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DIREITO FINANCEIRO – PROFESSOR WILLEMBERG 2º Estagio Receita Publica Introdução Ingressos e Receitas Conceito Doutrina Norma (LEI ) Classificação das Receitas. Receita Publica – AULA IntroduçãoAFE (Atividade Financeira do estado) RECEITA PUBLICA Capitação União Ingressos e ReceitaEnte Publico Estado / DF Caráter Devolutivo Não pertencem ao ente publico. Temporário Permanentes – Não Devolutivos Definitivo Ingressam Capital (R$) Cofre publico (caixa) R$ Municípios IMGRESSO DE CAPITAL – TEMPORARIO (DEVOLUTIVO) Caução - Ao Construir uma escola a prefeitura exige um deposito de 50% do capital a ser empregado na obra, capital este que será devolvido ao termino da obra. ARO – Antecipação de receita orçamentaria (empréstimo). A união arrecada IPI – IR – e repassa uma % para os Municípios, Estados. Na forma de FPM e FPE que é dado como garantia no empréstimo. FPM – Fundo de Participação dos Municípios (ISTO Não é Imposto) FPE – Fundo de Participação dos Estados (ISTO Não é Imposto) Outros – Depósitos, Consignação em folha de pagamento , ETC. IMGRESSO DE CAPITAL – DEFINITIVO (NÃO DEVOLUTIVO) São os tributos – IPTU – IPVA – IR – IPI – ISSQN, FPE , FPM, E outros OBS: Receita publica é diferente para a doutrina e para a LEI. 4320 / 64 Conceito O conceito de receita publica PARA A DOUTRINA diz que nem todo ingresso de recurso monetário aos cofres públicos é receita publica. Já Para a LEI, todo e qualquer ingresso de recursos aos cofres públicos é receita publica. P / Doutrina – Este é receita Publica Não Devolutivo P /LEI é tudo receita publica Temporário Definitivo Ingressam Capital (R$) Devolutivo P / Doutrina – Este Não é receita Publica Para Doutrina = Somente os recursos de caráter PERMANENTE é que são considerados como Receita Publica Para A LEI = Tudo que entra no cofre publico, seja definitivo ou temporário é considerado como Receita Publica. Demonstrativo; Entrada nos cofres do município Aro = 100 Caução = 50 IPTU = 300 ISSQN=250 TCR = 50 Doutrina LEI Tudo R$ 700 IPTU, ISSQN, TCR. R$ 600 Orçamentária = NÃO DEVOLUTIVO Para LEI = Receita Extraorçamentária = DEVOLUTIVO Classificação Da Receita Publica Quanto a Natureza Orçamento Extraorçamento Quanto a RegularidadeTrabalho Sobre: Credito Publico e Endividamento Publico ( 1 Ponto Extra ) OBS: manuscrito - Entrega até no máximo dia 25 de abril. Ordinária Extraordinária Quanto a Origem ou Coercividade Ordinária Derivada Transferida Tributo = Art. 3º CTN Imposto = (Art. 16º CTN) Taxa = (Art. 77º CTN) Contribuição de Melhoria = (Art. 81º CTN) Classificação Da Receita Publica Quanto a Natureza Não Devolutivos Orçamentaria => Consignadas na LOA Receita Devolutivos Não estabelecidos na LOA Extraorçamentaria => São Ingressos temporários – Não aumentam o Patrimônio do ente publico Quanto a Regularidade Receitas Previsíveis ORDINARIA Orçamentaria Receitas Não Previsível Extraordinária Ordinária = Receitas frequentes ou constantes no Orçamento. EX. Impostos , TAXAS, - e outros = Consta na LOA Extraordinárias = Receitas (arrecadação) Esporádicas – Ex. Caução, Doações, Empréstimos => Não consta na LOA. OBS: os créditos extraordinários vão cobrir a abertura de credito Extraordinário Modalidade de crédito adicional destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública, é um credito destinado atender despesas imprevisíveis e urgentes. Quanto a origem ou coercividade. Origem => como o estado Arrecada ORIGINARIA – (ATO VOLUNTARIO – Não há imposição do estado) - Explorar o Patrimônio Publico. Ex. Aluguem de um prédio Publico Atuar como empresa privada Quase Privado Receita > Custo OBS: Preço = Tarifa TAXA Preço Quase PUBLICO Receita = Custo POLITICO Receita < Custo Ex. Restaurante Popular = almoço a R$1,00 Derivada: Tributos: Taxas, Imposto e Contribuição de Melhoria Penalidades Pecuniárias Multas de transito Perdimentos de : Bens ou Confiscos , Reparação de Guerra Transferidas FPE – Fundo de Participação dos Estados. FPE - União Arrecada IR e IPI e transfere 21,5% destes impostos aos Estados e Distrito Federal. FPM – Fundo de Participação dos Municípios FPM - Estado Arrecada – ICMS – 25 % - transfere para o município e IPVA – 50% - Repassado para os Municípios Tributos. (Art. 3º CTN) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Pecuniária = Dinheiro Compulsória = Obrigatória ou cujo valor nela se possa exprimir = EQUIVALENCIA EX – Empresa deve R$100 Milhões ao estado e propõe para que se abata a divida que ela preste um de seus serviços ao estado tipo uma construtora no caso iria propor fazer a revitalização do centro antigo de João pessoa. Problema gerado = Se a obra ficaria em 50 milhões a divida foi abatida pela metade do preço gerando uma baixa no cofre da prefeitura Tributo ≠ MULTA ARRECADAR Disciplinar comportamento ECONOMICO ou social EX – IPI – Taxa de Importação OBJETIVO É ARRECADAR REPRIMIR ATOS ILICITOS Objetivo é não arrecadar Imposto (Art. 16 CTN) Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Tributo Não Vinculado I-3 Não - Contribuinte I-2 Não - Contribuinte I-1 Contribuinte Pagou Tributo Estado NÃO Pagou Tributo IPTU Taxas (Art.77 do CTN) Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 34, de 30.1.1967). Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato Complementar nº 31, de 28.12.1966). Poder de policia (Taxa) Fiscalização. Ex. Taxa de Licença de Para construção. Zona azul (taxa de estacionamento) Quando se tem um problema de Mobilidade, caso contrario se for um local onde não tem um transito que precisa efetivamente da ZONA AZUL será considerada TARIFA (tributo originário) e não TAXA Serviço publico TAXA é Vinculada Especifico Divisível Mesurar quem está pagando Qual serviço foi cobrado CTR – Taxa de coleta de Resíduo CTR – é vinculado ao Contribuinte que Pagou OBS – COSIP – Contribuição de Iluminação NÂO é TRIBUTO, mas tem natureza tributaria, pois é compulsório. Contribuição de Melhoria (Art. 81 CTN) Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. Tributo VinculadoObra Publica Serviço Publico O estado Realiza uma Obra Publica (Ex. Trevo de mangabeira) Se esta obra gerar Valorização Imobiliária O Estado pode cobrar por esta valorização no IPTU Quanto a Categoria Econômica (Art. 11 da Lei 4320/64) Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982) § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982) § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)Social - Ex. INSS – RECEITAS CORRENTES Receitas TributariasCIDE – Ex. Cide Combustível. De interferência nas categorias econômicas ou Profissionais – Ex. CRM conselho regional de medicina. Receitas e Contribuição COSIP Receitas Patrimoniais Alugueis Arrendamentos Forro Laudêmio Juros de Aplicação Financeira Receitas Industriais Receitas Agropecuárias Receitas de Serviço Juros de Empréstimos Concedidos OBS.: TODO JUROS RECEBIDO PELO ESTADO É SEMPRE UMA RECEITA CORRENTE – (PODE SE JUROS DE SERVIÇO OU PATRIMONIAL) Receita de Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Recebimento de Divida Ativa. RECEITAS DE CAPITAL. Operação de credito Empréstimo Compulsório Empréstimos Tomados Emissão de Títulos Públicos Politica Monetária de open-market (Venda de títulos da divida Publica) As operações de open-market (em português, operações de mercado aberto) consistem em técnicas de intervenção dos Bancos Centrais nos mercados monetários através da compra e venda de títulos (geralmente são utilizadas obrigações do governo). Alienação de Bens Noveis - > Ex. Ações Imóveis -> Ex. Prédios – Empresas – Privatizações – Terrenos. Amortização de EmpréstimosEmpréstimo Município - 10.000, 00 -> Principal Recebimento do capital é amortização Empréstimo é um serviço, logo o recebimento do juros é uma receita Corrente e não de Capital O recebimento do PRINCIPAL sim é uma receita de capital. Transferência de Capital Doação com determinada finalidade Pessoa de Direito Publico ou Privado Município - JP PB - Estado Doação de 2 Milhões para construção de uma escola Obra (construção): Investimento. DESPESA DE CAPITAL Outras Receitas de Capital Tudo que não se enquadra nas outras entra aqui Integralização do capital social de uma estatal Superávit do orçamento de capital SOC (Superávit do Orçamento Corrente) Embora a SOC seja considerada uma receita de capital, não constitui como RECEITA ORÇAMENTARIA. Esta receita já foi lançada quando foi feito a projeção orçamentaria, logo ela não pode ser lançada senão será um lançamento em duplicidade. Orçamento Publico Orçamento Corrente Orçamento de Capital R – Corrente = R$ 100,00 R – Capital = R$ 200,00 D – Corrente = R$ 50,00 D – Capital = R$ 250,00- R$ 50,00 + R$ 50,00 Déficit de Capital Superávit Do Orçamento Corrente (SOC) Usa-se o Superávit para cobrir o Déficit Apesar de poder usar o SOC para cobrir déficit de capital ele não é uma Receita de Orçamentaria. PREÇO E TAXA Preço ≠ Taxa Taxa = Ex. TCR (taxa de coleta de Resíduo) Receita Tributaria Receita DerivadaPrincipio da Anterioridade UM Tributo – só será cobrado no ano seguinte da sua criação Ato Unilateral Coercibilidade Não há contribuição voluntaria TAXA é feita através de LEI Preço = Ex. Aluguel Recebido Receita Originaria = Miguem é obrigado a pagar Ato Bilateral Não Coercitivo = Voluntario Ato Voluntario Contratual ( não tem Lei Criando) Não sujeito ao Principio da Anterioridade (pois não é tributo) ZONA AZUL Preço ou Tarifa – Não é Tributo – Não tem Problema de mobilidade TAXA = Tributo Problema de Mobilidade Patrimônio Publico Arrecadação Poder de Policia Problema de Mobilidade OBS: Zona azul onde não a problema de mobilidade , normalmente se é cobrado em forma de Preço ou tarifa ou seja não é um tributo , mas se tiver uma LEI que estabeleça a cobrança ai ela se torna TAXA passando a ser um tributo, Mas tem de ter uma LEI regulamentando. Utilização é compulsória? SIM = TAXA Não = PREÇO ou Tarifa Se Não = Pode vir a ser TAXA (tributo) caso aja uma lei regulamentado a cobrança para tal TRIBUTO O Pagamento é Compulsório SIM = TAXA Não = PREÇO ou Tarifa Arrecadação ARRECADAÇÂO Recebe O tributo através de um AGENTE BANCARIO Contribuinte Estado Paga o Tributo Recolhe o tributo Recolhimento Repartições Tributarias – (Aula dia 25-04) Art. 157 a 159 da CF Transferência de dinheiro de um ente publico para outro ente Publico Sempre será feita a transferência de um Ente Maior para um Ente Menor UNIÃO Estados e D.F. Municípios Exceções: Estados: ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) O ITCMD é devido aos Estados nos casos de heranças, legados e doações, ou na mera transferência de bens, como valores depositados em contas correntes ou aplicações financeiras, acima de determinado montante. UNIÃO: Imposto De Importação Imposto De Exportação Imposto Sobre Grandes Fortunas Imposto Sobre Extraordinários De Guerra Transferências podem ser: Direta Considera-se a participação direta quando a relação entre os entes federativos se dá sem intermediários, ou seja, o repasse é feito diretamente aos estados e municípios. IPVA => 50% -> Para os Municípios Estados ICMS => 25% ->Para os Municípios IPVA JP = R$ 200,00 CG = R$ 100,00 PT = R$ 100,00 O Estado arrecadou = R$ 400,00 => 50% - Municípios R$ 200,00 OS R$ 200,00 Serão divididos para os municípios proporcionalmente a sua arrecadação ICMS = 25% - é repassado aos municípios Sendo: 3/4 = 75% para os maiores arrecadadores 1/4 = 25% para o resto do estado, e será divido conforme estabelecer a lei competente Estadual. UNIÃO: ITR ART 158, II CF ITR => 50% -> Para A UNIÃO ITR ITR => 50% -> Para os MUNICIPIOS Aos municípios que cobrarem e fiscalizarem o ITR ficara integralmente para o mesmo (Art. 153, § 4 , III CF – EC No 42 ) Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: § 4º O imposto previsto no inciso VI do caput: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003) III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003) IR – Imposto De Renda Salario recebido da CMJP (câmara municipal de João pessoa) IRRF (Retido na fonte) = Fica para o município 100% Salario recebido da UNIPE IRRF (Retido na Fonte) = Fica 100 % para união que repassa: 23,5 % = FPE 23,5 % = FPM Logo todo IR recebido por uma fonte pagadora municipal a um serventuário publico, a arrecadação fica 100% para o município respectivo (município onde a pessoa trabalha), e o IR de fontes pagadoras não estatais vão 100 % para UNIÃO que ira repassa-lo na formação do FPM e do FPE INDIRETAS Considera indireta aquela participação intermediada por um fundo, cuja característica é a inexistência de relação direta entre os entes federativos,23,5 % IRRF FPM 21,5 % = FPE União 23,5 % IPI FPM São Repassados Proporcionalmente entre Municípiose EstadosFPE Divida Ativa. Conceito de Dívida Ativa. Art. 39 da lei 4.320 Dívida Ativa são os créditos a receber de natureza tributária ou não tributária, não pagos na data e no prazo fixado e regularmente inscrito no Livro de Dívida Ativa. Os créditos são de várias naturezas, tais como os impostos, as taxas, contribuições de melhorias e multas alugueis entre outros. Divida ativa pode ser: Não Tributaria e Tributaria A Dívida Ativa Não-Tributária é constituída pelas multas de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, empréstimos compulsórios, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem como os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais. A Dívida Ativa Tributária é constituída pelos impostos, taxas e contribuições de melhoria, não recebidos pelo Município. Exemplo – IPTU – não pago na data de vencimento. OBS: ART. 204 do Código Tributário Nacional a chamada inversão do ônus da prova. Assim, a Fazenda Pública não precisa provar os fatos que fizeram nascer a dívida (“efeito de prova pré-constituída”). Cabe ao devedor fazer prova para afastar a presunção consignada em lei em favor da Fazenda Pública. Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída. Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser elidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. A divida ativa apesar de sua certeza e liquidez, mas é uma liquides relativa, ou seja, presunção "juris tantum", que consiste na presunção relativa, válida até prova em contrário
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