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(b) aCM = at = α . 0,4 => aCM = 6,49 m/s2 (a) Rt . 0,4 = 0,107 . α => Rt = 4,34 N (c) aCM = 6,49 m/s2; α = 16,23 rda/s2; Rn = 10,0 (N); Rt = 4,34 N 12-A barra homogênea AB de massa m = 2,5 kg, comprimento L = 0,80 m e momento de inércia ICM=0,133kg⋅m 2 , é abandonada em repouso, apoiada em superfície horizontal rugosa, com inclinação θ=600 em relação à horizontal. A barra não escorrega em relação ao solo. Pedem-se, para o instante ilustrado: a) a aceleração angular da barra; b) a aceleração do centro de massa; c) a reação normal do piso; d) a força de atrito; e) o mínimo coeficiente de atrito. [x] fat . cos 30º – N . cos 60º + 25 . cos 60º = 2,5 . at at = α . R at = α . 0,4 fat . 0,87 – N . 0,5 + 12,5 = 2,5 . α . 0,4 fat . 0,87 = α - 12,5 + N . 0,5 fat = α . 1,15 + N . 0,57 – 14,37 [y] 25 . cos 30º – N . cos 30º – fat . cos 60º = 2,5 . ac ac = ω2 . R ac = zero 25 . cos 30º – N . cos 30º – fat . cos 60º = 0 fat . 0,5 = 25 . 0,87 – N . 0,87 fat = 43,50 – N . 1,74 igualando as expressões de fat: fat = α . 1,15 + N . 0,57 – 14,37 = 43,50 – N . 1,74 α . 1,15 – 57,87 = – N . 2,31 => N . 2,31 = - α . 1,15 + 57,87 N = - α . 0,50 + 25,05 retomando: fat = 43,50 – N . 1,74 => fat = 43,50 – (- α . 0,50 + 25,05) . 1,74 fat = 43,50 + α . 0,87 – 43,59 fat = α . 0,87 – 0,09 pólo: CM -fat . cos 30º . 0,4 + N . cos 60º . 0,4 = 0,133 . α -fat . 0,35 + N . 0,20 = 0,133 . α -(α . 0,87 – 0,09) . 0,35 + (- α . 0,50 + 25,05) . 0,2 = 0,133 . α -(α . 0,87 – 0,09) . 0,35 + (- α . 0,50 + 25,05) . 0,2 = 0,133 . α 0,03 - α . 0,30 - α . 0,10 + 5,01 = 0,133 . α 5,04 = 0,53 . α => α = 9,51 rad/s2 aCM = at = α . 0,4 => aCM = 3,80 m/s2 N = - α . 0,50 + 25,05 => N = 20,30 (N) fat = α . 0,87 – 0,09 => fat = 8,18 (N) μmin = fat / N => μmin = 0,40 α = 9,51 rad/s2; aCM = 3,80 m/s2; N = 20,30 (N); fat = 8,18 (N); μmin = 0,40 B A q = 600 CM y x αfat N 25 60º60º60º 30º 13-A barra homogênea AB de massa m = 2,5 kg, comprimento L = 0,85 m e momento de inércia I CM=m . L2 12 e I A= m . L2 3 , articulada em A, é liberada em repouso, a partir da inclinação θ=600 em relação à horizontal. Pedem-se para o instante em que é liberada: a) a aceleração angular da barra; b) a aceleração do centro de massa; c) a reação horizontal da articulação; d) a reação vertical da articulação; α = 8,85 rad/s2; aCM = 3,76 m/s2; H = -8,00 N; V = 20,37 N 14- O volante ilustrado apresenta massa m = 10 kg, raio r = 0,254 m, momento de inércia ICM = 0,55 kg.m2 e gira no sentido horário com frequência inicial fo = 360 rpm. Adotar g = 10 m/s2. O coeficiente de atrito, entre o volante e a sapata de freio, é m = 0,30. Obter o esforço do cilindro hidráulico para que o volante pare em 50 voltas. [x] H – N = 0 <=> centro de massa fixo: aCM = 0 [y] V – 100 + fat = 0 <=> centro de massa fixo: aCM = 0 polo CM: fat . 0,254 = 0,55 . α Atrito com escorregamento: fat = μ . N => fat = 0,30 . N Da cinemática: ω0 = 360 . 2.π / 60 => ω0 = 37,70 rad/s ângulo varrido em 50 voltas: Δθ = 50 . 2.π = 314,16 rad. ω2 = ω02 + 2 . α . Δθ => 0 = 37,702 + 2 . α . 314,16 => α = -2,26 rad/s2 Nota: esta equação considera o sentido da velocidade positivo, mas no caso adotou-se o contrário, assim: α = 2,26 rad/s2 recuperando: fat . 0,254 = 0,55 . α => fat . 0,254 = 0,55 . 2,26 => fat = 4,89 N fat = 0,30 . N => N = fat/0,3 => N = 16,31 N Como a haste onde se encontra a força F, encontra-se em equilíbrio, pode-se afirmar que: Σforças = zero e Σmomentos = zero Impondo a segunda condição com polo na articulação da haste: fat . 0,152 - F . 0,152 + N . 0,457 = 0 4,89 . 0,152 - F . 0,152 + 16,31 . 0,457 = 0 => F = 53,93 N F = 53,93 N 15-No arranjo ilustrado, o disco A, possui massa mA = 2,0 kg, raio RA = 0,3 m, momento de inércia baricêntrico ICMA = 0,09 kg.m2, e é acionada por um motor que a mantém girando no sentido horário com velocidade angular wA = 20 rad/s, constante. O disco B, possui massa mB = 3,0 kg, raio RB = 0,5 m, momento de inércia baricêntrico ICMB = 0,38 kg.m2, e inicialmente encontra-se em repouso. O suporte da polia B permite que a mesma seja apoiada suavemente sobre a polia A, com isso, se estabelece escorregamento entre os pontos de contato que só cessará quando as velocidades desses pontos se igualarem. O coeficiente de atrito entre as superfícies é m = 0,55. Após o disco B apoiar-se sobre o disco A, e enquanto houver escorregamento, pedem-se: a) a aceleração angular do disco B; b) o momento motriz que mantêm a velocidade angular do disco A; c) a componente horizontal da reação da articulação do disco A; αB = 21,71 (rad/s2); M = 4,95 (N.m); H = 16,50 (N); V = 50 (N) B A R B R A A q α 25 x y H V 60º 30º 30º 100 H V fat N N fat F αω x y 16-Na figura ilustrada o disco A possui raio RA = 0,20 m, massa mA = 35 kg, com momento de inércia I CM=m⋅R 2 2 , e apresenta-se inicialmente em repouso. O disco B com raio RB = 0,15 m, gira no sentido horário com frequência de rotação horária fB = 900 rpm, mantida constante através de um motor elétrico. O disco B, é forçado através da força horizontal F = 15 N, aplicada em seu eixo, a entrar em contato com o disco A. O coeficiente de atrito entre os discos é m = 0,25. Pedem-se: a) a aceleração angular do disco A; c) a componente horizontal da reação da articulação do disco A; d) a componente vertical da reação da articulação do disco A. α = 1,07 (rad/s2); HA = - 15 (N); VA = 353,75 (N) 17-O sistema ilustrado é composto por dois discos de raios 0,30 e 0,70 rigidamente ligados entre si que giram em torno de eixo fixo. A massa total é m = 6,0 kg, e seu momento de inércia ICM = 2,16 kg.m2. Inicialmente apresenta-se em repouso. Acionando o sistema com a força F, o mesmo apresenta aceleração angular anti- horária α = 4,0 rad/s2. A força de atrito no eixo gera momento resistente M = 2,5 N.m. Pedem-se: a) a força F; b) a reação horizontal da articulação (eixo fixo) na polia dupla; c) a reação vertical da articulação (eixo fixo) na polia dupla. F = 28,80 (N); H = 14,40 (N); V = 84,94 (N) 18-Duas polias solidamente ligadas entre si, são mantidas suspensas por articulação e possuem raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,25 m, massa m = 4 kg e momento de inércia ICM = 0,08 kg.m2. O sistema é acionado por dois contrapesos A e B, respectivamente com massas mA = 8 kg e mB = 10 kg. A força de atrito no eixo gera o momento resistente M = 2 N.m. Pedem-se: a) a aceleração angular da polia dupla; b) a aceleração do bloco A; c) a aceleração do bloco B. Nota: considere-se que a polia fosse impedida de girar, as forças de tração nos blocos seriam iguais aos pesos dos mesmos, ou seja, TA = 80 e TB = 100. A polia estaria sob ação de dois momentos, um horário de valor MA = 80.0,25 = 20 N.m, outro anti-horário de valor MB = 10.0,15 = 15 N.m. Esse raciocínio revela que a capacidade do bloco A de criar rotação na polia é maior que a do bloco B. Dessa forma descobre-se que a aceleração angular α, da polia será horária. A aceleração do bloco A, será para baixo, com valor: aA = α.0,25 e a aceleração do bloco B, será para cima, com valor: aB = α.0,15. Bloco A: [y] 80 – TA = 8 . aA => 80 – TA = 8 . α . 0,25 => TA = 80 – 2 . α Bloco B: [y] TB – 100 = 10 . aB => TB – 100 = 10 . α . 0,15 => TB = 100 + 1,5.α Polia Dupla polo CM: TA . 0,25 – TB . 0,15 – 2 = 0,08 . α (80 – 2 . α) . 0,25 – (100 + 1,5.α) . 0,15 – 2 = 0,08 . α 20 – 0,5.α – 15 – 0,23.α = 0,08.α => 5 = (0,08 + 0,5 + 0,23).α => α = 6,17 rad/s2 retomando: aA = α.0,25 => aA = 1,54 m/s2 aB = α.0,15 => aB = 0,93 m/s2 α = 6,17 rad/s2; aA = 1,54 m/s2; aB = 0,93 m/s2 ABB F R1 R 2 F M 60º R 2 A B R 1 0,25 A B 0,15 80100 TB TB TA TA V H 40 2 α