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EXAME BACILOSCOPIA

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL – FEBAC
CURSO: FARMÁCIA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
“EXAME BACILOSCÓPICO”
BACABAL – MA
2017
JULIANA SANTOS DE ABREU
THALITA DIAS DA COSTA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
“EXAME BACILOSCÓPICO”
Trabalho apresentado à disciplina de Microbiologia Clínica, no 8º período do curso de Farmácia, tendo como requisito para obtenção parcial de nota.
Prof. Dr. Luís Carlos
BACABAL – MA
2017
INTRODUÇÃO
A coloração de Zeihl-Neelsen é bastante útil por ser rápida e de fácil execução, para o diagnóstico de micobactérias.
O gênero Mycobacterium é composto por bacilos aeróbios e imóveis. Sua parede celular (com estrutura típica de bactérias Gram-positiva) de natureza lipídica, sendo hidrofóbica, o que a torna resistente a técnicas de coloração comuns. Essa mesma característica permite que depois de corados não cedam à descoloração por soluções álcool-ácidas, por esse motivo são chamados bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR). As micobactérias apresentam taxa de crescimento lento, de 3 dias em algumas espécies até 8 semanas sem outras, enquanto que não se tem relatos positivos do cultivo em laboratório da M. leprae.
As espécies de maior importância médica são a M. tuberculosis e a M. leprae. M. leprae é o agente etiológico da hanseníase, caracteriza-se por lesões na pele, mucosa e nervos periféricos. A M. tuberculosis pode se manifestar de diferentes formas, mas a mais comum é a pulmonar, causando a tuberculose, a única forma clínica contagiosa, ela se dissemina de pessoa a pessoa através de aerossóis infecciosos. A tuberculose pode permanecer latente e ser reativada quando a resposta imunológica do paciente enfraquecer em decorrência da idade avançada, doença ou terapias imunossupressoras. Indivíduos imunodeprimidos correm mais risco de serem infectados a qualquer tempo. Os sintomas são inespecíficos, incluem mal-estar, perda de peso, tosse e sudorese noturna. O escarro pode se apresentar escasso ou sanguinolento e purulento.
OBJETIVO
Nesta prática objetivou-se consolidar a técnica de coloração de Zeihl-Neelseen, o preparo de lâminas com esfregaço e fixação na chama, o diagnóstico da tuberculose e identificação dos bacilos Mycobacterium.
MATERIAIS
Álcool-ácido;
Algodão;
Bico de Bunsen;
Corante azul de metileno;
Corante fucsina;
Lâminas;
Microscópico;
Óleo de imersão.
METODOLOGIA
A amostra é colocada na lâmina e corada com fucsina, descorada com álcool-ácido e contra corada. Desse modo, os BAAR permanecem corados com uma tonalidade vermelha e outras bactérias e estruturas ficam azuladas. Em seguida, uma amostra do escarro foi colocada em uma lâmina previamente identificada e então espalhada com auxílio de uma outra lâmina de vidro enquanto se fixava com a chama do Bico de Bunsen. Feito isso, com o material seco, a lâmina foi coberta com o corante fucsina sendo também aquecida com a chama de um algodão embebido em álcool, sem deixar ferver, até a emissão de vapores. Após 5 minutos, a lâmina foi lavada com álcool-ácido e depois com um fio de água corrente. Após esse procedimento, cobriu-se a lâmina com o corante azul de metileno por 1 minuto. A lâmina foi lava com água corrente novamente e esperou-se secar ao ar. Para finalizar, adiciona-se uma gota do óleo de imersão para visualização no microscópico.
CONCLUSÃO

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