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Direito da Personalidade

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Uni Projeção – Campus II (Taguatinga Norte)
Fábio de Freitas Guimarães Filho
DIREITO DA PERSONALIDADE – INDIVIDUALIZAÇÃO DA PESSOA NATURAL, EM RELAÇÃO AO NOME.
Brasília DF
2017
FÁBIO DE FREITAS GUIMÃRAES FILHO
DIREITO DA PERSONALIDADE – INDIVIDUALIZAÇÃO DA PESSOA NATURAL, EM RELAÇÃO AO NOME.
Brasília DF
2017
Resumo
São os direitos privados de cada individuo, caracterizando, portanto de direitos de personalidade, que defende tudo o que e seu, com exclusão da defesa de seu patrimônio, como vida, nome, etc. Portanto se entende como esses direitos como básicos de cada pessoa, a partir do nascimento com vida adquirindo, portanto personalidade, tendo então os direitos do art. 11 ao 21, ( direitos de Personalidade no código civil ). Tendo então no primeiro momento terá um breve conteúdo sobre direitos de personalidade, dando as devidas informações para que o foco do trabalho seja trabalhado. A visão geral desse trabalho e em relação ao nome, relatando no art. 16 do código civil, que toda pessoa tem direito ao nome, prenome e sobrenome, ou seja, que desde o nascimento com vida e nos permitido o direito de personalidade. Portanto adquirindo todos os direitos relacionados ao nome nos artigos 16 ao 20.
Palavras-chave: Direito de personalidade, nascido com vida, direitos, nome, código civil, lei dos registros públicos. 
 ABSTRACT
They are the private rights of each individual, characterizing therefore of rights of personality, that defends everything that and his, to the exclusion of the defense of its patrimony, like life, name, etc. Therefore it is understood how these rights as basic of each person, from birth with life acquiring therefore personality, having then the rights of art. 11 to 21, (Personality rights in the civil code). Having then in the first moment will have a brief content on personality rights, giving the necessary information so that the focus of the work is worked. The general view of this work and in relation to the name, reporting in art. 16 of the Civil Code, that every person has the right to name, first name and surname, that is, from birth with life and allowed us the right of personality. Therefore acquiring all rights related to the name in articles 16 to 20.
Keywords: Right of personality, born with life, rights, name, civil code, law of public records.
Introdução
Esse trabalho vai colocar questões que chamam a atenção para aspectos do nosso dia a dia, mas retratando e colocando uma resposta para diversos questionamentos sobre o direito de personalidade. Aprofundando então no direito ao nome, colocando assuntos presentes no código civil e na lei dos registros públicos. De modo que, retrate tudo que o foco desse trabalho e (direito ao nome).
No primeiro momento o direito de personalidade será trabalhado de uma maneira geral, relatando o conceito, teorias, características e etc. Falando de maneira rápida e objetiva, e avançando para o principal. Por fim, chegando à parte principal e complexa, falaremos de maneira detalhada do direito ao nome e todos os outros temas presentes no art. 16 aos 20.
De maneira que questões do cotidiano em relações a esses direitos sejam postas e explicadas, com o intuito de cessamento de interrogações. Explicando por exemplo o direito de troca de sobrenome, logo depois da adoção, colocando, pois o sobrenome dos atuais pais do adotado, ou também a retirada do sobrenome mediante divorcio. Não somente esses dois exemplos citados, mas diversos outros que chamam a atenção, como no caso de mudança de sexo. Abordando então o direito ao nome, ao prenome, ao sobrenome, direito de mudança de nome e prenome, etc, questões relacionadas ao nome de forma explicativa, visando o melhor entendimento sobre o mesmo.
1. Direitos de Personalidade
 
Personalidade e a aptidão que toda pessoa tem de adquirir direitos e contrair deveres na ordem civil. No Brasil, toda pessoa é capaz de adquirir direitos e contrair deveres na ordem civil, portanto, toda pessoa e dotada de personalidade. Então entendi-se que direitos de personalidade tem como alvo os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais¹.
De acordo com o art. 1 do Código Civil ´´ Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil ``. Mas quais pessoas são essas?
A definição de pessoa e bem objetiva. Pessoa é todo ser humano, como por exemplo: recém-nascido, criança, adolescente, idoso, absolutamente incapaz, relativamente incapaz, ou seja, todo ser humano nascido com vida. São os direitos da personalidade, cuja existência tem sido proclamada pelo direito natural, destacando-se, dentre outros, o direito à vida, à liberdade, ao nome, ao próprio corpo, à imagem e à honra². 
Francisco Amaral define os direitos da personalidade como ´´ direitos subjetivos que têm por objeivo os bens e valores essenciais da pessoa, no seu aspecto físico, moral e intelectual ``. Por sua vez, Maria Helena Diniz, com apoio na lição de Limongi França, os conceitos como ´´ direitos subjetivos da pessoa de defender o que lhe é próprio , ou seja a sua integridade física ( vida, alimentos, próprio corpo vivo ou morto ); a sua integridade intelectual ( liberdade de pensamento, autoria científica, artística e literária ); e a sua integridade moral ( honra, recato, segredo profissional e doméstico, identidade pessoal, familiar e social )``³.
1.1 Teorias 
 
São três as teorias existentes: Natalista, natalista condicionada e personalidade condicional. Sendo a adotada pelo Brasil a teoria natalista. Mas o que isso significa? Ou melhor, o que cada teoria significa?Então vamos lá.
Teoria natalista: A explicação para essa teoria se encontra no art. 2, que diz ´´ A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro ``. Ou seja, ao nascer com vida, a pessoa já adquiri personalidade.
___________________
¹ Gagliano, Pablo Stolze, Novo curso de Direito civil: parte geral, v.1, p. 180.
² Caio Mário da Silva Pereira, Instituições de direito civil, v.1, p. 152; Silvio Rodrigues, Direito civil, v. 1, p. 61; Mazeaud e Chabas, Leçons de droit civil, v. 2, t.1, n. 624.
³ Francisco Amaral, Direito civil: introdução, p. 243; Maria Helena Diniz, Curso, cit., v. 1, p. 135.
Teoria concepcionista: Significa desde a concepção, ou seja, assim como a definição de concepção sendo ela uma ação ou efeito de gerar um ser vivo, em consequência da fusão do espermatozoide com o óvolo. Então antes de que o bebe nasça, ainda na barriga sem a certeza de vida, nessa teoria ele já adquiri personalidade.
Teoria da personalidade condicional: é uma junção das duas outras teorias, a personalidade condicional diz que o nascituro apresenta personalidade jurídica desde o momento da concepção, porém, sendo condicionada ao nascimento com vida. Assim, verificando o nascimento com vida é de suma importância ressaltar que a personalidade retroagirá ao momento de concepção do mesmo conferindo a este uma tutela jurídica que avançará ao passado.
1.2Características do Direito de personalidade
De acordo com o art. 11 do Código Civil que, com ´´ exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercícios sofrer limitação voluntária ``.4
Tendo todas essas características.
A – Absolutismo: esse direito de personalidade se caracteriza por ser erga omnes ( que tem efeito ou que vale para todos ) , são tão relevantes e necessários que impõem a todos em dever de abstenção, de respeito. Sob outro ângulo, têm caráter geral, porque inerentes a toda pessoa humana5.
B - Não limitação: e ilimitada o número de direitos da personalidade, malgrado o Código Civil, nos arts. 11 a 21, tenha se referido expressamente apenas a alguns. Reputa-se tal rol meramente exemplificativo, pois não esgota o seu elenco, visto ser impossível imaginar-se um numerus clausus nessecampo6.
C- Extrapatrimonialidade: Como terceira característica, temos a extrapatrimonialidade. Segundo esta característica, por configurarem como direitos pessoais, os direitos da personalidade são considerados não patrimoniais7. Um exemplo disso é os direitos autorais, que se seguimenta em direitos morais e patrimoniais. Assim,é correto dizer que, em princípio, os direitos da personalidade são considerados
 __________________
4 Gonçalves, Carlos Roberto, direito civil: parte geral, v. 1, p. 186.
5 Gonçalves, Carlos Roberto, direito civil: parte geral, v. 1, p. 187.
6 Gonçalves, Carlos Roberto, direito civil: parte geral, v. 1, p. 187.
7 BELTRÃO, 2005, p. 28.
disso é os direitos autorais, que se seguimenta em direitos morais e patrimoniais. Assim,é correto dizer que, em princípio, os direitos da personalidade são considerados extrapatrimoniais, não obstante, sob alguns aspectos, principalmente em caso de violação, possam ser economicamente mensurados8.
D- Indisponibilidade: sendo também intitulada de ´´indisponibilidade`` dos devidos direitos de personalidade, pelo fato de amparar tanto a intransmissibilidade ( particularidade, condição ou caráter do que é intransmissível ) e quando irrenunciabilidade (que não se consegue renunciar; do que não se pode abdicar; inabdicável ). No entanto, não podemos deixar de apontar outra concepção que, embora pareça contrariar o que até aqui fora exposto, não o é. Desta forma, Gagliano e Pamplona Filho expõem os ensinamentos de Josaphat Marinhos, chamando a atenção para a exploração quase que comercial a tais direitos9: 
Verifica-se que certos direitos, como os autorais e o relativo à imagem, “por interesse negocial e da expansão tecnológica”, entram na “circulação jurídica” e experimentam “temperamentos”, sem perder seus caracteres intrínsecos. É o que se apura na adaptação de obra para novela ou no uso da imagem para promoção de empresas. Também é semelhante o fenômeno, sem interesse pecuniário, na cessão de órgãos do corpo para fins científicos ou humanitários.10
E- Imprescritibilidade: a imprescritibilidade dos direitos de personalidade deve ser entendida no sentido de que inexiste um prazo para seu exercício, não extinguindo pelo não uso11. Essa característica é mencionada pelo doutrina em geral pelo fato de os direitos da personalidade não se extinguirem pelo uso e pelo decurso do tempo, nem pela inércia na pretensão de defendê-los12.
F- Impenhorabilidade: a existência dos direitos personalíssimos que se manifestam através da patrimonialmente e, devido isso são penhorados, sendo então o caso dos direitos autorais. Contudo, o direito moral do autor jamais será penhorado, mas será liberada a penhora do crédito dos direitos patrimoniais correspondentes
G- Vitaliciedade: o caráter vitalício dos direitos da personalidade se dá pelo fato de estes direitos serem inatos, adquiridos no momento da concepção e durarem por toda a 
___________________
8 Gagliano, Pablo Stolze, novo curso de direito civil: parte geral, v.1, p190.
9 Aida Susmare da Silva, DIREITOS DA PERSONALIDADE – DIREITO À IDENTIDADE: A AUTONOMIA JURÍDICA SOBRE O DIREITO AO NOME, SOB O VIÉS CONSTITUCIONAL CIVILISTA, p. 38.
10 GAGLIANO, 2002, p. 155.
11 Nesse sentido, cf. Francisco Amaral, Direito Civil – Introdução, 3. Ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p. 248.
12 Gonçalves, Carlos Roberto, direito civil: parte geral, v. 1, p. 188.
existência da pessoa. Porém, mesmo após a morte, alguns desses direitos são resguardados, como o respeito ao morto, à sua honra ou memória e ao seu direito moral de autor13.
2.1Direito da Personalidade
Sobre o Nome
Previsto nos Artigos 16 ao 20, o direito ao nome é um dos mais importantes atributos da personalidade14, pelo fato de ser um elemento crucial para a identificação das pessoas. Assim como fala Josserand, o nome é uma etiqueta colocada sobre cada um de nós; ele dá a chave da pessoa toda inteira15.
Conceito
Nome com um caráter obrigatório, dado logo quando nasce uma nova pessoa, sendo o nome um meio de identificação do sujeito em sua família e em sociedade. Sendo o nome como um direito de personalidade, logo, e inevitável que ele seja erga emnes (que tem efeito ou vale para todos), estando previsto no capitulo II dos direitos de personalidade do código civil, no artigo 16.
Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome.
Esse nome que e colocado, se torna essencial em todos os acontecimentos da vida individual, como na família, na sociedade no geral, não podem entra numa escola, fazer contratos, casar, exercer um emprego ou ate mesmo votar, atos que são impossíveis sem o próprio nome.
_______________________
13Ibidem, p. 158.
14 Monteiro, Washington de Barros, Curso de direito civil:Parte Geral. Pg109
15 Cours de droit civil positif français, v.1, n.207 e s.; Caio Mário da Silva Pereira, Instituições, cit., v.1, p.155; Washington de Barros, Curso, cit., v.1, p.88.
Muitos artistas são conhecidos ou muitas vezes identificados pelo pseudônimo ou codinome, que e um nome fictício usado pelo individuo cujo nome civil verdadeiro e diferente, que é utilizado para ocultar a identidade civil do titular e é usado por artistas em geral, escritores, entre outros, também tem proteção legal. Alguns exemplos de pseudônimo e seus respectivos donos são: Xuxa (Maria da Graça Xuxa Meneghel), Pelé (Edson Arantes do Nascimento), Madre Teresa (Agnes Gonxha Bojaxhiu), Osho (Rajneesh Chandra Mohan), Caravaggio (Michelangelo Merisi), Donatello (Donato di Niccolò di Betto Bardi), Picasso (Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso), Caligula (Gaius Julius Caesar Augustus Germanicus) Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail), Coco Chanel (Gabrielle Bonheur Chanel) e Buddha (Siddhartha Gautama), entre muitos outros 16. Dispõe o art.19 do Código Civil que ´´ O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome.``.
2.2Natureza Jurídica
 Existem varias opiniões sobre essa questão. Para uns o nome é uma forma de propriedade 17..Mas esta teoria é falha eis que a propriedade é alienável, prescritível e de caráter patrimonial, ao contrário do nome que é inalienável e de caráter extrapatrimonial. Nesta linha de idéias Gonçalves critica:
Essa corrente, contudo, é inaceitável, porque a propriedade é inalienável e tem características que não se compatibilizam com o nome: é prescritível e de caráter patrimonial. O nome, ao contrário, é inalienável, pois ninguém pode dele dispor, e de natureza extrapatrimonial. Somente poderia prosperar a tese em relação ao nome comercial, que tem valor pecuniário e é suscetível de alienação com o fundo do comércio 18.
 Com isso, a tese da propriedade só teria valor pecuniário (relativo a dinheiro), se tornando patrimonial.
_______________________
16 Carlos Roberto Gonçalves, Direito Civil: parte geral, v.1, p.150;
17 Cunha Gonçalves, Tratado de Direito Civil, 1/207
18 GONÇALVES, 2007, p. 122-123.
19Gonçalves, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro, parte Geral, 2011, v.1, p151
Mas entre todos esses, o que melhor esclarece a natureza jurídica do nome é o ´´ direito de personalidade ``. De fato o nome representa para o individuo um direito inseparável do ser humano, se tornando assim um direito de personalidade, presentes nos arts. 16 ao 19 do Código CIvil. 
Mas de acordo com Carlos Roberto Gonçalves19, entre múltiplas teorias existentes, essas cinco se sobressaem:
a) a da propriedade;
b) a da propriedade sui generis;
c) a negativista;
d) a do sinal distintivo revelador da personalidade;
e) a do direito da personalidade;
2.3Elementos do nome
De certo modo o nome sofreu diversas transformações ao longo dos séculos. Por muito tempo o nome foi somente o prenome (nome de um indivíduo, que antecede o nome de família; nome de batismo, antenome) que ao decorrer das gerações foi tornando-se insuficiente.
De acordo com o Código Civil20, manifestaque um nome e composto por duas partes, o nome e o prenome. Sabendo pois dessas informações, temos que detalhar cada uma pra explicação. 
O prenome (Primeiro nome) ele pode ser simples ou composto. Pode ser simples ( Amanda, Yasmin, Danilo, Fábio, Maria, Daniel, João) ou duplo ( Davi Miguel, Luiz Miguel, Enzo Gabriel, João Gabriel, Pedro Henrique, Lucas Gabriel), não impedindo ainda de ser triplo ou quádruplo, como acontece nas famílias reais.
A forma de se escolher o nome, pode ser escolhido ad libitum (à vontade) dos pais desde que não sejam expostos ao ridículo. Não registrando todavia qualquer nome de acordo com o parágrafo único do Artigo 55 da Lei de Registros Públicos21. Na hora do registro do individuo, ao ver o nome a pessoa que esta realizando o registro deve verificar o nome, e ter a certeza que ele não é suscetíveis de expor ao ridículo, para que nomes como: Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida, Acheropita Papazone, Ácido Acético
Etílico Da Silva, Agrícola Beterraba Areia Leão, Amável Pinto, Amin Amou Amado e Antônio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete, não sejam registrados. Não obstante a excelência da disposição legal, continuam a pulular nomes exóticos e arrevesados, fruto, não da fantasia, talvez perdoável, porém da mais indesculpável extravagância22.
______________________
19Gonçalves, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro, parte Geral, 2011, v.1, p151
20 Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome.
21 “Art. 55. [...]Parágrafo único. Os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores. Quando os pais não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso, independente da cobrança de quaisquer emolumentos, à decisão do Juiz competente.”
22 Monteiro, Washington de Barros, Direito Civil p.Geral, 42a v.1, p113.
De fato que pessoas da mesma família que possuem o mesmo nome, necessitam de um agnome. Agnome possui a função, para deiferenciar o mesmo preonome e sobrenome, usando as devidas partículas: Filho, Neto, Sobrinho, Segundo, Terceiro e Quarto23. Tendo a seguinte observação, gêmeos e irmãos que tiverem o mesmo prenome deverão ser registrados com prenome duplo ou com nome diverso. De acordo com a Art. 63 da Lei de Registros Publicos - Lei 6015/7324. 
Axiônimo, e a definição que se dá à forma corteses de tratamento ou expressões de reverência, títulos honoríficos etc.: Excelência, senhor, doutor, Vossa Majestade etc. Alguns títulos de nobreza, como conde, comendador e outros, usados em alguns países, servindo como complementação da sua identificação. Por esse motivo se acrescenta títulos acadêmicos, eclesiásticos ou qualificações de dignidade oficial, como de professor, doutor, monsenhor, desembargador etc25. Integram também o nome as partículas de, do, da, e seus correspondentes em idiomas estrangeiros, consideradas sinal de nobreza em certos países26.
 
Prenome
Prenome é o nome que cada individuo possui servindo para diferenciar dos membros da mesma família. Sendo assim simples (Maria, Carlos) ou composto. Ainda podendo ser duplo (João Pedro, Pedro Henrique, p. ex), triplo ou quádruplo, fato que acontece nas famílias reais (p. ex.: Caroline Louise Marguerite, princesa de Mônaco). Irmãos não podem ter o mesmo prenome, a não ser que seja duplo, estabelecendo a distinção27.
Ficando de livre escolha pelos pais, desde que não seja o filhos exposto ao ridículo, de acordo com art. 55, parágrafo único, da Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que ´´os oficiais do registros civil não registrarão nomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores. Quando os pais não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso, independente da cobrança de quaisquer emolumentos, à decisão do juiz competente``. 
_______________________
23 http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/agnome/5399/ 
24 Art. 63. No caso de gêmeos, será declarada no assento especial de cada um a ordem de nascimento. Os gêmeos que tiverem o prenome igual deverão ser inscritos com duplo prenome ou nome completo diverso, de modo que possam distinguir-se. (Renumerado do art. 64, pela Lei nº 6.216, de 1975). Parágrafo único Também serão obrigados a duplo prenome, ou a nome completo diverso, os irmãos a que se pretender dar o mesmo prenome.
25 Gonçalves, Carlos Roberto, Direito civil: parte Geral, v.1, p. 153.
26 Orlando Gomes, Introdução, cit., p. 138; Washington de Barros Monteiro, Curso, cit., v.1, p.91.
27 Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei dos Registros Públicos), art. 63, parágrafo único.
Servindo essa regra para os apelidos populares, que o art. 58 da mencionada lei, com a redução determinada pela Lei n. 9.708, de 18 de novembro de 1998, denominada apelidos públicos notórios e que podem substituir o prenome oficial. A recusa do oficial em proceder ao registro, por dever de oficio, não deve limitar-se ao prenome, mas sim entender-se às combinações de todo o nome, quando esdrúxulas e ridículas, pois outra não pode ter sido a intenção do legislador, que deve ser sempre perquirida pelo intérprete28. 
Sobrenome
Sobrenome é o sinal que aponta para uma identificação a base da pessoa, mostrando a sua filiação ou grupo. Portanto o prenome é um referencia do individuo, o sobrenome é o característico de sua família. Sendo chamado de patronímico ou apelido familiar, como se atenta no art. 56 da Lei n. 6.015/73. Operando de fato como uma regra que impede sua alteração.
Adquirindo ao nascer apelidos familiares herdados dos pais, não sendo escolhidos pelos mesmos, como também ocorre com o prenome. O art. 55 ´´Quando o declarante não indicar o nome completo, o oficial lançará adiante do prenome escolhido o nome do pai, e na falta, o da mãe, se forem conhecidos e não o impedir a condição de ilegitimidade, salvo reconhecimento no ato``. 
Excluindo então qualquer possibilidade de uma criança ser registrada somente com prenome, fazendo então o sobrenome parte, por lei, do seu nome completo. Portanto e posto no registro com o sobrenome puramente declaratório. Pode ser o do pai e o da mãe ou ate mesmo dos dois. Podendo ainda ser simples e composta. Alguns exemplos: José Santos, Carlos Albuquerque, João Silva, etc.
Alcunha é apelido colocado a alguém, sendo criado a partir de uma particularidade física ou moral. 
Epíteto é uma qualificação a pessoa ou a coisa, por exemplo: Justiceiro, Matador, etc.
Hipocorístico são diminutivos do nome, sendo usado o emprego do sufixo ´´inho`` e ´´inha``, colocado por amigos ou familiares, como Filipinho (Filipe), Joãozinho (João), Gabi ( Gabriela), Ney (Sidney).
 
3.1 Imutabilidade do nome
Reparação do Prenome
De acordo com o art. 58 da Lei de Registros Públicos, relata que o prenome não poderias ser mudado. Mas pelo parágrafo único a modificação em caso de erro gráfico, no
____________________
28 Gonçalves, Carlos Roberto, Direito civil: parte Geral, v.1, p.153.
caso do parágrafo único do art. 55, que proíbe que restringe o registro de nomes que possam expor a ridículo os seus portadores.
LRP - Lei nº 6.015 de 31 de Dezembro de 1973
Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios. (Redação dada pela Lei nº 9.708, de 1998).
Parágrafo único. A substituição do prenome será ainda admitida em razão de fundada coação ou ameaça decorrente da colaboração com a apuração de crime, por determinação, em sentença, de juiz competente, ouvido o Ministério Público.(Redação dada pela Lei nº 9.807, de 1999)
A imutabilidade do prenome é salutar, devendo ser afastada somente em caso de necessidade comprovada, como nas hipóteses suprarreferidas, e não simplesmente porque ele não agrada ao seu portador. A facilitação da mudança pode ser realmente nociva aos interesses sociais29. Portanto sendo assim uma pessoa registrada como Marcelo não poderia chamar-se Lucas.
Pelo art. 110da Lei dos Registros Públicos da Lei n. 6.015/73, prevê que a mudança no pronemo por caso de evidente erro gráfico, como nomes dos quais erram pra ser registrados de tal forma e ficaram de nodo errado. Uma mulher que se chama ´´Maris `` mas era pra se chamar Marisa, e por erro ela ficou com seu nome incorreto.
Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios `` (Lei de Registros Públicos). Na primeira parte, a nova redação segue, em principio, a regra anterior, ao prescrever que o prenome será definitivo, de modo a evitar eventuais alterações indesejáveis para a segurança das relações jurídicas30.
Então o que seria apelidos públicos notório, porém, somente eram acrescentados entre, o prenome, que era imutável, e o sobrenome, como aconteceu com Luiz Inácio ´´Lula`` da Silva e Maria da Graça ´´Xuxa`` Meneghel, por exemplo. Agora, no entanto, podem eles substituir o prenome, se quiserem. Se o desejo, Edson Arantes do Nascimento poderá passar a chamar-se Pelé Arantes do Nascimento, por exemplo31. 
Nesses dias, portanto, a substituição do prenome e tanto com a colocação do apelido popular, tanto também através da lei, usando pois outro prenome que o sujeito e conhecido pela seu meio social, com base no permissivo criado pela jurisprudência.
De certo nome, então não basta, somente usar o alcunha como uma referencia do individuo, mas sim e necessário que esse devido nome seja de fato uma referencia para esse tal individuo como ( Xuxa), que usa hoje esse nome publicamente. Então se esse nome se torna um nome revestido de publicidade e notoriedade, usando esse nome como substituto do prenome colocando em vigor a sua utilidade na vida civil. Encontrando pois diversos exemplos das informações que foi dada.
________________________________
29 Washington de Barros Monteiro, Curso, cit., v. 1, p. 92. 
30 Washington de Barros Monteiro, Curso, cit., v. 1, p. 92.
31 ´´ Alteração de prenome. Pretendida substituição por apelido público e notório. Admissibilidade. Inteligência do art. 58 da Lei 6.015/73, com a redação dada pela Lei 9.708/98`` ( RT, 767/311).
Autoriza ainda a lei mudança do prenome se suscetível de sujeito a portador à irrisão, não tendo o oficial do Registro Civil impugnado oportunamente a designação32.
Volva-se àquela pessoa registrada com o absurdo nome Himeneu. Inquestionável o direito dela a pleitear a mudança de nome, que só lhe pode criar dificuldades na vida, expondo-a a chacotas e zombarias. Da mesma forma, os tribunais têm admitido a substituição de nomes como Mussolini, Hitler e Lúcifer33. 
Esses os casos em que se admitem temperamentos à regra legal da imutabilidade do pronome. Mas é preciso não perder de vista o alcance da disposição. O objetivo do legislador é evitar que a pessoa, por malícia ou por capricho, esteja a todo instante a mudar de nome. O prenome, para ser alterado, impondo-se a alteração porque, nessas circunstâncias, prevalece a dignidade da pessoa humana sobre o interesse publico da identificação dos indivíduos e o principio da imutabilidade dos registros públicos34.
O art. 56 da Lei n. 6.015, de 31-12-1973 que fala,´´ O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração que será publicada pela imprensa ``. 
Assim sendo, pode o interesse encaixar no próprio nome outros elementos, como o sobrenome materno ou avoengo; pode efetuar supressões, traduções35 e transposição. Sendo obrigatório a deter-se ante o apelido de família, que não pode ser mudado por ser mudado por ser, depois do prenome, o elemento mais típico do nome36.
Podendo assim alterar seu nome independentemente de uma justificativa, desde que não venha causar prejuízo para terceiros, então de acordo com o art. 56 citado a cima, ele poderá alterar seu nome no primeiro ano de sua maioridade civil (dos 18 aos 19 anos ). 
A Lei 6.815/80, em seu art. 43, III, permite também a alteração em nomes de pessoas estrangeiros de difícil pronuncia ou compreensão puder ser traduzido ou adaptado à prosódia da língua portuguesa.
Então por fim, a Lei de alteração em caso de adoção.A Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente ), art. 47, §5º diz assim ´´A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante e, a pedido de qualquer deles, poderá determinar a modificação do prenome ``.
Nessa alteração o individuo pode ter o nome completamente ( prenome e sobrenome) alterados. Alem da hipóteses citadas, de alterações de prenome permitidas pela lei, outras há, criadas pelas jurisprudência, que não se limitou a deferir a substituição do prenome oficial pelo uso, mas ampliou as possibilidades de mudança, estendendo-a a outras situações consideradas justas e necessárias37.
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32 Washington de Barros Monteiro, parte geral, 42a Edição 2009, p. 115.
33 Com mais forte razão não se permitirá retificação para inclusão de elemento que possa sujeitar seu portador a caçoadas e zombarias ( Rev. Dos Tribs., 455/77).
34 TJSP- Ap. 5121824200 – Jundiaí – 5a Câm. Dir. Priv.- Real. Des. Carlos Giarusso Santos- reg. 30-10-2007; Ap. 3908114700- São Paulo- 9a Câmara de Dir. Priv.- Rel. Des. Sergio Gomes- reg. 15-10-2007.
35 Em contrário: Revista dos Tribunais, 142/648.
36 Washington de Barros Monteiro, parte geral, 42a Edição 2009, p. 117.
37 Gonçalves, Carlos Roberto, Dir. civil: parte geral, v.1, p. 158.
3.2Mudanças no sobrenome
Chamado de sobrenome ou patronímico, por outro lado, em razão do principio, que é de ordem pública, da estabilidade do nome, só deve ser alterado em casos excepcionais38. Mas se quiser mudar seu sobrenome, tem o devido direito, desde que seja afetado de algum modo por ele, como constrangimento ou humilhação, podendo então recorrer a justiça e pedir a alteração do Registro Civil. Podendo demorar alguns messes para que o processo seja totalmente concluído.
Nos casos de divorcio, o processo e muito mais fácil, tendo que somente levar o documento de divorcio com a sentença do juiz e a certidão de casamento original, levando isso ao cartório onde foi realizada união e pedir uma retificação do registro. 
O erro de grafia também e um fator de alteração do sobrenome. Como erros de letras trocadas ou ate mesmo repetidas, podendo então ser passiva de alteração. Poderá ser alterada no próprio cartório onde o individuo foi registrado. Segundo a Lei de Registros Públicos.
A substituição por apelidos ou etc, também e uma forma de alteração do sobrenome. De acordo com a Lei 9.708/98, Lei de Registro Público. Podendo então substituir o primeiro nome pelo apelido, acrescentando o apelido entre o nome e o sobrenome. Tendo somente que esta presente uma testemunha que comprove que o individuo e conhecido pelo respectivo apelido. Alguns apelidos são proibidos, como os de conotação ilegal, imoral ou ate mesmo os que foram adquiridos através de praticas criminosas. Nos casos visíveis de exposição ao ridículo, a modificação pode ser acionada a qualquer instante. 
Nos casos de nome igual, não se usa uma alteração mas sim uma adição. A chamada homonímia.
A mudança de sexo não foi por muito tempo motivo plausível de alteração, mas atualmente com o seguinte argumento de que se o ministério publico permite a mudança homem em mulher, de certo modo também e permitido a alteração do sexo no registro publico. Contudo essa questão de alteração pela mudança de sexo gera polêmica por casos de preconceito.
Pela adoção, quando de menor, a alteração do sobrenome atual no sobrenomes dos atuais pais, se encaixa na proposta do Código Civil, recebendo porem quem quer altera o sobrenome desses casos e totalmente favorável.
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38 ´´ Alteração do nome é permitida em caráter exepcional quando não prejudicar os apelidos de família. É a regra contida nos arts. 56 e 57 da Lei 6.015/73, mas repita-se, desde que não importe em prejuízo ao patronímicode família, ou seja, não pode ser suprimido nem modificado, uma vez que não pertence exclusivamente ao detentor, mas a todo grupo familiar, como entidade `` (RT, 693/121)
O erro de grafia também e um fator de alteração do sobrenome. Como erros de letras trocadas ou ate mesmo repetidas, podendo então ser passiva de alteração. Poderá ser alterada no próprio cartório onde o individuo foi registrado. Segundo a Lei de Registros Públicos.
A substituição por apelidos ou etc, também e uma forma de alteração do sobrenome. De acordo com a Lei 9.708/98, Lei de Registro Público. Podendo então substituir o primeiro nome pelo apelido, acrescentando o apelido entre o nome e o sobrenome. Tendo somente que esta presente uma testemunha que comprove que o individuo e conhecido pelo respectivo apelido. Alguns apelidos são proibidos, como os de conotação ilegal, imoral ou ate mesmo os que foram adquiridos através de praticas criminosas. Nos casos visíveis de exposição ao ridículo, a modificação pode ser acionada a qualquer instante. 
Nos casos de nome igual, não se usa uma alteração mas sim uma adição. A chamada homonímia.
A mudança de sexo não foi por muito tempo motivo plausível de alteração, mas atualmente com o seguinte argumento de que se o ministério publico permite a mudança homem em mulher, de certo modo também e permitido a alteração do sexo no registro publico. Contudo essa questão de alteração pela mudança de sexo gera polêmica por casos de preconceito.
Pela adoção, quando de menor, a alteração do sobrenome atual no sobrenomes dos atuais pais, se encaixa na proposta do Código Civil, recebendo porem quem quer altera o sobrenome desses casos e totalmente favorável.
Conclusão
Então se conclui ao nascer com vida e adquiri personalidade, garantindo também o direito de defender sua própria existência, tornando pois esse direito não um direito patrimonial, mas sim atributo físico, psíquicos e morais da pessoa. Com saber de algumas características do direito de personalidade, verificamos que tirando os casos previstos em lei, os direitos são irrenunciáveis e intransmissíveis, ou seja, intransmissível pelo fato de não poder ser transferido para outra pessoa, como por exemplo, o direito ao nome, que e o foco deste trabalho, e o irrenunciáveis, que são de fato de cada individuo, ou seja, ele não pode transferir seu direito para outrem, como por exemplo, o direito a vida, sendo ele um direito irrenunciável.
Desenvolvendo no seu inicio sobre a cabeça (direito de personalidade) e depois sobre o art. 16 do código civil, mais especificamente do direito ao nome, colocando então explicito diversos conceitos que abrangem do art. 16 aos 20. Explanando de forma concreta sobre diversos conteúdos que necessariamente podem se tornar assuntos da atualidade, como a troca de nome com a mudança de sexo. Esperando que de alguma forma esse trabalho sirva de uma rica fonte de informação e aprendizado.
Referências 
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GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro – Parte geral. 4 ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: Parte geral. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GONÇALVES, Carlos Roberto; Direito civil brasileiro – Parte geral. 9 ed. São Pulo: Saraiva , 2011.
VENOSA, Sílvio de Salvo; Direito Civil: parte geral. 17 ed.- São Paulo: Atlas, 2017. (Coleção Direito Civil; 1)
Curso de direito civil, v. 1 : parte geral/ Washington de Barros Monteiro / Ana Cristina de Barros Monteiro França Pinto-42. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2009.
Novo curso de direito civil, volume 1: parte geral/ Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho.- 13. Ed. – São Paulo : Saraiva, 2011.
Curso de direito civil brasileiro, volume 1: teoria geral do direito civil/ Maria Helena Diniz. – 27. Ed. – São Paulo : Saraiva, 2010.
https://www.infoescola.com/curiosidades/pseudonimo/
http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Direito/Direitos_da_personalidade.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilada.htm
https://jefmu.jusbrasil.com.br/artigos/295809931/alteracao-exclusao-ou-inclusao-de-nome-ou-sobrenome-na-certidao-de-nascimento-direito-do-cidadao
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm
https://jus.com.br/artigos/36764/teoria-natalista
http://profpatriciadonzele.blogspot.com.br/2013/06/teoria-concepcionista.html
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8264
https://www.google.com.br/search?q=concep%C3%A7%C3%A3o&oq=concep%C3%A7%C3%A3o&aqs=chrome..69i57j0l5.8610j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12463&revista_caderno=7
https://www.dicio.com.br/intransmissibilidade/
https://www.dicio.com.br/irrenunciabilidade/

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