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VA Contabilidade Avancada I Aula 01 Tema 01 02

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CONTABILIDADE AVANÇADA I
Curso de Ciências Contábeis.
Prof. Me. Hugo David Santana
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
Hugo David Santana, possui Graduação em
Ciências Contábeis, Pós-Graduação em
Contabilidade Gerencial (UFMS); Pós-Graduação
em Contabilidade Gerencial, Auditoria e
Controladoria (UNIDERP) e Mestrado em
Desenvolvimento Local (UCDB).
Professor e Coordenador do Curso de Ciências
Contábeis da Anhanguera - UNIDERP, Campos II,
Rio Verde de Mato Grosso/MS. Professor da
Educação a Distância.
2
3
INTRODUÇÃO
 Para otimização de suas atividades, as
empresas têm que gerenciar seus recursos
financeiros com maior eficiência e eficácia
possível.
 Normalmente tais recursos representam o
fator de produção mais escasso e,
consequentemente, mais caro, principalmente
no Brasil, onde o custo do capital é bastante
superior em relação aos padrões mundiais.
4
 O Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
consiste na atualização do valor dos
investimentos feitos em coligadas ou em
controladas e em outras sociedades que
façam parte de um mesmo grupo ou estejam
sob o controle comum, com base na variação
ocorrida do Patrimônio Líquido dessas
entidades.
Tema 1 – ASPECTOS CONTÁBEIS
AVANÇADOS RELACIONADOS A
OPERAÇÕES COMPLEXAS ENVOLVENDO
ATIVOS FINANCEIROS.
Tema 2 – EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
5
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
6
 Classificação das contas no Balanço Patrimonial.
 Investimentos permanentes.
 Espécies de investimentos permanentes.
 Ativos financeiros.
 Formas de avaliação dos investimentos
permanentes.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
7
 Tipos de avaliação de investimentos em
participações societárias.
 Critérios de Avaliação.
 Método de Custo.
 Método de Equivalência Patrimonial.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
8
 Conceito e vantagens do Método de
Equivalência Patrimonial.
 Investimentos avaliados pelo Método de
Equivalência Patrimonial.
CONCEITOS BÁSICOS
Os excessos de recursos financeiros que
temporariamente permanece compondo o saldo
da conta Caixa ou Bancos Conta Movimento,
enquanto não forem utilizados para atender a
compromissos já assumidos ou para adquirir
outros Ativos, conforme o interesse da empresa,
podem ser investidos (aplicados) em outros
instrumentos financeiros, visando a obtenção de
rendimentos, independentemente daqueles
auferidos no desenvolvimento de suas atividades
operacionais normais.
Dependendo do tempo e do volume de recursos que
a empresa tiver a disposição, ela poderá aplicá-los
na compra de títulos de crédito ou de valores
mobiliários no mercado financeiro ou no mercado de
capitais.
Esses investimentos podem variar quanto ao prazo
de vencimento desde curtíssimo até longo prazo,
podendo, inclusive assumir caráter permanente.
Há uma diversidade de aplicações de recursos
financeiros que podem ser efetuadas tanto no
mercado financeiro quanto no mercado de
capitais, na compra de Títulos de Créditos e
Valores Mobiliários público ou particulares.
INVESTIMENTOS
De acordo com o estabelecido no inciso III do
Artigo 179 da Lei nº 6.404/1976, classificam-se
como investimentos as contas representativas das
participações permanentes em outras sociedades e
dos direitos de qualquer natureza, não classificáveis
no Ativo Circulante, e que não se destinem à
manutenção da atividade da companhia ou da
empresa.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
(FINANCEIRAS)
Lei nº 6.404/76 - Demonstrações Financeiras, são
relatórios elaborados com informações extraídas
dos registros contábeis mantidos pela entidade.
Conforme consta do item 9 NBC TG 26, aprovada
pela Resolução CFC nº 1.185/2009, as
demonstrações contábeis são uma representação
da posição patrimonial e financeira e do
desempenho da entidade.
vinicius
Nota
A NBC TG 26 foi alterada e consolidada em 11.12.13 como NBC TG 26 (R1). A versão atual está disponível em “Normas Completas” no seguinte link:nullnullhttp://www.portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/normas_brasileiras_de_contabilidade/null
Objetivo das Demonstrações Contábeis
 proporcionar informação acerca da posição
patrimonial e financeira, do desempenho e dos
Fluxos de Caixa da entidade que seja útil aos
usuários em suas avaliações e tomada de
decisões econômicas.
 apresentar os resultados da atuação da
administração na gestão da entidade e sua
capacitação na prestação de contas quanto aos
recursos que lhe foram confiados.
 A Lei nº 6.404/76 disciplina esse assunto em
seus artigos 176 a 188.
 No Artigo 176, a mencionada Lei determina que
ao final de cada exercício social a diretoria fará
elaborar com base na escrituração mercantil da
companhia, as seguintes demonstrações
financeiras:
 Balanço Patrimonial (BP);
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos
Acumulados (DLPA);
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e
 Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
BALANÇO PATRIMONIAL - CONCEITO
O Balanço Patrimonial deve ser estruturado
observando-se a disciplina contida nos Artigos 178 a
184 da Lei nº 6.404/76.
O caput do Artigo 178 da Lei citada, estabelece que,
no Balanço, as contas serão classificadas segundo
os elementos do patrimônio que registrarem, e
agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e
análise da situação financeira.
O Balanço Patrimonial é composto por duas partes:
Ativo e Passivo.
ATIVO
 No Ativo as contas representativas dos bens
e dos direitos, serão dispostas em ordem
decrescente de grau de liquidez dos
elementos nelas registrados, em dois grandes
grupos: Ativo Circulante e Ativo Não-
Circulante.
 Grau de Liquidez é o maior ou menor prazo
no qual Bens e Direitos podem ser
transformados em dinheiro.
PASSIVO
 O Passivo é a parte do Balanço Patrimonial que
evidencia as obrigações (Passivo Exigível ou
Capitais de Terceiros) e o Patrimônio Líquido
(Passivo não Exigível ou Capitais Próprios)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ATIVO
Lei nº 6.404/76 – Art. 183. No balanço, os elementos
do ativo serão avaliados segundo os seguintes
critérios:
I – as aplicações em instrumentos financeiros,
inclusive derivativos, e em direitos e títulos de
créditos, classificados no ativo circulante ou no
realizável a longo prazo: Redação dada pela Lei nº
11.638 de 2007.
a) Pelo seu valor justo, quando se tratar de
aplicações destinadas à negociação ou disponíveis
para venda; e (Redação dada pela Lei nº 11.941,
de 2009);
b) Pelo valor de custo de aquisição ou valor de
emissão, atualizado conforme disposições legais ou
contratuais, ajustado ao valor provável de realização,
quando este for inferior, no caso das demais
aplicações e os direitos e títulos de créditos; (incluída
pela Lei nº 11.638, de 2007).
MÉTODO DO VALOR JUSTO
 O método do valor justo (MVJ) consiste em
avaliar o investimento atribuindo-lhe o
respectivo valor justo.
 O Valor Justo é a quantia pela qual um ativo
poderia ser trocado, ou um passivo liquidado,
entre parte conhecedoras e dispostas a isso
em transações sem favorecimento. (item 9 da
NBC TG 38).
RESUMO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO 
CPC 38
OBJETIVO:
Estabelecer princípios para reconhecer e mensurar
ativos financeiros , passivos financeiros e contratos
de itens não financeiros, e quando os reconhece no
Balanço Patrimonial.
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM 
PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
 As participações em outras sociedades são
efetuadas mediante a compra de títulos
representativos do capital dessas sociedades
(Ações ou Quotas)
 Quando uma empresa (investidora) adquire
títulos representativos do capital de outra
sociedade (investida), esses títulos poderão ser
contabilizados como investimentos ou como
instrumentos financeiros.
 Essa segregação dependerá do destino a ser
dado a esses títulos.
 Quando a aquisição tem caráter meramenteespeculativo, isto é, a empresa adquire esses
títulos para mantê-los no seu patrimônio por
pouco tempo, aguardando o melhor momento
para negociá-los.
 Eles deverão ser considerados instrumentos
financeiros e contabilizados em contas do Ativo
Circulante ou do Ativo Realizável a Longo Prazo.
 Por outro lado, quando a empresa adquire esses
títulos desejando fazer deles um complemento
de suas atividades econômicas (visando o
recebimento de dividendos, bonificações ou por
outros motivos de seu interesse), deverá
considerá-los como investimentos e contabilizá-
los em contas do grupo investimentos.
COLIGADAS
São coligadas as sociedades nas quais a
investidora tenha influência significativa. (§ 1º. Do
artigo 248 da Lei nº 6.404/1976). Veja, também os
§ 4º. E 5º do mesmo artigo citado:
“§ 4º. Considera-se que há influência significativa
quando a investidora detém ou exercem o poder
de participar nas decisões das políticas financeiras
o operacional da investida, sem controla-la. §5º. É
presumida influência significativa quando a
investidora for titular de vinte por cento ou mais do
capital votante da investida, sem controlá-la.”
Exemplo 01:
A Cia X possui 9% do total das ações da Cia Y.
Supondo que aquela tenha influência significativa
nesta, então X e Y são coligadas.
Cia  X Cia  Y
com influência
X e Y SÃO coligadas
9% ações (ordinárias ou não)
Exemplo 02:
A Beta S/A possui 17% do total das ações da
Gama S/A. Supondo que aquela Não tenha
influência significativa nesta, então Beta e Gama
Não são coligadas.
BETA GAMA
sem influência
BETA E GAMA NÃO SÃO 
coligadas
17% ações (ordinárias ou não)
Exemplo 03:
A Cia T possui 23% do total das ações da Cia R,
sendo todas essas ações com direito a voto nas
assembleias de acionistas (ações ordinárias).
Assim, T e R são coligadas, independentemente
de qualquer outro fato, pois há presunção de
influência significativa.
CIA T CIA R
fonte: Ferrari, 2011, p. 850 (adaptado) T e R SÃO coligadas
23% ações (ordinárias)
CONTROLADAS
Considera-se controlada a sociedade na qual a
controladora, diretamente ou através de outras
controladas é titular de direitos de sócio que lhe
assegurem, de modo permanente, preponderância
nas deliberações sociais e o poder de eleger a
maioria dos administradores (§2º. do artigo 243 da
Lei nº 6.404,/76.)
CONTROLADAS – NBC TG 18
Vejamos a definição extraída do item 2 da NBC TG
18.
“Controlada é a entidade, incluindo aquela não
constituída sob a forma de sociedade tal como
uma parceira, na qual a controladora, diretamente
ou por meio de outras controladas, é titular de
direitos de sócios que lhe assegurem, de modo
permanente, preponderância nas deliberações
sociais e o poder de eleger a maioria dos
administradores.”
vinicius
Nota
A NBC TG 18 (R1) foi alterada pela NBC TG18(R2) nullData de Publicação no Diário Oficial da União:null06/11/2015nullEmenta:nullAltera a NBC TG 18 (R1) que dispõe sobre investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto.
CONTROLADAS EM CONJUNTO 
(JOINT VENTURE)
Veja as definições extraída do item 3 da NBC TG 19:
 Empreendimento controlado em conjunto (Joint
Venture) é o acordo contratual em que duas ou mais
partes se comprometem à realização de atividade
econômica que esta sujeita ao controle conjunto.
vinicius
Nota
NBC TG 19 (R2) Publicada no DOU 06/11/15 - Negócios em Conjunto
 Controle Conjunto é compartilhamento do
controle, contratualmente estabelecido, sobre uma
atividade econômica e que existe somente quando
as decisões estratégicas, financeiras e operacionais
relativas à atividade exigem o consentimento
unânime das partes que compartilha o controle (os
empreendedores).
Empreendedor é um dos participantes em
determinado empreendimento controlado em
conjunto que detém o controle compartilhado sobre
esse empreendimento.
Exemplo: 
A Cia M possui 70% do capital da Cia N e esta,
por sua vez, possui 60% do capital da Cia P.
Todas as ações do capital social das investidas são
ordinárias.
Cia  M Cia  N Cia  P
70% 60%
Assim temos as seguintes conclusões:
A Controladora M controla diretamente a
controlada N com 70%.
A Controladora N controla diretamente a
Controlada P com 60%.
A Controladora M controla indiretamente,
através de N, a controlada P com 60%.
A participação indireta de M em P é de 70% x
60%, ou seja, 42%.
Fonte: Ferrari 2011 p. 851
O Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
consiste na atualização do valor dos investimentos
feitos em coligadas ou em controladas e em
outras sociedades que façam parte do mesmo
grupo ou estejam sob controle comum, com base
na variação ocorrida Patrimônio Líquido dessas
sociedades.
MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA 
PATRIMONIAL 
O CPC 18, assim define o método da equivalência
patrimonial: “é o método de contabilização por
meio do qual o investimento é inicialmente
reconhecido pelo custo e posteriormente ajustado
pelo reconhecimento da parte do investidor nas
alterações dos ativos líquidos da investida. “
Aparentemente, a aplicação do MEP consiste em
uma tarefa relativamente simples.
Acompanhe o exemplo a seguir:
Suponhamos que no Balanço Patrimonial da
Empresa A, levantado em 31/12/X1, conste no
subgrupo investimentos do Ativo Não-Circulante,
um investimento no valor de R$ 240.000,00, no
capital da Cia B. Vamos assumir que a
participação de A no capital de B corresponde a
40%.
Suponhamos, agora, que em 31/12/X2, no
Balanço Patrimonial de B, constem as seguintes
contas e valores:
Patrimônio Líquido:
Capital ........................................R$ 600.000,00
Reservas de Lucros.......................R$ 300.000,00
Total............................................R$ 900.000,00
Portanto, ao apurar os seus resultados em
31/12/X2, a investidora deverá atualizar o valor
do seu investimento em B, em decorrência da
variação ocorrida no Patrimônio Líquido de B, para
que o valor do investimento constante do
subgrupo investimentos do Ativo Não-Circulante
de A, continue a equivaler a 40% do Patrimônio
Líquido de B.
O cálculo para fins de atualização do investimento
é simples: como a participação de A em B
corresponde a 40% do capital de B, faremos :
40 % de  R$ 900.000,00 = R$ 360.000,00
Esse valor encontrado, pela aplicação do percentual
de participação no valor do Patrimônio Líquido de B,
que foi igual a R$ 360.000,00, corresponde ao valor
atualizado do investimento de A em B, que deverá
figurar no Balanço Patrimonial de A.
Para apurar o valor da variação, faremos:
Valor do Invest. Atualizado (40% do PL Atual de B)...........360.000,00
(-) Valor Original do Investimento.....................................(240.000,00)
(=) Valor da Correção........................................................120.000,00
CONTABILIZAÇÃO:
Investimentos na Coligada B
a Receitas de Participação Societárias
Atualização que se processa na conta
investimentos, conforme variação apurada
pelo MEP, conforme cálculos.........120.000,00
ÁGIO E DESÁGIO
Para fins de contabilização dos investimentos, em
atendimento às disciplinas contidas na Instrução
CVM nº 247/1996, entende-se por ágio ou deságio
a diferença para mais ou para menos,
respectivamente, entre o custo de aquisição do
investimento e a equivalência patrimonial.
45
ATIVIDADE 
1 – De acordo com as determinações da Lei nº
6.404/76, com a nova redação dada pelas Leis nº
11.638/07 e nº 11.941/09, as aplicações e
instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e
em direitos e títulos de créditos classificados no
ativo circulante ou no realizável a longo prazo,
serão avaliadas:
A( ) pelo valor justo, quando se tratar de
aplicações destinadas à negociação ou disponíveis
para a venda;
B( ) pelo valor provável de realização no caso de
títulos de crédito;C( ) pelo valor de custo de aquisição ou o valor
provável de realização, quando este for superior,
no caso das demais aplicações e títulos de crédito;
D( ) pelo seu valor justo ajustado ao valor
provável de realização quando este for inferior ao
custo de aquisição, no caso das demais aplicações,
direitos e títulos de crédito
Resposta: Letra “A”
2 – O método da equivalência patrimonial foi
adotado pela atual Legislação Societária para
avaliar e contabilizar as aplicações em
determinadas participações no capital de outras
empresas. Tal metodologia:
A( ) não deve ser adotada para avaliação de
investidas nas quais a investidora detém em
conjunto com outras investidoras, o controle
comum, ou seja, o controle é compartilhado.
B( ) deve ser adotada também para os casos de
investimentos em controladas indiretas que são
aquelas investidas nas quais a controladora, através
de outras controladas, é titular de direito de sócio
que lhe assegurem, de modo permanente,
preponderância nas deliberações sociais e o poder
de eleger a maioria dos administradores;
C( ) deve ser adotada para avaliação de
investimentos em todas as coligadas, mesmo que a
participação seja menos de 10% (dez por centro) e
que a investidora não exerça influência significativa;
D( ) não reconhece a participação da investidora
no resultado do exercício das investidas.
Reposta: Letra “B”
FINALIZANDO
Foram discutidos os conceitos e possibilidades de
classificação e avaliação de aplicações de recursos
em Títulos e Valores Mobiliários. O principal
documento técnico relativo ao assunto é
pronunciamento emitido pelo Comitê de
Pronunciamentos contábeis, CPC 14 –
Instrumentos Financeiros: Reconhecimento,
Mensuração e Evidenciação – que está
fundamentado nos pronunciamentos do IASB-
International Accounting Standards Board –
Normas Internacionais de Contabilidade IAS 39 e
IAS 32.
O Pronunciamento técnico CPC 18 – Investimento
em Coligada e em Controlada – emitido pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com
base na Norma Internacional de Contabilidade –
IAS 28 definindo as regras e procedimentos que
deverão ser aplicados para cálculos e
contabilização da Equivalência Patrimonial.
FINALIZANDO

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