escolas, aeroportos, etc. Cada ponto é 
armazenado por um par de coordenadas (X, Y). 
 
 
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Linhas : Drenagem, ferrovias, rodovias, etc. Cada linha é armazenada por 
pelo menos dois pares de coordenadas (X, Y); (X1,Y1). 
 
Polígonos : Divisões político-administrativas (países, estados, municípios, 
etc.), Lotes urbanos, edificações, etc. Cada polígono são sucessivos pontos e 
linhas, onde a coordenada do primeiro ponto coincide com a coordenada do 
último ponto. 
 
 
No formato Raster as informações são armazenadas por matrizes ou 
grades formadas por células (pixel – menor elemento da imagem) de tamanho 
igual, e que possuem um determinado valor, cujo tamanho determina o nível de 
detalhamento da informação. Imagens de satélite, fotografias aéreas 
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2.2 – Iniciando o ArcMap 10 
Quando o ArcMap é inicializado surge uma caixa de diálogo solicitando 
ao usuário se deseja abrir um novo mapa (New Maps > Blank Map), ou a partir 
de um modelo pré-existente (opção Templates), ou ainda utilizá-lo a partir de 
um mapa já existente (opção Existing Maps). Pode-se criar também um novo 
mapa clicando-se em New Map File ou clicando CTRL + N. 
 Escolha a opção Existing Maps e navegue até a pasta Curso 
ArcGIS\Projetos\Aula_1.mxd 
 
 
 
 
 
 
 
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2.3 - Interface do ArcMap 10 
 
Pode-se dividir a interface do ArcMAP em dois modos distintos: Data 
View e Layout View. Excluída a área que apresenta o mapa, todos os itens se 
repetem nestes dois modos. Os itens foram divididos em Barra de título, Menus 
suspenso, Barras de comandos, Tabela de Conteúdos (Table of contentes), 
Data View, Layout View e Barra de informações: 
• Barra de título: Apresenta o título do projeto aberto, qual o software em 
operação e seu status (se respondendo ou não); 
• Menus suspensos:Semelhante à maioria dos programas Windows, o ArcGIS 
possui menus suspensos que nos remetem a grupo de comandos. Exemplo: 
menu File e suas opções New, Open, Save, Save as...; 
• Barras de comando: Por default estão localizadas no topo da janela do 
programa. Estas barras são seguimentos de botões de comando, agrupados 
conforme sua função, podem ser default (padrão do ArcGIS) ou gerada 
(customizadas) pelo usuário; 
• Tabela de Conteúdos: A Table of contents listas as camadas (shapefiles, 
arquivos CAD, imagens, tabelas...) juntamente com as simbologias utilizadas. 
Estes dados são apresentados conforme sua ordem de amostragem e 
disposição de Data Frames. Todos dados são representados com uma caixa 
de seleção que permite ativar ou não para visualização na Data View / Layout 
View. Para ativar ou desativar a Tabela de Conteúdos, acione o menu 
suspenso Windows e clique em Table of Contents 
• Data View: Útil para se trabalhar interativamente com os dados, pois 
apresenta visualmente o resultado da ordem e edição de legendas dos dados 
da TOC. Em modo Data View, as legendas, labels (rótulos) e gráficos são 
reescalonados sempre que se altera a escala de visualização. Na parte inferior 
da Data View, temos três ícones , respectivamente, (1 e 2) define o 
modo Data View e Layout View (no caso, selecionado Data View) e (3) 
regenera (reflesh) a tela do programa (necessário quando se trabalha com 
informações complexas); 
• Layout View: O modo Layout View apresenta um espaço escalonado que 
permite arranjar os vários objetos de composição de um mapa. Os ícones 
 obedecem a lógica anteriormente elucidada; 
• Barra de informações: Apresenta informações referentes aos ícones 
(descritivo dos comandos de ação), status da execução de tarefas (%), 
coordenadas de localização do ponteiro do mouse e distâncias entre dois 
pontos. 
 
 
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As funcionalidades principais do ArcMap aparecem na barra de 
ferramentas Tools que pode ser recuperada em Customize > Toolbars > Tools 
 
 
 
 
 
 
 
2.4 - Adicionando dados ao ArcMap 
 Pode-se adicionar dados utilizando o menu File e ir até “Add data” ou clicando 
no botão “Add data” na barra de ferramentas Standard. Em seguida navega-se 
Visualização de dados 
 
Barra de Títulos 
Tabela de Conteúdos 
Catalog Window 
Alternar entre Data View e 
Layout view 
Barra de Informações 
Barra de Ferramentas 
Aumentar de 
diminuir zoom 
Zoom fixo Voltar ou avançar 
Seleção 
Desloca
r 
Visualizar 
extensão total 
Medição 
Encontrar 
Ir para XY 
Encontrar rota Identificar 
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até a pasta onde os arquivos de interesse estão armazenados e seleciona-se o 
arquivo desejado e clica-se no botão Add. 
 
Adicionando dados a partir do menu File > Add Data > Add Data > Add 
 
 Com o ArcGIS o usuário também pode usar o botão “Add data” para 
acessar outras opções: Add Basemap e Add Data From ArcGIS Online. A opção Add 
Basemap permite adicionar, ruas, mapas topográficos e outros dados a partir do 
Google e Bing. Através do ArcGIS Online pode-se importar uma grande variedade 
de dados adicionais que podem ser usados na elaboração de mapas temáticos. 
 
 Para adicionar mais de um dado o usuário pode clicar com o ponteiro do 
mouse nos arquivos desejados com a tecla CTRL pressionada até que o último seja 
selecionado e em seguida clicar no botão Add. Os dados selecionados serão 
exibidos na tela de visualização bem como na Tabela de Conteúdos. 
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 O usuário pode tornar os layers visíveis ou não de acordo com sua 
necessidade. Para tornar um layer visível deve-se clicar e marcar o check box 
localizado ao lado do nome do layer corresponde na Tabela de Conteúdos. Para 
torná-lo invisível basta desmarcar o check box. 
 
 Na Tabela de Conteúdos quando o usuário clica com o botão direito sobre um 
layer abre-se um menu de contexto que permite executar uma série de operações 
que serão vistas ao longo do curso. 
Obs: clique com o botão direito sobre o layer municípios e escolha a opção Open 
Attribute Table e descreva o que aconteceu. 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
 
3 – Manipulação e Visualização de dados 
3.1 – Usando símbolos 
Todos os dados que são adicionados ao ArcMap utilizam uma 
simbologia padrão, sejam eles pontos, linhas, polígonos ou objetos raster. O 
usuário pode modificar essa simbologia a qualquer momento, de acordo com suas 
preferências ou necessidades. 
Há duas maneiras de modificar as propriedades de representação da 
simbologia de um objeto em um determinado layer. No exemplo abaixo, para se 
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modificar somente a cor dos objetos que representam as sedes dos municípios no 
mapa (sede.shp), o usuário deve clicar com o botão direito sobre o símbolo em 
questão, na tabela de conteúdo, quando então uma paleta de cores surgirá, 
permitindo ao usuário selecionar a cor desejada. 
 
 Outra maneira de modificar a simbologia é através da caixa de diálogo Symbol 
Selector. Trata-se de uma forma de modificação mais eficaz que o método anterior 
já que, além das cores, é possível modificar também outras características da 
representação. A caixa de diálogo Symbol Selector é aberta com um clique simples 
sobre o símbolo. Nos exemplos a seguir, há representações para objetos do tipo 
ponto, linha e polígono. Há diferenças significativas entre essas formas de 
representação. 
Caixa de diálogo Symbol Selector com representações para objetos do tipo ponto. 
 
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Caixa de diálogo Symbol Selector com representações para objetos do tipo linha. 
 
 
Caixa de diálogo Symbol Selector com representações para objetos do tipo 
polígono. 
 
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O usuário pode modificar também a cor de fundo da tela de 
visualização. Isso pode ser feito através do menu View/Data Frame Properties. Na 
caixa de diálogo que se abre, o usuário deve clicar na orelha Frame e nela clicar no 
botão deslizante Background; basta então selecionar a cor desejada e finalizar com 
o botão OK. A nova cor será então aplicada à tela de visualização. 
 
 
 
 
 
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3.2 - Mudando a simbologia de objetos de usando atributos de categorias 
O usuário pode modificar a simbologia de um objeto por vários motivos, 
seja para torná-lo mais informativo, por exemplo, com diferentes símbolos 
representando diferentes valores, ou para demonstrar variações de valores no 
interior de uma tabela de atributos. 
No exemplo a seguir, no mapa do estado do Pará cada município tem 
uma simbologia particular. Esse tipo de representação é chamado de 
representação por atributos categóricos, ou seja, atributos que contém nomes 
ou descrições. Por outro lado, quando os atributos indicam medidas ou 
contagens (por exemplo, a área dos municípios, suas populações, etc.), a 
representação é denominada de representação por atributos quantitativos. 
 
 
Para efetuar uma representação por atributos categóricos, o usuário deve 
clicar com o botão direito no layer desejado e selecionar a opção Properties. A 
caixa de diálogo Layer Properties se abrirá; o usuário deve então selecionar a 
orelha Simbology. 
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Por padrão os objetos estão representados por um símbolo, o que 
implica que todos os municípios no mapa do estado do Pará possuem a mesma cor. 
Para mudar a representação para uma forma categórica,o usuário deve obedecer a 
seguinte ordem de operações: 
1 – Clicar na opção Categories, disponível na caixa Show; 
2 – Selecionar um campo da tabela de atributos no menu Value Field; 
3 – Selecionar o esquema de cores desejado em Color Scheme; 
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4 – Clicar sobre o botão Add All Values para obter uma lista de todos os 
objetos e os símbolos a eles associados; 
5 – Clicar no botão OK para que a nova simbologia seja aplicada ao mapa. 
 
 
 
 A opção Categories traz como padrão a opção Unique values. Contudo, se o 
usuário desejar, ele pode utilizar uma das duas outras opções. A opção Unique 
values, many fields cria a simbologia para valores individuais que podem ser 
combinados em até três campos; já a opção Match to symbol in a style aplica 
simbologias pré-definidas para objetos específicos definidos pelo usuário. 
3.3 - Classificando dados 
 Quando se pretende distinguir variações de valors em um conjunto de objetos, 
esses objetos devem ser simbolizados através de uma representação por atributos 
quantitativos. Nesse caso, os valores geralmente são divididos em grupos, para 
tornar a representação mais significativa. 
 Há quatro modos de aplicar uma representação por atributos quantitativos no 
ArcMap: 
1 2 
3 
4 
5 
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Graduated colors: Essa é a representação mais comumente utilizada. Ela classifica 
os objetos em um leque de cores gradacionais chamado Color Ramp. Essa 
simbologa é mais indicada para ser utilizada com polígonos. 
Graduated symbols: Essa simbologia é usada para representar objetos através de 
marcadores de diferentes tamanhos. Geralmente é empregada na representação 
de pontos. 
Proportional symbols: A simbologia varia em tamanho proporcionalmente ao valor 
representado. 
Dot density: Essa simbologia deve ser usada exclusivamente com polígonos. Com 
ela representa-se as quantidades através de um padrão aleatório de pontos. 
Quanto maior o valor, maior o número de pontos. 
 Para criar simbologia Graduated colors deve-se clicar com o botão direito sobre 
o layer desejado e selecionar a opçõa Properties. A caixa de diálogo Layer 
Properties se abrirá; o usuário deve então selecionar a orelha Simbology e adotar o 
seguinte procedimento: 
1 – Clicar na opção Quantities, disponível na caixa Show (a opção Graduated 
colors é a opção padrão, contudo, eventualmente pode ser necessário selecioná-
la); 
2 – Selecionar um campo da tabela de atributos no menu Value Field, lembrando 
que esse campo deve necessariamente abrigar agributos quantitativos, ou seja, 
atributos que possam ser mensurados; esse exemplo utilizou o atributo POP_2000; 
3 – Selecionar o número de classes que se deseja produzir; 
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4 – Selecionar o esquema de cores desejado em Color Ramp; 
5 – Clicar no botão OK para que a nova simbologia seja aplicada ao mapa. 
 
 
 
Se o usuário desejar, ele poderá modificar a simbologia individual de um objeto em 
particular. Isso pode ser feito através da paleta de cores acessível com o botão 
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direito ou através da janela Symbol Selector, aberta com um clique simples sobre o 
símbolo do objeto. 
 
Por padrão, os valores são reunidos em cinco classes e o método de 
classificação é o Natural Breaks. Entretanto, há outros métodos de classificação 
que podem ser utilizados, de acordo com a distribuição dos dados. O número de 
classes também pode ser modificado. 
 
Os métdos de classificação poder ser selecionados através do botão 
Classify...Os métdos são os seguintes: 
Natural Breaks: Esse métdos cria as classes de acordo com a existência de 
agruparamentos ou espaços vazios nos dados. 
Equal Interval: Esse método cria classes de igual variação de valores. 
Defined Interval: Esse método é semelhante ao método Equal Interval, com a 
diferença de que o intervalo escolhido determina o número de classes resultantes. 
Quantile: Esse método crua classes contendo um igual número de objetos. 
Standart Deviation: Esse método cria classes de acordo com um número pré-
especificado de desvio padrão. 
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Manual Method: Esse método permite ao usuário ajustar sua própria classe de 
acordo com suas necessidades. 
3.4 – Usando rótulos (Labels) 
 Os rótulos são utilizados para apresentar, diretamente na tela de visualização 
do ArcMap, valores específicos armazenados na tabela de atributos associados a 
seus objetos correspondentes. 
Há duas maneiras principais de usar rótulos no ArcMap: o modo dinâmico e o 
modo interativo. 
Modo Dinâmico: O usuário pode rotular todos os objetos em um layer e o ArcMap 
ajusta automaticamente a posição dos rótulos, evitando que já sobreposição dos 
mesmo de acordo com o nível de zoom utilizado. 
Modo Interativo: O usuário pode rotular os em posições definidas pelo próprio 
usuário. Nesse caso, os rótulos poder ser selecionados, movidos e modificados 
individualmente, sem que haja qualquer tipo de gerenciamento dos rótulos por 
parte do ArcMap. 
 
 
Para criar e mudar as propriedades de um rótulo dinâmico, o usuário deve clicar 
com o botão direito sobre o nome do layer na tabela de conteúdos. No menu de 
contexto que se abre seleciona-se a opção Label Futeres. O mapa é 
automaticamente atualizado com os rótulos. 
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Para mudar o estilo de apresentação dos rótulos (tipo de fonte, tamanha, cor, 
etc.) o usuário deve clicar com o botão direito no nome do layer na Tabela de 
Conteúdos e selecionar a opção Properties no menu de contexto que se abrirá. Ao 
selecionar Properties, a caixa de diálogo Layer Properties se abrirá. Nela, deve-se 
selecionar a orelha Labels. 
 
 
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A lista deslizante Label Field mostra o campo da tabela de atributos que está 
sendo usado como rótulo. Abaixo dessa seção, a simbologia do rótulo pode ser 
pré-visualizada. Para modificar a fonte e a cor do rótulo deve-se clicar no botão 
Symbol, fazendo com que a caixa de diálogo Symbol Selector se abra. É nessa 
caixa de diálogo que se modificam as propriedades dos rótulos. Quando os novos 
parâmetros de configuração estiverem definidos, deve-se clicar no botão OK para 
que os rótulos sejam atualizados no mapa. 
Os rótulos podem ser removidos simplesmente desmarcando-se a opção Label 
Features, no menu de contexto que se abre quando se clica com o batão direito 
sobre o nome do layer. 
Para criar um rótulo interativo, o usuário deve clicar na seta deslizante da 
ferramenta New Text, na Barra de Ferramentas Drawing. Dentro do quadro de 
ferramentas disponíveis, o usuário deve selecionar a ferramenta Label. 
 
Quando a ferramenta Label for selecionada, a caixa de diálogo Label Tool Options 
se abrirá. 
 
Essa caixa de diálogo permite ao usuário optar entre deixar que o 
ArcMap escolha a melhor posição para colocar o rótulo (opção Automatically find 
best placement.) ou ele próprio escolha a posição do rótulo (opção Place label at 
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position clicked.). Se o usuário permitir que o ArcMap encontre a melhor posição 
para o rótuo, ou ainda, posteriormente, o rótulo poderá sofrer modificações. As 
opções relacionadas ao estilo do rótulo também podem ser definidas nesta caixa 
de diálogo, variando entre o estilo atualmente em uso pelo ArcMap (opção Use 
properties set for the feature placement.) ou a escolha de um novo estilo (opção 
Choose a style). Quando as opções de rotulagem estiverem definidas, o usuário 
deve fechar a caixa de diálogo. 
Se o usuário decidiu permitir ao ArcMap encontrar a melhor posição para 
o rótulo, bastaclicar no mapa sobre o objeto a rotular. O rótulo deve aparecer 
automaticamente em uma posição determinada pelo ArcMap. 
 
Se o usuário optar por escolher a posição do rótulo, basta apontar e 
clicar no local onde o rótulo deve ser colocado. O rótulo será adicionado 
automaticamente ao local selecionado. 
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Um rótulo é um elemento gráfico e como tal deve ser manipulado com a 
ferramenta Select Elements, como visto anteriormente. Depois que o rótulo for 
selecionado, ele pode ser movido ou simplesmente apagado através da ação da 
tecla DEL. 
 
 
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4 - Identificando, selecionando e encontrando objetos 
4.1 - Identificando objetos 
O modo mais simples de obter informações sobre um objeto qualquer é através da 
ferramenta Identify, localizada na Barra de Ferramentas Tools, e no mapa clicar 
sobre o objeto de interesse. As informações dos atributos serão exibidas na janela 
Identify. 
 
 
 
4.2 - Selecionando objetos 
Para selecionar objetos utiliza-se a ferramenta Select Features , localizada na 
Barra de Ferramentas Tools. Esta ferramenta possui cinco (05) possibilidades de 
seleção (testar todas as opções). Quando um objeto está selecionado seu contorno 
exibe a cor azul. 
 
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Para visualizar os dados selecionados na tabela de atributos, o usuário deve cliar 
com o botão direito sobre o layer que contem os dados selecionados e selecionar a 
opção Open Attribute Table. 
 
A tabela de atributos se abre e todos os objetos selecionados estarão destacados na 
tabela com a cor azul. 
4.3 - Encontrando objetos 
Para pesquisar um objeto em um mapa o usuário deve selecionar a ferramenta Find 
 na Barra de Ferramenta Tools. 
Ao clicar em Find a caixa de diálogo Find se abre. Deve-se inicialmente selecionar a 
aba Features; a informação conhecida deve ser digitada na caixa Find; na caixa In 
pode-se selecionar o layer em que se deseja encontrar o objeto; nas opções Search, 
pode-se escolher entre pesquisar todos os campos na tabela de atributos ou 
somente um campo específico. Quando todos os parâmetros estiverem configurados 
deve-se clicar no botão Find. 
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O resultado é mostrado abaixo: 
 
Para localizar o objeto encontrado no mapa clica-se com o botão direito na linha 
que mostra o resultado e um menu se abre para escolher umas das opções 
disponíveis. 
 
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4.4 - Selecionando objetos através de atributos 
Para selecionar um objetos a partir de algum atributo específico deve-se selecionar 
no menu Selection a opção Select By Attributes. 
 
Na janela Select By Attributes clique duas vezes em “MUNICIPIO”. O layer será 
adicionado a janela SELECT*FROM municipios WHERE . E em seguida clique 
uma vez no botão correspondente ao operador = . Na opção 
SELECT*FROM municipios WHERE aparecerá a expressão “MUNICIPIO = que 
para ficar completa digita-se ‘BELEM’ após o operador = (ver figura abaixo). 
 
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Uma vez a expressão estando completa clica-se no botão Verify para verificar 
se a expressão está correta. Em seguida clicar em OK para fechar a janela e 
novamente em OK para realizar a consulta. 
 
O resultado é mostrado na figura abaixo. 
 
O polígono correspondente ao municipio de Belém aparecerá em destaque (cor 
azul) no mapa do Pará. 
4.5 - Seleção por localização 
O usuário pode selecionar objetos a partir de suas relações espaciais com outros 
objetos, seja no mesmo layer ou em layers diferentes. Esse método se chama 
seleção através da localização. 
Para selecionar objetos através da localização, o usuário deve especificar um 
método de seleção, um layer, uma relação espacial, um layer de referência e, 
eventualmente, um buffer de distância. 
Essa operação é realizada através do menu Selection > Select By Location. 
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Para exemplificar essa ferramenta serão usados os arquivos contidos na pasta 
SIGIEP 2003. 
O exemplo consiste em selecionar todas as rodovias que cortam o município de 
Belém seguindo as etapas abaixo: 
Adicionar os shapefiles Beléml.shp; municípios.shp e rodovias.shp 
Acessar o menu Selection > Selection By Location; 
Na janela Select By Location em Selection method selecionar a opção select 
features from; 
Na caixa Target layers(s): marcar o layer rodovias; 
Na caixa Source layer: selecionar Belém; 
Na caixa Spatial selection method: Target layer(s) features have their centroid in the 
Source layer feature; 
Clicar com no botão Apply. 
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O resultado é: 
 
Todos os trechos de rodovias localizados dentro do layer Belém foram selecionados. 
 
 
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5 - Utilizando a ferramenta Geoprocessing 
 Esta ferramenta permite gerar áreas de influência (Buffer), recortar 
shape com base em outro (Clip), criar um shape a partir da interseção de 
outros shapes (Intersect), criar um shape a partir da união de dois ou mais 
shapes (Union), combinar shapes (objetos) selecionados em um único shape 
(Merge) e agregar objetos baseados em um atributo específico (Dissolve). 
Obs: Para verificar o uso dessas ferramentas serão usados os arquivos que 
estão armazenados na pasta Arquivos – Geoprocessing. 
 
 Ferramenta Clip. 
Esta ferramenta permite recortar um shape com base em outro shape. Para 
acessar essa ferramenta vá em Geoprocessing > Clip. 
Obs: Utilizar os shapes Lote_3 e Lote_4 
 
Figura ilustrando o resultado da aplicação da ferramenta Clip. 
Após escolher a opção Clip será aberta uma janela onde deve-se informar o 
objeto a ser “clipado” (1), o objeto usado para “clipar” (2) e a pasta onde deve 
ser armazenado o novo objeto criado (3) (objeto clipado). 
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Ferramenta Buffer 
Permite criar zonas ao redor de objetos (áreas de influência). Para acessar 
essa ferramenta vá em Geoprocessing > Buffer. 
Obs: Utilizar o shape Rios 
 
Ilustração da opção Buffer. 
 
1 
2 
3 
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Na janela que se abre deve-se informar no campo Imput Feature (1) o objeto 
no qual será feito o Buffer e na janela Output Feature Class (2) o objeto de 
saída. Na janela Distance (value or field) em Linear unit (3) o valor da unidade 
(ex: 30) e a unidade (ex: metros). 
Observe os campos Side Type, End Type e Dissolve Type. Testar todas essas 
opções e observe os resultados. 
 
 
Ferramenta Intersect 
Permite criar um shape a partir da interseção de dois outros shapes e pode ser 
acessada em Geoprocessing > Intersect. 
Obs: Utilizar os shapes Lote_1 e Lote_2 
 
 
Ilustração da opção Intersect. 
Na janela que se abre deve-se informar no campo Imput Feature (1) os objetos 
nos quais serão feitas a interseção e na janela Output Feature Class (2) o 
objeto de saída. 
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Ferramenta Union 
Permite criar um shape a partir da união de dois shapes. Para acessar essa 
ferramenta vá em Geoprocessing > Union. 
Obs: Utilizar os shapes Lote_1 e Lote_2 
 
Na janela que se abre deve-se informar no campo Imput Feature (1) os objetos 
que serão unidos e na janela Output Feature Class (2) o objeto de saída. 
 
 
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Ferramenta Merge 
Permite combinar shapes (objetos) selecionados em um único shape. Para 
acessar essa ferramenta vá em Geoprocessing> Merge. 
Obs: Utilizar os shapes Lote_1 e Lote_2 
Na janela que se abre deve-se informar no campo Imput Feature (1) os objetos 
que serão utilizados para realizar o merge e na janela Output Feature Class (2) 
o objeto de saída. 
 
Ferramenta Dissolve 
Permite agregar objetos baseados em um atributo específico. Para acessar 
essa ferramenta vá em Geoprocessing > Dissolve. 
Obs: Utilizar o shape Lotes 
 
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Na janela que se abre deve-se informar no campo Imput Feature (1) os objetos 
que serão utilizados para realizar o merge e na janela Output Feature Class (2) 
o objeto de saída. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 - Georeferenciamento 
Georeferenciar uma imagem (raster) consiste em inseri-la em um determinado 
sistema de coordenadas. Para que isso seja possível, deve-se inserir pelo 
menos quatro pontos com as respectivas coordenadas para que se obtenha um 
nível de precisão em sua posição. 
A precisão do georeferenciamento depende da qualidade do arquivo original a 
ser trabalhado e da exatidão com que se estabelecem os pontos. 
Para georeferenciar um arquivo raster no ArcMap deve-se, primeiramente, 
definir qual o sistema de coordenada que se irá trabalhar com a imagem a ser 
inserida, para isso, clicar com o botão direito no Data Frame e em seguida 
Properties > Coodinate System. Nessa opção é possível definir o Sistema 
Geodésico de Referência do Data Frame. 
Um Sistema Geodésico de Referência é um sistema coordenado, utilizado para 
representar características terrestres, sejam elas geométricas ou físicas. Na 
prática, serve para a obtenção de coordenadas (latitude e longitude), que 
possibilitam a representação e localização em mapa de qualquer elemento da 
superfície do planeta 
(fonte:http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#1. 
Legalmente, existem o SAD69 (South American Datum 1969) e o SIRGAS2000 
(Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas). Há também outros 
sistemas que, apesar de não terem respaldo em lei, ainda são utilizados no 
país. 
O sistema de coordenadas aparece predefinido podendo ser em Graus – 
Geographic Coordinate Systems – ou planas, UTM – Projected Coodinate 
Systems. 
Pode-se georeferenciar uma imagem através da inserção de pontos de controle 
coletados em trabalhos de campo, a partir de vetores pré-existentes ou 
utilizando outra imagem como base para georeferenciamento. 
O procedimento exemplificado a seguir é de uma imagem, obtida a partir do 
Google Earth, de parte do campus básico da UFPA com indicação ( ) dos 
locais que possuem coordenadas, complementada com uma tabela com todos 
os pontos e suas respectivas coordenadas. 
Antes de adicionar o arquivo de imagem a ser georeferenciada deve-se 
inicialmente projetar (inserir um sistema de coordenadas) o data frame 
conforme descrito a seguir: 
Abrir o ArcMap e escolher New Maps > Blank Map. Em seguida clicar com o 
botão direito no Data Frame e selecionar Properties. 
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Na janela que abre clicar na aba Coordinate System (1) em seguida clicar em 
Predefined (2) > Projected Coodinate Systems (3) > UTM (4) > South America 
(5) > SIRGAS 2000 UTM Zone 22S (6). 
 
 
 
 
 
 
 
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Esse procedimento permitiu inserir no data frame um sistema de coordenadas. 
O passo seguinte é adicionar o arquivo Imagem_1.jpg 
(C:\aluno\Documentos\Curso ArcGIS\Arquivos – Georeferenciamento). Ao 
inserir o arquivo aparecerá uma mensagem informando que a imagem não está 
inserida em um sistema de coordenadas (não possui referência espacial); clicar 
em OK. 
 
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A seguir deve-se habilitar a ferramenta Georeferecing a partir do menu 
Customize > Toolbars. 
 
A figura abaixo ilustra os locais na imagem que possuem coordenadas. Esses 
pontos estão listados na tabela que servirá de base para o georeferenciamento 
da imagem. 
 
Figura destacando os locais na imagem que possuem coordenadas 
conhecidas. 
 
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Tabela de coordenadas 
Ponto Longitude UTM Latitude UTM 
1 783078.11 m E 9836887.81 m S 
2 783031.55 m E 9836833.52 m S 
3 782993.50 m E 9836738.72 m S 
4 783023.08 m E 9836753.16 m S 
5 782975.70 m E 9836890.72 m S 
6 783014.59 m E 9836909.48 m S 
7 783162.53 m E 9836825.76 m S 
8 783198.34 m E 9836738.08 m S 
9 783175.06 m E 9836766.69 m S 
10 783124.51 m E 9836806.72 m S 
11 783069.91 m E 9836807.76 m S 
 
Uma vez a barra de ferramentas Georeferencing habilitada deve-se então 
inserir pontos de controle na imagem. 
 
 
 
 
Clicar em Add Control Points e em seguida clicar em um dos pontos com 
coordenadas conhecidas para inserir as coordenadas (figura com pontos 
identificados com o símbolo e observar os valores correspondentes na 
tabela). Ao aparecer uma cruz verde deve-se imediatamente clicar com o botão 
direito e clicar na opção Input X and Y. 
 
Tabela de coordenadas 
Adicionar pontos de controle Menu de opções 
Arquivo a ser 
georeferenciado 
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A janela que se abre permite que sejam inseridos os valores X e Y para o ponto 
clicado na imagem, ao terminar clicar em OK. Aparecerá uma cruz vermelha no 
ponto marcado. 
 
Este processo deve ser repetido para todos os outros pontos e ao finalizar 
deve-se verificar os pontos marcados e os erros clicando em View Link Table 
. A tabela que se abre permite verificar o número dos pontos inseridos 
(Link), as coordenadas originais da imagem (X/Y Source), as coordenadas 
inseridas referentes a cada ponto (X/Y Map) e o erro residual, que corresponde 
ao erro de cada ponto. Caso queira apagar algum dos pontos para inseri-los 
novamente, clicar no ponto e em seguida no botão que aparece no canto 
direito superior da janela. 
O Número que aparece no Total RMS Error (Erro Médio Quadrático) 
corresponde ao erro total dos pontos inseridos. A estimativa de valor máximo 
aceitável para o Total RMS Error é o resultado da multiplicação da margem de 
erro de 0,2 mm pela escala do mapa de origem. 
Após verificar todos os valores deve-se confirmar a inserção dos pontos 
clicando na opção Georeferecing, presente na barra de ferramentas que se 
abriu no início do processo, e logo em Update Georeferecing. Finaliza-se o 
processo guardando as informações do georeferenciamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7 - ArcCatalog 
O ArcCatalog é um sistema para gerenciar e organizar arquivos de mapas. Uma 
grande diferença com o ArcGIS 10 é que uma versão dele chamado de "Catalog 
Window" é integrado ao ArcMap. Para iniciar o ArcCatalog a partir do ArcMap clique 
no menu Windows e ir até Catalog ou clique no botão . O ArcCatalog vai abrir no 
canto direito da janela de visualização. Pode-se ainda abrir o ArcCatalog sem abrir 
ArcMap através do caminho: Iniciar > Todos os Programas > ArcGIS > ArcCatalog. 
 
 
A interface do ArcCatalog proporciona um conjunto de funções que facilitam no 
gerenciamento dos arquivos sendo possível, entre outras funções, criar arquivos, 
modificar tabelas, adicionar e modificar propriedades. 
Para criar uma ligação para uma nova pasta clique em ícone Connect to Folder 
na parte superior da janela do catálogo ou clique com o botão direito sobre a pasta 
chamada Folder Connections e escolha Connect to Folder. Navegar até encontrara 
pasta com os seus dados e clique em "OK". Sua pasta deve agora ser listada na 
árvore do catálogo. 
 
 
 
 
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8 - Criando shapefiles 
 A criação de arquivos shapefile é uma das tarefas mais importantes em 
um SIG, já que muitas informações são guardadas nesses arquivos, com a 
possibilidade de posteriormente adicionar-se novas informações, ampliando a 
base de dados. A criação de arquivo shapefile é feita através do ArcCatalog da 
seguinte forma: 
Clicar Catalog e com o botão direito clicar na pasta em que se deseja criar o 
novo shape. Em seguida clicar em New > Shapefile 
 
Na janela que se abrirá especificar o nome do novo shape (campo Name); o 
tipo de objeto (Featrue Type: ponto, linha ou polígono) e editar (botão Edit) a 
referência espacial (Spatial Reference). 
 
 
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9 - Editando shapefile 
Para editar um shapefile deve-se ativar na barra de ferramentas a opção Editor 
clicando em Customize > Toolbars > Editor ou clicando no botão Editor Toolbar . 
 
Para iniciar a edição clicar em Editor > Starting Editing ou clicar com o botão direito 
no shape a ser editado e selecionar as opções Edit Features > Starting Editing. 
 
Ao clicar na opção Starting Editing, a barra de ferramentas Editor se torna ativa e a 
janela Create Features se abre no canto direito da tela. 
 
 
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Para iniciar a edição clica-se no shape que se deseja digitalizar dentro da janela 
Create Features e na parte de baixo dessa janela (Construction Tools) as opções de 
digitalização ficam ativas. Escolhe-se então a opção desejada e começa-se o 
processo de digitalização do objeto. 
 
Para finalizar a digitalização, o usuário deve clicar com o botão direito e, no menu de 
contexto que se abre, selecionar a opção Finish Sketch; o usuário pode também 
finalizar a digitalização através da tecla F2 ou ainda efetuando um duplo clique no 
último ponto digitalizado. 
 
 
Após a digitalização, o polígono criado deve exibir um contorno de cor azul 
indicando que o mesmo encontra-se selecionado. Para mudar o status de seleção 
deve-se selecionar o botão Edit Tool, na barra de ferramentas Editor e clicar em 
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qualquer local fora da área editada ou, para limpar essa seleção clicar no botão 
Clear Selected Features. 
 
Para salvar a digitalização deve-se clicar no botão Editor e selecionar a opção Save 
Edits. 
 
Com a digitalização já salva a edição pode ser encerrada selecionando-se a opção 
Stop Editing, disponível na barra de ferramentas Editor. 
 
O preenchimento da tabela de atributos, previamente criada, do objeto pode ser feito 
de duas maneiras. Na primeira, ainda em modo de edição, clica-se na barra de 
ferramentas Editor e no botão Attributes. Na janela que se abre digitam-se os 
dados correspondentes nos seus respectivos campos do objeto em edição. 
 
 
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Na outra maneira, o preenchimento dos dados na tabela de atributos é realizado 
clicando-se com o botão direito no shape e selecionando-se a opção Open Attribute 
Table. O preenchimento é feito na linha que corresponde ao objeto digitalizado (linha 
em azul na tabela). 
 
 
 
Obs: quando se adiciona um novo shape aos outros que estão sendo editados o 
mesmo não aparece na janela Create Features. Para que esse shape seja também 
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editável deve-se clicar com o botão direito no novo shape adicionado e escolher as 
opções Edit Features > Organize Feature Templates... 
 
 
Na janela Feature Templates clicar em New Template > Finish > Close 
 
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Após esse procedimento o shape passa a compor a lista de shapes editáveis na 
janela Create Features. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10 - Criando pontos a partir de uma tabela 
A partir de uma tabela do Excel onde obrigatoriamente devem constar valores de 
coordenadas UTM ou em graus decimais pode-se criar shapes de pontos no 
ArcMap. 
Inicialmente adiciona-se o arquivo de tabela através do botão Add Data ; e para 
criar os pontos deve-se clicar com o botão direito no layer correspondente a tabela 
Excell e ir à opção Display XY Data. A janela que se abre permite definir o sistema 
de coordenadas, que deve ser o mesmo dos outros shapes já adicionados (mesmo 
projeto). 
 
 
A seguir verificar se, no campo Coodinate System of Input System: (Description:), 
aparecem os dados referentes ao sistema de coordenadas e clicar OK. Os pontos 
são adicionados automaticamente ao mapa e aparecem com o nome Plan1$ Events. 
O passo seguinte e transformar esse arquivo (Plan1$ Events). Deve-se clicar com o 
botão direito nesse arquivo e escolher as opções Data > Export Data. 
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Na janela Export Data escolher o caminho (pasta) onde se deseja salvar o arquivo 
exportado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10.1 - Atualização de tabelas (Join) 
Para adicionar novas informações à tabela de atributos de um layer a partir de uma 
tabela do Excel deve-se inicialmente editar no Excel as informações a serem 
acrescentadas. 
O nome dos campos da tabela não devem conter caracteres especiais, 
espaçamento e acentuação. 
Abrir o projeto Mapa_CTIC e adicionar a tabela do Excel (Tabela_2 – pasta Curso 
ArcGIS) ao mapa. 
Só se consegue juntar os dados se existe uma coluna (campo) em comum, com 
informações únicas, entre as tabelas de atributos do shape e a tabela do Excel. 
Clicar com o botão direito sobre o shape que receberá os dados e selecionar as 
opções Join and Relates > Join. 
 
 
 
 
 
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Na janela que se abre, nas opções 1 e 3 inserir o campo de equiparação. 
 
Observe o resultado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11 - Geodatabase 
Um Geodatabase é um banco de dados relacional que armazena dados geográficos 
(espaciais) e de atributos e seus relacionamentos (topologia). 
Estes dados são armazenados, analisados e consultados como layers tal como 
ocorre com os dados armazenados em formato shapefile. 
Antes de criar um geodatabase, o usuário deve decidir que tipo de geodatabase 
precisa. Existem três tipos de geodatabase: file geodatabase, personal geodatabase 
e ArcSDE geodatabases. 
O file geodatabase armazena conjunto de dados (datasets) em uma pasta de 
arquivos em seu computador. Cada dataset é mantido como um arquivo e pode ser 
de até 1Tb (opcionalmente pode-se configurar um file geodatabase para armazenar 
datasets muito maiores). O file geodatabase pode ser usado em plataformas 
podendo ser compactados e criptografados para uso somente leitura. 
O personal geodatabase tem a extensão .mdb (um formato usado pelo Microsoft 
Access) e pode ser lido por múltiplas pessoas ao mesmo tempo, mas editado por 
somente uma pessoa por vez. Um geodatabase pessoal tem um tamanho máximo 
de 2 gigabytes (GB) e armazena dados vetoriais. 
 
O ArcSDE geodatabases são adequados para implementações em GIS para 
grandes grupos de trabalhos e empresas. Eles podem ser lidos e editados por 
múltiplos usuários ao mesmo tempo, epodem armazenar tanto dados vetoriais como 
raster. Esses geodatabases multiusuários são compreendidos pelo software ArcSDE 
e um SGBD (sistema gerenciador de banco de dados) tal como Oracle, Microsoft 
SQL Server, IBM DB2, IBM Informix, ou PostgreSQL. Os dados espaciais são 
armazenados no SGBD e o ArcSDE permite você visualizar e trabalhar com os 
dados a partir de seus aplicativos de software GIS. Se você está trabalhando com 
um SGBD Oracle ou SQL Server, você pode se conectar diretamente a seus dados 
a partir do ArcCatalog ou ArcMap. Para outros SGBDs, o ArcSDE gerencia a 
conexão. 
Vantagens 
Dentre as vantagens oferecidas pela criação de um geodatabase cita-se: 
 Facilita a gestão dos dados; 
 Atualiza automaticamente comprimentos, áreas e perímetros; 
 Suporta redes complexas, topologias, relações entre classes, regras, 
para manutenção da integridade referencial e topológica entre objetos 
espaciais,... 
 
 
 
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Estrutura de um Geodatabase 
Um geodatabase possui três componentes primários: 
• Uma Feature Class (classe de feição) é uma coleção de feições que 
compartilham o mesmo tipo de geometria (ponto, linha, ou polígono). 
• Feature Classes (Classes de feições) podem ser agrupadas em Feature 
Datasets (conjuntos de dados de feições). 
Todas as Feature Classes em um Feature Datasets devem ter o mesmo 
sistema de coordenadas e estar dentro da mesma extensão geográfica. 
• Tabelas contêm dados não-espaciais que podem ser associados a Feature 
Classes. 
Todos três componentes são criados e gerenciados no ArcCatalog Catalog Window. 
 
 
Criar File Geodatabase 
 
Para criar um File Geodatabase através do ArcCatalog ou Catalog Window deve-se 
proceder como a seguir: 
Clicar com o botão direito na pasta que se deseja criar o geodatabase; 
Selecionar New; 
Clicar em File Geodatabase; 
Renomear o File Geodatabase criado. 
 
 
 
 
 
 
Criar Feature Dataset 
 
Para criar um Feature Dataset deve-se clicar com o botão direito no Geodatabase 
em que se deseja criar o novo feature dataset e clicar em New > Feature Dataset... 
Digite um nome para o feature dataset; 
Navegar até referência espacial que se deseja usar. Alternativamente clique em 
Import e navegue até a um shape que já possui referência espacial; 
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Usar Modify se desejar alterar os parâmetros no sistema de coordenadas que foi 
escolhido. Edite os parâmetros do sistema de coordenadas e clique em OK; 
Se os dados exigem um sistema de coordenadas vertical para z unidades, pode-se 
importar um de outra feature class ou feature dataset, caso contrário, seleciona-se 
None. Clicar em Modify se desejar alterar os parâmetros no sistema de coordenadas 
escolhido. Edite os parâmetros do sistema de coordenadas e clique em OK. 
Clicar em Finish. 
 
 
 
 
Criar Feature Class 
 
Para criar um Feature Class em um Feature Dataset deve-se seguir as etapas 
decritas abaixo: 
- clicar com o botão direito no Feature Dataset em que se deseja criar o novo feature 
class e clicar em New >Feature Class; 
-Na janela que se abre digitar o nome (Name) do feature class, especificar o tipo 
(Type); 
- Selecionar na lista suspensa o tipo de características que serão armazenados 
nesta feature class; 
- Se os dados exigirem m-ou z-valores, marcar as caixas de seleção apropriadas; 
- Clicar em Next; 
- Se qualquer feature class no feature dataset vai ter medidas, entre na tolerância M 
ou aceitar o padrão; 
- Clicar Next; 
- Para adicionar um campo para a feature class, clique na próxima linha em branco 
na coluna Field Name, digite um nome; 
- clicar na coluna Data Type e selecionar o tipo de dado; 
- Clicar em Finish. 
 
 
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Importar dados vetoriais (feature classes) ao Geodatabase 
 
Na árvore do catálogo clicar com o botão direito no geodatabase ou feature dataset 
que deseja importar os múltiplos datasets. Clique Import > Feature Class (multiple). 
 
Na janela que se abre em Input Feature escolher os shapes que farão parte do 
geodatabase. Verificar na opção Output Geodatabase o caminho onde serão salvo e 
clicar em OK. 
 
 
 
 
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12 - Procedimentos Básicos para a Geração de Layout 
1- Observe no rodapé inferior da figura o ambiente da Data View. 
 
Ambiente da View. 
2- Observe no rodapé inferior da figura o ambiente de Layout View. 
 
Ambiente de LAYOUT. 
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Adicionar o shape de interesse na área de visualização (Data View), 
exemplo, municípios.shp (Pasta SIGIEP_2003). 
 
 
 
 
Após adiocionar o mapa do Pará na área de visualização (Data View) vá até o 
menu Selection e escolha a opção Select By Attributes. 
 
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Na janela Select By Attributes clique duas vezes em “MUNICIPIO”. O layer será 
adicionado a janela SELECT*FROM municipios WHERE . E em seguida clique 
uma vez no botão correspondente ao operador = . Na opção 
SELECT*FROM municipios WHERE aparecerá a expressão “MUNICIPIO = que 
para ficar completa digita-se ‘BELEM’ após o operador = (ver figura abaixo). 
 
 
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Uma vez a expressão estando completa clica-se no botão Verify para verificar 
se a expressão está correta. Em seguida clicar em OK para fechar a janela e 
novamente em OK para realizar a consulta. 
 
O resultado é mostrado na figura abaixo. 
 
O polígono correspondente ao municipio de Belém aparecerá em destaque (cor 
azul) no mapa do Pará. Esta seleção deve ser exportada como um layer 
separado do resto do layer do Pará da seguinte forma: clicar com o botão 
direito em municipios em seguida em Data e posteriormente em Export Data 
 
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Após escolher a opção Export Data aparecerá uma janela indicando que será 
exportado somente o objeto seleionado (1), que vai usar o mesmo sistema de 
coordenadas do dado fonte (Layer municipios) (2) e um campo para salvar o 
objeto exportado. 
Obs: substituir Export_Output. shp por Belém.shp 
Após clicar OK aparecerá uma janela perguntando se deseja adicionar o dado 
exportado ao mapa como uma layer (clicar Sim). 
1 
2 
3 
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O resultado é mostrado na figura abaixo 
 
Observe que foi adicionado o layer Belém e que no mapa ainda está 
selecionado (borda azul). Clicar no botão para limpar a seleção e em 
seguida clicar com o botão direito em municipios e escolher a opção Remove. 
 
Após remover o layer municípios clicar com o botão direito em Belém e 
escolher a opção Zoom to Layer. Em seguida ir em View e escolher Layout 
View 
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. 
 
 
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Já no ambiente de LAYOUT no Menu principal clicar em INSERT abrirá o 
menu de opções, contendo: Data Frame (Usado na hora de colocar mapa de 
localização), Title (Usado para inserir o título do mapa ou carta, detalhe 
sempre em caixa alta), Text (Inserir Texto no Mapa), Dynamic Text (Texto 
Dinâmico), Neatline (Borda, fundo, etc.), Legend (Inserir legenda), North 
Arrow (Seta Norte), Scale Bar e Text (escalas gráficas e numéricas), Picture 
(inserir figuras, tais como: símbolos de empresas, logomarcas, etc.). 
 
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Menu de opções do LAYOUT. 
3- Configuração da página no LAYOUT, clicar com o botão direito na área 
do layout, Page and Print Setup, selecionar tamanho do papel (A4, A3, A2 e 
outrosformatos), escolher Retrato ou Paisagem, OK. 
 
Configuração da Pagina. 
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Configuração do tamanho do papel e formato. 
 
4- Inserindo borda no Layout 
Nas ferramentas DRAW (Desenhar) clicar no retângulo e fazer um polígono 
envolvente na área do Layout, depois clicar com botão direito do mouse 
PROPRIEDADES em Fill Color selecionar No Color (Sem Cor), OK. 
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Inserindo Borda no Layout. 
 
Retirando cor da Borda. 
5- Observe na figura abaixo que o Mapa foi diminuído de tamanho usando 
a Seta Select Elements (sempre use esta seta quando for selecionar e tirar 
seleção de alguma informação no mapa), lembre-se para resolver isso, botão 
direito do mouse em ZOOM TO LAYER. 
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Edição do mapa, dica do ZOOM TO LAYER. 
6- Ferramentas do Layout (Zoom, PAN e outros). 
 
Ferramentas do layout. 
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7- Começando a colocar as informações básicas no Mapa, Já no ambiente 
de LAYOUT no Menu principal clicar em INSERT abrirá o menu de opções, 
contendo: Data Frame (Usado na hora de colocar mapa de localização), Title 
(Usado para inserir o título do mapa ou carta, detalhe sempre em caixa alta), 
Text (Inserir Texto no Mapa), Dynamic Text (Texto Dinâmico), Neatline 
(Borda, fundo, etc.), Legend (Inserir legenda), North Arrow (Seta Norte), 
Scale Bar e Text (escalas gráficas e numéricas), Picture (inserir figuras, tais 
como: símbolos de empresas, logomarcas, etc.). 
8.1- Inserir Título no Mapa (dê sempre um nome sugestivo ao título, por 
exemplo, ”MUNICÍPIO DE BELÉM” caixa alta sempre-> veja a descrição no 
item 8 e na figura abaixo: 
 
Inserindo Título do mapa. 
 
8.2- Inserir Legenda -> veja a descrição do caminho no item 8 e na Figura 
abaixo: 
Basta você selecionado as opções desejadas e ir clicando AVANÇAR ou 
NEXT. 
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Inserindo legenda no Mapa. 
 
8.2- Inserir Seta Norte -> veja a descrição do caminho no item 8 e na figura 
abaixo: 
Basta você selecionar a seta de interesse e dá um duplo clique, será 
adicionada ao mapa. 
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Inserindo Seta Norte no Mapa. 
 
8.3- Inserir Escalas (gráfica e numérica) -> veja a descrição do caminho no 
item 8 e na Figura abaixo: 
Basta selecionar a seta de interesse e dá um duplo clique, será adicionada ao 
mapa. 
Dica: Lembre-se se você quiser editar as escalas clique com o botão direito 
do mouse e selecione propriedades e altere as configurações desejadas. 
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Inserindo Escalas no mapa. 
8.4- Inserir Mapa de Localização -> veja a descrição do caminho no item 8 e 
na figura abaixo: 
 
Inserindo mapa de Localização. 
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Dicas: Lembre-se se após inserir o DATA FRAME você deve adicionar um 
shape neste caso, shape do Estado do Pará. 
Insira os parâmetros cartográficos do mapa, tais como: 
DATUM: SIRGAS 2000 
Projeção: UTM ou dado não projetado (caso esteja em coordenadas 
geográficas) 
Unidade: Metros (UTM) ou Graus (Geográficas) 
 
8.5- Inserir Mapa de Localização -> Não esqueça de ir ao ambiente da VIEW 
e arrastar o shape de Belém e inserí-lo em novo DATA FRAME criado): 
 
Mapa de localização ambiente da VIEW (Observe) 
Observação: O Novo Data Frame está ativo para voltar a usar o data frame do 
projeto principal ative-o clicando com o botão direito em LAYERS e clique em 
ACTIVATE ele ficará em negrito mostrando que está ativo pronto para se 
utilizado. 
 
 
UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
 
 
8.6- Inserir GRIDE de coordenadas -> Clicar com botão direito em cima da 
área de trabalho (mapa) e selecionar PROPRIEDADES, no Menu selecionar 
GRIDS depois NEW GRID): 
 
 
Inserindo GRID de Coordenadas. 
UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
 
 
Escolher o tipo de grade como mostra a figura abaixo. 
 
Configurando GRID coordenadas. 
Observar as opções e AVANÇAR ou NEXT, lembrando sempre de fazer as 
configurações necessárias para melhor apresentação do mapa. 
Caso queira editar o GRIDS selecione o mapa e clique com o botão direito em 
cima PROPRIEDADES -> PROPRIEDADES do GRID, veja figura abaixo. 
 
Editando GRID de coordenadas. 
UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
 
 
Observação está selecionada LEFT e RIGHT (Esquerda e direita) isso dá um 
edição legal no LABEL do GRID das coordenadas que ficam horizontalizadas 
no eixo X e no eixo Y verticalizado. 
 
 
Edição do GRID. 
UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
 
 
8- Exportando mapa para formatos JPEG, PDF, TIFF e outros, FILE-> 
EXPORT MAP. 
 
 
Exportando mapa para JPEG. 
 
UFPA – CTIC – Curso ArcGIS 
 
 
 
9- Para Finalizar o procedimento, algo muito importante SALVE seu 
PROJETO, para isso, vá a FILE -> SAVE AS, e dê um nome sugestivo, por 
exemplo, Mapa de Belém.

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